Revisão Geral. Prof. Thiago S.Oliveira CRC-MG Revisão Geral

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1 Revisão Geral Prof. Thiago S.Oliveira CRC-MG Revisão Geral

2 Escrita Fiscal Escrita Fiscal são registros de documentos fiscais lançados em livros fiscais, obrigatórios pela legislação. Visa atender, principalmente, ao fisco federal, estadual e municipal, bem como proceder ao levantamento, ao final de cada mês, dos valores, tributos a serem informados e recolhidos através das guias.

3 Conceitos básicos VALOR CONTÁBIL: É o valor total de uma Nota Fiscal, incluindo despesas, fretes, IPI quando houver. É o valor que a empresa paga pelo serviço prestado ou pelo produto adquirido. BASE DE CÁLCULO: É o valor sobre o qual incidirá a tributação. É o valor da operação, mais o valor de todas as despesas acessórias. Sobre esse valor, (que é a base de cálculo ), será calculado o percentual correspondente, de onde se obtém o valor do ICMS devido. ALÍQUOTA: É o percentual (%) do ICMS, de acordo com a legislação e que se encontra destacado na Nota Fiscal, e deverá ser aplicado sobre o valor da Base de Cálculo.

4 Conceito de imposto É uma obrigação que deve ser satisfeita em dinheiro, com caráter compulsório, exigido de pessoas físicas e jurídicas, cobrado em decorrência de fato social de caráter econômico revelador da condição contributiva do indivíduo.

5 Regimes tributários do Brasil No Brasil, é possível optar por 04 regimes básicos de tributação, são eles: Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado Simples Nacional / Micro Empreendedor Individual (MEI)

6 Lucro Real Obrigatoriedade e Aplicação Art. 22. Estão obrigadas ao regime de tributação com base no lucro real as pessoas jurídicas: cuja receita total, no ano calendário anterior, tenha excedido o limite de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, etc... Outras...

7 Lucro Presumido Obrigatoriedade e Aplicação Podem optar pelo Lucro Presumido: Empresas cuja receita total no ano calendário anterior tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais). que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.

8 Lucro Arbitrado Obrigatoriedade e Aplicação Participam do Lucro Arbitrado: não seguirá regras normais ou legais para sua apuração. Em situações específicas poderá ser requerido pelo contribuinte, porém em grande parte é instituído arbitrariamente pelo Fisco.

9 Simples Nacional Obrigatoriedade e Aplicação Esta forma de recolhimento simplificado visa fomentar o mercado das micro-empresas (ME) e pequenas empresas ou empresas de pequeno porte (EPP), tirando muitas delas da informalidade. Em tese sempre é a opção mais vantajosa, porém há casos específicos em que a opção deixa de ser compensatória. Contempla empresas com faturamento anual até R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais), enquadrando-se como micro empresas (ME), e com faturamento anual acima de R$ ,00 até o limite de R$ ,00 (Três milhões e seiscentos mil reais), enquadrando-se como empresas de pequeno porte (EPP).

10 Simples Nacional Obrigatoriedade e Aplicação Nesta modalidade de recolhimento simplificado, incluem-se os seguintes tributos federais: PIS, COFINS, IR, INSS do empregador, Contribuição Sindical,CSLL e IPI, (IPI caso a empresa for contribuinte). Também são isentas das contribuições S. (Senai, Senac, etc...) Ao todo, com um único recolhimento mensal, a empresa fica dispensada de efetuar até doze (12) recolhimentos compulsórios que podem se elevar a quatorze (14) com o acréscimo do ICMS e o ISSQN.

11 SIMEI Micro Empreendedor Individual É uma variação do Regime Unificado (Simples Nacional), voltada ao micro empreendedor individual. O limite para enquadramento do MEI (micro empreendedor individual) também foi alterado, passando a ser admitido como micro empreendedor individual aquele que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (sessenta mil reais), optante pelo Simples Nacional.

12 PRINCIPAIS IMPOSTOS De Competência da União

13 Principais Impostos Federais IRPJ Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido IPI Imposto Sobre Produtos Industrializados PIS Programa de Inclusão Social COFINS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social SIMPLES Sistema Unificado para Recolhimento de Impostos

14 Cálculo dos Impostos Federais O cálculo dos impostos federais, será efetuado de acordo com o Regime Tributário que o contribuinte/empresa está inserido. Sendo Lucro Presumido, Arbitrado, Real ou Simples Nacional. Veremos a seguir o percentual de cada tributo de acordo com o Regime Tributário escolhido.

15 Cálculo dos Impostos Federais Regime Tributário: Lucro Presumido

16 Cálculo do Pis e Cofins Lucro Presumido Fato Gerador: Receita de Vendas e Serviços Base de Cálculo*: É a receita operacional bruta da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Alíquotas: 0,65% e 3% respectivamente. * A legislação do PIS é COFINS é bastante complexa, podendo haver exceções como receitas tributadas por alíquotas zero, substituição tributária, tributação monofásica, etc... As variações podem ocorrer de acordo com o produto que está sendo comercializado/fabricado.

17 Cálculo da CSLL e IRPJ Lucro Presumido Fato Gerador: Receita de Vendas e Serviços Base de Cálculo: É obtida de acordo com a natureza da receita. Vide tabela no próximo slide: Alíquotas: 9% e 15% respectivamente.

18 Determinação da Base de Cálculo da CSLL e IRPJ Lucro Presumido

19 Cálculo dos Impostos Federais Regime Tributário: Lucro Real

20 Cálculo do Pis e Cofins Lucro Real Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Regime de Incidência não Cumulativa. (Débitos e Créditos). Fato Gerador: Receita de Vendas e Serviços Base de Cálculo: Receita de Vendas e Serviços deduzidas das: aquisições de bens para revenda. de bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na fabricação ou produção de bens ou produtos destinados à venda. energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica; aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos à pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; Alíquotas: 1,65% e 7,60% respectivamente.

21 Exemplo de Cálculo do Pis Lucro Real Exemplo: Compra de mercadorias no valor de R$ ,00. Venda de mercadorias a vista no valor de R$ ,00. Cálculo de PIS Obtenção do Crédito: ,00 x 1,65% = R$ 247,50 Obtenção do Débito: ,00 x 1,65% = R$ 412,50. Saldo a pagar: R$ 412,50 247,50 = R$ 165,00

22 Exemplo de Cálculo da Cofins Lucro Real Exemplo: Compra de mercadorias no valor de R$ ,00. Venda de mercadorias a vista no valor de R$ ,00. Cálculo de COFINS Obtenção do Crédito: ,00 x 7,60% = R$ 1.140,00. Obtenção do Débito: ,00 x 7,60% = R$ 1.900,00. Saldo a pagar: R$ 1.900, ,00 = R$ 760,00

23 Cálculo do IPI FATO GERADOR Saída de produtos industrializados de estabelecimentos industriais ou equiparados; Importação de mercadoria; Arrematação de produto apreendido ou abandonado e levado a leilão. BASE DE CÁLCULO É o valor dos Produtos Fabricados e/ou importados. ALÍQUOTA As alíquotas do IPI são variadas e seletivas em função da essencialidade dos produtos e estão presentes na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI). REGIME DE INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA. (DÉBITOS E CRÉDITOS). INDEPENDENTE DO REGIME TRIBUTÁRIO

24 Cálculo dos Impostos Estaduais Regime Tributário: Lucro Real e Lucro Presumido

25 ICMS Apuração Própria FATO GERADOR Saída de mercadoria de estabelecimento industrial, comercial ou de produtor rural, entre outros... BASE DE CÁLCULO Receita de Vendas de mercadorias, bens ou serviços, deduzidas de: aquisições de bens para revenda. de bens e serviços, utilizados como insumo na fabricação ou produção de bens ou produtos destinados à venda. energia elétrica consumida nos estabelecimentos industriais (Necessário Laudo Técnico). ALÍQUOTA As alíquotas do ICMS são variadas e estão previstas no Art. 42 do RICMS. REGIME DE INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA. (DÉBITOS E CRÉDITOS).

26 Exemplo de Cálculo do ICMS Apuração Própria Exemplo: Compra de mercadorias no valor de R$ ,00 com 18% Venda de mercadorias a vista no valor de R$ ,00 com 18% Cálculo do ICMS Obtenção do Crédito: ,00 x 18% = R$ 2.700,00 Obtenção do Débito: ,00 x 18% = R$ 4.500,00 Saldo a pagar: R$ 4.500, ,00 = R$ 1.800,00

27 ICMS Diferença de Alíquota FATO GERADOR Compra em operação interestadual de Materiais destinados ao uso/consumo e Ativo Imobilizado. BASE DE CÁLCULO É o valor da mercadoria ou bem constante no documento fiscal que acoberta a operação. ALÍQUOTA Será calculada utilizando a diferença entre a alíquota interna do produto e alíquota interestadual constante no documento fiscal.

28 Cálculo do ICMS Dif. Alíquota Exemplo: Aquisição de um Ativo no valor de R$ ,00 adquirida de empresa sediada no RJ. No documento fiscal, consta alíquota de 12%. Cálculo: Alíquota Interna do bem em MG: 18% (Vide artigo 42 do RICMS/02) Alíquota constante na NF: 12% Percentual a ser utilizado: 6% Valor do Imposto: ,00 x 6% = R$ 6.000,00

29 Cálculo dos Impostos Municipais Regime Tributário: Lucro Real e Lucro Presumido

30 Principais Impostos Municipais ISS FATO GERADOR Prestação de Serviços (exceto fretes intermunicipais e interestaduais e comunicação) BASE DE CÁLCULO DO ISSQN O valor dos serviços prestados contratados constantes do documento fiscal. ALÍQUOTA DO ISSQN As alíquotas variam de município para município, onde os mesmos têm competência tributária para estabelecê-las. A alíquota mínima é de 2% é a máxima de 5%

31 Cálculo dos Impostos Federais Regime Tributário: Simples Nacional

32 Cálculo do Simples Nacional Base de Cálculo: Receita de Vendas e Serviços Alíquotas: Determinadas pela Natureza da Receita (Revendas, Produtos Fabricados e Serviços) e pelo valor dos 12 últimos faturamentos.

33 Determinação da Alíquota Natureza de Receita Comércio (Anexo I), Indústria (Anexo II) e Serviços (Anexo III a V). Anexo I

34 Exemplo de Cálculo Simples Nacional Faturamento Mensal (Revendas): R$ ,00 Base de Cálculo: ,00 Valor dos Últimos 12 faturamentos: ,00 Alíquota Determinada: 5.47% Valor do Imposto: R$ 1.094,00 Nota: Os cálculos são efetuados a partir de sistema online, disponibilizado no site da Receita Federal e acessado através do código de acesso e senha do contribuinte. O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D) é um sistema eletrônico para a realização do cálculo do Simples Nacional. Através dele, o contribuinte pode declarar o valor mensal devido referente ao Simples Nacional e gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) para recolhimento na rede bancária.

35 Cálculo dos Impostos Estaduais Regime Tributário: Simples Nacional

36 Antecipação do ICMS O contribuinte enquadrado como microempresa ou empresa de pequeno porte que receber em operação interestadual mercadoria para industrialização, comercialização ou utilização na prestação de serviço fica obrigado a recolher, a título de antecipação do imposto, o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual.

37 Cálculo da Antecipação do ICMS Exemplo: Aquisição de Sal Grosso no valor de R$ ,00 adquirida de empresa sediada no RJ. No documento fiscal, consta alíquota de 12%. Cálculo: Alíquota Interna da mercadoria em MG: 18% Alíquota constante na NF: 12% Percentual a ser utilizado: 6% Valor do Imposto: ,00 x 6% = R$ 600,00

38 ICMS Diferença de Alíquota FATO GERADOR Compra em operação interestadual de Materiais destinados ao uso/consumo e Ativo Imobilizado. BASE DE CÁLCULO É o valor da mercadoria ou bem constante no documento fiscal que acoberta a operação. ALÍQUOTA Será calculada utilizando a diferença entre a alíquota interna do produto e alíquota interestadual constante no documento fiscal.

39 Cálculo do ICMS Dif. Alíquota Exemplo: Aquisição de um Ativo no valor de R$ ,00 adquirida de empresa sediada no RJ. No documento fiscal, consta alíquota de 12%. Cálculo: Alíquota Interna do bem em MG: 18% Alíquota constante na NF: 12% Percentual a ser utilizado: 6% Valor do Imposto: ,00 x 6% = R$ 6.000,00

40 Prazos de Recolhimento Impostos Federais, Estaduais e Municipais

41 Prazos para Recolhimento dos Impostos Para Impostos Federais Pode-se acessar a agenda tributária no site da RFB. Para Impostos Estaduais Pode-se acessar os Artigo 85 a 91, do RICMS/02. al2002_5.htm#art85 Para Impostos Municipais Verificar junto ao setor de Tributação no Município.

42 Documentos Fiscais Tipos e Modelos

43 Tipos de Documentos Fiscais De saída de mercadorias; Venda; Transferência; Demonstração ;Conserto; Exportação; Outros casos. De entrada de mercadorias; Compras; Transferência; Demonstração; Conserto; Importação; Energia Elétrica ;Telefonia; Aquisição de Fretes, etc... De prestação de serviços. Fretes e Comunicação (Tributados pelo ICMS) Demais Serviços (Tributados pelo ISS)

44 Modelos de Documentos Fiscais Para operações de P.J. com P.J. Nota Fiscal (mod.1), Nota Fiscal Eletronica (mod.55), Conhecimento de Transportes Rodoviário de Cargas (mod.8) e Conhecimento de Transportes Eletrônicos (mod. 57). Para operações de P.J. com P.F. (Consumidor) Nota Fiscal de Venda a Consumidor (mod.2) e Cupom Fiscal.

45 Livros Fiscais

46 Exigidos pelo Fisco Estadual Livro Registro de Entradas (Modelo 1 e 1A): Destina-se à escrituração do movimento de entradas de mercadorias no estabelecimento, a qualquer título. Livro Registro de Saídas (Modelo 2 e 2ª): Destina-se à escrituração do movimento de saídas de mercadorias do estabelecimento, a qualquer título. Livro Registro de Controle de Produção e do Estoque (Modelo 3): Destina-se ao controle quantitativo da produção e do estoque de mercadorias, bem como à escrituração dos documentos correspondentes á entrada e a saída dessas mercadorias. Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (Modelo 6): Destina-se à escrituração da entrada de documentos fiscais confeccionados por estabelecimento gráfico ou pelo próprio contribuinte usuário do documento fiscal, bem como à lavratura, pelo fisco, de termos de ocorrências. Livro de Registro de Inventário (Modelo 7): Destina-se ao registro de mercadorias em estoque, pelo valor e especificações que permitam a perfeita identificação no estabelecimento à época do balanço (mercadoria, matéria-prima, produto intermediário,material de embalagem, produto manufaturado e em fabricação). Livro Registro de Apuração do IPI (Modelo 8): Será utilizados pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados, contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados Livro Registro de Apuração do ICMS (Modelo 9): Destina-se ao resumo da escrituração efetuada nos livros de Registro de Entrada e Registro de Saídas, levantando, assim, o valor de débito ou crédito do ICMS.

47 Exigidos pelo Fisco Municipal Livro de Serviços Tomados Para escrituração dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados. (Notas de Serviços Tomados/Contratados) Livro de Serviços Prestados O Livro Registro dos Serviços Prestados é destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS. (Notas de Serviços Prestados)

48 Documentos de Arrecadação Impostos Federais, Estaduais e Municipais

49

50 Para Tributos Federais (DARF) Exceto Simples

51 Simples Nacional

52 Para Tributos Estaduais (DAE)

53 Obrigações Acessórias Em Âmbito Estadual

54 DAPI Obrigatoriedade: Todos os contribuintes do ICMS, com exceção dos citados abaixo: Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte com tratamento fiscal simplificado (Optantes Pelo Simples Nacional) Produtor Rural; Contribuintes que realizem operações sem incidências ou isentas de ICMS. DAPI contém os seguintes campos e informações: Para demonstrativo das operações / prestações (entradas e saídas); Para apuração do ICMS no período (débito e crédito do imposto); Para obrigações do período (imposto a pagar).

55 DAPI

56 DAPI

57 Sintegra É o sistema que foi implantado no Brasil com a finalidade de facilitar o fornecimento de informações dos contribuintes aos fiscos estaduais. O SINTEGRA permite o controle informatizado das operações de entradas e saídas interestaduais realizadas pelos contribuintes de ICMS. Para o envio das informações é necessário um programa validador, que é um "software" disponibilizado pelas Secretarias de Fazenda para consistir as informações prestadas para o SINTEGRA.

58 Validador Sintegra

59 SPED Fiscal EFD ICMS/IPI A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos Fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Os contribuintes obrigados a apresentação da EFD, estão dispensados da emissão/impressão dos Livros Fiscais (Entrada, Saída, Apuração do ICMS e IPI, RCDPE). Sendo assim, não há que se falar em autenticação de livros impressos na repartição estadual.

60 PVA Sped Fiscal EFD ICMS/IPI

61 PVA Sped Fiscal EFD ICMS/IPI

62 Obrigações Acessórias Em Âmbito Federal

63 Sped Contribuições (PIS e COFINS) A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. O arquivo da EFD-Contribuições deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.

64 PVA Sped Contribuições (Pis-Cofins)

65 PVA Sped Contribuições (Pis-Cofins)

66 Sped Contábil (Contabilidade) A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo, ou seja, corresponde à obrigação de transmitir, em versão digital os livros contábeis.

67 PVA Sped Contábil

68 Sped Contábil Fiscal (ECF) São obrigadas ao preenchimento da ECF todas as pessoas jurídicas, inclusive imunes e isentas, sejam elas tributadas pelo lucro real, lucro arbitrado ou lucro presumido, exceto: As Micro Empresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) (Optantes pelo SIMPLES); Orgãos Públicos; Periodicidade: Anual Prazo: Até o último dia útil do mês de julho do ano subsequente ao anocalendário a que se refira a escrituração.

69 PVA Sped ECF

70 PVA Sped ECF

71 DCTF (DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS) É uma declaração de apresentação obrigatória à Receita Federal. O objetivo dessa declaração é informar os tributos e contribuições que são apurados pela empresa por meio de programas geradores específicos. Através da DCTF também é obrigatório declarar se os tributos e contribuições estão pagos, se houve parcelamento ou, ainda, se existem créditos e compensações. Estão dispensadas da entrega: as empresas inativas (aquelas que não tiveram nenhuma atividade operacional no ano calendário), as microempresas e os órgãos públicos.

72 Programa DCTF

73 DESTDA Trata-se de declaração de interesse das administrações tributárias das unidades federadas, a ser prestada pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, quando responsável pelo recolhimento do ICMS de que tratam as alíneas a (substituição tributária), g (antecipação) e h (diferencial de alíquotas).

74 Programa DESTDA

75 DEFIS - DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS E FISCAIS A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais - DEFIS deve ser prestada por contribuinte optante do Simples Nacional por pelo menos um período por ela abrangido (anualmente), ou para o qual exista processo administrativo formalizado em alguma unidade das administrações tributárias, quer seja Federal, Estadual, Distrital ou Municipal, que possa resultar em sua inclusão no Simples Nacional em período abrangido pela DEFIS. As informações prestadas pelo contribuinte na DEFIS serão compartilhadas entre a RFB e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados, Distrito Federal e municípios. (Lei Complementar nº123, de 2006, art. 25, caput) A DEFIS deve ser preenchida e transmitida pela Internet, por meio da aplicação disponível no Portal do Simples Nacional e ser entregue até o dia 31 de março do ano-calendário subsequente.

76 Resumo das Obrigações Acessórias Empresas Optantes pelo Lucro Presumido e Lucro Real APRESENTAÇÃO MENSAL: SPED FISCAL, SPED CONTRIBUIÇÕES, DAPI, DCTF, ENTRE OUTRAS... APRESENTAÇÃO ANUAL: SPED CONTÁBIL E SPED ECF. Empresas Optantes pelo Simples Nacional APRESENTAÇÃO MENSAL: DESTDA e SINTEGRA APRESENTAÇÃO ANUAL: DEFIS Empresas Optantes pelo Simples Nacional (MEI) APRESENTAÇÃO ANUAL: DASN (Semelhante a DEFIS)

77 Resumo do Trabalho O Trabalho do Escriturário Fiscal ou Auxiliar Fiscal, deverá ser pautado pela organização e pontualidade. Em geral, podemos definir o cronograma do trabalho desempenhado da seguinte forma: Recepção dos Documentos Fiscais Codificação e Registro dos Documentos Fiscais de Entrada. Registro dos Documentos de Saída. Cálculo dos Impostos Federais, Estaduais e Municipais. Emissão das Guias. Emissão dos Livros Fiscais. (Quando necessário) Preenchimento e Transmissão das Obrigações Acessórias.

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