Gestão da Qualidade. Prof. Fabrício Maciel Gomes

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1 Gestão da Qualidade Prof. Fabrício Maciel Gomes

2 Bibliografia Utilizada LIVROS TEXTOS Dellaretti Filho As Sete Ferramentas do Planejamento da Qualidade Mizuno Management for Quality Improvement The New 7 QC Tools

3 Ferramentas da Qualidade Amostragem Clássicas Controle de Processos Novas Planejamento (Estratégico ou Operacional) 7 FCQ Ferramentas do Controle da Qualidade 7 FPQ Ferramentas do Planejam. da Qualidade Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3

4 Ferramentas Clássicas x Novas AS 7 FERRAMENTAS CLÁSSICAS FOLHA DE VERIFICAÇÃO CARTA DE CONTROLE GRÁFICO DE PARETO ESTRATIFICAÇÃO DIAGRAMA CAUSA-EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO AS 7 NOVAS FERRAMENTAS DIAGRAMA DE AFINIDADE DIAGRAMA DE RELAÇÃO DIAGRAMA DE ÁRVORE DIAGRAMA DE MATRIZ MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO DIAGRAMA PDPC DIAGRAMA DE SETAS

5 Ferramentas da Qualidade AS 7 FERRAMENTAS CLÁSSICAS Ferramentas do Controle de Qualidade (FCQ) AS 7 NOVAS FERRAMENTAS Ferramentas do Planejamento da Qualidade (FPQ) Dados Numéricos Operações de Produção Dados Verbais Planejamento em Reuniões

6 As 14 Ferramentas e o PDCA 7 FPQ A P 7 FPQ 7 FCQ C D 7 FCQ

7 As 7 FPQ e o MASP ( QC STORY ) OBSERVAÇÃO CONCLUSÃO 7 8 A 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA OBSERVAÇÃO 2 3 P 4 ANÁLISE DO PROCESSO PLANO DE AÇÃO VERIFICAÇÃO 6 C D 5 AÇÃO

8 As 7 FPQ e o MASP ( QC STORY ) P Diagrama de Afinidades Diagrama de Relação Diagrama de Árvore Diagrama de Matriz Matriz de Priorização 1 Identificação do Problema v v v v 2 Observação v v 3 Analise v v v v v Diagrama de Processo Decisório Diagrama de Setas 4 Plano de Ação v v v v v D 5 Execução C 6 Verficação A 7 Padronização v 8 Conclusão v v v v v v

9 PRÉ-REQUISITO PARA O USO 1. Montar a Equipe Certa Montar uma Equipe com pessoas que conheçam a situação em analise e possuam Autoridade para propor e implementar Soluções 2. Acreditar que o Planejamento economiza tempo Gasta-se normalmente bastante tempo no Planejamento, porém economiza-se tempo na implementação; 3. Valorizar as opiniões adversas Mente aberta, livre de preconceitos e pré-opiniões, para trabalhar em EQUIPE na busca do consenso; + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO

10 Como coletar dados verbais? Coleta de Dados Verbais Exploração Externa (em Grupo) Brainstorming Entrevistas Pesquisa de Literatura Exploração Interna (Individual) COLETA DE DADOS Recordações Reflexões Objetivo: Obter o Maior número de dados possíveis Cuidado: Não inibir a criatividade

11 DIAGRAMA DE AFINIDADE DIAGRAMA DE RELAÇÃO DIAGRAMA DE ÁRVORE As 7 Ferramentas do Planejamento da Qualidade DIAGRAMA DE MATRIZ MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO DIAGRAMA PDPC DIAGRAMA DE SETAS

12 Diagrama de Afinidade

13 Diagrama de AFINIDADE TEMA Agrupa por afinidade os vários conjuntos de dados verbais levantados em torno de um problema complexo, confuso ou novo X1 XY Y Y1 Y2 W W1 W2 Z Z1 Z2 Z3 OBJETIVO Facilitar o surgimento de novas idéias, novos enfoques ou maior compreensão da situação.

14 1. Definir o TEMA Escolha o TEMA a ser definido. DIAGRAMA DE AFINIDADE Passo a Passo 2. Coletar os dados verbais Apurar as idéias sobre o tema, utilizando uma das diversas técnicas de apuração verbal e anotando cada uma em um cartão do tipo post-it 3. Transferir os dados para as Cartelas Os dados verbais coletados devem ser escritos de forma clara e com um único significado. Deve-se usar uma cartela para cada frase. As frases devem ser as mais objetivas (e curtas) possíveis.

15 DIAGRAMA DE AFINIDADE Passo a Passo 4. Agrupar as cartelas Espalhar as cartelas para que todos possam lê-las com facilidade. Agrupar cartelas similares, para que formem grupos de cartelas afins. AFINIDADE função(intuição ou feeling ) 5. Rotular os grupos de cartelas Cada grupo de cartelas deve receber um rótulo. Estes rótulos devem ser escolhidos por consenso, em equipe, com um título que seja representativo. 6. Agrupar Grupos de Cartelas Agrupam-se agora os Grupos de Cartela 7. Desenhar o Diagrama de Afinidade

16 Diagrama de Relação

17 Diagrama de RELAÇÃO FATOR D FATOR A FATOR F FATOR B Mostra os diversos fatores ou itens relevantes em uma situação ou problema complexo, indicando as relações lógicas entre os mesmos por meio de setas, FATOR G FATOR E FATOR C FATOR H OBJETIVO Facilitar o entendimento amplo, a identificação de fatores e a busca de soluções adequadas par um problema complexo.

18 Diagrama de RELAÇÃO Passo a Passo 1. Formação da Equipe Preferencialmente, multidisciplinar e multidepartamental. Número Ideal = entre 4 a 6 pessoas 2. Definição do TEMA Escolher tema sobre o qual será construído o diagrama. O tema deve ser claramente expresso em uma frase. 3. Geração de Dados Técnicas de Brainstorming ou similar Dados de Diagrama de Afinidade ou Diagrama de Árvore Quantidade Ideal = entre 15 e 50 cartelas de dados

19 DIAGRAMA DE RELAÇÃO Passo a Passo 4 Analise das Idéias Geradas Analisar as Cartelas para fazer uma seleção das Idéias geradas. Deve-se destacar as idéias repetidas e também as idéias absurdas.

20 DIAGRAMA DE RELAÇÃO Passo a Passo 5. Relação entre as Idéias Escolher, preferencialmente, a cartela com o Tema em analise. A partir dela, começar processo de estabelecer a relação de causa e efeito entre esta cartela e as demais.

21 DIAGRAMA DE RELAÇÃO Passo a Passo 6. Gerando todas as Relações entre as Idéias Cartela por Cartela deve ser analisada e a relação Causa e Efeito entre esta Cartela e outras devem ir sendo montadas. Deve se evitar setas com duplo sentido. Sempre uma cartela deve ser escolhida como Causa e a seta deve partir dela para o Efeito. Causa Efeito

22 DIAGRAMA DE RELAÇÃO Passo a Passo 7. Completar o Diagrama de Relação Cartela por Cartela, repete-se o procedimento de identificar a relação Causa e Efeito e relacionar as Cartelas entre si até que todas as setas tenham sido traçadas.

23 Diagrama de RELAÇÃO Passo a Passo 8.Revisão do Diagrama de Relação. Após primeira montagem, efetuar revisões até chegar a conclusão final. 9. Seleção dos itens críticos. Selecionar os fatores críticos para a situação ou problema. Causa Principal - maior número de setas saindo Efeito Principal - maior número de setas entrando Efeito Principal Causa Principal

24 Diagrama de Árvore

25 DIAGRAMA DE ÁRVORE Desdobrar um objetivo primário em objetivos secundários e assim por diante até se definir ações claramente executáveis que permitam atingir o objetivo primário pretendido. Também chamado de Árvore Funcional.

26 1. Estabelecer o objetivo principal. Exemplo: Fazer X para obter Y. Frase Simples, direta e de fácil entendimento. 2. Descrever os meios DIAGRAMA DE ÁRVORE Passo a Passo Listar os meios para se atingir o objetivo principal. Objetivo Principal Meios

27 Diagrama de ÁRVORE Passo a Passo 3. Estabelecer os objetivos secundários. Transformar cada meio estabelecido em um objetivo secundário. Em seguida, listar os meios necessários para alcançar cada um dos objetivos secundários. Objetivo Principal Meios / objetivos secundários Meios

28 DIAGRAMA DE ÁRVORE Passo a Passo 4. Construir o Diagrama de Árvore. Continuar desdobrando objetivos secundários em objetivos terciários. Uma REGRA PRÁTICA para todos os desdobramentos a partir do objetivo principal é perguntar: O que desejamos alcançar? (O QUE?). A resposta deve ser o OBJETIVO PRINCIPAL. Em seguida, perguntar: Como faremos para alcançar o objetivo principal? (COMO?) E assim desdobram-se os objetivos primários em objetivos secundários, os objetivos secundários em objetivo terciários,...

29 O QUE? COMO? O QUE? COMO? O QUE? COMO?

30 DIAGRAMA DE ÁRVORE Passo a Passo 5. Confirmar os Objetivos. Após terminar de construir o Diagrama de Árvore, deve ser feita a confirmação se os meios são adequados aos objetivos, tanto os finais como os secundários. Inicia-se pelo último nível de desdobramento fazendo a seguinte pergunta: O que devemos fazer para alcançar os Objetivos?. (O QUE?) As respostas devem ser os MEIOS. Para os objetivos anteriores, pergunta-se: Por que devemos alcançar esses objetivos? (POR QUE)

31 PORQUE? O QUE/ PORQUE? O QUE? PORQUE? O QUE?

32 Caso Real PREÇO COMPETITIVO Boa Relação Custo Benefício E ENTREGA Cumprir prazo de entrega OTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA ERGONOMIA Ser desmontáveis (baixar custo no transporte) Acondicionar o maior número de peças possíveis. Conservar a integridade do produto Facilidade e rapidez no carregamento / descarregamento Não machucar as mãos. Não doer as costas no final do dia Qualidade Exigida pelos Clientes MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilística Trabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

33 SINALIZAÇÃO PARA LOGÍSTICA E APARÊNCIA FIDELIDADE AO PROJETO SEGURANÇA E ERGONOMIA Caso Real Identificação Clara e legível Pintura na cor especificada Geometria conforme desenho Resistência: Boa Montagem / Soldagem Material de Qualidade certificada Designer Ergonômico Livre de partes cortantes Características de Qualidade dos Produtos MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilística Trabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

34 Diagrama de Matriz

35 DIAGRAMA DE MATRIZ Objetivo Cruzamento entre dois conjuntos de fatores relacionados a objetivos diferentes a1 a2 a3 b1 b2 b3 b4 b5 b6 a4 Finalidade Identificar o grau de relação entre dois ou mais grupos de fatores. a5 a6 a7

36 DIAGRAMA DE MATRIZ a1 a2 a3 a4 a5 a6 a7 b1 b2 b3 b4 b5 b6 Tipo de Matriz Os fatores do primeiro conjunto são colocados nas linhas de Matriz. Os fatores do segundo conjunto são colocados nas colunas da Matriz Símbolos Significado Pontuação Relação Forte 9 Relação Neutra 3 Relação Fraca 1

37 Caso Real Qualidade exigida Características da Qualidade Identificação Clara e legível Pintura na cor especificada Geometria conforme desenho Resistência: Boa Montagem Soldagem Material de Qualidade certificada Designer Ergonômico Segurança Livre de partes cortantes Boa Relação Custo X Benefício Cumpre prazo de entrega Ser desmontáveis (Otimização na logística) Acondicionar o maior nº de peças possíveis. Conservar a integridade do produto Facilidade no carregamento / descarregamento Não machucar as mãos Não doer as costas no final do dia Significado Pontuação Relação Forte 9 Relação Neutra 3 Relação Fraca 1 MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilística Trabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

38 Diagrama de Matriz de Priorização

39 MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO Opção 1 2 Opção 2 3 Opção 3 4 Opção 4 5 Opção 5 6 Opção 6 OBJETIVO: Estabelecer uma ordem numérica de prioridade para possíveis soluções, tarefas ou questões, segundo critérios pré-estabelecidos.

40 MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO Modelo de Priorização por Causa e Efeito Passo a Passo 1. Construir a Matriz de Opções. Listar as opções nas linhas, numerando-as na seqüência. As colunas correspondem às mesmas opções, na mesma ordem, pois elas serão comparadas entre si. 1 Opção 1 2 Opção 2 3 Opção 3 4 Opção 4 5 Opção 5 6 Opção

41 MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO Modelo de Priorização por Causa e Efeito Passo a Passo 2. Estabelecer as relações de causa e efeito entre os itens Eliminar as intersecções da diagonal principal da matriz Nas demais intersecções, identificar a relação causa-efeito entre elas e colocar setas apontando para os efeitos identificados. 1 Opção 1 2 Opção 2 3 Opção 3 4 Opção 4 5 Opção 5 6 Opção

42 MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO Modelo de Priorização por Causa e Efeito Passo a Passo 3. Estabelecer a intensidade das relações. Analisar a intensidade da relação causa e efeito de cada uma das intersecções. Classificar de acordo com a seguinte escala: Símbolos Significados Pontuações Relação Forte 9 Relação Neutra 3 Relação Fraca 1

43 MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO Modelo de Priorização por Causa e Efeito Passo a Passo 4. Calcular Para cada item (por linha): Total de Setas por Causa Total de Setas de Efeitos Intensidade Total das Causas Intensidade Total dos Efeitos Total Geral das Setas INTENSIDADE GLOBAL 5. Analisar a Matriz e Estabelecer Prioridades

44 Caso Real Qualidade exigida Características da Qualidade Boa Relação Custo X Benefício Cumpre prazo de entrega Ser desmontáveis (Otimização na logística) Acondicionar o maior nº de peças possíveis. Conservar a integridade do produto Facilidade no carregamento/descarre gamento Identificação Clara e legível Pintura na cor especificada Geometria conforme desenho Resistência: Boa Montagem Soldagem Material de Qualidade certificada Designer Ergonômico Livre de partes cortantes Peso Absoluto Peso Relativo (%) 33,84 33,84 101,5 33,84 101,52 101,5 40,5 11,3 33,84 33,84 101,52 11,28 40,5 11,3 9,03 3,01 27,09 27,09 3,01 27,09 9,03 10,8 3,0 67,68 22,56 67,68 7, ,5 9,02 27,06 27,06 81,18 9,02 81,18 27,06 32,4 9,0 3,76 33,84 33,84 3,76 11,28 13,5 3,8 Não machucar as mãos 27,07 243,6 81,21 243,6 243,6 97,2 27,1 Não doer as costas no final do dia 27,07 81,21 243,6 243,6 97,2 27,1 Peso Absoluto 106,0 67,7 667,7 351,9 117,3 764,5 553,4 Peso Relativo (%) 4,0 2,6 25,4 13,4 4,5 29,1 21,1 MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilística Trabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

45 Diagrama do Processo Decisório PDPC (Process Decision Program Chart)

46 DPD (Diagrama do Processo Decisório) Função Mapear todos os possíveis caminhos para se alcançar um objetivo desde uma situação inicial até uma situação final desejada (ou a ser evitada) em situações incertas ou dinâmicas.?? Objetivo: Escolher a melhor alternativa

47 DPD (Diagrama do Processo Decisório) Passo a Passo 1. Definir o Ponto de Partida e de Chegada. Posicionar estes pontos na parte superior e inferior de uma grande folha Ponto de Partida Ponto de Chegada

48 DPD (Diagrama do Processo Decisório) Passo a Passo 2 - Traçar um Plano otimista. Montar passo a passo um plano otimista para atingir o ponto de chegada, pensando apenas em resultados favoráveis.

49 DPD (Diagrama do Processo Decisório) Passo a Passo 3: Pensar sobre os possíveis PROBLEMAS que possam ocorrer Para cada TAREFA executável, pensar os Problemas que podem estar associados a ela e em função disto conduzir as resultados desfavoráveis.

50 4. Analisar os PROBLEMAS Para cada Problema, analisar e propor possíveis soluções para eles. DPD (Diagrama do Processo Decisório) Passo a Passo??

51 DPD (Diagrama do Processo Decisório) Passo a Passo 5 Finalizar Diagrama Desenhar o DIAGRAMA final e analisar as soluções propostas para cada PROBLEMA. Destacar as maiores incertezas. 6 Rever e Auditar Após executar o proposto, rever o diagrama para aumentar a confiabilidade do processo.??

52 Diagrama de Setas

53 Diagrama de SETAS Objetivo Planejar o cronograma mais conveniente para a execução de um trabalho em situações não complexas e rotineiras. Permitir, também, o seu acompanhamento para garantir a sua execução no tempo previsto.

54 CONCLUSÃO Esclarecer situação Definir Problema Determinar objetivos Quando usar umas das 7 FPQ? Diagrama de Setas Diagrama de Relação Determinar meios/soluções Orientar esforços Definir responsabilidades Diagrama de Árvore Diagrama de Matriz Matriz de Priorização Detalhar um Plano Acompanhar a execução Diagrama PDPC Diagrama de Setas

55 Pit Stop 1 Defina uma Empresa, um Grupo de Papéis e um Processo Principal SUGESTÕES (usem a imaginação) Empresa Funcionários Atividade Restaurante La Carte Garçons Atendimento ao Cliente Oficina de Pneus Mecânicos Assistência a Veículos Fabrica de Brinquedos Operários Montagem de Brinquedos Dê um Nome a Empresa Nomeie o Chefe da Equipe

56 Problemas que requerem a aplicação de um Diagrama de Afinidade Um Problema que deve ser resolvido a todo custo É necessário muito tempo para analisar a raiz do Problema Uma solução fácil não é encontrada A participação de muitas pessoas promove entendimento mútuo O Diagrama de Afinidade pode ser utilizado para um problema que pode ser resolvido por uma única pessoa Não utilize um Diagrama de Afinidade para esses Problemas Problemas que requerem soluções imediatas Problemas Fáceis

57 Pit Stop 2 Monte um Diagrama de Relação Tema Qualidade de Vida dos Funcionários Sugestão 15 cartelas no máximo Consenso do Grupo Primeiro, relacione 1 cartela Descubra Relação Causa-Efeito entre estas Tabela e as outras Faça com todas as Cartelas Qual a Causa Principal? Qual o Efeito Principal?

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