MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO"

Transcrição

1 MICROECONOMIA TÓICOS DE RESOLUÇÃO 4. Aplições o Moelo e rour e Ofert (Triutção, Controle e reços, reços Não Lineres e Comério Internionl) 4.1) Consiere que o mero gsolin present urvs e prour e ofert s respetivmente por = = em que represent o preço por litro e o número e litros onsumios e prouzios. ) Determine o preço e quntie e equilírio neste mero. Clule o vlor os exeentes o onsumior e o proutor. ) Amit que o Esto eie orr um imposto no vlor e 5 sore litro e gsolin. Fi esteleio que o proutor everá proeer à entreg o imposto pós ven. Determine os novos preços e qunties e equilírio, em omo os novos exeentes o onsumior e o proutor. ) Como lterri su respost à líne nterior se, trvés e um esquem lterntivo, fosse responsilie o onsumior entreg o imposto o Esto? (TÓICOS DE RESOSTA ÀS 3 ALÌNEAS) f e E 2 N usêni e imposto, o equilírio e mero é o pel interessão s urvs e prour e ofert (onto E0 o Gráfio), seno este equilíorio etermino seguinte form lgéri: 140-2= =5 *=26 O preço e equilírio é otio por sustituição quel quntie n urv e prour ou n urv e ofert: 10 *=140-2*=88 ou *=10+3*= Após rição o imposto, o preço que o onsumior pg (vmos ientifiá-lo por C ) é iferente o preço que o proutor reee (vmos ientifiá-lo por ). A iferenç entre queles ois vlores é pelo imposto T oro pelo Esto. Assim, T= C -. Os preços que preem n função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e. C =140-2 e =10+3. O novo equilírio result e: C - =T (140-2)-(10+3)= = = =5 *=25. or sustituição est quntie ns funções prour e ofert, eterminm-se os preços e equilírio: C =140-2*=90 e =10+3*=85. 1

2 Ientifique o preço e mero por. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o proutor (líne )), então =-T = +T=90 e C ==90. Correspone o equilírio E1 no Gráfio. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o onsumior, então C =+T = C -T=85 e ==85. Correspone o equilírio E2 no Gráfio. Inepenentemente iniêni legl o imposto, ão-se os seguintes efeitos sore o em-estr o onsumior, proutor e reeit o esto: Situção sem Imposto Situção om Imposto Vrição nos Exeentes Exeente o Consumior Exeente o routor +e+f f --e Reeit o Esto O Consumior pere s áres (efeito quntie) e (efeito preço). O proutor pere s áres e (efeito quntie) e (efeito preço). O Esto gnh s áres e. A Crg Exeente é mei pels áres e e. A Crg Exeente é expli pel lterção n quntie e equilírio qunto mis rígi (inlin) for prour ou ofert, menor será lterção n quntie e equilírio que result introução e um imposto e, onsequentemente, menor será rg exeente o imposto. A iminuição quntie e equilírio tem ustos pr soiee porque, nquel zon o gráfio, vlorizção que o onsumior triui o em (mei n urv e prour) in é superior os ustos e proução o em (meios n urv e ofert). Teri vlio pen prouzir s unies lolizs entre os ois equilírios. 4.2) Refç o exeríio nterior ssumino introução e um susíio em vez o imposto. E f e g O equilírio e mero (ponto E0), ntes introução o susíio, já foi lulo no exeríio nterior Após rição o susíio, o preço que o onsumior pg (vmos ientifiá-lo por C ) é iferente o preço que o proutor reee (vmos ientifiá-lo por ). A iferenç entre queles ois vlores é pelo susíio S triuío pelo Esto. Assim, S= - C. 2

3 Os preços que preem n função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e. C =140-2 e =10+3. O novo equilírio result e: - C =S (10+3)-(140-2)= =5 3+2= =135 *=27. or sustituição est quntie ns funções prour e ofert, eterminm-se os preços e equilírio: C =140-2*=86 e =10+3*=91. Ientifique o preço e mero por. No so em que o susíio é triuío o proutor (iniêni legl), então =+S = -S=86 e C ==86. Correspone o equilírio E1 no Gráfio. No so em que o susíio é triuío o onsumior (iniêni legl), então C =-S = C +S=91 e ==91. Correspone o equilírio E2 no Gráfio. Inepenentemente iniêni legl o susíio, ão-se os seguintes efeitos sore o em-estr o onsumior, proutor e espes o esto: Situção sem Susíio Situção om Susíio Vrição no Exeente Exeente o Consumior + +++e ++e Exeente o routor + +++f ++f Despes o Esto B++e+f+g ---e-f-g O onsumior vê o seu exeente (ou em-estr) umentr por us rzões, onsome mis unies o em (Efeito untie) e pg um preço, epois e esontr o susíio, menor (Efeito reço). O proutor vê o seu exeente (ou em-estr) umentr por us rzões, vene mis unies o em (Efeito untie) e reee um preço om susíio mior (Efeito reço). A Crg Exeente é mei pel áre g, seno expli pelo umento n quntie e equilírio qunto mis rígi (inlin) for prour ou ofert, menor será lterção n quntie e equilírio que result introução e um susíio e, onsequentemente, menor será rg exeente o susíio. O umento quntie e equilírio tem ustos pr soiee porque, nquel zon o gráfio, vlorizção que o onsumior triui o em (mei n urv e prour) já é inferior os ustos e proução o em (meios n urv e ofert). 4.4) Determino pís estu possiilie e prover seis unies e um o em trvés o forneimento púlio. A prour quele em é por = 100. O finnimento o projeto será ompletmente sseguro pel ornç e um imposto unitário e 2 no mero e um outro em, om prour e ofert s, respetivmente, por Apoi onretizção este projeto? = = Not: Como form e tornr o exeríio mis relist, onsiere que o em e forneimento púlio orrespone à ofert e uto-estrs sem portgens (SCUT ou uto-estr sem ustos pr o utilizor), e que o finnimento o projeto é sseguro pel ornç e um imposto sore os omustíveis. Deverá vlir os enefíios que os onsumiores otêm o onsumo s seis unies o em e forneimento púlio, e omprá-los om os ustos que resultm o lnçmento o imposto neessário o finnimento quele em. Isto é, everá fzer um Análise Custo-Benefíio. 3

4 Consiere o mero o em e forneimento púlio (i.e., o mero om prour =100-), e vlie vlorizção que o onsumior triui o onsumo e 6 unies este em (ou o respetivo Exeente o Consumior): Mero s SCUTs O Exeente o Consumior, que result o onsumo s 6 SCUTs que são isponiilizs pelo Esto, é meio pels áres + (reore-se que o onsumior não pg n pel utilizção s uto-estrs), o que equivle (reore form e lulr áres e triângulos e e retângulos) 6 +=6 6/2+94 6=582. Este montnte mee o vlor que o onsumior triui ás 6 SCUTs, representno os enefíios o projeto. Consiere o seguno mero, o mero os omustíveis, one everá ser rio um imposto unitário e 2 pr finnir onstrução s 6 SCUTs: Mero os Comustíveis E 2 N usêni e imposto, o equilírio e mero é o pel interessão s urvs e prour e ofert (onto E0 o Gráfio): /6 142 f e 200-2= =6 *=170/6 O preço e equilírio é otio por sustituição quel quntie num s urvs: *=200-2*=860/6 ou *=30+4*=860/ /6 Após rição o imposto, o preço que o onsumior pg (vmos ientifiá-lo por C ) é iferente o preço que o proutor reee (vmos ientifiá-lo por ). A iferenç entre queles ois vlores é pelo imposto T oro pelo Esto. Assim, T= C -. Os preços que preem n função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e. C =200-2 e =30+4. O novo equilírio result e: C - =T (200-2)-(30+4)= = = =6 *=28. 4

5 or sustituição est quntie ns funções prour e ofert, eterminm-se os preços e equilírio: C =200-2*=144 e =30+4*=142. Ientifique o preço e mero por. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o onsumior, então C =+T = C -T=142 e ==142. Correspone o equilírio E1 no Gráfio. No so em que iniêni legl o imposto rei sore o proutor, então =-T = +T=144 e C ==144. Correspone o equilírio E2 no Gráfio. Inepenentemente iniêni legl o imposto, reeit o Esto é meio pels áres +. Suponh que este é o montnte exto que o Esto neessit pr finnir onstrução s 6 SCUTs (usto ontilístio o projeto). No entnto, o imposto á origem um Crg Exeente mei pels áres +e, eveno ser inluí no usto o projeto. Dest form, o Custo Soil o rojeto inlui quels us prels, o Custo Contilístio o projeto, e Crg Exeente que result o imposto neessário o finnimento o projeto. Exemplifino, se onstrução e um novo hospitl ustr 10 milhões e euros, e se euro e impostos que o esto reolhe á origem um rg exeente méi e 20 êntimos, então o usto totl o hospitl pr soiee é igul 12 milhões e euros. Como o Custo Soil o rojeto, +++e= (170/6-28)/2=56.3, é inferior o Benefíio o rojeto lulo nteriormente (582), então o Esto eve vnçr om onstrução s SCUTs. 4.5) Disut seguinte firmção: O usto efetivo e um projeto, finnio trvés e impostos, é sempre superior o seu usto ontilístio. Gerlmente, o Custo Totl ou Efetivo e um projeto, finnio trvés e impostos, é superior o seu Custo Contilístio, por inluir tmém Crg Exeente o Imposto (ver exeríio nterior). O Custo Efetivo e o Custo Contilístio oiniem pens nqueles sos em que os impostos não rim Crg Exeente (o que ontee se urv e prour ou urv e ofert forem infinitmente rígis, i.e. vertiis). N práti, é muito ifíil enontrr um situção em que o imposto não ri Crg Exeente. Assim, quel firmção é vereir. 4.6) Num ie são venios 600 ilhetes e óper por noite, 2 unies monetáris (u.m.). A Assemlei Muniipl eiiu lnçr um imposto e 1 u.m. por ilhete. O ojetivo, firmo pelo resiente Assemlei, é onseguir ssim 600 u.m. por i. Amit que o mero é rterizo pels funções prour = e ofert = ) Ah que este ojetivo irá ser tingio? orquê? ) untos ilhetes serão venios epois e lnçr o imposto e quis serão s reeits Assemlei? ) unto perem os onsumiores om introução o imposto? 5

6 (RESOSTA ÀS 3 ALÌNEAS) 8 8/3 2 5/3 E 2 Num situção om impostos, o preço que o onsumior pg, i.e. C, é iferente o preço que o proutor reee, i.e.. A iferenç entre queles ois vlores é pelo imposto T oro pelo Esto. Assim, T= C -. Os preços que eterminm função prour e ofert são, respetivmente, o preço pgo pelo onsumior e o preço reeio pelo proutor, i.e / = C e = Assum que o imposto inie, em termos legis, sore o proutor. Nesse so, e se ientifirmos o preço e mero por, então =-T=-1 (o imposto é 1) e C =. Inorporno est informção ns funções prour e ofert, = (é urv e prour) e = (-1) (é urv e ofert). Se igulr urv e prour à urv e ofert, etermin o preço e equilírio (onto E1 o Gráfio), = (-1) = = *=8/3 or sustituição o preço e mero num s urvs, etermin quntie e equilírio, *= *= /3=1600/3 Ou *= (*-1)= (8/3-1)=1600/3 O Consumior pg o preço e mero C =*=8/3 ; O proutor everá pgr o imposto às finnçs, reeeno em termos líquios =*-T=5/3. A Reeit que Autrqui fz om o imposto é por T *=1 1600/3=1600/3 (não se onsegue tingir o ojetivo proposto e um reeit e 600 u.m.). O Bem-Estr o Consumior é meio pelo oneito Exeente o Consumior. Neste so, o onsumior vê o seu em-estr iminuir porque pss onsumir menos espetáulos e tetro (Efeito untie) e pgr um preço por ilhete mis elevo (Efeito reço), omo onsequêni introução o imposto. Estes efeitos refletem-se no Exeente o Consumior, que eixou e ser o pels áres ++ pr ser o pel áre O onsumior pere s áres (Efeito reço) e (Efeito untie). O que ontee se iniêni legl o imposto reir sore o onsumior? Nesse so, = e C =+T=+1, seno s funções prour = (+1) e ofert = D interessão ests urvs, etermin-se o preço e equilírio *=5/3 e quntie e equilírio *=1600/3 (onto E2 o Gráfio). O onsumior pg o mesmo que n situção nterior, C =*+T=8/3; O proutor reee o mesmo que n situção nterior, =*=5/3. Em onlusão, s implições eonómis o imposto são inepenentes iniêni legl o imposto. 4.7) O governo e um o pís, preoupo om os efeitos o lim sore tivie gríol e om s onsequentes flutuções e renimento os griultores, eie instlr um sistem e preços grntios. 6

7 A ofert gríol epene s onições meteorológis. Em prtiulr, ofert nos ons e mus nos gríols é, respetivmente, por =15+2 =45+2 Amit que o preço grntio os griultores por unie o em é e 68, omprometeno-se o Esto omprr ou vener no mero o que for neessário pr mnter este preço. or outro lo, o Esto suport ustos e rmzengem e 5 por unie. Amit in que existe perfeit lternâni e nos ons e mus. or fim semos que prour é pel expressão = ) e ) Determine o equilírio e mero om e sem intervenção púli. Disut viilie finneir este esquem, i.e. verifique se o Esto gnh ou pere inheiro om este esquem. Situção sem intervenção púli Situção om intervenção púli Nos gráfios nteriores, E0 e E1 representm, respetivmente, o equilírio os ons e mus nos gríols. 11, ,5 A fixção e um preço limite funion omo um preço máximo nos mus nos e um preço mínimo nos ons nos ger um situção e exesso e ofert (nos ons nos) ou e exesso e prour (nos mus nos). O prouto que o esto rmzen nos ons nos, períoo em que é origo quirir o exesso e ofert, é venio nos mus nos omo form e orir o exesso e prour. Do ponto e vist finneiro, o esto suport pens os ustos e rmzengem s reeits om ven o prouto (nos mus nos) são iguis às respetivs espess e quisição (nos ons nos). 7

8 4.8) Consiere o mero o rrenmento e prtmentos, que se rteriz pel urv e prour = ) De moo tornr essível hitção to populção, o governo eiiu fixr um teto pr s rens no vlor e 70. Disut o suesso est mei no no su onretizção, seno que neste períoo ofert se mnteve rígi e que existem 30 prtmentos no mero. 100 E0 A urv e ofert é infinitmente rígi, orresponeno à ret vertil no urto przo, só existem 30 prtmentos pr lugr, inepenentemente o vlor ren. 85 E1 Se o mero funionr livremente, então o equilírio que result interessão s urvs e prour e ofert é o pelo ponto E Ao fixr um preço máximo e 70, o Governo onuz o mero pr o equilírio E1. Nest situção, pss hver um Exesso e rour quntie e ss que os onsumiores pretenem rrenr àquele preço (60 ss) é superior à quntie e ss que os proutores olom no mero (30 ss). Est mei truz-se num mer trnsferêni e reursos os Senhorios (routor) pr os Inquilinos (Consumior) Os Exeentes o Consumior e o routor ument e iminui, respetivmente, num vlor o pel áre, omo onsequêni iminuição o preço. Não existe qulquer Crg Exeente por não se ter o qulquer lterção ns qunties trnsions. ) Consiere um horizonte temporl mis lrgo, em que ofert e prtmentos pss ser por =30+2. Utilizno os oneitos e preço e quntie e equilírio e e exeentes o proutor e o onsumior, nlise nov situção f e Neste so, Ofert e Aprtmentos pss ser positivmente inlin por estrmos onsierr um horizonte temporl mis lrgo o que n líne nterior, então lterções n ren os prtmentos pssm refletir-se em lterções n quntie e prtmentos que são oloos no mero. Reorr às expressões s urvs e prour e ofert pr eterminr os vários pontos presentos no gráfio

9 A fixção e um preço máximo e 70 lter o equilírio o mero e E0 pr E1, pssno hver um exesso e prour e 60-20=40 prtmentos (Not: r eterminr ests qunties, sustitu o preço 70 ns funções ofert e prour). Há um iminuição simultâne o preço e quntie e equilírio. O Exeente o Consumior eix e ser o pels áres ++ pr ser o pels áres ++ o onsumior gnh áre por estr pgr um preço mis ixo (Efeito reço), e pere áre por estr onsumir menos unies o em (Efeito untie). oemos lulr quels áres pr vlir o efeito mei sore o em-estr o onsumior. Num situção rel, em que não onheemos s funções prour e ofert, o impto mei sore o em-estr o Consumior é inerto, epeneno imensão os efeitos referios poemos, por exemplo, firmr que se urv e prour e/ou ofert forem sufiientemente rígis (i.e., sufiientemente inlins), então o Exeente o Consumior ument porque o Efeito untie é inferior o Efeito reço. O Exeente o routor eix e ser o pels áres +e+f pr ser o pel áre f o proutor pere áre por estr reeer um preço mis ixo (Efeito reço), e pere áre e por estr vener menos unies o em (Efeito untie). Os ois efeitos pontm no sentio e um iminuição no Exeente o routor. O Exeente Totl (som os exeentes o onsumior e o proutor) iminui ns áres +e represent Crg Exeente o preço máximo. Reore que, qulquer mei que ltere quntie e equilírio, rret Crg Exeente. ) Em lterntiv est mei, o governo poeri triuir os senhorios um susíio por prtmento rreno. ul seri o montnte neessário est trnsferêni pr proporionr o em um preço e 70? *+S * Se o preço e mero * for igul 70, então os Consumiores estão ispostos rrenr 60 prtmentos (resultou sustituição o preço n função prour). Os routores estão ispostos olor no mero 60 prtmentos se reeerem um preço e 150 (resultou sustituição quntie e 60 n função ofert). A iferenç entre o preço e mero e o preço reeio pelos proutores everá ser oert pelo Esto sore form e susíio (ientifio pel ret mis gross o gráfio). Assim, S= - C =150-70=80, om o preço reeio pelo proutor =*+S e o preço pgo pelo onsumior C =*. A intervenção o Esto truz-se em Crg Exeente. Consegue ientifiá-l no gráfio? Consulte o exeríio 4.2), one se ientifiou Crg Exeente que result e um susíio. 9

10 4.9) O qurto operor e telemóveis "essimus, L" efiniu o seguinte trifário: (i) (ii) (iii) O liente pg um tx fix mensl e 2500 esuos; elos primeiros 15 minutos e onversção o liente pg 80 esuos por minuto; C minuto iionl e onversção ust 200 esuos. Suponh que urv e prour iniviul é por =220-. ) ) e ) Represente grfimente o preço vriável por unie e onversção (ou sej, urv e ofert). Represente no mesmo gráfio urv e prour iniviul. Amitino que o onsumior ere à "essimus, L", qul o nº e minutos e onversção que ele efetu? A urv e ofert é represent pel ret horizontl (em ois rmos), i.e., empres or um preço e 80 pelos 220 primeiros 15 minutos e onversção, e or um preço e 200 pelos minutos iionis ) Este onsumior está interesso em erir à "essimus, L"? Justifique. D interessão s urvs e ofert e e prour, eterminmos quntie e hms que o onsumior vi quirir s qunties represents no gráfio são etermins pel sustituição os preços n função prour. Determine o Exeente o Consumior. N usêni e um Tx Fix or pel empres, o Exeente o Consumior seri meio pel áre + ompreeni entre urv e prour e o preço que o liente pg por um s hms reore-se que o liente pg um preço e 80 nos primeiros 15 minutos e onversção, e pg um preço e 200 nos minutos iionis. Nest situção, e pr lém o preço que o liente pg por hm reliz, ele terá e pgr tmém Tx Fix no vlor e Este vlor everá ser esonto às áres + pr otermos o vlor o Exeente o Consumior. As áres e poem ser quntifis, seno iguis 200 (áre o tringulo ) e 1800 (áre o retângulo ), respetivmente. Reore form e lulr s áres o tringulo e o retângulo. O Exeente o Consumior, que result esão o liente à essimus, e o onsequente onsumo os 20 minutos e hms, será igul =-500 ( 1ª e 2ª prels representm s áres e, respetivmente; 3ª prel represent Tx Fix). Como o Exeente o Consumior é negtivo (s áres + são inferiores à Tx Fix) então é preferível não erir à essimus. 4.10) Suponh que ortugl Teleom (T) or 5 euros pelo luguer o telefone e 7.5 êntimos por hm efetu. A T estu possiilie e optr um novo esquem e trifção o luguer o telefone pss ustr 15 euros, e s primeirs 100 hms efetus são grátis; As hms efetus pr lém este limite ustrão 5 êntimos. O sr. Silv, utente T, reliz tulmente (seguno o 1º trifário) 200 hms por mês. ) e ) ul os esquems trifários é preferio pelo sr. Silv? Justifique. Será que introução o novo esquem e trifs frá umentr quntie e hms relizs pelo sr. Silv? E o seu emestr? Justifique. 10

11 7, S0 200 * S1 N situção iniil, urv e ofert é represent pel ret S0, i.e., empres or um preço e 7,5 êntimos por hm. Após introução o novo esquem trifário, urv e ofert pss ser represent pel ret S1 (em ois rmos), i.e. empres não or n pels primeirs 100 hms telefónis, e or um preço e 5 êntimos pels hms iionis. D interessão s urvs e ofert e e prour, onlui-se pelo umento quntie e hms relizs pelo sr. Silv, em resulto lterção o trifário T quntie e hms umentou e 200 pr *. Ain que não onsigmos eterminr quntie e equilírio * que result o novo esquem trifário (porque não onheemos função rour), poemos onluir que est lterção e trifs vi implir o umento o em-estr o onsumior e, em simultâneo, vi truzir-se no umento reeit T. A reeit T er igul 7, =2000 êntimos ( 1ª prel result o prouto entre o preço e quntie onsumi; 2ª prel represent o montnte, em êntimos, que T or pelo luguer o telefone). Após introução o novo esquem trifário, reeit T pss ser por (*- 100)+1500 T or um preço e 0 pels primeirs 100 hms telefónis, e um preço e 5 êntimos pels hms entre 100 e *; T or in um tx e 1500 êntimos (ou 15 euros) pelo luguer o telefone. O novo vlor e reeit é superior 2000 êntimos porque nov quntie e equilírio * é mior o que 200 (se *=200 reeit T seri igul 2000 êntimos). Há ois efeitos sore o Exeente o Consumior: A iminuição o preço por hm, e o onsequente umento e hms relizs, truz-se em gnhos pr o onsumior meios pels áres ++. As áres, são iguis 750 e 250, respetivmente (Como se lulm quels áres?); Não onseguimos lulr áre por não onheermos o vlor e *. De qulquer form, poe-se onluir que ++= >1000. Assoio à iminuição o preço por hm, T umentou Trif Fix que or pelo luguer o telefone em 10 euros (ou 1000 êntimos), o que se truz num reução o em-estr o onsumior. O Exeente o Consumior por umentr em resulto introução o novo esquem trifário Vrição no Exeente o Consumior, que result som queles ois efeitos, é por = =>0. Em onlusão, est lterção no esquem trifário por ser enéfi pr o Consumior (em termos e Exeente o Consumior) e pr T (em termos e reeits empres). NOTA: Os exeríios 4.12), 4.13) e 4.14) form resolvios ns uls prátis. 11

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Fculdde de Direito João Amdor Pulo Gonçlves MICROECONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução Frse pr Comentr Conceitos Básicos Fctores como legislção lborl, mobilidde

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out). Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402 HORÁRIO E ULS 1º SEMESTRE E 2015 1.º PERÍOO TURMS e : SL 1401 TURMS e : SL 1402 ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN

Leia mais

Anexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária

Anexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária Constituição e IF Banária Número Únio e Referênia (NUR): (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Data e entrega o Anexo: (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Anexo I Requerimento Requerimento para

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005 Zelio Logi 2 Interfe e omunição SR2COM01 Aju pr utilizção pst e explorção 11/2005 1606327 Aju pr utilizção pst e explorção Desrição gerl Introução A pst e explorção é um fiheiro e texto rio pelo softwre

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira 30 3 Os impostos sore ivienos, ganhos e capital e a legislação societária rasileira As legislações societárias e fiscais o Brasil iferem muito quano comparamos ao sistema americano. Neste capítulo aoraremos

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

Tecnologias de Programação, Acionamento e Controle de Operações - Oficina de trabalho: FazTudo & Quero Logo

Tecnologias de Programação, Acionamento e Controle de Operações - Oficina de trabalho: FazTudo & Quero Logo 1 EMPRES FZTUO & O LIENTE QUEROLOGO empresafztuo é uma oficina de reparos. Isto é, os clientes enviam os materiais que devem ser reprocessados eafztuo realiza o serviço. FZTUO é especializada em USINGEM

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Conheça a sua fatura da água!

Conheça a sua fatura da água! Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

MICROECONOMIA 1.º Semestre de 2008/2009. João Amador Paulo Gonçalves CADERNO DE EXERCÍCIOS [TÓPICOS DE RESOLUÇÃO II]

MICROECONOMIA 1.º Semestre de 2008/2009. João Amador Paulo Gonçalves CADERNO DE EXERCÍCIOS [TÓPICOS DE RESOLUÇÃO II] UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Fculdde de Direito MICROECONOMIA 1.º Semestre de 2008/2009 João Amdor ulo Gonçlves CADERNO DE EXERCÍCIOS [TÓICOS DE RESOLUÇÃO II] 1 IV. Aplicções do Modelo de rocur e Ofert

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Exame Nacional de 2006 1. a chamada

Exame Nacional de 2006 1. a chamada 1. Muitos os estuntes que usm mochils trnsportm irimente peso mis pr su ie. 1.1. Pr evitr lesões n colun verterl, o peso e um mochil e o o mteril que se trnsport entro el não evem ultrpssr 10% o peso o

Leia mais

Guia de Procedimento do Leilão

Guia de Procedimento do Leilão Gui de Proedimento do Leilão Dislimer: Este doumento foi preprdo pr poir nálise ds regrs e proedimentos do leilão, inluindo sempre que justifido lguns exemplos prátios. Este doumento não onstitui prte

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

Matemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues

Matemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues Mtemáti Fsíulo 0 Mnoel Benedito odrigues Índie Geometri Pln esumo Teório...1 Eeríios... Dis...5 esoluções...6 Geometri Pln esumo Teório Prinipis Fórmuls Lei dos Senos sen sen sen Lei dos Cossenos = + os

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: Relembrano...(números inteiros: soma e subtração) Observe os eeríios resolvios, e a seguir resolva os emais:. + =. + 7 = Obs.: failmente entenemos que essas

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

Unidade 8 Geometria: circunferência

Unidade 8 Geometria: circunferência Sugestões de tividdes Unidde 8 Geometri: circunferênci 8 MTMÁTI Mtemátic. s dus circunferêncis n figur seguir são tngentes externmente. 3. N figur estão representdos um ângulo inscrito com vértice em P

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

A escolha do consumidor sob incerteza

A escolha do consumidor sob incerteza UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL Departamento de Eonomia - DECON A esolha do onsumidor sob inerteza Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 1 Introdução A inerteza faz parte da vida, nos

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis Equilíbrio Químico rocessos Reversíveis e Irreversíveis rocessos Reversíveis e I Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração os reagentes.

Leia mais