Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original

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1 Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1

2 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas de problema e ajudar na sua resolução PDCA Brainstorming Coleta de dados Folha de Verificação Estratificação Diagrama de Pareto Diagrama de Causa e Efeito Fluxograma Gráficos 5 W2H ou 4Q1POC 5 S 2

3 Ciclo PDCA O Ciclo PDCA é um método de gestão O MÉTODO é mais importante que a FERRAMENTA

4 PDCA FASE FLUXO ETAPA OBJETIVO P Identificação do problema Observação Análise das causas Plano de ação Definir claramente o problema e reconhecer a sua importância Investigar as características específicas do problema com uma visão ampla e sobre vários pontos de vista. Descobrir as causas fundamentais Conceber um plano para bloquear as causas fundamentais. D Execução Bloquear as causas fundamentais. C A Verificação Bloqueio foi efetivo? Padronização Conclusão Verificar se o bloqueio foi efetivo Prevenir contra o reaparecimento do problema Recapitular todo o processo de solução do problema para trabalho futuro.

5 Brainstorming (Chuva de Ideias) Técnica de geração de ideias em grupo Envolve a contribuição espontânea de todos os participantes Capacidade de auto expressão, livre de inibições ou preconceitos Ausência de hierarquia durante o processo Liberação da criatividade Registro de ideias Delimitação de tempo Sintetizar 5

6 Coleta de dados Processo que permite a obtenção de dados que, através de uma metodologia de análise específica, fornecem bases factuais/ evidências concretas para a tomada de decisão 6

7 Coleta de dados 1.) Determine quais são as necessidades de informações 5.) Avalie as informações obtidas e estabeleça as conclusões e próximas ações A Dinâmica da Coleta de Dados 2.) Formule as questões que traduzem de forma clara e explícita o que se deseja obter 4.) Realize a coleta de dados e compartilhe os resultados com todos os envolvidos 3.) Organize a coleta de dados para obter as respostas às perguntas formuladas 7

8 Coleta de dados Para conduzir com êxito a coleta de dados é preciso, portanto: Definir o objetivo da coleta de dados Formular as perguntas Definir a quantidade e o tamanho da amostra de dados Definir os pontos para coleta dos dados Elaborar o demonstrativo e suas instruções para o registro da coleta de dados Determinar a freqüência para coleta de dados Definir a responsabilidade pela coleta de dados e treinar os responsáveis Conduzir a coleta de dados 8

9 Folha de Verificação É utilizada na identificação de problemas através da coleta de dados amostrais, com o objetivo de definir um modelo É uma ferramenta de fácil compreensão, usada para responder a pergunta: COM QUE FREQÜÊNCIA CERTOS EVENTOS ACONTECEM?

10 Folha de Verificação Passos para Construção: Estabelecer qual o evento estudado; Definir sobre o período de coleta dos dados; Elaborar um formulário claro, de fácil manuseio e com espaço suficiente para o registro dos dados; Coletar dados consistentes e honestamente

11 Folha de Verificação

12 Estratificação Processo que permite separar, criteriosamente, o conjunto de dados em categorias ou grupos mais específicos Análise mais detalhada e pormenorizada dos vários aspectos ou variáveis relacionados a uma situação 12

13 Numa empresa industrial, o departamento de Segurança e Saúde Ocupacional divulga semestralmente um relatório com os dados das ocorrências sob sua responsabilidade, sendo os seguintes: 13

14 Estratificação Destacam-se como fatores típicos de estratificação: TEMPO: Agregação por períodos de tempo (turno, dia, mês...) OPERADOR: Agregação segundo idade, experiência, sexo. MÁQUINA E TECNOLOGIA: Modelo, tipo, anos de utilização. PROCESSO E MÉTODO: Condições de operação (temperatura, pressão, velocidade, método de trabalho) MATERIAL: Fornecedor, composição, lote. MÉTODO DE MEDIÇÃO: Instrumento de medição, inspetor 14

15 Diagrama de Pareto Abordagem estatística Representação gráfica específica a identificação dos aspectos prioritários relacionados à situação em análise Vilfredo Pareto (1987) economista italiano realizou estudos e desenvolveu modelos para descrever a distribuição desigual das riquezas Princípio de Pareto, também denominado de Regra do

16 Diagrama de Pareto Regra

17 Diagrama de Pareto - Usos Definição de Projetos de Melhorias identificação das principais fontes de custo; identificação das principais causas que afetam um processo; identificação das principais causas de não-conformidades no processo. Análise de Custo de Projetos identificação da distribuição de recursos por projetos; identificação de áreas prioritárias para investimento 17

18 Diagrama de Pareto Exemplo Tempo total de máquina parada no mês: 72 horas Categorias de classificação: manutenção corretiva troca de ferramentas carga e descarga manutenção preventiva testes de engenharia falta de matéria-prima falta de programa falta de energia elétrica 18

19 Diagrama de Pareto Exemplo CATEGORIAS Nº de Ocorrências manutenção corretiva 31 troca de ferramentas 18 carga e descarga 9 manutenção preventiva 8 testes de engenharia 1 falta de matéria-prima 2 falta de programa 2 falta de energia elétrica 1 TOTAL 72 19

20 Diagrama de Pareto Exemplo CATEGORIAS Freqüência Absoluta (Nº de Ocorrências) Freqüência Relativa (%) Freqüência Acumulada (%) Manutenção Corretiva 31 43,0 43,0 Troca de Ferramentas 18 25,0 68,0 Carga e Descarga 9 12,5 80,5 Manutenção Preventiva 8 11,1 91,6 Outros 6 8,4 100 TOTAL

21 Manutenção Corretiva Troca de Ferramentas Carga e Descarga Manutenção Preventiva Outros Diagrama de Pareto Exemplo Freqüência Absoluta Freqüência Acumulada 21

22 Diagrama de causa efeito Espinha de peixe ou Ishikawa Relação entre efeito e possíveis causas Agrupar as causas principais e secundárias de um problema 22

23 Diagrama de causa efeito 6 Ms Construção da estrutura do Diagrama de Causa e Efeito Agrupar as várias causas nos agrupamentos clássicos ( famílias de causa ) conhecidos como os 4 Ms: Máquinas Método Materiais Mão-de-Obra Atualmente, costuma-se incorporar também os seguintes agrupamentos ( famílias de causa ), totalizando-se 6 Ms: Manutenção Meio Ambiente 23

24 Diagrama causa e efeito 6 Ms MANUTENÇÃO MÁQUINA MÃO-DE-OBRA EFEITO A SER ANALISADO: Problema Oportunidade de Melhoria MEIO AMBIENTE MATERIAIS MÉTODO 24

25 Diagrama causa e efeito 6 Ms MANUTENÇÃO MÁQUINA MÃO-DE-OBRA EFEITO A SER ANALISADO: Problema Oportunidade de Melhoria MEIO AMBIENTE MATERIAIS MÉTODO 25

26 Diagrama causa e efeito 6 Ms Como utilizar o resultado do diagrama de causa e efeito: Selecionar as causas mais prováveis e colocá-las em ordem de importância, baseando-se em: dados históricos observações diretas estimativas baseadas na experiência do grupo Investigar a validade das causas identificadas planejar e executar coleta de dados aplicar outras ferramentas para a análise dos dados 26

27 Fluxograma Representação gráfica de uma sequência de um processo Mostra o que é realizado em cada etapa Materiais ou serviços que entram e saem do processo Decisões que devem ser tomadas e as pessoas envolvidas (cadeia cliente/fornecedor) O fluxograma torna mais fácil a análise de um processo à identificação: das entradas e de seus fornecedores das saídas e de seus clientes de pontos críticos do processo 27

28 Fluxograma do processo Antes de tentar resolver um problema, defina-o Antes de tentar controlar um processo, entenda-o Antes de tentar controlar tudo, identifique o que é mais importante Comece pela representação gráfica do processo

29 Fluxograma Símbolos Operação: Indica uma etapa do processo. Decisão: Indica o ponto em que a decisão deve ser tomada. Sentido de fluxo: Indica o sentido processo e a sequência das etapas do Limites: Indica o início e o término do processo. 29

30 Início Fluxograma 1 2 Recebe os Materiais Emite a Programação Semanal Executa Jato e Pintura Verifica quantidade e documentação Recebe a Programação Semanal Realiza Inspeção de Pintura Aprovado? NÃO Entrega o Material a Fábrica NÃO Aprovado? SIM Emissão do Data Book SIM Envia para a Área de Triagem Identifica os Materiais Pré-Fabricação e Montagem Realiza Inspeção Dimensional SIM Emite a programação de Embarque Recebe as programações de Embarrque Fim Realiza Inspeção de Recebimento Aprovado? NÃO Pré-Embarque SIM SIM Aprovado? NÃO Soldagem Entrega NÃO Faz Consulta Técnica Realiza Inspeção Visual, Dimensional e END Executa Reparo de Solda Fim Aprovado? NÃO Aprovado? NÃO SIM Envia ao Estoque Devolve ao Fornecedor 2 SIM Legenda: Suprimento Controle da Qualidade 1 Fim Planejamento Produção

31 Gráficos Instrumentos utilizados para visualizar dados numéricos, facilitando o entendimento do significado dos números Analisar as tendências, as seqüências e as comparações entre duas variáveis Tornar mais evidente e compreensível a apresentação de dados 31

32 Tipos de Gráficos 32

33 Histograma Pouca Variação Muita Variação Precisa de Ajuste Processo Ajustado

34 Matriz GUT Gravidade x Urgência x Tendência A gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido. A urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. A tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. 34

35 Matriz GUT Gravidade x Urgência x Tendência 35

36 Matriz GUT Gravidade x Urgência x Tendência 36

37 Método 4Q1POC ou 5W2H Check-list utilizado como método para contruir os planos de ação, frutos de planejamentos estratégico ou tático O que (what): Qual ação deve ser desenvolvida? Quando (when): Quando a ação será realizada? Por que (why): esperado)? Por que foi definida esta solução (resultado Onde (where): Onde a ação será desenvolvida (abrangência)? Como (how): Como a ação será implantada (passos da ação)? Quem (who): Quem será o responsável pela implantação? Quanto (how much): Quanto será o gasto? 37

38 O quê? WHAT Ação ou tarefa proposta a ser realizadas para o atingimento dos objetivos estratégicos ou das metas táticas. Por que? WHY Justificativa lógica sobre a motivação da ação proposta. Como? HOW Meio ou maneira pela qual a ação poderá ser viabilizada. ESSENCIAIS Quem? WHO Responsável pela realização da ação. Não precisa ser o executor. Quando? WHEN Prazo ou data de conclusão da ação. Pode ser definido como um prazo relativo a uma outra ação. Onde? WHERE Local de materializa ção da ação. Pode ser definido um local físico ou virtual. Quanto Custa? HOW MUCH Custo estimado para a realização da ação. 38

39 As Ferramentas e o MASP MASP Método de análise e solução de problemas 1. Identificação gráfico sequencial; Pareto; Braimstorming 2. Observação estratificação; folha de verificação; Pareto 3. Análise diagrama causa-efeito, histograma, gráfico de dispersão 4. Plano de ação - GUT 5. Ação - 5W2H 6. Verificação Pareto; carta de controle; 7. Padronização - 5W2H 8. Conclusão

40 40 Até a próxima!

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