FORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA FERNANDA C. L. TRINDADE, CARLOS R. MINUSSI Deprtmento de Engenhr Elétrc, Unversdde Estdul Pulst, Cmpus de Ilh Solter Cx Postl 31, , Ilh Solter, SP, Brsl E-mls: fernndclt@hotml.com, mnuss@dee.fes.unesp.br Abstrct Ths work presents methodology for generton nd lod profles clusterng formton bsed on fuzzy-art (Adptve Resonnce Theory) neurl network. It s method tht seeks to form the smlr groups of nodl electrc power, wth the purpose of reducng the computconl effort used n the resoluton of seres of studes ccomplshed n electrc power systems, e.g., trnsent stblty nlyss, voltge stbly nlyss, dstrbuton system plnnng, etc. The ART rchtectures present plstcty nd stblty chrcterstcs, whch re very mportnt for the trnng nd to execute the nlyss n fst wy, llowng the contnuous trnng. The contnuous trnng conssts n the ncluson the new ptterns, f vlbles, n n pproprte wy, on the weght mtrx of the ART neurl network. Ths ws the mn reson of the use ths neurl network ART-fmly. To llustrte the proposed neurl network n pplcton s presented for mult-mchne electrc power systems composed of 1 synchronous mchnes, 45 buses nd 73 trnsmsson lnes. Keywords Electrc Power Systems, Clusterng Technque, Nodl Electrc Power Injecton, Neurl Networks, Adptve Resonnce Theory. Resumo Este rtgo present um metodolog pr formção de clsses de perfs de gerção e de crg em sstems de energ elétrc bsed num rede neurl ART (Adptve Resonnce Theory) nebulos. Trt-se de um procedmento que vs grupr os vetores referentes às njeções de potênc nods por conjuntos smlres, com o propósto de reduzr o esforço computconl empregdo n resolução de um sére de estudos relzdos em sstems elétrcos de potênc, e.g., nálse de estbldde trnstór, nálse de estbldde de tensão, plnejmento de sstems de dstrbução, etc. As rquteturs ART presentm s crcterístcs de estbldde e de plstcdde, s qus são mprescndíves pr relzção do trenmento e execução d nálse de form rápd e contnud, ou sej, tod vez que houver dsponbldde de novos pdrões, não hverá necessdde de rencr o trenmento, bstndo pens rmzenr ts pdrões, de form dequd, n memór d rede neurl (conjunto de pesos). Est fo prncpl rzão do emprego dest rede neurl d fmíl ART-descendente. Como form de lustrr estrutur neurl propost, present-se um plcção consderndo-se um sstem elétrco composto por 1 máquns síncrons, 45 brrs e 73 lnhs de trnsmssão. Plvrs-chve Sstems Elétrcos de Potênc, Técnc de Agrupmento, Injeção de Potênc Nodl, Redes Neurs, Teor d Ressonânc Adpttv. 1 Introdução Neste rtgo pretende-se nvestgr o uso d rede neurl ART nebulos (Crpenter et l., 1992; Crpenter, 21) como técnc de grupmento em mbentes de sstems de energ elétrc, especlmente em problems de grupmento de clsses smlres de perfs de gerção e de crg. Trt-se de um procedmento bstnte útl pr resolução de problems borddos n operção (Chcco et l., 25; Lev et l. 25), bem como no plnejmento. Ou sej, vs reduzr o volume de processmento e dmensão do conjunto de ddos pr o trenmento e nálses, qundo se empreg, por exemplo, outrs metodologs neurs pr resolução de problems como: nálse de estbldde trnstór (Ferrer et l., 26; Swhney et l. 26), nálse de estbldde de tensão, prevsão de crgs elétrcs, etc. Aplcmse, nd, qundo há necessdde de conhecer crcterístcs de smlrdde, dentro de um conjunto de ddos ou pdrões. A rqutetur ART é um rede neurl não-supervsond. Neste cso, extrção do conhecmento é relzd bsed pens nos estímulos de entrd. Nos expermentos, qu borddos, usm-se os ddos dos dferentes perfs de gerção e de crg nods do sstem elétrco. N fse de trenmento serão usdos pdrões de gerção e de crg produzdos de form letór, consderndo-se um unverso de vrção, tomndo-se um determndo percentul em torno do crregmento nomnl do sstem. A escolh recu sobre rqutetur ART por rzões de efcênc, ou sej, trt-se de um rede neurl que é estável e plástc. A teor de ressonânc é um fenômeno bstnte observdo n nturez, em especl, é um dos prncps mecnsmos empregdos pelo cérebro humno pr gregr o conhecmento. Todo o processo de reconhecmento dr-se-á por um processo de observção de verossmlhnç (ressonânc). Com ests qulddes, s redes neurs d fmíl ART (Crpenter et l. 1992, Georgopoulos et l. 1999) se destcm em relção às dems redes dsponíves n ltertur especlzd. A estbldde está ssocd à grnt d obtenção de soluções. A plstcdde, por su vez, refere-se à cpcdde de nclur novos pdrões sem necessdde de rencr todo o processo de trenmento, como é comumente observdo n mor ds redes neurs dsponíves n ltertur. Outr mportnte crcterístc refere-se à grnde velocdde de relzção do trenmento, bem como o dgnóstco correspondente, torndo-s um sstem dequdo pr plcção em tempo rel.

2 Vsndo lustrr o método proposto presentm-se os resultdos consderndo-se um sstem multmáquns. 2 Rede Neurl ART Nebulos: Algortmo A rede neurl ART é compost por três cmds: F (cmd de entrd), F 1 (cmd de comprção) e F 2 (cmd de reconhecmento que rmzen s ctegors (clusters)), conforme é mostrdo n Fgur 1. O subsstem de tenção possu dus cmds de neurônos nterconectdos: um cmd serve como nível de comprção (cmpo F 1 ) e outr de reconhecmento (cmpo F 2 ), sendo o cmpo F cmd de nós que represent o vetor de entrd tul A. Os pdrões de tvdde desenvolvdos sobre os nós ns dus cmds, F 1 e F 2, no estdo de ressonânc são chmdos de memór curto przo (short-term memory STM). A prendzgem ocorre durnte o período de ressonânc (Crpenter et l. 1992). STM Subsstem Atencão STM F 2 LTM w j w j F 1 F A reset ρ Subsstem Orentção Fgur 1. Arqutetur d rede neurl ART. O subsstem de orentção é necessáro pr estblzr o processo de STM e prendzgem em LTM. Logo, permte que rede prend em torno de novs entrds sem esquecer seu conhecmento prévo. Ele é responsável pelo controle do pdrão ser reconhecdo e possu dos sns de entrd e um de síd. Os dos sns de entrd são representdos pelos pdrões de ddos de entrd e pel tvdde totl em F 1 e o snl de síd pelo reset (Crpenter et l. 1992). O lgortmo dest rede neurl consste, bscmente, nos seguntes pssos (Crpenter et l, 1992): Psso 1. Defnção dos Prâmetros d Rede Os prâmetros utlzdos no processmento d rede ART nebulos são: 1. Prâmetro de Escolh : α > ; 2. Tx de Trenmento : β [, 1]; 3. Prâmetro de Vglânc : ρ [, 1]. Psso 2. Inclzção dos Pesos Inclmente todos os pesos possuem vlor gul 1, ou sej: w j1 () =... wj2m() = 1 ndcndo que não exste nenhum ctegor tv. Psso 3. Ddos de Entrd Os ddos de entrd são denotdos pelo vetor = [ M ] M-dmensonl. Este vetor é normlzdo com o ntuto de evtr prolferção de ctegors. Assm: = (1) = vetor de entrd normlzdo; =. (2) Psso 4. Codfcção do vetor de entrd A codfcção de complemento é relzd pr preservr mpltude d nformção, ou sej: c = 1 (3) em que: c = vetor complementr de entrd normlzdo. Assm sendo, o vetor de entrd será um vetor 2M-dmensonl, sendo denotdo por: c I = [ ] c c c 1 2 M 1 2 M = [ ] (4) I = M = 1 _ M + = 1 _ c = M (todos os vetores com normlzção e codfcção complementd terão mesmo comprmento M). Psso 5. Vetor de Atvdde O vetor de tvdde de F 2 é smbolzdo por y = [ y 1 y 2... y N ], sendo N o número de ctegors crds em F 2. Deste modo, tem-se: 1, se o nó j de F y j = 2 é tvo (5), cso contráro. Psso 6. Escolh d Ctegor Ddo o vetor de entrd I em F 1, pr cd nó j em F 2, função de escolh T j é determnd por: T j I w j = (7) α + w = operdor nd nebuloso, defndo por: ( I w) = mn (I, w ). (8) A ctegor é escolhd como sendo o nó J tvo, ou sej: J = rg Mx { T j } (9) j = 1, 2,..., N. Usndo-se equção (9), se exstr ms de um ctegor tv, ctegor escolhd será quel que possur menor índce. Psso 7. Ressonânc ou Reset j

3 A ressonânc ocorre se o crtéro de vglânc (1) for stsfeto: I w J ρ (1) I Cso o crtéro defndo pel equção (1) não sej stsfeto, ocorre o reset. No módulo reset, o nó J de F 2 é excluído do processo de busc ddo por (9), ou sej, T J =. Então, é escolhd um nov ctegor trvés de (9) pr o processo de ressonânc. Este procedmento será relzdo té que rede encontre um ctegor que stsfç (1). Psso 8. Atulzção dos Pesos (Trenmento) Após o vetor de entrd I ter completdo o estdo de ressonânc, segue o processo de trenmento, no qul ocorre modfcção do vetor peso ddo por: w (k+1) (k) (k) J = β (I w J ) + (1 β ) w J (11) J = ctegor tv; w (k+1) J = vetor peso tulzdo; (k) w J = vetor peso referente à tulzção nteror. Deve-se observr que, se β = 1, tem-se o trenmento rápdo. 3 O Problem Aborddo A prncpl plcção bordd neste reltóro consste no estudo de smlrdde de pdrões em problems de sstems elétrcos de grnde porte. Os pdrões serem consderdos são s potêncs elétrcs, tv e retv, nods do sstem. Ts pdrões são representdos por vetores gerdos letormente (ou pseudo-letormente), respetndo o blnço de potênc d rede elétrc. Este procedmento vs defnr um conjunto de vetores que poss representr os possíves estdos de operção. Este conjunto é, então, usdo pr relzção do trenmento d rede neurl ART nebulos. Deve-se ressltr que o trenmento é relzdo n form não-supervsond. Assm sendo, busc de evdênc de smlrdde (grupmento) é um procedmento mportnte pr o desenvolvmento de processos de nálse de sstems de energ elétrc. N presente pesqus o enfoque ds nálses será ddo consderndo segurnç estátc d rede. 4 Estímulos de Entrd Os estímulos de entrd (X), pr fse de trenmento, são d segunte form (Lotufo, 24): X r [ P Q ] (12) P = [ P 1 P 2... P ns ]; Q = [ Q 1 Q 2... Q ns ]; P = potênc elétrc tv d -ésm brr do sstem; Q = potênc elétrc retv d -ésm brr do sstem. O pdrão X é um vetor n-dmensonl: n = 2 ns + nc em que: ns = número de brrs do sstem; nc = número de bts correspondente o número (índce) d contngênc e confgurção do sstem. A representção vetorl dotd, neste rtgo, é por lnh e não por colun, como hbtulmente usd n ltertur. Est representção é ms dequd, qundo se trblh com s redes neurs d fmíl ART que são totlmente concebds com notção por lnh. Neste cso, levndo-se em cont o cráter estátco d rede elétrc, é rzoável utlzr somente s potêncs tv e retv (Lotufo, 24). Isto porque topolog d rede e dems prâmetros (constnte de nérc, retânc trnstór, etc.) são consderdos constntes. A dé é utlzr somente s vráves cuss (potêncs tv e retv) e os prâmetros que expressm lterções n rede (representção ds contngêncs). A representção ds contngêncs não é empregd nest pesqus. Contudo, em trblhos futuros, é ntenção usá-l, tmbém, em rotns de nálse ms complexs (estbldde de tensão, etc.). Pr relzção do trenmento d rede neurl deve-se proceder presentção de um conjunto de ddos, no cso, X r [ P Q ] (entrd). Trt-se d gerção dos vetores P e Q, pr gerção e pr crg do sstem por um procedmento de dstrbução letór d gerção (despcho letóro pr tender demnd) e, tmbém, de dstrbução letór (ou pseudo-letór) d crg (demnd letór ou pseudo-letór), como será mostrdo segur (Lotufo, 24). Consdere que um sstem com um determnd topolog contendo NB brrs, sendo que são NG brrs de gerção e s dems são brrs de crg (NL = NB NG). Consdere, nd, que se desej relzr o despcho de gerção pr tender um demnd vrável, tomndo-se como referênc o cso bse: PG, QG, PL e QL, PG = vetor de potênc tv dos gerdores do cso bse; QG = vetor de potênc retv dos gerdores do cso bse; PL = vetor de potênc tv ds crgs do cso bse; QL = vetor de potênc retv ds crgs do cso bse. Pr se gerr um grnde espectro de vrção d demnd, o crtéro ser usdo refere-se à dstrbução letór d demnd e, conseqüentemente, d gerção pr tender demnd, tomndo-se vrções percentus d crg e d gerção em torno do cso bse (consderdo como sendo o perfl de gerção/crg

4 de 1%). Por exemplo, rbtrndo-se um percentul de 1%, pode-se relzr város perfs de gerção e de crg relzndo despchos de gerção e defnção d crg do sstem, dstrbundo-se gerção e crg de form letór ns brrs do sstem, respetndo-se o percentul rbtrdo. As potêncs tvs ds brrs de gerção podem ser defnds por: PG = PG + PG (13) PG = potênc tv no -ésmo gerdor, fxd letormente (ou pseudoletormente); PG PER AG (14) PG = KG PG totl = Ω(G) PER totl PG (15) Ω( G) = conjunto de brrs de gerção; = percentul de vrção d demnd (vlores postvos e negtvos: por exemplo, PER = ± 1% correspondem 9 e 11% do cso bse, respectvmente); AG = número letóro de um seqüênc de NG números gerdos prtr de um semente dd. Vrndo-se semente, ter-se-á um seqüênc dferente de vlores, cujo espectro de vrção está compreenddo entre e 1: AG [, 1]; KG = 1 AG totl (16) AG totl = AG (17) Ω( G) As potêncs retvs ds máquns síncrons são determnds n rotn referente o cálculo do fluxo de potênc (brrs PV). Com relção às crgs tvs, os perfs de vrção (curv vrável de demnd) podem ser, então, obtdos por: PL = PL + PL (18) PL = potênc tv n -ésm crg fxd letormente; PL = PL totl PER AL KL (19) PL totl = PL ; Ω( L) AL = número letóro de um seqüênc de NL números gerdos prtr de um semente dd, AL [, 1]; KL = 1 AL totl (2) AL totl = AL (21) Ω( L) Ω(L) = conjunto de brrs de crgs. As crgs retvs são fxds consderndose um dstrbução que preserv o ftor de potênc referente o cso bse. Este procedmento tent estbelecer um dstrbução com um nível de nter-relção entre potênc tv (Lotufo, 24). 5 Aplcções Redes Neurs Artfcs (RNA) (Krtolopoulos, 1996) são consderds um mportnte técnc de ntelgênc rtfcl e têm sdo utlzds com sucesso em muts áres de sstems de potênc. Muts lterturs têm demonstrdo o potencl ds RNA em nálse de sstems de potênc, ressltndo velocdde de seus cálculos. As plcções proposts neste rtgo, referemse um estudo de estbldde estátc de sstems de energs elétrc de grnde porte, bsedo num possível versão d confgurção do sstem elétrco sul-brslero mostrdo n Fgur 2. O sstem utlzdo é composto por 1 máquns síncrons (cd máqun síncron represen-tndo o conjunto gerdor), 73 lnhs de trnsmssão e 45 brrs (Mnuss e Frets, 1998). O dgrm unflr deste sstem é mostrdo n Fgur 2. O trenmento d rede é relzdo usndo-se um conjunto de perfs de gerção e de crg e respectvs mrgens de segurnç, ssocds um conjunto de contngêncs. Cd perfl corresponde um despcho de gerção, em relção o cso bse, relzdo de form letór pr tender demnd, tmbém estbelecd rndomcmente em cd brr do sstem. O unverso de vrção d gerção e d crg está compreenddo entre 8 e 13% em relção o cso bse do sstem. Portnto, cd perfl é gerdo consderndo um vrção percentul em torno do estdo nomnl (cso bse) e um determnd semente pr o processo de gerção d seqüênc rndômc. Assm, pr um mesmo percentul, dferentes sementes germ dferentes despchos de gerção e dferentes perfs de crg. Este procedmento ger um conjunto dequdo de pdrões pr fse de trenmento. Assm sendo, form gerdos, usndo o progrm Smul (1995), 1486 vetores pdrões pr fse de trenmento e pr fse de testes. N Tbel 1, são presentdos os resultdos do processo de formção de grupmento em função do prâmetro de vglânc (ρ). Tbel 1. Formção de grupmentos em função do prâmetro de vglânc. Prâmetro de Vglânc (ρ) Quntdde de Ctegors Crds,95 52,96 83,97 135,98 212, Dest tbel pode-se observr o umento do número de grupmentos com o umento do prâmetro de vglânc. Admtndo-se justdo (melhor desempenho) o prâmetro ρ, próxm

5 etp d nálse é ssocr os pdrões usdos no trenmento com s clsses crds, ou sej, pr ρ gul,95 form crds 52 ctegors. Neste cso, pode-se estbelecer nálse defntv ssocndo-se o estdo (vetor X) com lgum índce de segurnç do sstem, por exemplo, um índce que pode ser gerdo prtr do progrm Smul: índce de estbldde estátc prtr do cálculo do fluxo de potênc e de estbldde trnstór (pr nálse de defetos de curto-crcuto, por exemplo). Assm, n prmer etp, está-se consderndo os crtéros estátcos. Num etp futur, poder-se-á nclur tmbém um índce dnâmco. No cso do índce dnâmco, o vetor X deve-se nclur s nformções referentes à condção de defeto, por exemplo, usndo-se codfcção bnár, como usdo n referênc (Ferrer et l., 26). Tbel 2. Ctegor Relção entre ctegors e quntdde de vetores grupdos pr ρ =,95. Quntdde de Vetores Agrupdos Ctegor Quntdde de Vetores Agrupdos consderndo-se os pdrões referentes o trenmento e queles submetdos às nálses. Um formulção lterntv, pr opercon-lzção do processo de grupmento, consste n doção do crtéro de formção de clsses trvés d representção bnár. Neste cso, consderndo o expermento nteror, usndo-se, por exemplo, 5 ou 6 bts será ms do que sufcente pr resolução deste problem. Portnto, tem-se um redução de ordem (entrd pr síd) de 75 componentes (75 neurônos) pr 5 ou 6 componentes bnáros (5 ou 6 síds tvs). Ests síds podem compor entrd de um outr rede neurl (segundo módulo) que, conjuntmente, formm um estrutur neurl supervsond, e.g., rede neurl ARTMAP (Crpenter et l., 1992). Além dsso, est formulção lterntv pode ser consderd, tmbém, como um processo de conversão neurl nlógco-bnáro. Se o problem exgr extrção do conhecmento do modo supervsondo (rede neurl ARTMAP), ter-se-á um rede neurl pr segundo módulo ART, com um entrd bnár de dmensão reduzd. Neste cso, esper-se que rotn referente o trenmento e s nálses sejm executds de form ms rápd e ms precs, se comprds à formulção convenconl d rede neurl ARTMAP. 7 Conclusão Neste rtgo fo presentdo um procedmento lterntvo de técnc de grupmento bsedo num rede neurl ART nebulos. Pr demonstrr o desempenho deste sstem neurl, form presentdos os resultdo de plcção consderndo um sstem de energ elétrc composto por 1 máquns síncrons, 45 brrs e 73 lnhs de trnsmssão. Os resultdos obtdos são consderdos stsftóros, ou sej, tngrm os objetvos propostos. Estes objetvos form: nvestgr plcção de redes neurs com técnc de grupmento em mbentes de sstems de energ elétrc. 6 Formulção Alterntv O expermento presentdo n Seção 5 compreendeu formção de grupmentos de pdrões por processo de smlrdde. Tomndo-se como exemplo ctegor 3, relcond n Tbel 2, que greg o mor número de pdrões (536 pdrões). A dmensão de cd vetor pdrão X é 75 (75 componentes referentes às potêncs tvs e retvs nods). Assm, tem-se 75 neurônos de entrd d rede neurl ART nebulos em um conjunto de 1486 vetores pdrões, Agrdecmentos Os utores grdecem o suporte fnncero d FAPESP (Fundção de Ampro à Pesqus do Estdo de São Pulo), Processo No. 4/ Referêncs Bblográfcs Crpenter, G. A.; Grossberg, S.; Mrkuzon, N.; Reynolds, J. H. e Rosen, D. B. (1992) Fuzzy ARTMAP: A Neurl Network Archtecture for Incrementl Supervsed Lernng of Anlog Multdmentonl Mps, IEEE Trnsctons on

6 Neurl Networks, Vol. 3, Number 5, pp Crpenter, G. A. (21) Neurl-network Models of Lernng nd Memory: Ledng Questons nd n Emergng Frmework, Trends n Cogntve Scences, Vol. 5, pp Chcco, G.; Npol, R.; Pglone, F.; Postolche, P.; Scutru, M. nd Toder, C. (25) Emergent Electrcty Customer Clssfcton, IEE Proceedngs-Generton, Trnsmsson, nd Dstrbuton, Vol. 152, pp Ferrer, W. P., Slver, M.C.G.; Lotufo, A. D. P. e Mnuss, C. R. (26) Trnsent Stblty Anlyss of Electrc Energy Systems v Fuzzy ART- ARTMAP Neurl Network Electrc Power Systems Reserch, Vol. 76, Issues 6-7, pp Fung, W-K. e Lu, Y.-H. (23) Adptve Ctegorzton of ART Networks n Robot Behvor Lernng Usng Gme-Theoretc Formulton, Neurl Network, Vo. 16, No. 1, pp Georgopoulos, M.; Dgher, I.; Helemn, G. L. e Bebs, G. (1996) Propertes of Lernng of Fuzzy ART Vrnt, Neurl Networks 12, pp Krtlopoulos, S. V. (1996) Understndng Neurl Networks nd Fuzzy Logc: Bsc Concepts nd Applctons, IEEE Press, Psctwy, NJ, USA. Lev, V.; Strbc, G. e Alln, R. (25) Assessment of Performnce-drven Investment Strteges of Dstrbuton Systems Usng Reference Networks, IEE Proceedngs on Generton, Trnsmsson nd Dstrbuton, Vol. 152, No. 1, pp Lotufo, A. D. P. (24) Análse de Sensbldde por Redes Neurs pr estudos d estbldde trnstór de Sstems Elétrcos de Potênc, Tese de Doutordo, Progrm de Pós-grdução em Engenhr Elétrc, UNESP, Cmpus de Ilh Solter - SP. Mnuss, C. R. e Frets Flho, W. (1998) Senstvty Anlyss for Trnsent Stblty, IEE Proceedngs on Generton, Trnsmsson nd Dstrbuton, Vol. 145, No. 6, pp Swhney, H. e Jeysury, B. (26) A Feed-forwrd Artfcl Neurl Network wth Enhnced Feture Selecton for Power System Trnsent Stblty Assessment. Electrc Power Systems Reserch, pp Smul (1995) Progrm Computconl Pr Análse de Estbldde Trnstór v Método d Energ, Lbortóro Computconl, Deprtmento de Engenhr Elétrc, Fculdde de Engenhr de Ilh Solter UNESP. 3 9 kv 44 (25) 3 (22) (5) kv 9 32 (24) (65) 18 (73) 39 (7) (48) kv (71) 43 (72) (1) (68) (5) (2) (21) (2) 5 (23) (66) (69) (18) kv 5 15 kv kv (51) (16) (17) (19) (49) 16 (15) 4 (67) (52) 2 1 (4) (58) (1) (11) (62) (63) (64) (43) (12) (13) (14) (27) 19 (3) (59) (6) (61) (46) (7) 38 (42) 4 (39) (47) (26) 29 3 (6) (41) (28) (4) 1 (44) (45) (9) (8) (57) (31) (36) (29) (3) (35) (34) (38) (37) (54) (32) (33) (53) 34 8 (56) (55) B C A ( ) Lnh de Trnsmssão. Fgur 2. Sstem sob estudo.

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja, 5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída Deprtmento de Engenhr Elétrc Métodos Avnçdos em Sstems de Energ Retfcdor com orreção do Ftor de Potênc Prof. João Amérco lel vlel@eletrc.ufpr.r écncs de Modulção Retfcdor monofásco em ponte complet Os

Leia mais

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância; Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO

QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO Mteus Mendes Mgel mteusmendes.m@uol.com.br Unversdde Federl do Espírto Snto - Brsl Tem: Jogos e Estrtégs em Mtemátc. Modldde: Fer

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS

ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS Antóno Fábo Crvlho d Slv Crlos Henrque Mrch IV SIMMEC Smpóso Mnero de Mecânc Computconl Uberlând, MG, mo de 000 pp. 497-504

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

REDUÇÃO DE PERDAS POR RECONFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM DEMANDAS VARIÁVEIS

REDUÇÃO DE PERDAS POR RECONFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM DEMANDAS VARIÁVEIS A pesqus Operconl e os Recursos Renováves 4 de novembro de 00, tl-r REDUÇÃO DE ERDAS OR RECOFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA COM DEMADAS ARIÁEIS Edlson Ap. Bueno, Chrstno Lyr Flho

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

3.Redução de ruído 23

3.Redução de ruído 23 3.Redução de ruído 3 3 Redução de ruído 3.. Algortmo NLM Como mor dos lgortmos pr redução de ruído o lgortmo NLM us o cálculo de méds como form de elmnr ruído. A dferenç está em que enqunto mor dos lgortmos

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

Modelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade

Modelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade Proceedng Seres of the Brzln Socety of Appled nd Computtonl Mthemtcs, Vol. 3, N., 5. Trblho presentdo no III CMAC - SE, Vtór-ES, 5. Proceedng Seres of the Brzln Socety of Computtonl nd Appled Mthemtcs

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

Alocação de recursos e seqüenciamento de atividades no planejamento e controle de projetos

Alocação de recursos e seqüenciamento de atividades no planejamento e controle de projetos XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsl, 9 11 de Outubro de 006 Alocção de recursos e seqüencmento de tvddes no plnemento e controle de proetos Clrsse d Slv Ver (UFMG) cosver@terr.com.br Crlos Roberto Venânco

Leia mais

6/22/2015. Física Geral III

6/22/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

Prognóstico de Falhas On-line baseado em um Sistema Fuzzy Evolutivo

Prognóstico de Falhas On-line baseado em um Sistema Fuzzy Evolutivo Prognóstco de Flhs On-lne bsedo em um Sstem Fuzzy Evolutvo Murílo J. Ináco 1,,3, Rento D. M 1,,3, Wlmr M. Cmnhs 1 1 Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Elétrc - Unversdde Federl de Mns Gers Av. Antôno Crlos,

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

1ª PROVA ICIN 2º/2010

1ª PROVA ICIN 2º/2010 Dertmento de Engenhr Elétrc Prof. Adolfo Buchsess Fculdde de Tecnolog Lbortóro de Automção e Robótc Unversdde de Brsíl 6848 INTRODUÇÃO AO CONTROLE INTELIGENTE NUMÉRICO - 2 /200 ENE/FT/UnB ª Prov de dezembro

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência)

II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência) II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderênc) Estes testes são útes pr verfcr se determnd mostr pode provr de um populção especfcd. São usulmente conhecdos como testes de derênc ou bondde do

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle

Leia mais

Calibração de Modelo Hidráulico de Rede de Distribuição de Água

Calibração de Modelo Hidráulico de Rede de Distribuição de Água RBR - Revst Brsler de Recursos ídrcos Volume n. Jul/Set, - Clbrção de Modelo dráulco de Rede de Dstrbução de Águ Antono Mrozz Rghetto LARISA - Depto. Eng. Cvl - Centro de Tecnolog UFRN - Centro Unverstáro

Leia mais

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos de espço

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG04030 NÁLISE DE CIRCUITOS I uls 7 e 8 Introdução qudrpolos Crcutos equlentes e ssocções Sérgo Hffner plcção Modelo de trnsstor de junção polr = h h = h h h h h h h h h h [ S] SHffner00 hffner@eee.org

Leia mais

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor Trlho de r - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos

Leia mais

Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais

Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais Mters Corrosão e Proteção de Mters Doente: João Slvdor Fernndes Lb. de Tenolog Eletroquím Pvlhão de Mns, Pso 4 joo.slvdor@teno.ulsbo.pt Ext. 1964 Dgrms de Equlíbro E-pH (Pourbx) Comportmento de um metl

Leia mais

Metaheurística GRASP para o Problema de Agrupamento

Metaheurística GRASP para o Problema de Agrupamento Ans do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Metheurístc GRASP pr o Problem de Agrupmento Pulo Morelto Frnç Depto de Mtemátc, Esttístc e Computção- FCT, UNESP 19060-900, Presdente Prudente, SP E-ml: pulo.morelto@fct.unesp.br

Leia mais

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MÉTODO TOYOTA GOAL CHASING DE SEQUENCIAMENTO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO

VALIDAÇÃO DO MÉTODO TOYOTA GOAL CHASING DE SEQUENCIAMENTO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO XXIX ENCONTRO NCIONL DE ENGENHRI DE PRODUÇÃO. VLIDÇÃO DO MÉTODO TOYOT GOL CHSING DE SEQUENCIMENTO TRVÉS D SIMULÇÃO DE MONTE CRLO Dougls Fernndo de Crvlho Olver (USF) fskbrg@gml.com lexndre Leme Snches

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente.

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente. REGRESSÃO LINEAR N tm N lq À vrável Y cuo comportmento se pretende estudr dá-se o nome de vrável dependente. O comportmento dest vrável depende de outrs vráves X chmds vráves ndependentes. A modelção do

Leia mais

UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS

UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS Pesqus Operconl e o Desenvolvmento Sustentável UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS Crlos Roberto Venânco de Crvlho Unversdde Federl de Mns

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Análise dinâmica não linear geométrica de uma viga treliçada

Análise dinâmica não linear geométrica de uma viga treliçada Nono mpóso de Mecânc Computconl Unversdde Federl de ão João Del-Re MG 6 8 de mo de Assocção Brsler de Métodos Computcons em Engenhr Análse dnâmc não lner geométrc de um vg trelçd Mrcelo Greco ; Ivone Pssos

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Método de Análise Nodal

Método de Análise Nodal étodo de Análse Nodl. ntrodução Conorme sto nterormente, solução de um crcuto elétrco contendo rmos requer determnção de ncógnts, s qus são corrente e tensão de cd rmo. Tmém o mostrdo que plcção ds Les

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGREO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 25 de Outubro de 2007 PREDIÇÕE EM CURVA DE CALIBRAÇÃO UTILIZANDO COMBINAÇÕE DE REDE NEURAI ARTIFICIA DO TIPO MLP DE DUA CAMADA E POLINÔMIO Brbos,

Leia mais

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

INTEGRAÇÃO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DO FILTRO DIGITAL DE BUTTERWORTH MEDIANTE ALGORITMO DE QUADRATURA NUMÉRICA DE ORDEM ELEVADA

INTEGRAÇÃO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DO FILTRO DIGITAL DE BUTTERWORTH MEDIANTE ALGORITMO DE QUADRATURA NUMÉRICA DE ORDEM ELEVADA ISS 89-586 ITEGRAÇÃO DAS EQUAÇÕES DIFERECIAIS DO FITRO DIGITA DE BUTTERWORTH EDIATE AGORITO DE QUADRATURA UÉRICA DE ORDE EEVADA Celso de Crvlho oronh eto & José Els er Resumo este trblho é elbordo, trvés

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

MODELO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LAYOUT DE INSTALAÇÕES COM A TECNOLOGIA

MODELO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LAYOUT DE INSTALAÇÕES COM A TECNOLOGIA 4 MODELO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LAYOUT DE INSTALAÇÕES COM A TECNOLOGIA DAS RESTRIÇÕES Desde os fns dos nos otent tecnolog d PLR, e em prtculr PLR(DF), tem vndo ser plcd n resolução de problems,

Leia mais

Notas de Aula: Mecânica dos Sólidos I Prof. Willyan Machado Giufrida. Características geométrica das superfícies planas

Notas de Aula: Mecânica dos Sólidos I Prof. Willyan Machado Giufrida. Características geométrica das superfícies planas Nots de ul: Mecânc dos Sóldos I Prof Wllyn Mchdo Gufrd Crcterístcs geométrc ds superfíces plns Nots de ul: Mecânc dos Sóldos I Prof Wllyn Mchdo Gufrd Momento estátco Centro de Grvdde (CG) Momento estátco

Leia mais

Sequências Teoria e exercícios

Sequências Teoria e exercícios Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Análise do Conversor Multinível Modular com Aplicações em Sistemas de Transmissão HVDC

Análise do Conversor Multinível Modular com Aplicações em Sistemas de Transmissão HVDC 1 Análse do Conversor Multnível Modulr com Aplcções em Sstems de Trnsmssão HVDC B. Bron, M. A. Severo Mendes, P. C. Cortzo Resumo-- O conversor multnível modulr, MMC, consste n ssocção em sére de submódulos

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFESSORES: Glória Márcia, Enaldo Vergasta. 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFESSORES: Glória Márcia, Enaldo Vergasta. 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS NIESIDADE FEDEAL DA BAHIA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA MATA7 ÁLGEBA LINEA A POFESSOES: Glór Márc Enldo ergst LISTA DE EXECÍCIOS ) Sejm A B e C mtres nversíves de mesm ordem encontre epressão d mtr X nos tens

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

1. Ajustamento de observações aplicado na Fotogrametria

1. Ajustamento de observações aplicado na Fotogrametria CAPÍTULO I. Ajustmento de observções plcdo n Fotogrmetr Devdo às propreddes estocástcs ds observções (vrbldde ds observções), su redundânc não é comptível com o modelo funconl que represent reldde físc.

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Referências: É muito desejável que seja um caderno

Referências: É muito desejável que seja um caderno INTRODUÇÃO: orm Gerl dos Reltóros É muto desejável que sej um cderno grnde (formto A4) putd com folhs enumerds ou com folhs enumerds e qudrculds, do tpo contldde, de cp dur pret, rochur. Chmremos de Cderno

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo

Leia mais

Complexidade de Algoritmos

Complexidade de Algoritmos Complexdde de Algortmos Prof. Dego Buchger dego.uchger@outlook.com dego.uchger@udesc.r Prof. Crsto Dm Vscocellos crsto.vscocellos@udesc.r Aálse de Complexdde de Tempo de Algortmos Recursvos Algortmos Recursvos

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012 EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Autômatos Finitos. Autômatos finitos não deterministas

Autômatos Finitos. Autômatos finitos não deterministas Autômtos Fntos Compldores 1 Autômtos ntos, ou máqun de estdos ntos, são um orm mtemátc de descrever tpos prtculres de lgortmos. Autômtos ntos podem ser utlzdos pr descrever o processo de reconhecmento

Leia mais

AVALIAÇÃO GENÉTICA: DOS DADOS ÀS DEP S

AVALIAÇÃO GENÉTICA: DOS DADOS ÀS DEP S C A P Í T U L O 1 AVALIAÇÃO GENÉTICA: DOS DADOS ÀS DEP S Els Nunes Mrtns INTRODUÇÃO A vlção genétc vs dentfcção dos ndvíduos genetcmente superores de tl sorte que, usdos n reprodução, leguem os seus descendentes

Leia mais

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição) 7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg

Leia mais

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição) 7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

Medidas Mecânicas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Prof. Leopoldo de Oliveira

Medidas Mecânicas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Prof. Leopoldo de Oliveira UNIVRSIDAD D SÃO PAULO SCOLA D NGNHARIA D SÃO CARLOS DPARTAMNTO D NGNHARIA MCÂNICA Medids Mecânics Prof. Leopoldo de Oliveir Revisão st prte do curso se destin estudr dinâmic dos sensores mis comumente

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

Escalonamento de processos num sistema computacional multi-processo e uni-processador

Escalonamento de processos num sistema computacional multi-processo e uni-processador Sstems de empo el no ectvo / lgums Nots Muto áscs Sobre o º rblho Prátco Esclonmento de processos num sstem computconl mult-processo e un-processdor. Obectvo Notção escrção Máxmo tempo de computção de

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais