Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

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1 Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013 a Instrução Normativa nº 1.397/13 ( IN RFB 1397/13 ) a qual dispõe sobre as normas aplicáveis às pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição ( RTT ). Nessa linha, são expostas abaixo as principais disposições da IN RFB 1.397/13, a qual antecipa alguns temas inseridos na pauta de dicussão de uma possível Medida Provisória que substituiria o RTT. Abrangência da aplicação dos critérios contábeis vigentes em Conforme disposto no art. 2º da IN RFB 1.397/13, nas referências contidas na legislação do Imposto sobre a Renda ( IRPJ ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ( CSLL ) a elementos patrimoniais (ativo, passivo e patrimônio líquido) e de resultado (receitas, custos e despesas), deverão ser considerados os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de Esta disposição demonstra que a RFB tem a pretensão de que o RTT afete componentes de apuração das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL que não estão diretamente relacionados ao lucro líquido, tais como cálculo dos juros sobre o capital, regras de sub-capitalização, entre outros. Escrituração contábil e fiscal ( ECF ). A esse respeito, cumpre registrar o disposto nos arts. 3º a 6º da IN RFB 1.397/13, segundo os quais a pessoa jurídica deverá manter escrituração contábil fiscal composta de contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, considerando os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária, vigentes em 31 de dezembro de

2 Ademais, até o ano calendário de 2013 fica mantida a obrigatoriedade de entrega do Controle Fiscal Contábil de Transição ( FCONT ) e, a partir do ano calendário de 2014, as pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real deverão apresentar a EFC à Receita Federal do Brasil, de forma anual, por meio do Sistema Público de Escrituração Digital ( SPED ). Registre-se que o art. 10 da IN RFB 1.397/13 determina que, ao fim de cada período de apuração, o contribuinte deve elaborar balanço patrimonial, demonstração do resultado do período de apuração e demonstração de lucros ou prejuízos acumulados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, e transcrevê-los no Livro de Apuração do Lucro Real ( Lalur ). Adições e exclusões na determinação do lucro real. Conforme arts. 8º e 9º da IN RFB 1.397/13, as adições e exclusões na determinação do lucro real deverão ser apuradas com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes até 31 de dezembro de (iv) Dividendos. O art. 26 da IN RFB 1.397/13 confirma o entendimento contido no Parecer PGFN/CAT 202/13 de que as receitas de dividendos não passíveis de tributação são aquelas correspondentes a lucros ou dividendos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de Importante mencionar que o art. 27, I desse diploma normativo determinou uma espécie de limite ao valor dos lucros distribuídos sem a incidência de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte ( IRF ), no caso de pessoa jurídica tributada com base no Lucro Presumido (ou arbitrado), correspondente ao valor da base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita a pessoa jurídica, ou à parcela dos lucros ou dividendos excedente a este valor, desde que a empresa demonstre, por meio de escrituração contábil fiscal, que o lucro obtido com observância dos métodos e 2

3 critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007 é maior que o determinado segundo as normas para apuração da base de cálculo do IRPJ pela qual houver optado (lucro presumido ou arbitrado). O excedente tributável, conforme art. 28 da IN RFB 1.397/13 deverá: ser computado na base do IRPJ e CSLL, no caso das pessoas jurídicas; se submeter à Tabela Progressiva Mensal, no caso das pessoas físicas residentes, e integrar a base de cálculo do IR na Declaração de Ajuste Anual; se submeter à incidência de IRF no caso de não residentes, sendo aplicável a alíquota de 15% de forma geral e de 25% em caso de beneficiários residentes ou domiciliados em país ou dependência com tributação favorecida a que se refere o art. 24 da Lei nº 9.430/96. (v) Do prêmio de emissão de debêntures ( Prêmio ). O valor do Prêmio, que de acordo com os critérios contábeis atuais deve ser computado como receita em resultado, não deverá integrar as bases de cálculo do IRPJ e da CSL desde que sejam observados os seguintes procedimentos previstos no art. 11 da IN RFB 1.397/13: reconhecer o valor do prêmio em conta do resultado pelo regime de competência e de acordo com as determinações constantes das normas editadas pela Comissão de Valores Mobiliários, no caso de companhias abertas e de outras que optem pela sua observância; excluir do Lalur o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures, para fins de apuração do lucro real; e manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures em reserva de lucros específica. 3

4 Caso não seja destinado e mantido em reserva de lucros, o valor do prêmio deverá ser tributado, por meio da adição nas bases dos referidos tributos,, inclusive nas hipóteses de: capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes desses prêmios; restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da emissão das debêntures com o Prêmio, com posterior capitalização do valor do Prêmio, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures; e integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios. (vi) Subvenções para investimentos e doações. Os valores das subvenções para investimentos, inclusive por meio de isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos, e os valores das doações feitas pelo Poder Público, que de acordo com os critérios contábeis atuais devem ser computados como receita em resultado, não deverão integrar as bases de cálculo do IRPJ e da CSL, desde que sejam observados os procedimentos previstos no art. 13 da IN RFB 1.397/13 listados a seguir: reconhecer o valor da doação ou subvenção em conta do resultado pelo regime de competência, inclusive com observância das determinações constantes das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, no caso de companhias abertas e de outras que optem pela sua observância; excluir do Lalur o valor decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, reconhecido no exercício, para fins de apuração do lucro real; e 4

5 manter na reserva de lucros a que se refere o art. 195-A da Lei nº 6.404/76 o montante decorrente de doações ou subvenções governamentais, apurado até o limite do lucro líquido do exercício. Caso seja dada destinação diversa à manutenção na referida reserva, as doações e subvenções deverão ser tributadas, por meio de adição nas bases dos referidos tributos,, inclusive nas hipóteses de: capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos; restituição de capital aos sócios ou ao titular, por meio de redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da doação ou da subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou da subvenção, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou de subvenções governamentais para investimentos; e integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios. (vii) Juros sobre o capital próprio (JCP). A IN RFB 1.397/13 determina em seu art. 14 que o patrimônio líquido a ser considerado para fins de aplicação das regras tributárias de JCP deve ser aquele obtido a partir dos métodos e critérios contábeis vigentes até 31 de dezembro de Esta disposição vai ao encontro da Solução de Consulta nº 103, publicada pela RFB em 02 de agosto de 2013, na qual foi manifestado o entendimento de que durante a vigência do RTT somente poderiam ser deduzidos na apuração do IRPJ e da CSLL os valores pagos a título de JCP calculados com base no patrimônio líquido definido segundo os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 dezembro de

6 (viii) Investimento avaliado pelo valor de patrimônio líquido. Os arts. 15 e 16 da IN RFB 1.397/13 determinam que para fins de apuração das bases de IRPJ e CSLL deverá ser seguido o disposto no art. 248 da Lei nº 6.404/76, conforme vigente em 31 de dezembro de 2007, trazendo definições de investimento relevante, coligada e controlada. O art. 17 da IN RFB 1.397/13 determina que as sociedades controladas e coligadas forneçam as informações necessárias, uma vez que nem sempre essas informações são de domínio da investidora. O parágrafo único do art. 17 dispõe que, alternativamente, para os casos de investimentos em sociedades domiciliadas no exterior ou tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado, a investidora deverá proceder aos ajustes necessários para eliminar as diferenças relevantes decorrentes da diversidade de critérios contábeis. (ix) A aplicação do RTT ao lucro presumido. O art. 23 da IN RFB 1.397/13 determina que o lucro presumido também deve ser apurado a partir da utilização de métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, sendo que a base de cálculo deve contemplar os ajustes (adições ou exclusões) de valores referentes à receita auferida em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária. (x) A aplicação do RTT ao PIS e à COFINS. Por fim, o art. 25 da IN RFB 1.397/13 dispõe que as referidas contribuições sejam apuradas a partir da utilização de métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, inclusive em relação a apuração dos créditos decorrentes do regime de não cumulatividade. Para apuração da base de cálculo deverão ser efetuados os ajustes (adições ou exclusões) de valores referentes à receita auferida em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária. 6

7 A presente edição especial tem por escopo apresentar as mais relevantes disposições contidas na recém editada IN 1397/13, a respeito das normas aplicáveis às pessoas jurídicas sujeitas ao RTT. Sobre esse particular, serão realizados oportunos exames críticos nas próximas edições dessa Newsletter, complementando a presente abordagem descritiva do assunto em tela. * Luciana I. Lira Aguiar é sócia de BCCS (laguiar@bocater.com.br). Endereços Av. Rio Branco, º e 40º Andar Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) Fax: (21) Rua Joaquim Floriano, º Andar Itaim Bibi São Paulo - SP CEP: Tel.: (11) Fax: (11) SAS Quadra 5 Bl K Sala 509 Ed. Office Tower Setor Autarquias Sul Brasília DF CEP: Tel.: (61) / / / O conteúdo desta Newsletter é simplesmente informativo, não devendo ser entendido como opinião legal, sugestão ou orientação de conduta. Quaisquer solicitações sobre a forma de proceder ou esclarecimentos sobre as matérias aqui expostas devem ser solicitados formalmente aos advogados de BCCS. 7

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