Análise do Conversor Multinível Modular com Aplicações em Sistemas de Transmissão HVDC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do Conversor Multinível Modular com Aplicações em Sistemas de Transmissão HVDC"

Transcrição

1 1 Análse do Conversor Multnível Modulr com Aplcções em Sstems de Trnsmssão HVDC B. Bron, M. A. Severo Mendes, P. C. Cortzo Resumo-- O conversor multnível modulr, MMC, consste n ssocção em sére de submódulos em me ponte. Esse conversor é cpz de sntetzr forms de ond de lt quldde com bx frequênc de chvemento por submódulo, elmnndo necessdde de fltros pssvos volumosos. Neste trblho são proposts dus técncs de controle e presentds dus técncs de modulção pr esse tpo de conversor. Um ds técncs de controle é nlsd pr um sstem de trnsmssão HVDC, outr pr o sstem operndo como retfcdor. Os resultdos de smulção mostrrm o bom desempenho do sstem pr mbs s técncs de controle. U Z Brço Z L Brço Brço Superor NU Z conv Brço Inferor bc T 1 VC C T 2 D 1 D 2 V Plvrs - Chve--Conversor Multnível Modulr (MMC), Trnsmssão em Alt Tensão (HVDC), Cpctores Flutuntes. I. INTRODUÇÃO O Brsl nd possu um grnde potencl energétco não explordo que deverá ser provetdo pr umentr o prque de gerção de energ elétrc. Estes recursos estão dsponíves em regões fstds dos grndes centros consumdores, compreendendo, por exemplo, o potencl hídrco ds Bcs do Tocntns, do Ro Mder e o potencl eólco ds nstlções offshore. Avlções têm mostrdo que pr grndes dstâncs e sstems submrnos utlzção de trnsmssão de corrente contínu, HVDC, é economcmente ms vável do que s trdcons trnsmssões em corrente lternd, HVCA. Este rtgo trt de um topolog de conversores propost recentemente por Mrqurdt e Lesncr e consste em um conversor multnível modulr, MMC.[1]-[4]. Esse conversor é formdo por submódulos que correspondem à me ponte, conforme mostr Fg. 1. Atulmente, há város grupos de estudo pesqusndo o conversor MMC pr plcções em HVDC [5]-[9]. Um vez que nests plcções os níves de tensão envolvdos ultrpssm o lmte máxmo de operção dos semcondutores tus. Além dsso, o conversor multnível modulr é cpz de sntetzr onds senods com menor conteúdo hrmônco, elmnndo utlzção de fltros que pr ess plcção são cros e volumosos [1]. Nos conversores dos sstems de trnsmssão HVDC cd submódulo deve ser chvedo em bx frequênc, pos nesss plcções s perds por chvemento são lts, devdo à potênc elevd. NL Fg. 1. Confgurção do crcuto do MMC Como os submódulos estão lgdos em sére, frequênc de chvemento efcz do conversor é f=2 N F, onde N é o número de submódulos por brço e F frequênc de chvemento de cd submódulo. Assm, é possível obter um frequênc de chvemento resultnte elevd com um bx frequênc de chvemento por chve. Isso proporcon um menor estresse ds chves e um menor conteúdo hrmônco no ldo.c.. Levndo em cont o processo de fbrcção dos conversores, um construção estrtmente modulr é um vntgem, pos o crcuto de lmentção é composto de um número dêntco de submódulos, não possundo componentes centrs dcons, como o cpctor no brrmento c.c.. A escl pr os dferentes níves de tensão e potênc deve ser fet vrndo-se o número de submódulos, ssm o mesmo hrdwre com mesm construção mecânc poderá ser utlzdo pr um mpl gm de plcções [3]. Neste rtgo, são dscutds lgums técncs de controle exstentes n ltertur. Além dsso, são proposts dus técnc de controle pr o MMC, sendo els, o controle por defsmento ngulr e por índce de modulção. É nlsdo o comportmento de um sstem de trnsmssão HVDC com técnc de controle por defsmento ngulr. O controle por índce de modulção é nlsdo pr o retfcdor do sstem HVDC. Ambs s técncs de controle são vldds mednte smulções computcons no MATLAB/Smulnk. Nesse tpo de conversor, em que há cpctores flutuntes, dstrbução blnced de tensão nesses cpctores é esperd, porém, não é grntd nturlmente. Assm, fo mplementdo um lgortmo pr grntr o equlíbro de tensão nos cpctores flutuntes.

2 2 Dest mner, n seção II é descrto resumdmente o funconmento do conversor, enqunto n seção III é mostrdo o procedmento usdo pr equlbrr s tensões nos cpctores flutuntes. N seção IV são presentds dus técncs pr controlr o fluxo de energ, que são vldds mednte smulção n seção V. Os resultdos obtdos são dscutdos n seção VI. A. Prncípo II. O CONVERSOR MULTINÍVEL MODULAR Conforme pode ser observdo n Fg. 1, cd fse do conversor multnível é formd por dos brços: o brço superor é responsável por sntetzr form de ond no semcclo postvo e o brço nferor é responsável por sntetzr form de ond no semcclo negtvo. O número de submódulos nserdos em cd brço é ddo pelo nível de tensão ser sntetzdo. Os possíves níves de tensão em um submódulo podem ser vstos n Tbel I. Qundo chve T 2 é lgd tensão V é gul à zero. Por outro ldo, se chve T 1 for lgd tensão V é gul à V C. As chves T 1 e T 2 possuem comndos complementres. O vlor de pco d form de ond sntetzd pelo MMC é lmtdo pel som ds tensões n síd de cd submódulo conforme (1). E tensão no brrmento c.c é dd por (2) [1]. A cpctânc efetv de cd brço do conversor é dd pel cpctânc de um submódulo dvddo pelo número de submódulos nserdos nquele brço, N nserdos, conforme (3). V ˆ N (1) V V ( t) = N (2) d V C Brço = N N nserdos A corrente em cd brço do conversor é metde d corrente n rede ms corrente de crculção entre os brços, conforme (4) (5), e corrente n rede é som ds correntes nos brços (6). Assm, corrente de crculção entre os brços, crc, é dd em (7). + (3) U = crc 2 (4) L = crc 2 (5) = + (6) crc U = U L 2 L (7) TABELA I ESTADOS DO SUBMÓDULO T 1 T 2 Efeto no cpctor C V 1 Crregndo qundo Brço > V C Descrregndo qundo Brço < 1 Nenhum III. MODULADOR A. Equlíbro de tensão nos cpctores flutuntes É precso mplementr um lgortmo pr grntr o equlíbro de tensão nos cpctores flutuntes do conversor multnível modulr, um vez que o tempo de condução entre esses cpctores é dferente. Consequentemente eles se crregm e descrregm de form rregulr o que pode gerr um desequlíbro de tensão. O método de equlíbro ds tensões selecon o submódulo ser nserdo de cordo com tensão e o sentdo d corrente nos cpctores do submódulo de cd brço. Se corrente que crcul nos brços do conversor estver crregndo os cpctores, coloc-se em condução os submódulos com menor tensão em ordem crescente. Se corrente no brço estver descrregndo os cpctores do brço, coloc-se em condução os submódulos com mor tensão em ordem decrescente [8],[1]. O período de tulzção do lgortmo nfluenc dretmente n frequênc de chvemento, já que pode mudr os estdos ds chves dos submódulos. No entnto, qunto menor for o período de tulzção menor será o desequlíbro de tensão entre os cpctores. B. Modulção por lrgur de pulso É possível mplementr o moduldor do MMC de dus forms dferentes em um conversor com o mesmo número de submódulos modfcndo pens os comndos ds chves. Modulção N+1: Esse método de modulção ger um form de ond n síd do conversor com N+1 níves. Nesse cso, o número de submódulos que são nserdos é sempre gul o número de submódulos de cd brço do conversor, N. O restnte dos submódulos são retrdos. O número de submódulos serem nserdos no brço superor e no brço nferor é ddo pelo nível de tensão ser sntetzdo. Ness técnc de modulção cpctânc do brrmento c.c. é constnte, pos o número de submódulos (cpctores) nserdos é sempre constnte e gul N. Modulção 2N+1: O segundo método de modulção result em um form de ond n síd do conversor com 2N+1 níves. Nesse método de modulção, o número de submódulos nserdos vr entre N-1, N e N+1. Qundo o número de submódulos nserdos é gul N o nível de tensão n síd concde com o prmero método, N+1. D mesm form que no prmero método de modulção, N+1, o nível de tensão ser sntetzdo é que defne o número de submódulos no brço nferor e superor que serão nserdos.

3 3 Pr um conversor com o mesmo número de submódulos, o método de modulção 2N+1 sntetz um form de ond n síd com ms níves que o método de modulção N+1. Ness técnc de modulção, cpctânc do brrmento c.c. vr com cpctânc de um submódulo, pr ms no nstnte em que o número de submódulos nserdo for N-1, e pr menos, no nstnte em que o número de submódulos nserdo for N+1. A Tbel II e Tbel III mostrm relção entre mpltude d form de ond sntetzd com o número de submódulos nserdos do brço superor (N U ) e nferor (N L ), e o número totl de submódulos nserdos, em um qurto de cclo pr um conversor com 1 submódulos por brço, pr modulção N+1 e 2N+1 respectvmente. TENSÃO NOS CAPACITORES SUPERIORES CORRENTE NO BRAÇO SUPERIOR CORRENTE NO BRAÇO INFERIOR TENSÃO NOS CAPACITORES INFERIORES m 2N + 1 ou N + 1 Moduldor Fg. 2. Estrutur do modulr com elmnção do MMC MMC C. Prâmetros de controle O moduldor mplementdo é cpz de sntetzr forms de ond defsds ou em fse com rede. Com esse moduldor tmbém é possível controlr o vlor d mpltude dess form de ond, controlndo o índce de modulção (m ). A estrutur smplfcd do moduldor pode ser observd n Fg. 2. TABELA II MODULAÇÃO N+1 Ampltude d form de ond (p.u.) N U N L Número totl de submódulos nserdos Ampltude d form de ond (p.u.) TABELA III MODULAÇÃO 2N+1 N U N L Número totl de submódulos nserdos IV. TÉCNICAS DE CONTROLE PARA O MMC Um técnc de controle que vs montorr energ totl dos brços e o equlíbro entre cd brço do conversor fo propost em [11]. A crculção de corrente em cd brço é controld pel dferenç d tensão nos ndutores de cd brço. Com o umento do número de submódulos técnc de controlr tensão dos brços o nvés de controlr tensão em cd cpctor ndvdulmente é vntjos, pos grnde quntdde de ddos trocdos entre o moduldor e o controldor pode crretr flhs, lém de ter um custo computconl elevdo. Um melhor d técnc de controle em [11] é propost em [12]. Ness técnc, os ddos com s tensões dos cpctores de cd brço não precsm ser fornecdos pr esse controldor, o que permte o conversor operr com ms precsão do que no cso nteror, devdo menores trsos no controle. Outro tpo de controldor fo proposto em [13]. Ness técnc de controle há um moduldor pr cd submódulo que é controldo seprdmente de cordo com tensão em seu cpctor, não hvendo necessdde de controlr tensão nos cpctores flutuntes. A. Controle por defsmento ngulr A técnc de controle por defsmento ngulr consste em controlr o fluxo de potênc entre o conversor e rede em função do defsmento ngulr entre tensão do conversor e tensão d rede, mntendo-se o índce de modulção constnte. Ess técnc de controle regul bscmente o fluxo de potênc tv. O dgrm de controle do sstem HVDC dess técnc é presentdo n Fg. 3. No ldo do retfcdor é trnsmtdo o controldor de tensão do brrmento c.c. um referênc de tensão (V d). A síd desse controldor é referênc efcz de corrente n rede (I rede), envd pr o controldor de corrente. Já no sstem de controle no ldo do nversor, há pens o controldor de corrente. Assm, é trnsmtdo esse controldor um referênc efcz de corrente (I rede). Tnto no retfcdor qunto no nversor, síd do controldor de corrente corresponde o ângulo de defsmento entre s tensões d rede e do conversor ().

4 4 B. Controle por índce de modulção A técnc de controle por índce de modulção consste em controlr o fluxo de potênc entre rede e o conversor trvés do índce de modulção do conversor, mntendo-se o defsmento ngulr entre tensão no conversor e tensão n rede constnte. Ess técnc control bscmente o fluxo de potênc retv. A Fg. 4 mostr o dgrm de blocos do sstem de controle do retfcdor. Nesse cso, é trnsmtdo o controldor de tensão do brrmento c.c. um referênc de tensão (V d). A síd desse controldor é referênc efcz de corrente d rede (I rede), envd pr o controldor de corrente. A síd do controldor de corrente é o índce de modulção (m ) do conversor. V. ESTUDO DE CASO E RESULTADOS DE SIMULAÇÃO As dus técncs de controle proposts n seção IV são vldds trvés de smulções computcons no MATLAB/Smulnk. O sstem HVDC é nlsdo pr um tensão n lnh de trnsmssão HVDC de 4kV com dos MMC trfáscos formdos por 1 submódulos por brço, N, e sntetzndo um tensão n síd.c. com 21 níves. Cd conversor possu 1 pulsos, 1 pulso por submódulo. Assm, frequênc de chvemento é bx. A técnc de controle por defsmento ngulr é plcd o sstem de trnsmssão HVDC. O dgrm de blocos desse sstem de controle é presentdo n Fg. 3. Os resultdos são presentdos grfcmente ns Fg. 5 à Fg.1. O controle por índce de modulção é plcdo o sstem do operndo como retfcdor. O dgrm de blocos desse sstem de controle é presentdo n Fg. 4. Os resultdos de smulção são mostrdos ns Fg. 11 à Fg. 13. Pr fcltr o entendmento dos prâmetros de smulção, é utlzdo o esquemátco smplfcdo do MMC trfásco d Fg. 1. Esses prâmetros são presentdos em detlhe n Tbel IV. Rede 1 P,Q Lconv Rconv Lconv Rconv P,Q MMC-1 MMC-2 Trfásco Trfásco ~ RMS m Moduldor I rede VMÉDIO m Moduldor I rede Fg. 3. Mlh de controle do sstem HVDC por defsmento ngulr RMS Rede 2 ~ Crg VMÉDIO MMC Trfásco L conv Moduldor R conv I rede RMS Fg. 4. Mlh de controle por índce de modulção do retfcdor A. Sstem HVDC P,Q m ~ Rede Os prâmetros dess smulção são presentdos n Tbel IV. Conforme explcdo n seção nteror fo nlsdo o comportmento do sstem de trnsmssão HVDC com potênc de 2MW e tensão de 4KV no brrmento c.c.. A tensão no ldo c.. é de 1kV fse-neutro, rms. Ness smulção, é utlzd técnc de controle por defsmento ngulr. A Fg. 5 mostr o fluxo de potênc nos conversores MMC- 1 e MMC-2. Ess potênc possu bx osclção, proxmdmente 1%. A tensão no conversor e corrente n rede no ldo do retfcdor e no ldo do nversor presentm bx dstorção hrmônc totl, THD, como é mostrdo ns Fg.6 e Fg. 7. P (MW), Q (MVr) P (MW), Q (MVr) Potênc MMC-1 P -1 Q Potênc MMC-2 2 P 1 Q Fg. 5. Potênc tv e retv nos conversores do sstem HVDC TABELA IV PARÂMETROS DE SIMULAÇÃO Potênc 2 MW Número de submódulos (2N) 2 Número de níves 21 Brrmento c.c. 4 kv Cpctânc do submódulo (C) 4.5 mf Tensão do submódulo (V) 4. KV Indutor do brço (LBrço) 4.4 mh Resstor do brço (RBrço).1 Ω Comutções méds por cclo (um chve) 1 Vconv (RMS fse neutro) 1 KV Lconv 2. mh Rconv.1 Ω Rlnh.1 Ω Llnh.1 H Crg 8 Ω

5 Tensão no conversor THD =3.11% -15 Corrente n rede THD = 1.7% Fg. 6. Tensão no conversor e corrente n rede no ldo do retfcdor Corrente n lnh THD=1.96% Tensão co conversor THD = 2.93% Fg. 7. Tensão no conversor e corrente n rede no ldo do nversor A Fg. 8 mostr tensão e corrente n lnh de trnsmssão. Ess tensão presentou um rpple de proxmdmente 13%. Já corrente n lnh HVDC, presentou um vlor médo de 5A com um osclção de proxmdmente 9%. O número médo de comutções ds chves por cclo é bxo, proxmdmente 1 comutções por período n frequenc fundmentl (6Hz), conforme pode ser observdo n Fg.9. Isso reduz s perds por chvemento. A Fg. 1 mostr tensão em cd um dos cpctores flutuntes. Anlsndo o resultdo, not-se que s tensões fcrm equlbrds, sendo que o rpple desss tensões é de proxmdmente 6%. O que vld o lgortmo utlzdo pr equlbrr tensão nos cpctores flutuntes. A tensão n lnh HVDC é som ds tensões nos cpctores flutuntes Corrente n lnh HVDC Tensão n lnh HVDC Fg. 8. Corrente n lnh HVDC V V b V c b c V V b V c b c Comutções Comutções Comutções n chve T2 1.5 Fg. 9. Comutções ns chves de um submódulo do MMC Fg. 1. Tensão nos cpctores flutuntes do MMC B. Sstem retfcdor Comutções n chve T Tensão nos cpctores flutuntes Ness smulção form utlzdos os mesmos prâmetros de smulção presentdos n Tb. IV. No entnto, técnc de controle utlzd fo o controle por índce de modulção, cujo dgrm de controle é mostrdo n Fg. 4. Os resultdos são presentdos ns Fg. 11 à Fg. 13. A Fg. 11 mostr potênc tv e retv no conversor. Esses sns fcrm equlbrdos e com bx osclção, 12%. A corrente n rede e tensão do conversor podem ser verfcds n Fg. 12. Assm como no controle por defsmento ngulr, THD d corrente e tensão são bxs e estão ndcds ns respectvs fgurs. A tensão no brrmento c.c. possu um rpple de proxmdmente 16% e s tensões nos cpctores flutuntes fcrm equlbrds e possuem um rpple de proxmdmente 1%. Esses sns podem ser verfcdos n Fg. 13. P (MW), Q (MVr) Potênc Conversor - MMC P Q Fg. 11. Potênc tv e retv no conversor

6 6 15 Tensão no conversor THD = 2.34% V VII. AGRADECIMENTO Corrente n rede THD 1.17% Fg. 12. Tensão no conversor e corrente n rede Tensão nos cpctores flutuntes Tensão no brrmento c.c Fg. 13. Tensão no brrmento c.c. e nos cpctores flutuntes VI. CONCLUSÃO O conversor multnível modulr tem plcções em méd e lt tensão. Nesse conversor é possível comprtlhr o brrmento c.c., o que possblt su plcção em sstems de trnsmssão HVDC. O MMC, mostrou ser um lterntv nteressnte pr plcções em sstems de trnsmssão HVDC. Nesss plcções, há necessdde de conectr os dspostvos semcondutores dos conversores em sére, um vez que esses dspostvos possuem um lmte máxmo de tensão. A propost do conversor MMC é justmente operr com város submódulos em sére. Além dsso, o MMC sntetz forms de ond com bxo conteúdo hrmônco, o que elmn necessdde de fltros, que pr os sstems HVDC são cros e volumosos. Apesr do MMC não utlzr fltros, há ndutores nos brços do conversor o que pode umentr o custo. Ambs s técncs de controle nlsds, controle por defsmento ngulr e controle por índce de modulção, presentrm bons resultdos, sntetzndo forms de ond com bxo conteúdo hrmônco. O controle por defsmento ngulr possblt mor excursão d tensão no brrmento c.c. bem como mor excursão do fluxo de energ. A frequênc de chvemento de cd chve é bx. Isso reduz o estresse mecânco ds chves e ument efcênc do conversor. O lgortmo mplementdo pr equlbrr tensão nos cpctores flutuntes do MMC, fo efcente em mbs às técncs de controle. O período de tulzção desse lgortmo deve ser levdo em consderção pr um frequênc de chvemento bx. V b V c b c Os utores gostrm de grdecer o professor Dr. Rodney Resende Sldnh e o pesqusdor Dr. Adrno Chves Lsbo pel colborção n mplementção do moduldor. VIII. REFERÊNCIAS [1] Lesncr, A.; Mrqurdt, R.;, "An nnovtve modulr multlevel converter topology sutble for wde power rnge," Power Tech Conference Proceedngs, 23 IEEE Bologn, vol.3, no., pp. 6 pp. Vol.3, June 23 [2] A. Lesncr, nd R. Mrqurdt: A new modulr voltge source nverter topology, EPE 23, Toulouse, Frnce, September 2-4, 23. [3] Mrqurdt R., Lesncr A., New Concept for Hgh Voltge Modulr Multlevel Converter, PESC 24 Conference Achen, Germny. [4] Allebrod, S.; Hmersk, R.; Mrqurdt, R.;, "New trnsformerless, sclble Modulr Multlevel Converters for HVDC-trnsmsson," Power Electroncs Speclsts Conference, 28. PESC 28. IEEE, vol., no., pp , June 28. [5] Chuco, B.; Wtnbe, E.H.;, "A comprtve study of dynmc performnce of HVDC system bsed on conventonl VSC nd MMC- VSC," Bulk Power System Dynmcs nd Control (REP) - VIII (REP), 21 REP Symposum, vol., no., pp.1-6, 1-6 Aug. 21 [6] Gnnrthn, U.N.; Gole, A.M.; Jysnghe, R.P.;, "Effcent Modelng of Modulr Multlevel HVDC Converters (MMC) on Electromgnetc Trnsent Smulton Progrms," Power Delvery, IEEE Trnsctons on, vol.26, no.1, pp , Jn. 211 [7] Bergn, G.; Boyr, M.; Vvs, J.H.;, "Evluton nd proposl of MMC- HVDC control strteges under trnsent nd stedy stte condtons," Power Electroncs nd Applctons (EPE 211), Proceedngs of the th Europen Conference on, vol., no., pp.1-1, Aug Sept [8] Seedfrd, M.; Irvn, R.;, "Dynmc performnce of modulr multlevel bck-to-bck HVDC system," Power nd Energy Socety Generl Meetng, 211 IEEE, vol., no., pp.1, July 211 [9] Soto-Snchez, D.; Green, T.C.;, "Control of modulr multlevel converter-bsed HVDC trnsmsson system," Power Electroncs nd Applctons (EPE 211), Proceedngs of the th Europen Conference on, vol., no., pp.1-1, Aug Sept [1] G.Konstntnou,M.CobotrundV.G.Agelds, Opertonof modul rmultlevel converter wth selectve hrmonc elmnton PWM, ICPE & ECCE As,Jeju,Kore,My211,pp [11] A. Antonopoulos, L. Angqust, nd H.-P. Nee, On dynmcs nd voltge control of the modulr multlevel converter, Europen Power Electroncs Conference (EPE), Brcelon, Spn, September 8-1, 29. [12] Ängqust, L.; Antonopoulos, A.; Semszko, D.; Ilves, K.; Vsldots, M.; Nee, H.-P.;, "Inner control of Modulr Multlevel Converters - An pproch usng open-loop estmton of stored energy," Power Electroncs Conference (IPEC), 21 Interntonl, vol., no., pp , June 21. [13] Hgwr, M.; Med, R.; Akg, H.;, "Control nd Anlyss of the Modulr Multlevel Cscde Converter Bsed on Double-Str Chopper- Cells (MMCC-DSCC)," Power Electroncs, IEEE Trnsctons on, vol.26, no.6, pp , June 211.

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância; Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;

Leia mais

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída Deprtmento de Engenhr Elétrc Métodos Avnçdos em Sstems de Energ Retfcdor com orreção do Ftor de Potênc Prof. João Amérco lel vlel@eletrc.ufpr.r écncs de Modulção Retfcdor monofásco em ponte complet Os

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

Modelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade

Modelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade Proceedng Seres of the Brzln Socety of Appled nd Computtonl Mthemtcs, Vol. 3, N., 5. Trblho presentdo no III CMAC - SE, Vtór-ES, 5. Proceedng Seres of the Brzln Socety of Computtonl nd Appled Mthemtcs

Leia mais

4 a Lista de Exercícios Lei de Faraday Indutância e circuitos de corrente alternada Equações de Maxwell

4 a Lista de Exercícios Lei de Faraday Indutância e circuitos de corrente alternada Equações de Maxwell 4 st de Exercícos e de Frdy Indutânc e crcutos de corrente lternd Equções de Mxwell. A espr de um nten de áre A e resstênc é ortogonl um cmpo mgnétco B. O cmpo dec lnermente té zero num ntervlo de tempo

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE ISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONVERSORES MUTINÍVE NA OPTIMIZAÇÃO DO TRÂNSITO DE ENERGIA EM REDES EÉCTRICAS Io Mnuel Vlds Mrques Mrtns cencdo Dssertção pr obtenção do Gru de

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja, 5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem

Leia mais

6/22/2015. Física Geral III

6/22/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS

ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS Antóno Fábo Crvlho d Slv Crlos Henrque Mrch IV SIMMEC Smpóso Mnero de Mecânc Computconl Uberlând, MG, mo de 000 pp. 497-504

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidde Federl do ABC Pós-grdução em Engenhri Elétric Aplicções de Conversores Estáticos de Potênci José L. Azcue Pum, Prof. Dr. Acionmento de Mquins CC 1 Conversores pr cionmento de motores Acionmento

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)

Leia mais

QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO

QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO Mteus Mendes Mgel mteusmendes.m@uol.com.br Unversdde Federl do Espírto Snto - Brsl Tem: Jogos e Estrtégs em Mtemátc. Modldde: Fer

Leia mais

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição) 7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

Alocação de recursos e seqüenciamento de atividades no planejamento e controle de projetos

Alocação de recursos e seqüenciamento de atividades no planejamento e controle de projetos XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsl, 9 11 de Outubro de 006 Alocção de recursos e seqüencmento de tvddes no plnemento e controle de proetos Clrsse d Slv Ver (UFMG) cosver@terr.com.br Crlos Roberto Venânco

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição) 7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG04030 NÁLISE DE CIRCUITOS I uls 7 e 8 Introdução qudrpolos Crcutos equlentes e ssocções Sérgo Hffner plcção Modelo de trnsstor de junção polr = h h = h h h h h h h h h h [ S] SHffner00 hffner@eee.org

Leia mais

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica USO DE UM DISPOSITIVO FACTS SVC EM SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Lino Timóteo Conceição de Brito Aluno do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric Unesp Buru Prof. Dr. André Christóvão Pio

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

INTEGRAÇÃO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DO FILTRO DIGITAL DE BUTTERWORTH MEDIANTE ALGORITMO DE QUADRATURA NUMÉRICA DE ORDEM ELEVADA

INTEGRAÇÃO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DO FILTRO DIGITAL DE BUTTERWORTH MEDIANTE ALGORITMO DE QUADRATURA NUMÉRICA DE ORDEM ELEVADA ISS 89-586 ITEGRAÇÃO DAS EQUAÇÕES DIFERECIAIS DO FITRO DIGITA DE BUTTERWORTH EDIATE AGORITO DE QUADRATURA UÉRICA DE ORDE EEVADA Celso de Crvlho oronh eto & José Els er Resumo este trblho é elbordo, trvés

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

3.Redução de ruído 23

3.Redução de ruído 23 3.Redução de ruído 3 3 Redução de ruído 3.. Algortmo NLM Como mor dos lgortmos pr redução de ruído o lgortmo NLM us o cálculo de méds como form de elmnr ruído. A dferenç está em que enqunto mor dos lgortmos

Leia mais

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição:

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição: . Crcutos não lneares.. Introdução... Defnção de crcuto lnear CIRCUITO LINEAR Um crcuto lnear é aquele que obedece ao prncípo da sobreposção: y f (x) Se x for a entrada do crcuto e y a saída Consderando

Leia mais

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012 SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGREO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 25 de Outubro de 2007 PREDIÇÕE EM CURVA DE CALIBRAÇÃO UTILIZANDO COMBINAÇÕE DE REDE NEURAI ARTIFICIA DO TIPO MLP DE DUA CAMADA E POLINÔMIO Brbos,

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MÉTODO TOYOTA GOAL CHASING DE SEQUENCIAMENTO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO

VALIDAÇÃO DO MÉTODO TOYOTA GOAL CHASING DE SEQUENCIAMENTO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO XXIX ENCONTRO NCIONL DE ENGENHRI DE PRODUÇÃO. VLIDÇÃO DO MÉTODO TOYOT GOL CHSING DE SEQUENCIMENTO TRVÉS D SIMULÇÃO DE MONTE CRLO Dougls Fernndo de Crvlho Olver (USF) fskbrg@gml.com lexndre Leme Snches

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Análise dinâmica não linear geométrica de uma viga treliçada

Análise dinâmica não linear geométrica de uma viga treliçada Nono mpóso de Mecânc Computconl Unversdde Federl de ão João Del-Re MG 6 8 de mo de Assocção Brsler de Métodos Computcons em Engenhr Análse dnâmc não lner geométrc de um vg trelçd Mrcelo Greco ; Ivone Pssos

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira Compensção de Sistems Elétricos Desequilíbrios e Compensção Luís Crlos Orig de Oliveir A Btlh dos Sistems Corrente Contínu Corrente Alternd X Edison Morgn Tesl Westinghouse questões científics envolvids

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle

Leia mais

Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental

Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º nos) do Ensino Fundmentl 2ªFASE 20 de outubro de 2007 2 Prbéns pelo seu desempenho n 1ª Fse d OBMEP. É com grnde stisfção que contmos gor com su prticipção n 2ª Fse. Desejmos

Leia mais

Fusão (Intercalação) Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Ordenação por Fusão

Fusão (Intercalação) Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Ordenação por Fusão Ordenção por Fusão Fusão (Interlção) Prof. Dr. José Augusto Brnuss DFM-FFCRP-USP Est ul ntroduz métodos de ordenção por A é utlzd qundo dus ou ms seqüêns enontrm-se ordends O oetvo é nterlr s seqüêns ordends

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

REDUÇÃO DE PERDAS POR RECONFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM DEMANDAS VARIÁVEIS

REDUÇÃO DE PERDAS POR RECONFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM DEMANDAS VARIÁVEIS A pesqus Operconl e os Recursos Renováves 4 de novembro de 00, tl-r REDUÇÃO DE ERDAS OR RECOFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA COM DEMADAS ARIÁEIS Edlson Ap. Bueno, Chrstno Lyr Flho

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

FORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA

FORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA FORMAÇÃO DE CLASSES DE PERFIS DE GERAÇÃO E DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS USANDO UMA REDE NEURAL ART NEBULOSA FERNANDA C. L. TRINDADE, CARLOS R. MINUSSI Deprtmento de Engenhr Elétrc, Unversdde Estdul Pulst,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA 2005 Interntonl Nucler Atlntc Conference - INAC 2005 Sntos, SP, Brzl, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Condução elétrica em metais

Condução elétrica em metais Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5

Leia mais

6 Modelo Econométrico e Resultados Principais

6 Modelo Econométrico e Resultados Principais 6 Modelo Eonométro e Resultdos rnps O modelo lner estmdo pr méd ondonl e qunts é desrto n expressão xo. ~ log( p t ) = 0 + β1epsodet + β β Merhnt Epsode + + ε t t onde é um ttulo e t um semn. log( p ~

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012 EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts

Leia mais

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA ATARINA ENTRO DE IÊNIAS TENOLÓGIAS T DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRIA DEE LABORATÓRIO DE ELETROTÉNIA. OMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 3 Dt / / Roteiro- Reltório d Experiênci

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Calibração de Modelo Hidráulico de Rede de Distribuição de Água

Calibração de Modelo Hidráulico de Rede de Distribuição de Água RBR - Revst Brsler de Recursos ídrcos Volume n. Jul/Set, - Clbrção de Modelo dráulco de Rede de Dstrbução de Águ Antono Mrozz Rghetto LARISA - Depto. Eng. Cvl - Centro de Tecnolog UFRN - Centro Unverstáro

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Escalonamento de processos num sistema computacional multi-processo e uni-processador

Escalonamento de processos num sistema computacional multi-processo e uni-processador Sstems de empo el no ectvo / lgums Nots Muto áscs Sobre o º rblho Prátco Esclonmento de processos num sstem computconl mult-processo e un-processdor. Obectvo Notção escrção Máxmo tempo de computção de

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência)

II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência) II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderênc) Estes testes são útes pr verfcr se determnd mostr pode provr de um populção especfcd. São usulmente conhecdos como testes de derênc ou bondde do

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA PROBLEMAS DA ELASTICIDADE LINEAR Engª. MSc. GLAUCENY CIRNE DE MEDEIROS ORIENTADOR: PAUL WILLIAM PARTRIDGE TESE DE DOUTORADO EM ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL FACULDADE

Leia mais