Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2"

Transcrição

1 Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka Yoke Método 5 Porquês 7 Ferramentas da qualidade: Estratificação Folha de Verificação Diagrama de Causa e Efeito Gráfico de Pareto Histograma Gráfico de dispersão Gráfico de Controle 2 1

2 Poka Yoke É um dispositivo à prova de erros destinado a evitar a ocorrência de defeitos em processos de fabricação e/ou na utilização de produtos. Também pode ser usado para detecção de falhas antes que elas virem defeitos. Exemplo: Trava de segurança para evitar que uma centrífuga seja ligada com a porta aberta. 3 Método 5 Porquês O método dos 5 Porquês teve sua origem na Toyota no Japão. Foi proposto para apoiar a identificação da causa raiz de um problema por meio de cinco questionamentos consecutivos de sobre o porquê ocorrem determinados eventos. Para aplicação desta técnica, um indíviduo ou um grupo deve analisar as possíveis causas de um problema de maneira crítica. Apesar de ser uma técnica simples, o método dos 5 Porquês costuma apresentar resultados significativos. 4 2

3 Método 5 Porquês 5 Estratificação Consiste na divisão de um grupo em diversos subgrupos com base em características distintivas. Bastante útil para análise e observação dos dados. As principais causas de variação do processo são possíveis fatores de estratificação (ex. equipamento, operador, método, turno, matéria-prima). A estratificação possibilita entender como a variação de cada um desses fatores interfere no resultado do processo. Os dados devem ser coletados em um período não muito curto. Deve-se anotar detalhes sobre a origem dos dados (turno, operador, máquina, horário etc) 6 3

4 Folha de Verificação Usada para planejar a coleta de dados, evitando necessidade de rearranjo posterior. Pode ser usada para verificação da distribuição de um item de controle de processo ou para classificação de defeitos. 7 7 Folha de Verificação 8 4

5 Diagrama de causa e efeito (Ishikawa) Uma técnica para análise da causa de um problema é o diagrama causa-efeito (ou espinha de peixe). Na espinha dorsal do peixe está o problema que se quer analisar, e as causas podem ser levantadas por meio de um brainstorming, utilizando o check list dos 5M s (Mão de obra, máquina, material, método e medição). 9 Diagrama de causa e efeito (Ishikawa) 10 5

6 Gráfico de dispersão Usado para a visualização do tipo de relacionamento existente entre duas variáveis. Pode ser usado para relacionar Causa e Efeito. Ex. intensidade de iluminação e erros de inspeção. Padrões de relacionamento entre as variáveis: Correlação positiva (R tende a 1): o aumento de uma variável leva ao aumento da outra; Correlação negativa (R tende a -1): o aumento de uma variável leva à diminuição da outra; Relação Inexistente entre as variáveis (R = 0). 11 Gráfico de Controle Serve para monitorar o desempenho do processo. Quando o processo está sob controle estatístico, somente as causas crônicas estão presentes. Quando estiver fora dos limites de controle, deve-se identificar as causas aleatórias que estão afetando os resultados. 12 6

7 Gráfico de Pareto O gráfico de Pareto ajuda a priorizar os problemas e as causas que precisam ser eliminados. Princípios: A maior parte dos problemas de qualidade é advinda de poucos mas vitais problemas. Entre todas as causas de um problema, algumas poucas são as grandes responsáveis pela sua ocorrência. 13 Histograma É um gráfico de barras no qual o eixo horizontal é subdividido em pequenos intervalos e apresenta os valores assumidos por uma variável de interesse; Dispõe as informações de forma que seja possível analisar o formato da distribuição dos dados (centralidade e dispersão); Ajuda a verificar se o processo é capaz de atender às especificações. 14 7

8 Histograma No eixo horizontal, são representados os limites dos intervalos das classes. No eixo vertical, pode ser representada a frequência, a frequência relativa ou a frequência cumulativa. As alturas dos retângulos devem ser proporcionais à frequência. Como pode ser visto nos histogramas abaixo, a quantidade de intervalos de classe adotada influencia diretamente a forma de visualização dos dados. Quanto menor for o conjunto de dados, maior poderá ser a mudança de sua aparência ao mudar a quantidade de intervalos. 15 Dados para o exemplo (construção do histograma) Tabela de dados - Resistência à Compreensão de 80 corpos de prova de liga de alumínio-lítio (em Psi)

9 Histograma (Como construir a distribuição de frequência) Nº de intervalos de classe: Para construir uma distribuição de frequência, temos que dividir a faixa de dados em intervalos, chamados de intervalos de classe. Tais intervalos devem ser preferencialmente iguais. Uma distribuição de frequência não será informativa se usar um número muito baixo ou muito alto de intervalos de classe. O número de intervalos depende do número de observações, da quantidade de dispersão dos dados e da necessidade da análise. Usualmente são utilizados 5 a 20 intervalos de classe para a maioria dos casos. Também pode-se adotar a raiz quadrada do número de observações. Para um conjunto de dados com 80 observações, usa-se 9 intervalos. Espaço de cada classe: Tomando o menor e o maior valor do conjunto de dados (76 e 245), percebemos que a faixa de dados seria de 169, pois = 169. Dividindo esse valor por 9 intervalos, teríamos que o espaço de cada classe seria de 18, Histograma (Como construir a distribuição de frequência) Para evitarmos o uso de números decimais nos limites entre as classes e visualizarmos as informações em intervalos mais regulares, podemos definir o limite inferior da primeira classe como um valor abaixo de 76. Da mesma forma, podemos adotar um limite superior para a última classe que seja maior que 245. Portanto, tomando o limite inferior como 70 e o limite superior como 250, teremos uma faixa de dados de = 180. Ao dividirmos essa faixa em 9 intervalos, obteremos classes de tamanho 20. Classe Intervalos de classe 1 70 x < x < x < x < x < x < x < x < x < 250 9

10 Após definirmos esses intervalos de classe, devemos analisar cada um dos dados da tabela sequencialmente e marcar em qual dos intervalos de classe o valor se enquadra, usando para isso a coluna marcação. Na distribuição de frequência à direita, estão marcados os 5 primeiros valores da 1ª coluna da tabela de dados Intervalo de classe 70 x < x < 110 II 110 x < x < x < 170 I 170 x < x < 210 I 210 x < x < 250 I Marcação 19 Depois de marcar o intervalo referente a todos os valores, deve-se somar as marcações feitas para cada intervalo de classe e preencher o valor total no campo frequência. Intervalo de classe Marcação Frequência 70 x < 90 II 2 90 x < 110 III x < 130 IIIII I x < 150 IIIII IIIII IIII x < 170 IIIII IIIII IIIII IIIII II x < 190 IIIII IIIII IIIII II x < 210 IIIII IIIII x < 230 IIII x < 250 II 2 10

11 O próximo passo é calcular a frequência relativa, que consiste em em dividir o valor da frequência de cada intervalo pela quantidade total de dados. Intervalo de classe Marcação Frequência Frequência relativa 70 x < 90 II 2 2 / 80 = 0, x < 110 III 3 3 / 80 = 0, x < 130 IIIII I 6 6 / 80 = 0, x < 150 IIIII IIIII IIII / 80 = 0, x < 170 IIIII IIIII IIIII IIIII II 22 : 170 x < 190 IIIII IIIII IIIII II 17 : 190 x < 210 IIIII IIIII 10 : 210 x < 230 IIII 4 : 230 x < 250 II 2 : O último passo é calcular a frequência relativa cumulativa. Isso é feito por meio da soma da frequência relativa de dado um intervalo com a frequência dos intervalos anteriores. Intervalo de classe Marcação Frequência Frequência relativa Frequência relativa cumulativa 70 x < 90 II 2 0,0250 0, x < 110 III 3 0,0375 0, ,0250 = 0, x < 130 IIIII I 6 0,0750 0, ,0625 = 0, x < 150 IIIII IIIII IIII 14 0,1750 0, ,1375 = 0, x < 170 IIIII IIIII IIIII IIIII II 22 0,2750 = 0, x < 190 IIIII IIIII IIIII II 17 0,2150 = 0, x < 210 IIIII IIIII 10 0,1250 = 0, x < 230 IIII 4 0,0500 = 0, x < 250 II 2 0,0250 = 1,000 11

12 Que tipo de informação podemos obter? Qual a faixa de valores mais frequente? 150 a 170 Qual o percentual de dados entre 70 e 150? 31,25% Qual o percentual de dados entre 130 e 190? 0,80 0,1375 = 0,6625=66,25% Intervalo de classe Marcação Frequência Frequência relativa Frequência relativa cumulativa 70 x < 90 II 2 0,0250 0, x < 110 III 3 0,0375 0, x < 130 IIIII I 6 0,0750 0, x < 150 IIIII IIIII IIII 14 0,1750 0, x < 170 IIIII IIIII IIIII IIIII II 22 0,2750 0, x < 190 IIIII IIIII IIIII II 17 0,2150 0, x < 210 IIIII IIIII 10 0,1250 0, x < 230 IIII 4 0,0500 0, x < 250 II 2 0,0250 1, Como construir um histograma no MS Excel Insira os intervalos e as frequências em uma planilha. No menu principal, clique em Inserir, depois em gráfico de colunas

13 Como construir um histograma no MS Excel Na aba Design, com o gráfico selecionado, clique em Selecionar Dados. 25 Como construir um histograma no MS Excel Para adicionar Entradas de legenda, clique em adicionar. Deixe o nome da série em branco. Nos valores da série, selecione a coluna com os valores de frequência. Clique em ok

14 Preencha os rótulos do eixo horizontal clicando em editar e selecionando as células que contém os intervalos das classes. 27 Após esses passos, obteremos o seguinte histograma

15 Para melhorar a visualização das informações, podemos: Adicionar rótulos de dados às barras do gráfico Melhorar a disposição da legenda ( Formatar eixo, Alinhamento, ângulo personalizado = 45 graus) Mudar o gráfico para 3D. 29 Uso de Ferramentas de Qualidade As ferramentas da qualidade podem ser aplicadas sistematicamente com base nas etapas do Ciclo PDCA ou do MASP (Método para análise e solução de problemas). As ferramentas de gestão da qualidade podem ser usadas em sistemas lean para diferentes propósitos: Identificação de problemas: Gráfico de Pareto, histograma, estratificação, folha de verificação, FMEA, brainstorming; Coleta e análise de informações: Diagrama de causa e efeito, gráfico de dispersão, gráficos de controle, estratificação, folha de verificação, QFD, 5 porquês, índices de capacidade do processo (Cp e Cpk); Elaboração e implantação de soluções: Programa 5 S, 5W2H, Poka Yoke, QFD; Monitoramento de resultados: estratificação, folha de verificação, Gráfico de Pareto, histograma, gráficos de controle, índices de capacidade do processo (Cp e Cpk)

16 Benefícios Alguns benefícios que podem ser alcançados a partir da implantação de ferramentas da qualidade: Redução dos custos decorrentes da falta de qualidade Redução dos custos de produção Redução de defeitos, falhas e acidentes Redução de retrabalhos e melhor aproveitamento dos recursos humanos e materiais Redução de setups e, consequente, dos tempos de entrega. Redução de desperdícios 31 Benefícios Maior envolvimento dos trabalhadores e motivação Aumento da capabilidade dos processos produtivos Melhoria da gestão visual Melhoria da qualidade do produto Aumento da satisfação do cliente e do market share Aumento da competitividade e da lucratividade da organização 32 16

17 Referências CARPINETTI, Luiz C.R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, ALMEIDA, J., MATIAS, L. R, LIMA JUNIOR, F. R. Aplicação da Metodologia MASP ao processo de alteração técnica de produtos em uma indústria de médio porte. In: XXXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), Curitiba. Anais do XXXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Aplicações de Ferramentas da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com 17

Engenharia da Qualidade I Aula 4

Engenharia da Qualidade I Aula 4 Engenharia da Qualidade I Aula 4 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro O processo de melhoria contínua de produtos e processos envolve basicamente as seguintes

Leia mais

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre ISHIKAWA: classificou as técnicas de controle estatístico em três grupos de complexidade

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 5

Engenharia da Qualidade I Aula 5 Engenharia da Qualidade I Aula 5 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro 4 Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa) O diagrama de causa e efeito

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT 1 Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Estatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo:

Estatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo: 6 ESQUEMA DO CAPÍTULO Estatística Descritiva 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados.

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados. Sumário } FERRAMENTAS DA QUALIDADE: INTRODUÇÃO FLUXOGRAMA ESTRATIFICAÇÃO FOLHA DE VERIFICAÇÃO GRÁFICO DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE DISPERSÃO CARTA DE CONTROLE } CONCLUSÃO

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Ferramentas da Qualidade O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

As Ferramentas Básicas B Ishikawa Para a Qualidade

As Ferramentas Básicas B Ishikawa Para a Qualidade As Ferramentas Básicas B de Ishikawa Para a Qualidade Gráfico de Controle Diagrama de Pareto Brainstorming Fluxograma Estratificaçào Folha de Verificação Diagrama de Causa & Efeito Histograma Diagrama

Leia mais

Excel INTERMEDIÁRIO. Prof. Cassiano Isler Turma 3

Excel INTERMEDIÁRIO. Prof. Cassiano Isler Turma 3 INTERMEDIÁRIO Gráficos Prof. Cassiano Isler 2017.1 - Turma 3 por Prof. Cassiano Isler INTERMEDIÁRIO - Aula 1 2 / 67 por GÓMEZ, Luis Alberto. para engenheiros. Visual Books, 2009. Capítulo 2. Disponível

Leia mais

Interface. Movimentação na planilha

Interface. Movimentação na planilha EXCEL Excel é uma das melhores planilhas existentes no mercado. As planilhas eletrônicas são programas que se assemelham a uma folha de trabalho, na qual podemos colocar dados ou valores em forma de tabela

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

=E4/26 F10 =F4 = G4+F5

=E4/26 F10 =F4 = G4+F5 HISTOGRAMA O histograma é uma forma gráfica de apresentar a distribuição de freqüências de uma variável. O histograma é um gráfico de barras verticais construído com os resultados da tabela de freqüências.

Leia mais

09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo

09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo 1. Mapeamento do Processo 2. Lista de Verificação 3. Diagrama de Pareto 4. Matriz de Prioridade 5. Brainstorming: Tempestade Cerebral 6. Diagrama de Causa e Efeito

Leia mais

Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel

Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel Objetivo O objetivo dessa atividade é exercitar a elaboração de gráficos com a utilização de um software de planilha eletrônica. Também faremos uso da função

Leia mais

Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE. Introdução. Ferramentas para a gestão da qualidade

Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE. Introdução. Ferramentas para a gestão da qualidade Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE Ferramentas da Qualidade são técnicas utilizadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho

Leia mais

Ferramenta 6 Diagrama de causa e efeito

Ferramenta 6 Diagrama de causa e efeito ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS

Leia mais

Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais

Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais Nos experimentos virtuais, pede-se a construção de gráficos baseados nos dados obtidos a partir dos quadros. O Microsoft Office Excel

Leia mais

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas

Leia mais

Ciclo 3 WORKSHOPS. Ferramentas da Qualidade

Ciclo 3 WORKSHOPS. Ferramentas da Qualidade 3 WORKSHOPS Ferramentas da Qualidade 17 de Março Aumente o controlo dos processos e melhore a tomada de decisões. 12 de Abril Análise de Valor Análise Funcional FMEA QFD Identifique e reduza as potenciais

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Tecnologia da Informação Prof. MsC. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 2

Tecnologia da Informação Prof. MsC. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 2 Tecnologia da Informação Prof. MsC. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 2 1 MS-Excel Melhorando a aparência da sua planilha Alinhando dados digitados Quando você digita textos muitos longos, eles

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de

Leia mais

Figura 3.42 Resultados das medidas de tendência central.

Figura 3.42 Resultados das medidas de tendência central. Figura 3.42 Resultados das medidas de tendência central. Atividade 2 Ao longo dos próximos exercícios nós trabalharemos com uma planilha de dados a ser fornecida durante a aula. A planilha contém dados

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.

Leia mais

Roteiro de Atividades Experimentais para o Laboratório de EPO Controle Estatístico de Processo (CEP)

Roteiro de Atividades Experimentais para o Laboratório de EPO Controle Estatístico de Processo (CEP) Roteiro de Atividades Experimentais para o Laboratório de EPO Controle Estatístico de Processo (CEP) Profº Raymundo J. de S. Mançú 2016 1 SUMÁRIO 1 EXPERIÊNCIA Nº 1...3 1.1 TÍTULO...3 1.2 OBJETIVO...3

Leia mais

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Introdução: Atribui-se a Kaoru Ishikawa a popularização e mesmo em alguns casos a elaboração inicial do que ele chamou de ferramentas da Qualidade. Vamos discorrer sobre

Leia mais

Figura 1 - Planilha Relatório de Notas 1

Figura 1 - Planilha Relatório de Notas 1 Microsoft Excel Aula 2 Objetivo Explorar e fixar: Seleção de células, linhas e colunas Inclusão de colunas Inclusão de linhas Uso das funções SE, MÁXIMO, MÉDIA, MÍNIMO, ContSe, SOMA Ordenação de dados

Leia mais

EXCEL. Professor: Leandro Crescencio Colégio Politécnico 1

EXCEL. Professor: Leandro Crescencio    Colégio Politécnico 1 EXCEL Professor: Leandro Crescencio E-mail: leandromc@inf.ufsm.br http://www.inf.ufsm.br/~leandromc Colégio Politécnico 1 Excel Faixas Nomear um intervalo de células Utilizar nome de faixas em fórmulas

Leia mais

Aula 08 Excel Prof. Claudio Benossi

Aula 08 Excel Prof. Claudio Benossi Aula 08 Excel 2016 Prof. Claudio Benossi São Paulo SP 2018 Gráficos no Excel Para início de conversa temos de ter dados, certo? Afinal, você não pode criar um gráfico sem ter o que exibir. No meu exemplo

Leia mais

Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato

Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade Gilvane Lolato As ferramentas de qualidade são: São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os

Leia mais

Capítulo 1 Estatística Descritiva. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 1 Estatística Descritiva. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 1 Estatística Descritiva Prof. Fabrício Maciel Gomes Gráficos 1. Gráfico de Colunas Um gráfico de colunas mostra as alterações de dados em um período de tempo ou ilustra comparações entre itens.

Leia mais

7 Ferramentas do Controle de Qualidade. Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Controle de Qualidade Prof. Ricardo Vitoy

7 Ferramentas do Controle de Qualidade. Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Controle de Qualidade Prof. Ricardo Vitoy 7 Ferramentas do Controle de Qualidade Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Controle de Qualidade Prof. Ricardo Vitoy Controle de qualidade Departamento responsável por inspecionar, analisar, registrar

Leia mais

Criação de um Template Personalizado

Criação de um Template Personalizado Manual de engenharia No. 40 Atualização: 01/2019 Criação de um Template Personalizado Programa: Estratigrafia Relatórios Arquivo: Demo_manual_40.gsg O objetivo deste manual é mostra como criar templates

Leia mais

APOSTILA Uso do Programa EXCEL

APOSTILA Uso do Programa EXCEL 1 APOSTILA Uso do Programa EXCEL Vanessa Monteiro Cesnik LabPOT Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho 2 Apresentação do Excel Pasta de trabalho: é um arquivo de excel. Planilha: é uma

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 8. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 8. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 8 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Folha de Verificação 2. Carta de Controle Folha de Verificação Folha de Verificação A Folha de Verificação é uma ferramenta utilizada no controle

Leia mais

FERRAMENTAS FERRAMENTAS

FERRAMENTAS FERRAMENTAS FACILITAR A VISUALIZAÇÃO E ENTENDIMENTOS DOS PROBLEMAS SINTETIZAR O CONHECIMENTO E AS CONCLUSÕES DESENVOLVER A CRIATIVIDADE PERMITIR O CONHECIMENTO DO PROCESSO FORNECER OS ELEMENTOS PARA MONITORAMENTO

Leia mais

LibreOffice Calc: aula 2

LibreOffice Calc: aula 2 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação GMA038 Introdução à Ciência da Computação Prof. Renato Pimentel Objetivos Explorar e fixar: LibreOffice Calc: aula 2 Seleção de células, linhas

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 07 MS WORD. Prof. Fábio Nelson

Introdução à Informática. Aula 07 MS WORD. Prof. Fábio Nelson Aula 07 MS WORD Tabelas Tabela é um recurso do Word, que nos permite criar uma tabela mais limitada que a do Excel, mas possuindo ampla aplicação. 2 Para inserir uma tabela, clique no botão tabela na barra

Leia mais

Técnicas e Ferramentas da Qualidade. Organização da Aula. Aula 5. Diagrama de Pareto. Profa. Rosinda Angela da Silva. Diagrama de Pareto

Técnicas e Ferramentas da Qualidade. Organização da Aula. Aula 5. Diagrama de Pareto. Profa. Rosinda Angela da Silva. Diagrama de Pareto Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 5 Organização da Aula Diagrama de Pareto Diagrama de causa e efeito Gráfico de dispersão Profa. Rosinda Angela da Silva Matriz G.U.T. Diagrama de Pareto Criado

Leia mais

Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Ferramentas da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 09/02 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica FATEC Sorocaba; Pós graduada/mba

Leia mais

LibreOffice Calc: aula 1

LibreOffice Calc: aula 1 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação GMA038 Introdução à Ciência da Computação Prof. Renato Pimentel LibreOffice Calc: aula 1 Objetivos Apresentar o LibreOffice Calc Criar uma planilha

Leia mais

Usar minigráficos para mostrar tendências de dados

Usar minigráficos para mostrar tendências de dados Página 1 de 5 Excel > Planilhas > Exibindo dados Novidade no Microsoft Excel 2010, um minigráfico é um pequeno gráfico em uma célula de planilha que fornece uma representação visual de dados. Use minigráficos

Leia mais

Exercício 43. Página 51. Conteúdos: Inserção de campos de formulário Inserção de Macros

Exercício 43. Página 51. Conteúdos: Inserção de campos de formulário Inserção de Macros Exercício 43 Conteúdos: Inserção de campos de formulário Inserção de Macros Siga os seguintes passos: 1. Crie um novo livro de nome Formulário 2. Altere o nome da 1ª. folha para Formulário 3. Altere o

Leia mais

FERRAMENTAS FERRAMENTAS FERRAMENTAS TIPO APURAÇÃO T % A IIIII I 6 18 B IIIII IIIII IIIII I C IIIII IIIII I GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE

FERRAMENTAS FERRAMENTAS FERRAMENTAS TIPO APURAÇÃO T % A IIIII I 6 18 B IIIII IIIII IIIII I C IIIII IIIII I GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE FACILITAR A VISUALIZAÇÃO E ENTENDIMENTOS DOS PROBLEMAS SINTETIZAR O CONHECIMENTO E AS CONCLUSÕES DESENVOLVER A CRIATIVIDADE PERMITIR O CONHECIMENTO DO PROCESSO FORNECER OS ELEMENTOS PARA MONITORAMENTO

Leia mais

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do

Leia mais

Excel BÁSICO Aula 4 Tratamento de Dados. Prof. Cassiano Isler Turma 4

Excel BÁSICO Aula 4 Tratamento de Dados. Prof. Cassiano Isler Turma 4 Excel BÁSICO 4 Tratamento de Dados Prof. Cassiano Isler 2016.2 - Turma 4 Prof. Cassiano Isler Excel BÁSICO - 4 2 / 36 GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. Visual Books, 2009. Capítulo 1. Disponível

Leia mais

Criando a tabela. Crie gráficos com mudança de cor em relação à meta. Este conteúdo faz parte da série: Excel Gráficos Ver 9 posts dessa série

Criando a tabela. Crie gráficos com mudança de cor em relação à meta. Este conteúdo faz parte da série: Excel Gráficos Ver 9 posts dessa série Este conteúdo faz parte da série: Excel Gráficos Ver 9 posts dessa série Existem vários recursos avançados no Excel que contribuem para uma melhor visualização dos dados em um gráfico. Neste artigo vamos

Leia mais

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Capacidade do processo Após verificar se um processo está estável, sob controle estatístico

Leia mais

INE Procedimentos de Análise Bidimensional de variáveis QUANTITATIVAS utilizando o Microsoft Excel Professor Marcelo Menezes Reis

INE Procedimentos de Análise Bidimensional de variáveis QUANTITATIVAS utilizando o Microsoft Excel Professor Marcelo Menezes Reis INE 71 - Procedimentos de Análise Bidimensional de variáveis QUANTITATIVAS utilizando o Microsoft Excel 27. Professor Marcelo Menezes Reis O objetivo deste texto é apresentar os principais procedimentos

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL

PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Fórmulas com funções

Leia mais

Classificação Classificação. Classificação Final. Joana Santos 2 3 Jorge João 4 5 Maria Pedro 3 3 Rita Martins 5 4 Sandra Rua 3 1

Classificação Classificação. Classificação Final. Joana Santos 2 3 Jorge João 4 5 Maria Pedro 3 3 Rita Martins 5 4 Sandra Rua 3 1 1. A tabela que se segue representa parte de uma pauta referente às avaliações finais da disciplina de Matemática obtidas pelos alunos do 9º ano de uma escola básica: Nome Classificação Classificação Interna

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL

PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Conceitos básicos de

Leia mais

Ferramentas utilizadas durante o ciclo do PDCA. Diagrama de Causa e Efeito

Ferramentas utilizadas durante o ciclo do PDCA. Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Causa e Efeito MATÉRIA PRIMA MÃO DE OBRA MÁQUINA Problema, situação ou evento O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Espinha-de-peixe, é uma ferramenta

Leia mais

4 Capabilidade de Processos

4 Capabilidade de Processos 4 Capabilidade de Processos Cp, Cpk 4.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) Na natureza não existem dois exemplares exatamente iguais da mesma coisa. Há alguma variabilidade em toda parte,

Leia mais

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011 Workshop de Implementação de Melhorias UEFS Feira de Santana 15 de julho de 2011 1 Etapas ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6 ETAPA 7 ETAPA 8 Capacitação de servidores na metodologia gestão

Leia mais

1.1. Funções estatísticas : Abaixo listamos as funções estatísticas mais utilizadas.

1.1. Funções estatísticas : Abaixo listamos as funções estatísticas mais utilizadas. 1. Estatística Básica usando o LibreOffice Calc. Este material é bastante simples e não substitui as aulas. Desta forma, ele deverá ser utilizado apenas para auxiliar recordar um pouco das aulas práticas.

Leia mais

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Método de Análise e Solução de Problemas Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Introdução Esta metodologia de trabalho é mais uma etapa do processo de qualidade. Não é, e não pode ser encarada como um modismo

Leia mais

Prof. Flávio Barros. Planilha Eletrônica

Prof. Flávio Barros. Planilha Eletrônica Prof. Flávio Barros flavioifma@gmail.com Planilha Eletrônica Roteiro Planilha Eletrônica Introdução Objetivos Interfaces e recursos necessários Manipulando tabelas Gráficos: tipos e manipulação Contextualização

Leia mais

Microsoft Excel: # 1

Microsoft Excel: # 1 Microsoft Excel O que é? É um poderoso programa de folha de cálculo Para que serve? Serve para facilitar a gestão de vastos conjuntos de informação que envolvam principalmente o cálculo de dependências

Leia mais

Fundamentos da Administração da Produção - MASP. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Fundamentos da Administração da Produção - MASP. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Fundamentos da Administração da Produção - MASP Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br MATERIAL APOIO AO CURSO www.marco.eng.br/gestao-producao RECORDANDO: Quais os dois livros que são leitura

Leia mais

Programa de formaça o de Excel Nível 1 (482)

Programa de formaça o de Excel Nível 1 (482) Programa de formaça o de Excel Nível 1 (482) Conteúdo Denominação do curso de formação:... 1 Objetivo Geral... 1 Destinatários... 1 Requisitos... 1 Critérios de seleção dos formandos... 2 Modalidade e

Leia mais

Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II

Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II 2012/02 1 Diagrama de Ramo e Folhas 2 3 4 5 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Construir e interpretar disposições gráficas dos

Leia mais

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado; Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC 16 TÍTULO: ANÁLISE DE CAUSA RAIZ E APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM GUARULHOS CATEGORIA:

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

Trabalhando com Planilhas Eletrônicas

Trabalhando com Planilhas Eletrônicas Trabalhando com Planilhas Eletrônicas 1 TABELAS NO SOFTWARE EXCEL Tabelas de Distribuição de Frequência Simples Para acompanhar as orientações a seguir, abra o arquivo do Excel disponibilizado para esta

Leia mais

IR PARA O ÍNDICE. Índice

IR PARA O ÍNDICE. Índice Índice Introdução... 4 Criação de dados... 5 Classificando e organizando dados... 6 Identificando parâmetros... 9 Criando o gráfico... 11 Selecionando dados... 12 Configurando o gráfico... 17 Conclusão...

Leia mais

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Fonte: http://labinfo.cefetrs.edu.br/professores/felipe/controle_qulalidade_modulo_2/cap_4_diagrama_de_pareto.ppt#276,22,referências Introdução Introdução ao princípio

Leia mais

Aula 08 INTRODUÇÃO. Prezado(a) Aluno(a),

Aula 08 INTRODUÇÃO. Prezado(a) Aluno(a), Aula 08 Computação para Engenharia Civil INTRODUÇÃO Prezado(a) Aluno(a), Nesta última aula, iremos abordar um tema muito importante para tomada de decisão: a análise de Pareto, ou simplesmente análise

Leia mais

CURSO DE ACCESS AULA 3 FORMULÁRIOS. Cartão de Referência Rápida Um formulário para cada função

CURSO DE ACCESS AULA 3 FORMULÁRIOS. Cartão de Referência Rápida Um formulário para cada função Cartão de Referência Rápida Um formulário para cada função _ Um formulário é um objeto do banco de dados que permite a visualização e manipulação (inclusão /alteração /exclusão das informações contidas

Leia mais

Organização de dados

Organização de dados Organização de dados Coletar dados podem envolver diversas atividades tais como experimentos em laboratório, observações de campo, pesquisa de opinião, exame de registros históricos,... A quantidade de

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão

Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Séries Estatísticas Responsável pelo Conteúdo: Prof. Carlos Henrique e Prof. Douglas Mandaji Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade As Sete Ferramentas da Qualidade: Cartas de Controle Prof. Fernando Porto Introdução As cartas de controle, conhecidas originalmente como gráficos de Shewhart ou gráficos

Leia mais

Estatística Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 24/09/2014 1

Estatística Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 24/09/2014 1 Estatística Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 24/09/2014 1 Roteiro da aula Estatística descritiva; Sumarizando os dados; Distribuição

Leia mais

Apostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima. Autores:

Apostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima. Autores: Apostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima Autores: Sumário Importando dados... 3 Explorando dados Tendência central, dispersão e gráficos... 3 Teste de normalidade... 3

Leia mais

Os motivos que podem levar um usuário a criar gráficos variam desde simplesmente mostrar seus dados de maneira diferente, até facilitar análises dos

Os motivos que podem levar um usuário a criar gráficos variam desde simplesmente mostrar seus dados de maneira diferente, até facilitar análises dos 1 Os motivos que podem levar um usuário a criar gráficos variam desde simplesmente mostrar seus dados de maneira diferente, até facilitar análises dos dados obtendo tendências e verificações que podem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO/SEMESTRE: 2016/02 I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE POKA YOKE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE POKA YOKE FERRAMENTAS DA QUALIDADE POKA YOKE 1 Definição O termo Poka Yoke significa À PROVA DE ERROS ; trata-se de um método que busca eliminar os defeitos causados por falhas ou erros humanos. 2 Definição 3 Objetivos

Leia mais

Inserindo Imagem. Inserindo uma imagem a partir da Galeria

Inserindo Imagem. Inserindo uma imagem a partir da Galeria Inserindo Imagem No writer, para inserir uma imagem é muito simples. Para isso, basta clicar no menu Inserir Figura (De um arquivo, Digitalizar, Galeria do Fontwork). É possível modificar os atributos

Leia mais

Revisão Bibliográfica Sistemática sobre P+L e Ferramentas e Técnicas da Qualidade

Revisão Bibliográfica Sistemática sobre P+L e Ferramentas e Técnicas da Qualidade Revisão Bibliográfica Sistemática sobre P+L e Ferramentas e Técnicas da Qualidade POLTRONIERI, C.F., OLIVEIRA, J.A., KOMESU, A.S., CARRILLO-REYES, J., OMETTO, A.R. Introdução A Produção Mais Limpa (P+L)

Leia mais

LibreOffice Calc: aula 3

LibreOffice Calc: aula 3 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação GMA038 Introdução à Ciência da Computação Prof. Renato Pimentel Objetivos LibreOffice Calc: aula 3 Apresentar a criação de um gráfico no LibreOffice

Leia mais

DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO

DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO Vilfredo Pareto No fim do século XIX, o economista sociopolítico Vilfredo Pareto observou que havia uma distribuição desigual de

Leia mais

Tabela Dinâmica MS-Excel

Tabela Dinâmica MS-Excel Tabela Dinâmica MS-Excel Sumário Tabela Dinâmica... 3 Antes de começar... 5 Criar uma Tabela Dinâmica... 6 Trabalhando com a lista Campos da Tabela Dinâmica... 8 Valores da Tabela Dinâmica... 10 Mostrar

Leia mais

Neste exercício, vamos criar uma Folha de Cálculo, onde vamos utilizar alguns Controlos de Formulários.

Neste exercício, vamos criar uma Folha de Cálculo, onde vamos utilizar alguns Controlos de Formulários. BARRA DE FERRAMENTAS DE FORMULÁRIOS Neste exercício, vamos criar uma Folha de Cálculo, onde vamos utilizar alguns Controlos de Formulários. A Barra de Ferramentas de Formulário contém objectos gráficos

Leia mais

Sistema de Excelência em Gestão Sindical

Sistema de Excelência em Gestão Sindical Rio de Janeiro, 2013 2013 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Disponível também em: http://www.cnc.org.br/central-do-conhecimento/apostila/ferramentas-da-qualidade-modulo-2

Leia mais

CONCURSO PETROBRAS DRAFT. Desenvolvimento de Produtos, Qualidade e Manutenção. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos

CONCURSO PETROBRAS DRAFT. Desenvolvimento de Produtos, Qualidade e Manutenção. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PRODUÇÃO Desenvolvimento de Produtos, Qualidade e Manutenção Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO

Leia mais

Aula 01 Microsoft Excel 2016

Aula 01 Microsoft Excel 2016 Aula 01 Microsoft Excel 2016 Prof. Claudio Benossi Prof. Rodrigo Achar Prof. Wagner Tufano São Paulo SP 2018 1 01 Informações sobre a interface Aprender a trabalhar com o Excel pode ser o divisor de águas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO/SEMESTRE: 2017/01 I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Controle da Qualidade Total (CQT) Histórico Pré-história * Rebuscar ferramentas de caça Idade Média * Guildas - instituíam punições para os membros que produziam produtos de qualidade inferior; * Reis

Leia mais

Introdução a Tecnologia da Informação

Introdução a Tecnologia da Informação Introdução a Tecnologia da Informação Informática Básica Planilha de cálculos Prof. Jonatas Bastos p Faz parte do pacote Microsoft Office; p Software com muitos recursos para construção de planilhas de

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas

Leia mais

APP INVENTOR. APP INVENTOR Exercício 1 Cálculo do IMC

APP INVENTOR. APP INVENTOR Exercício 1 Cálculo do IMC APP INVENTOR APP INVENTOR Exercício 1 Cálculo do IMC APP INVENTOR Página 1 01-) Abra sua seção do APP INVENTOR. Clique aqui para usar sua conta. Digite o e-mail que você criou para sua seção. Clique em

Leia mais

CURSO EXCEL NÍVEL I 24/09/ FORMATAÇÃO DE PLANILHA. Dimensionamento de linhas e colunas. Dimensionamento de linhas e colunas

CURSO EXCEL NÍVEL I 24/09/ FORMATAÇÃO DE PLANILHA. Dimensionamento de linhas e colunas. Dimensionamento de linhas e colunas 6. FORMATAÇÃO DE PLANILHA CURSO EXCEL NÍVEL I Neste Capítulo veremos como adequar a aparência da planilha. Aspectos relativos ao dimensionamento de células, linhas e colunas, alinhamento, cores e bordas

Leia mais