REFINAMENTO DE PLANTAS PLANIMÉTRICAS A PARTIR DE MEDIDAS LINEARES DIRETAS E RESTRIÇÕES DE COLINEARIDADE
|
|
- Maria da Assunção Tomé Sequeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 53 REFINAMENTO DE PLANTAS PLANIMÉTRICAS A PARTIR DE MEDIDAS LINEARES DIRETAS E RESTRIÇÕES DE COLINEARIDADE Plnmetrc crtogrphc dtbse refnement from drect lner mesures nd colnerty constrnts ROBERTO DA SILVA RUY 1 Prof. Dr. ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI 2 Prof. Dr. PAULO DE OLIVEIRA CAMARGO 2 1 Bolsst FAPESP Curso de Grdução em Engenhr Crtográfc 2 Professor Doutor Deprtmento de Crtogrf FCT / UNESP Deprtmento de Crtogrf Ru Roberto Smonsen, 305 CP Presdente Prudente - S.P. e- ml:{rruy, tomsel, pulo}@prudente.unesp.br RESUMO Um dos mores problems ds dmnstrções muncps é o estbelecmento e mnutenção de bses crtográfcs plnmétrcs d mlh urbn, prtculrmente de plnts de qudr. Ns prefeturs de cddes de pequeno porte, sto se deve à flt de recursos, profssons especlzdos e um vsão de plnemento drecond o cdstro. Um lterntv ser o Aerolevntmento, ms est técnc é ncessível pr pequens prefeturs, exceto ns escls méds e pequens, normlmente custeds pel dmnstrção Estdul ou Federl. Ests escls, entretnto, são ndequds o plnemento e o cdstro. Por outro ldo, freqüentemente são fetos levntmentos tren ds testds dos móves e, se forem tomds lgums medds de dstâncs dcons, é possível relzr um ustmento em rede envolvendo todos os vértces ds qudrs. Do ponto de vst prátco, dé é que um plnt plnmétrc em escl méd se refnd trvés d ntrodução de medds lneres entre os vértces ds qudrs e nformções dcons sobre colnerdde entre estes vértces. Um progrm de ustmento fo mplementdo em lngugem C, que permte letur e escrt em rquvos DXF, torndo possível ntegrção com lguns softwres CAD, e lguns testes Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
2 54 prátcos form conduzdos. Nesses testes, um plnt urbn dgtlzd n escl 1: fo usd e várs dstâncs entre os vértces ds qudrs form medds dretmente no cmpo, com uso de tren. Algums restrções de colnerdde form ntroduzds e rede fo ustd. Os dversos expermentos conduzdos permtem frmr que o método tende os obetvos propostos. ABSTRACT Muncpl governments do not hve ccess to updted plnmetrc crtogrphc dtbses sutble to cdstrl scles, mnly due to the lck of techncl stff nd problems to mntn surveyng nstruments properly workng. An lterntve could be the erl surveyng but ths technque s expensve for most smll muncpltes. The proposl of ths work s the use of drectly mesured lengths wth mesurng tpes lnkng ll block corners, some dtonl colnerty constrnts, nd endponts coordntes extrcted from medum scle mp, whch enbles network dustment usng ll endponts coordntes s unknowns. Ths pproch enbles the refnement of medum scle mps n order to ft the stndrds for lrge scle mps. The dustment lgorthms were mplemented n C lnguge nd the softwre cn red nd wrte DXF fles, enblng ntegrton to ny CAD system, ensurng proper vsulzton nd edton of the dusted network. Experments usng 1: scle mp were performed nd sutble results were obtned wth the proposed pproch. 1 INTRODUÇÃO Um dos mores problems ds dmnstrções muncps é o estbelecmento e mnutenção de bses crtográfcs plnmétrcs d mlh urbn, prtculrmente de plnts de qudr. Isto se deve à nexstênc de pessol especlzdo, lém d flt de vsão pr o plnemento crtográfco e cdstrl. Um lterntv ser o Aerolevntmento, ms est técnc é ncessível pr pequens prefeturs, exceto ns escls méds e pequens, normlmente custeds pel dmnstrção estdul ou federl. Ests escls, entretnto, são ndequds o cdstro e o plnemento. Por outro ldo, freqüentemente são fetos levntmentos tren ds testds dos móves e, por consegunte, são conhecds medds lneres precss ds qudrs. Se lgums medds dcons forem relzds, lgndo os vértces ds qudrs entre s, é possível relzr um ustmento smultâneo envolvendo todos estes vértces, trvés do método prmétrco. O método proposto bse-se no refnmento ds coordends dos vértces ds qudrs, que podem ser obtds prtr de um erolevntmento em escl méd, d dgtlzção de fotogrfs éres ou de mps exstentes ns prefeturs. Com dssemnção d nformátc e dmnução dos custos de hrdwre e softwre, prtcmente tods s pequens prefeturs tem dsponível um ou ms computdores de pequeno porte, que podem hospedr progrms gráfcos de Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
3 domíno públco. Nestes sstems poderão ser mnuseds e processds s bses crtográfcs dgts plnmétrcs, serem desenvolvds com metodolog propost neste trblho. 2 METODOLOGIA A propost deste trblho é o refnmento de plnts em escls méds pr que tnm os ptmres de extdão ds plnts em escls grndes. Pr tnto, prte-se d hpótese que um plnt de qudrs pré-exstente e dgtlzd forneç s coordends dos vértces ds qudrs, formndo um mlh de pontos. Algums relções entre os pontos d mlh podem ser estbelecds prtr de medds de dstâncs em cmpo, e d verfcção d colnerdde entre os vértces. As relções, dstâncs e colnerddes entre vértces, são usds como observções e nunções, respectvmente, em um ustmento pelo método prmétrco. As coordends dos vértces tmbém são levds em consderção como nunções reltvs de posção. Um crcterístc mportnte dest metodolog é que tods s nformções são ntroduzds grfcmente, usndo qulquer sstem CAD que export um rquvo gráfco do tpo DXF, ser ldo pelo progrm de refnmento. A metodolog empregd no desenvolvmento do trblho pode ser resumd n segunte seqüênc: 1. Colet ds coordends dos vértces ds qudrs (rquvo gráfco); 2. Colet ds dstâncs, verfcção de colnerdde entre os vértces, e levntmento de pontos de controle em cmpo; 3. Edção do rquvo gráfco com ntrodução ds dstâncs e coordends dos pontos de controle sob form de texto; 4. Edção, com mrcção em nível própro, dos vértces colneres; 5. Exportção do rquvo gráfco pr o formto DXF; 6. Execução do progrm de refnmento que: 6.1 Lê o rquvo DXF; 6.2 Extr s coordends dos vértces; 6.3 Extr s coordends dos pontos de poo; 6.4 Extr s dstâncs entre os vértces medds em cmpo; 6.5 Extr s relções de colnerdde; 6.6 Relz o uste em rede; 6.7 Slv novmente o rquvo no formto DXF, gor com s coordends refnds. O rquvo gráfco contendo plnt de qudrs pode ser obtdo trvés d dgtlzção de crts ou fotogrfs éres d áre. As dstâncs entre os vértces são medds em cmpo, com o uso de tren. Ts medds correspondem às fces de qudrs e dstâncs entre vértces de qudrs dstnts, que vsm lgr s qudrs entre s e grntr rgdez d rede, evtndo ssm, um deslocmento reltvo entre Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63,
4 56 s qudrs. Os pontos colneres são selecondos pós verfcção em cmpo. Após est verfcção, são ssnldos ternos de vértces que estão dspostos proxmdmente num mesm ret, respetndo um tolerânc pré-estbelecd pelo usuáro. Os pontos de controle são pontos correspondentes lguns vértces de qudrs, cus coordends são determnds com lt precsão, usndo, por exemplo, receptores GPS (Globl Postonng System). Estes pontos possuem fnldde de fxr o referencl d rede com lt precsão, os qus devem estr bem dstrbuídos pel mlh. A fgur 1 mostr o esquem geométrco pr colet de ddos. Pontos de controle Pontos que serão ustdos Medds lneres Qudrs Fgur 1: Representção dos elementos obtdos n colet de ddos. Utlzndo um sstem CAD (Computer Aded Desgn), plnt dgtl pode ser preprd pr o ustmento em rede dos vértces d qudr. As medds lneres entre os vértces são ssnlds no desenho e trbuídos os vlores ds meddos em cmpo. Exstem várs possblddes pr rmzenr s dstâncs medds dretmente, que são, evdentemente, dferentes ds dstâncs clculds prtr de coordends. Optou-se pel ntrodução de texto conectdo à entdde lner que conect os vértces. Os pontos colneres e os de controle são tmbém ndcdos no desenho por meo de entddes do tpo texto. Ao fnl, tods ests nformções dcons, untmente com s coordends proxmds dos vértces, estrão dsponíves em um rquvo DXF. Em segud, é relzdo o ustmento de todo o bloco utlzndo s nformções dcons obtds n etp de colet de ddos. Este processmento é feto trvés do progrm desenvolvdo em lngugem C, que utlz o método prmétrco com nunções reltvs pr relzr o ustmento smultâneo ds coordends dos vértces de qudrs. As coordends proxmds, os pontos de controle e s equções de colnerdde são ntroduzdos como nunções reltvs, enqunto que s medds lneres formm equções de observções. A segur serão detlhds s equções envolvds no processo de ustmento. Equções de Observção As equções de observção são escrts como equções de dstânc entre dos vértces: Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
5 Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, d = (X X ) + (Y Y ), (1) onde: d dstânc lner entre os pontos e ; X, Y e X, Y - coordends ustds dos vértces e correspondentes à dstânc medd; Equções de nunção As coordends dos vértces, tnto s obtds d crt dgtlzd, qunto s levntds em cmpo, são utlzds como nunções poscons (equções de coordends), pr um determndo ponto, tem-se: X = X, (2) Y = Y As relções de colnerdde entre os vértces (, e k) são estbelecds por meo d equção de colnerdde: que corresponde : X X X k Y Y Y k = 0, (3) 1 k k k k = (X *Y ) + (X *Y ) + (X *Y ) (X *Y ) (X *Y ) (X *Y ) 0, (4) onde ( X, Y ), ( X, Y ), ( X, k Y k ) são s coordends de três vértces pertencentes à mesm ret (colneres). As coordends dos vértces são ustds em rede usndo o método prmétrco com nunções (Gemel, 1994). Os vlores nclmente trbuídos, orundos d plnt dgtlzd, são refndos pr tender às equções de observção e às de nunções, tnto s correspondentes os pontos de poo, qunto às de colnerdde. As coordends extríds d crt, tmbém são usds como nunções, embor com um peso menor do que s dos pontos de controle. Ests coordends ustds são ntroduzds no rquvo DXF sobrescrevendo s coordends orgns. Este novo rquvo gerdo pode ser crregdo em um CAD pr utlzção como um plnt em escl grnde. 3 EXPERIMENTOS Pr relzção dos testes fo utlzd um crt dgtlzd n escl 1:10000 d cdde de Presdente Prudente, loclzd oeste do estdo de São Pulo. A regão de estudo corresponde dezesses qudrs do brro Jrdm
6 58 Bongovn, de cordo com o esquem mostrdo n fgur 2. Nest áre form coletdos os ddos necessáros pr relzção dos expermentos. As medds de dstâncs, correspondentes às fces de qudrs e lgção entre vértces, form efetuds com um tren. Alguns pontos de controle form coletdos, usndo o receptor GPS Trmble 4600SL, com fnldde de se nlsr quntdde necessár destes pr tngr extdão requerd, obtendo-se um precsão d ordem de 10cm pr s componentes plnmétrcs Fgur 2: Representção d áre de estudo e ddos coletdos. N fgur 2, os pontos numerdos de 1 64 correspondem os vértces cus coordends serão refnds no ustmento. As dstâncs medds estão representds pels lnhs contínus e os pontos mrcdos com trângulos, ndcm os pontos de controle coletdos com o receptor GPS. As dstâncs form medds em cmpo de tl form que tren permnecesse n posção horzontl, mnmzndo os erros no levntmento. A precsão ds dstâncs fo estmd usndo expressão (7) (Comstr, 1977): σ 0,015 * d. (5) d = Pr estmtv d extdão ds coordends extríds d crt dgtlzd, fo utlzdo o PEC (Pdrão de Extdão Crtográfco): σ 0,3mm * D, (6) c = Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
7 59 onde D corresponde o denomndor d escl d crt. Assm, pr escl 1:10000, extdão esperd é de 3m. A tbel 1 mostr s dscrepâncs entre os pontos de controle e seus correspondentes extrídos d crt dgtlzd e o erro médo qudrátco dests dscrepâncs. Atrvés dests dscrepâncs ncs e dos resultdos obtdos o fnl do ustmento, é possível fzer um comprção d extdão dos vértces, ntes e depos do ustmento. Tbel 1: Dscrepâncs entre s coordends plnmétrcs dos pontos de controle e s extríds d crt n escl 1: Dscrepâncs Ponto E (m) N (m) 3-2,945 8, ,597 10, ,014 8, ,501 10, ,876 7, ,343 8, ,595 9, ,010 11, ,411 6, ,907 11, ,285 10, ,568 10, ,617 6, ,957 8, ,076 6,779 EMQ 5,498 9,191 Vle ressltr, que s coordends obtds d crt e s dos pontos de controle estão referencds o sstem de proeção UTM. As dstâncs medds em cmpo form reduzds o plno UTM, utlzndo um ftor de escl médo pr tod áre, devdo à reduzd dmensão d áre ploto. Pr dstâncs de 100 m dferenç é d ordem de 3,7 cm, o que pode crretr um vrção mesm ordem de grndez ns coordends ustds. Os testes form relzdos n áre de estudo, procurndo vrr o número e dstrbução dos pontos de controle e equções de colnerdde, pr dess form, nlsr o comportmento d rede ns dverss stuções. Os pontos não utlzdos Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
8 60 como controle nos testes, servrm como pontos de verfcção. É mportnte ressltr que o uso de pens um ponto de poo não sgnfc que o referencl não fo fxdo dequdmente, um vez que todos os dems vértces form tmbém nuncondos, embor com peso menor, devdo à su menor precsão. Isto sgnfc pens que o referencl fo fxdo com quldde nferor à que ser obtd com um número mor de pontos de poo. Expermento 1 Pontos de controle Pontos de verfcção Tbel 2: Erros nos pontos de verfcção e erro médo qudrátco pr o expermento 1. Ponto E (m) N (m) 3 4,759-10, ,018-10, ,797-10, ,258-9, ,853-7, ,280-6, ,865-9, ,413-9, ,297-9, ,088-7, ,195-9, ,457-4, ,322-7,064 EMQ 4,704 8,652 Fgur 3: Expermento 1: 2 pontos de controle e 32 equções de colnerdde. Neste expermento form utlzdos 2 pontos de controle (Pontos 28 e 50) e 32 equções de colnerdde em tods s fces longtudns à rede, ou se proxmdmente n dreção norte. Neste teste, os pontos colneres form escolhdos três três repetndo-se o últmo vértce do conunto de pontos nteror (Fgur 3). A tbel 2 mostr os erros nos pontos de verfcção, e o erro médo qudrátco, correspondentes o expermento 1. Com relzção deste expermento, pôde-se notr um deformção d rede, devdo o uso de pens 2 pontos de controle e utlzção de nunções de colnerdde em um únc dreção. Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
9 Expermento 2 Pr este expermento, form utlzdos 12 pontos de controle (3, 5, 11, 15, 21, 24, 28, 41, 47, 50, 55 e 63) e pens 11 equções de colnerdde, correspondentes às fces no entorno d rede (Fgur 4). N Tbel 3 são mostrdos os resultdos numércos obtdos. 61 N Tbel 3: Erros nos pontos de verfcção e erro médo qudrátco pr o expermento 2. Ponto E (m) N (m) 8-0,097 0, ,858 1, ,360-0,927 EMQ 1,450 1,104 Pontos de Controle Pontos de Verfcção Fgur 4: Expermento 2: 12 pontos de controle e 11 equções de colnerdde. Com 12 pontos de controle, houve um melhor sgnfctv nos resultdos numércos, como pode-se verfcr n tbel 3, embor geometr vsul ds qudrs presentem deformções, devdo à utlzção de um número menor de equções de colnerdde. Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
10 62 Expermento 3 No expermento 3 (Fgur 5), form utlzdos 12 pontos de controle (3, 5, 11, 15, 21, 24, 28, 41, 47, 50, 55 e 63) e 32 equções de colnerdde, proxmdmente no sentdo Norte, envolvendo tods s qudrs. N tbel 4 são presentdos os resultdos numércos obtdos neste expermento. N Tbel 4: Erros nos pontos de verfcção e erro médo qudrátco pr o expermento 3. Ponto E (m) N (m) 8 0,030 0, ,189 0, ,100 0,248 EMQ 0,644 0,557 Pontos de controle Pontos de Verfcção Fgur 5: Expermento 3: 12 pontos de controle e 32 equções de colnerdde. Os resultdos do expermento 3 mostrm um extdão dequd, como pode ser observdo n tbel 4. A utlzção ds equções de colnerdde em tods s qudrs proporconou um melhor confgurção fnl n form d rede. 4 DISCUSSÃO Com os testes relzdos, pode-se notr que os pontos de controle e s equções de colnerdde têm fundmentl mportânc n extdão fnl dos vértces ustdos. No expermento 3, pôde-se perceber que extdão dos pontos de verfcção melhorou sgnfctvmente, obtendo-se um resultdo comptível com o PEC n escl 1:2.000 (0.6m). Os pontos de controle em conunto com s equções de colnerdde exercem um mportnte ppel no controle d deformção d rede, como se pôde perceber com os expermentos presentdos. Com cerc de 20% dos vértces ds qudrs podos, pôde-se tngr o refnmento esperdo, ou se, prtr de um crt n escl 1: obter um produto comptível com escl 1; Isto é verfcdo comprndo-se o EMQ entre s tbels 1 e 4. As nunções de colnerdde possuem função de mnter form regulr Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
11 pr mlh ustd. Nos testes, pôde-se perceber que qunto mor o número de nunções menor deformção d rede. 5 CONCLUSÕES O procedmento proposto funconou do modo esperdo, mostrndo-se que é possível refnr bses crtográfcs de bx precsão, de form torná-ls comptíves com escls cdstrs urbns. O desenvolvmento do estudo mostrou que somente s equções de dstâncs não são sufcentes pr refnr mlh, sendo necessárs nunções dcons, como s de colnerdde, bem como pontos de poo. O progrm de ustmento fornece resultdos stsftóros, como mostrm os expermentos relzdos. Os pontos de controle e s nunções de colnerdde possuem um ppel fundmentl n extdão fnl dos pontos e n mnutenção d form d mlh. Estes resultdos estão relcondos com o número e dstrbução dos pontos de controle (pontos GPS) e ds equções de colnerdde. Outr vntgem mportnte do método proposto é ntegrção de tods s etps de nserção ds nformções em softwre CAD. AGRADECIMENTOS Os utores expressm seus grdecmentos à FAPESP, pelo fnncmento e poo à pesqus em desenvolvmento (Processo nº 00/ ). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Comstr, A.. Topogrf plnmetr. Vços: Ed. UFV, Gemel, C.. Introdução o ustmento de observção: plcções geodéscs. Curtb: Ed. UPFR, (Recebdo em 23/05/01. Aceto pr publcção em 13/09/01.) Bol. Cênc. Geod., Curtb, v. 7, n o 1, p.53-63, 2001.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Leia maisCinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Leia maisPARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que
Leia mais1. Ajustamento de observações aplicado na Fotogrametria
CAPÍTULO I. Ajustmento de observções plcdo n Fotogrmetr Devdo às propreddes estocástcs ds observções (vrbldde ds observções), su redundânc não é comptível com o modelo funconl que represent reldde físc.
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
Leia maisMRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador
MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos de espço
Leia maisCAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção
Leia mais3.Redução de ruído 23
3.Redução de ruído 3 3 Redução de ruído 3.. Algortmo NLM Como mor dos lgortmos pr redução de ruído o lgortmo NLM us o cálculo de méds como form de elmnr ruído. A dferenç está em que enqunto mor dos lgortmos
Leia maisMRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar
MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor Trlho de r - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos
Leia maisPrimeira Prova de Mecânica A PME /08/2012
SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o
Leia maisUma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas
Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisCAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO
Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento
Leia maisUFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim
UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão
Leia maisBusca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores
Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou
Leia maisRevisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória
Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos
Leia maisMétodo de Análise Nodal
étodo de Análse Nodl. ntrodução Conorme sto nterormente, solução de um crcuto elétrco contendo rmos requer determnção de ncógnts, s qus são corrente e tensão de cd rmo. Tmém o mostrdo que plcção ds Les
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33
Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson
Leia maisCalibração de Modelo Hidráulico de Rede de Distribuição de Água
RBR - Revst Brsler de Recursos ídrcos Volume n. Jul/Set, - Clbrção de Modelo dráulco de Rede de Dstrbução de Águ Antono Mrozz Rghetto LARISA - Depto. Eng. Cvl - Centro de Tecnolog UFRN - Centro Unverstáro
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA
2005 Interntonl Nucler Atlntc Conference - INAC 2005 Sntos, SP, Brzl, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR
Leia mais4 a Lista de Exercícios Lei de Faraday Indutância e circuitos de corrente alternada Equações de Maxwell
4 st de Exercícos e de Frdy Indutânc e crcutos de corrente lternd Equções de Mxwell. A espr de um nten de áre A e resstênc é ortogonl um cmpo mgnétco B. O cmpo dec lnermente té zero num ntervlo de tempo
Leia maisORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO.
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA_UIII_ EM_MAIO DE 4 ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO. Questão. (ENEM) Álvro, Bento, Crlos e Dnlo trlhm em um mesm empres, e os vlores de seus sláros
Leia maisCPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007)
conquist 70% ds vgs do ibmec (junho/007) IBME 08/Junho /008 NÁLISE QUNTITTIV E LÓGI DISURSIV 0. Num lv-rápido de crros trblhm três funcionários. tbel bio mostr qunto tempo cd um deles lev sozinho pr lvr
Leia maisCapítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisOtimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica
Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde
Leia maisEQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ENVOLVENDO ETANOL, ISOPROPANOL, CaCl 2 E ÁGUA: ETAPA EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ENVOLVENDO ETANOL, ISOPROPANOL, CCl E ÁGUA: ETAPA EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA Crlos R. dos Sntos, Mrs Fernndes Mendes Bolsst de ncção Centífc PIBIC/CNPq/UFRRJ, dscente
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisPlanificação anual de Desenho de Comunicação - 11º ano Professora: Isabel Brás Turma H Ano lectivo 2014/2015
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnco de Desgn Interores e Exterores Plnfcção nul de Desenho de Comuncção - 11º no Professor: Isbel Brás Turm H Ano lectvo 2014/2015 1- ESTRUTURA DA DISCIPLINA
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES TRANSCENDENTES ROTEIRO PARA AULA. Intrduçã. Defnçã ds etps
Leia mais3 MATERIAIS, PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS.
44 3 MATERIAIS PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS. Neste pítulo são presentdos os mters utlzdos e os métodos empregdos pr relzção do presente trlho que fo desenvolvdo no Lortóro de Termoêns
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia maisAlém Tejo em Bicicleta
C mpodef ér s I t ner nt e + Al émt ej oem B c c l et Além Tejo em Bcclet Cmpo de Férs Além Tejo em Bcclet Locl: Pegões, Coruche, Mor, Avs, Estremoz e Elvs Enqudrmento Gerl: No no de 2013 Prnm nov com
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisÂngulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?
N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2010
Cnguru Mtemático sem Fronteirs 2010 Durção: 1h30min Destintários: lunos do 9 Ano de Escolridde Nome: Turm: Não podes usr clculdor. Há pens um respost correct em cd questão. As questões estão grupds em
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisElementos Finitos Isoparamétricos
Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisMEDIÇÕES DE FORÇAS E CAMPOS DE VELOCIDADES EM SISTEMAS DE PROPULSÃO DE NAVIOS Forces and Velocity Measurements in Ship Propulsion Systems
2. s Jornds de Hdráulc, Recursos Hídrcos e Ambente [2007], FEUP, ISBN 978-989-95557--6 MEDIÇÕES DE FORÇAS E CAMPOS DE VELOCIDADES EM SISTEMAS DE PROPULSÃO DE NAVIOS Forces nd Velocty Mesurements n Shp
Leia maisAutômatos Finitos. Autômatos finitos não deterministas
Autômtos Fntos Compldores 1 Autômtos ntos, ou máqun de estdos ntos, são um orm mtemátc de descrever tpos prtculres de lgortmos. Autômtos ntos podem ser utlzdos pr descrever o processo de reconhecmento
Leia maisFalando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:
Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s
v k d s k d s Brekng Prdgms A Brekng Prdgms é um empres especzd n gestão de projetos cuturs, bem como n dmnstrção e cptção de nvestmentos socs corportvos. Rezmos produção dret ou em coprtcpção de projetos
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de
Leia maisCAPÍTULO INTRODUÇÃO
CAPÍULO CONSDERAÇÕES SOBRE SOLAMENO ÉRMCO DO VESUÁRO Expõem-se os concetos relevntes sobre o solmento érmco do Vestuáro - solmento térmco d cmd superfcl de r ( ), solmento térmco totl ( ), solmento térmco
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisAPERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE UM GRUPO MODIFICADO PARA APLICAÇÃO NA RECARGA DO NÚCLEO. Fernando Simões Freire
COPPE/UFR APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE UM GRUPO MODIFICADO PARA APLICAÇÃO NA RECARGA DO NÚCLEO Fernndo Smões Frere Tese de Doutordo presentd o Progrm de Pós-grdução em Engenhr Nucler COPPE d Unversdde
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisFUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo
57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,
Leia maisMateriais. Corrosão e Protecção de Materiais
Mters Corrosão e Proteção de Mters Doente: João Slvdor Fernndes Lb. de Tenolog Eletroquím Pvlhão de Mns, Pso 4 joo.slvdor@teno.ulsbo.pt Ext. 1964 Dgrms de Equlíbro E-pH (Pourbx) Comportmento de um metl
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I
STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia mais1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.
Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisPROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO
POPIEDADES DOS FLUIDOS DE ABALHO José Edurdo utone Brros JEB - Outubro de - Prnch Propreddes dos fludos de trblho Levntmento de propreddes Gráfcos e tbels de lvros e mnus ( hndbooks ) de propreddes NIS
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisFORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA
FORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA FERNANDA C. L. TRINDADE, CARLOS R. MINUSSI Deprtmento de Engenhr Elétrc, Unversdde Estdul Pulst,
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisVERSÃO 1 VERSÃO 2 VERSÃO 3 BERÇO CAMA SORRISO ESQUEMA DE MONTAGEM BCO/BCO. ?ALTURA: mm?largura: 820 mm?profundidade: 1.
ESQUEM DE MONTGEM 949941-07 BERÇO CM SORRSO 60 Min. VERSÃO 1 VERSÃO 2 VERSÃO 3 RODZO NÃO COMPNH O PRODUTO VENDDO SEPRDO?LTUR: 1.050 mm?lrgur: 820 mm?profunddde: 1.338 mm 219766 - BCO/BCO 1 MPORTNTE LER
Leia maisPOSICIONAMENTO DIFERENCIAL PÓS-PROCESSADO UTILIZANDO MULTIESTAÇÕES GPS
II Smpóso Braslero de Cêncas Geodéscas e Tecnologas da Geonformação Recfe - PE, 8- de setembro de 28 p. - POSICIONMENTO DIFERENCIL PÓS-PROCESSDO UTILIZNDO MULTIESTÇÕES GPS MURICIO IHLENFELDT SEJS CLÁUDI
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS INVERSÃO SIMULTÂNEA DE TEMPOS DE TRÂNSITO EM MEIOS ELÁSTICOS ANISOTRÓPICOS Rommel Melhor Mendes, 2 Mlton José Porsn,2 Centro de Pesqus em Geofísc e Geolog
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisMedidas e resultados em um experimento.
Meddas e resultados em um expermento. I- Introdução O estudo de um fenômeno natural do ponto de vsta expermental envolve algumas etapas que, mutas vezes, necesstam de uma elaboração préva de uma seqüênca
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisColégio Marista Diocesano. Lista de Exercícios de Trigonometria 2 Ano Prof. Maluf
Colégio Mrist Diocesno List de Exercícios de Trigonometri Ano Prof. Mluf 01 - (UEG GO) Um luno de mtemátic desenhou em um crtolin um plno crtesino e colocou sobre el um rod de biciclet de form que o centro
Leia maisCAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA
CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisEQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia mais7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)
7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia mais