treinamento BRAINSTORMING BRAINSTORMING Programa de Gestão da Qualidade e Produtividade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "treinamento BRAINSTORMING BRAINSTORMING Programa de Gestão da Qualidade e Produtividade"

Transcrição

1 Programa de Gestão da Qualidade e Produtividade treinamento Iniciativa: Consultoria: CQUAL Coordenação da Qualidade, Meio Ambiente e Licenciamentos APD Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos A Z Treinamento Empresarial Ltda Guilherme Carneiro Longo

2 Conteúdo 1. DEFINIÇÃO UTILIZAÇÃO ARMADILHAS COMO FAZER UM...2

3 1. DEFINIÇÃO É uma técnica de grupo para gerar idéias novas e desenvolver um pensamento criativo. 2. UTILIZAÇÃO O Brainstorming deve ser usado na resolução de problemas dentro de 4 circunstâncias. a) Definindo projetos: Se uma empresa não tem informação suficiente para determinar quais projetos (da qualidade) serão designados, o Brainstorming poderá ser útil para desenvolver uma lista de possíveis projetos. Ex.: Nós queremos um processo anual de melhoria contínua da qualidade. Quais são os nossos maiores problemas da Qualidade? b) Formulação de teorias: Equipes de trabalho podem identificar as causas dos problemas. Idéias devem ser geradas pelos participantes a fim de solucionar os problemas. Ex.: O custo de manutenção de uma das nossas industrias é 20% maior do que o restante. Quais seriam as possíveis causas? A linha de produção nº 2 ficou 3 pontos abaixo da média por 4 dias. Quais poderiam ser as causas? c) Soluções Tendo a equipe identificado as causas do problema, ela deve buscar soluções para eliminar as causas. Ex.: Rótulos colados em vidros quando submetidos à autoclave perdem a aderência. O que pode ser feito para eliminar este problema? Um componente plástico X é sensível a alta umidade atmosférica. Em certas épocas do ano a umidade é muito alta nas áreas de armazenamento. Qual a solução mais prática e econômica para eliminar o problema? a) Identificar Resistências Uma vez a equipe tendo identificado a solução a ser implantada ela pode pensar nos obstáculos que podem impedir o sucesso da solução. Ex.: Nós vamos substituir nossas maquinas de escrever por computadores. Quais serão os problemas que nossas secretárias irão enfrentar durante o período de transição? Para aumentar a segurança no trabalho nossos trabalhadores da linha de montagem passarão a usar E.P.I. Quais os problemas que podemos antecipar como resultado desta mudança? 1

4 3. ARMADILHAS Um cuidado que devemos ter na aplicação do Brainstorming é quando usado para substituir dados. Pode não ser adequado para: Priorizar projetos Analisar sintomas de problemas (necessita de evidência objetiva) Verificar a eficácia de uma solução (indicadores de desempenho é o ideal) 4. COMO FAZER UM a) Definir o assunto cuidadosamente. Escreva claramente a questão em um Flip-Chart. Tem que ser específico o suficiente para participantes entenderem o assunto. Por outro lado tem que ser abrangente o suficiente para não excluir idéias úteis e criativas. Não pode ser tendencioso para favorecer ou coibir uma linha de pensamento. b) Preparando-se para o Brainstorming Quando possível, comunicar o assunto para os participantes com certa antecedência. O número ideal de participantes deve ser entre 6 a 12 Proporcionar maneiras de registrar idéias: quadro-negro, gravador, cartões e etc... c) Introduzindo a sessão. Antes de começar uma sessão deve-se rever 4 regras básicas: É proibido qualquer crítica ou avaliação Seja diferente na forma de pensar Busque o maior nº de idéias em um período de tempo Pode-se pegar carona nas idéias dos outros Regras durante a sessão: Os participantes darão sugestões por vez Uma idéia por vez Quando um participante não tiver idéia ele deve ser passado mas tendo vez no próximo turno É proibido explicar as idéias d) Aquecimento 2

5 O sucesso de um Brainstorming depende de uma atmosfera de rapidez, exitamento e criatividade Conduza uma sessão de 5 minutos com um assunto neutro Liste frases coibidoras do tipo: "A gerência não vai concordar Já tentamos isto antes e) Brainstorming Reveja explique o assunto da sessão. Certifique-se que todos entenderam o assunto. Escreva o assunto coloque-o em um lugar visível para todos Peça que uma pessoa anote todas as idéias em um lugar visível para os participantes. A idéia deve ser escrita exatamente como foi enunciada pelo integrante Não fadigue o grupo, a sessão não deve passar de 30 a 45 minutos f) O Processo das Idéias: O próximo passo agora é conseguir uma maneira racional de processar a lista de idéias. Como? Cada idéia deve ser esclarecida e entendida por todos Idéias similares devem ser agrupadas Todos devem concordar como o critério de avaliação das idéias Para avaliar projetos, coletar dados Para avaliar teorias, prosseguir com o diagrama de causa-efeito Para soluções, avaliar custo, payback, tempo, probabilidade de sucesso Julgamento (Pontos fortes e fracos de cada idéia. Que consequências são previsíveis) Decisão 3

DIAGRAMA CAUSA EFEITO

DIAGRAMA CAUSA EFEITO causa nível 3 causa nível 2 causa nível 1 causa nível 4 Efeito DIAGRAMA CAUSA EFEITO Programa de Gestão da Qualidade e Produtividade treinamento Iniciativa: Consultoria: CQUAL Coordenação da Qualidade,

Leia mais

USO DO MÉTODO PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS

USO DO MÉTODO PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS USO DO MÉTODO PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS Disciplina: Gerência da Qualidade Engenharia de Produção UDESC Profa. MSc. Ketlin Cristine Batista Mancinelli Ver e Agir Representa o estágio de quebra da inércia

Leia mais

Processo nº. 1 Análise do fluxograma FLUXOGRAMA

Processo nº. 1 Análise do fluxograma FLUXOGRAMA ? S N Processo nº. 1 Análise do fluxograma FLUXOGRAMA Programa de Gestão da Qualidade e Produtividade treinamento Iniciativa: Consultoria: CQUAL Coordenação da Qualidade, Meio Ambiente e Licenciamentos

Leia mais

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado; Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS

Leia mais

Brainstorming. Planejamento Tomada de Decisão Criatividade e Inovação. Novembro/2006. CRIAVIVA Consultoria Strategic Decision Making

Brainstorming. Planejamento Tomada de Decisão Criatividade e Inovação. Novembro/2006. CRIAVIVA Consultoria Strategic Decision Making Brainstorming Planejamento Tomada de Decisão Criatividade e Inovação "Aprenda com as pessoas Planeje com as pessoas Comece com o que eles já têm Construa sobre o que eles já sabem Dos melhores líderes

Leia mais

Solução de problemas

Solução de problemas Solução de problemas ASSUNTOS ABORDADOS NESTE TREINAMENTO - REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2000 8.3 Controle de produto não conforme 8.5 Melhorias - 8.5.1 Melhoria continua - 8.5.2 Ações corretivas - 8.5.3

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ou Diagrama de Ishikawa ou Diagrama Espinha de Peixe 1 Este diagrama permite que um grupo identifique, explore, e exiba graficamente, em detalhes cada

Leia mais

Gestão de Processos. Tópico 6. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Ishikawa

Gestão de Processos. Tópico 6. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Ishikawa Gestão de Processos Tópico 6 Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Ishikawa Sumário 1. Nomenclatura... 3 2. Origem... 3 3. Pontos Fortes... 4 4. Processo... 5 5. Outras Regras... 8 Página 3 de 8 1. Nomenclatura

Leia mais

Planejando e Conduzindo Retiros

Planejando e Conduzindo Retiros Planejando e Conduzindo Retiros Objetivos: Oferecer informações sobre retiros aos líderes Leões Oferecer aos líderes Leões um modelo de agenda e sugestões para os retiros Organização: Este documento está

Leia mais

PLANO DE AULA. II - MATERIAL PARA ESTUDO PRÉVIO: Disponibilização do material sobre Brainstorming no dia 17/06/2018:

PLANO DE AULA. II - MATERIAL PARA ESTUDO PRÉVIO: Disponibilização do material sobre Brainstorming no dia 17/06/2018: Universidade Federal do Pará Núcleo de Inovação e Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão Programa de Pós-Graduação Criatividade e Inovação em Metodologias de Ensino Superior Disciplina: Criatividade

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

Gestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade

Gestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA Gestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade GERISVAL ALVES PESSOA Mestre em Gestão Empresarial Especialista em Engenharia da Qualidade Auditor Líder ISO 9000

Leia mais

OS NÚMEROS RACIONAIS MATERIAL QUE COMPÕEM O KIT: O kit é composto por uma moldura, com o formato abaixo:

OS NÚMEROS RACIONAIS MATERIAL QUE COMPÕEM O KIT: O kit é composto por uma moldura, com o formato abaixo: OS NÚMEROS RACIONAIS MATERIAL QUE COMPÕEM O KIT: O kit é composto por uma moldura, com o formato abaixo: peças de dimensões cm x cm, correspondente a / 5 peças de dimensões cm x (/5)cm, correspondente

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir

Leia mais

O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO.

O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO. O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO. PROBLEMA: SITUAÇÃO QUE OCORRE QUANDO O ESTADO ATUAL DAS COISAS É DIFERENTE DO ESTADO DESEJADO DAS COISAS. QUATRO SITUAÇÕES QUE GERALMENTE ALERTAM OS ADMINISTRADORES PARA

Leia mais

O que você carrega na sua mochila da escola?

O que você carrega na sua mochila da escola? O que você carrega na sua mochila da escola? O que você carrega na sua mochila da escola? Seu filho tem aprendido sobre o conceito de bem- estar: cuidar da sua mente e dos seus sentimentos, do seu corpo

Leia mais

Qualidade. Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços!

Qualidade. Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços! Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços! Breve Histórico O Japão evoluiu muito o conceito de qualidade, mas na verdade ela vem da época dos artesãos. A revolução industrial introduziu

Leia mais

Modelagem de Processos de Negócio Aula 11 Modelagem de Processos TO-BE Andréa Magalhães Magdaleno

Modelagem de Processos de Negócio Aula 11 Modelagem de Processos TO-BE Andréa Magalhães Magdaleno Modelagem de Processos de Negócio Aula 11 Modelagem de Processos TO-BE Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2018.01 Agenda Melhoria Projetar processo futuro (TO-BE) Exercícios 2 PROJETAR PROCESSO

Leia mais

Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade As 7 Novas Ferramentas da Qualidade Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Ferramentas da Qualidade Amostragem Clássicas Controle de Processos Novas Planejamento (Estratégico ou Operacional)

Leia mais

Nesta etapa, buscamos fazer uma avaliação global da execução do plano de ação e dos resultados obtidos;

Nesta etapa, buscamos fazer uma avaliação global da execução do plano de ação e dos resultados obtidos; Módulo 3 6º Etapa: Acompanhar; 7º Etapa: Padronizar; O uso do MASP para ações corretivas; Exemplo com preenchimento de relatório de ação corretiva; Exercício. 6º Etapa: Acompanhar Nesta etapa, buscamos

Leia mais

Planejamento Estratégico Aula 1

Planejamento Estratégico Aula 1 ORGANIZAÇÃO Estratégico Aula 1 Prof. Dr. James Luiz Venturi Administração UNIFEBE 2008/II MODERNA TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Organização éum Sistema Aberto ORGANIZAÇÃO MEIO AMBIENTE 2 ORGANIZAÇÃO Conceito

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Análise e ações para tratamento de Riscos em Laboratórios NBR ISO IEC 17025:2017 Israel Dulcimar Teixeira

Leia mais

MQ Corporativo. Procedimentos Sistêmicos (Gerenciais para a Qualidade PG Corporativa/Setoriais) MQ Setoriais PGQ Empreendimentos Panos da Qualidade

MQ Corporativo. Procedimentos Sistêmicos (Gerenciais para a Qualidade PG Corporativa/Setoriais) MQ Setoriais PGQ Empreendimentos Panos da Qualidade Sistema de Documentação Política da REGISTROS Registros da MQ Corporativo Estratégico Procedimentos Sistêmicos (Gerenciais para a PG Corporativa/Setoriais) MQ Setoriais PGQ Empreendimentos Panos da Procedimentos

Leia mais

-Roteiro do professor-

-Roteiro do professor- Frações -Roteiro do professor- Introdução teórica: Os principais objetivos deste kit são: trabalhar com o inteiro formado por partes, construir classes de equivalência através da comparação e introduzir

Leia mais

O GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAS

O GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAS O GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAS #1 #2 #3 #4 UMA INTRODUÇÃO A BUYER PERSONAS SCRIPT DE ENTREVISTA DAS BUYER PERSONAS O TEMPLATE DE BUYER PERSONAS UM EXEMPLO DE BUYER PERSONAS 1. INTRODUÇÃO A BUYER PERSONAS

Leia mais

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Curso e- Learning Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. Encontro Avaliação 01/12/2010

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. Encontro Avaliação 01/12/2010 Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Encontro Avaliação 01/12/2010 ORGANIZADORES OBJETIVOS DO GRUPO DE ESTUDOS Aprimorar a prática do voluntariado empresarial no Brasil através da construção coletiva

Leia mais

Regulamentos de Segurança, Saúde e Bem-Estar no Trabalho do Grupo Telefónica

Regulamentos de Segurança, Saúde e Bem-Estar no Trabalho do Grupo Telefónica Regulamentos de Segurança, Saúde e Bem-Estar no Trabalho do Grupo Telefónica Norma corporativa Aprovada pelo Comitê Executivo da Telefónica S.A. Telefónica, S.A. 1 a dição - 29 de outubro de 2018 ÍNDICE

Leia mais

Prospectar e organizar eventos empresariais! Diretora Cristiane Jesus

Prospectar e organizar eventos empresariais! Diretora Cristiane Jesus Prospectar e organizar eventos empresariais! Diretora Cristiane Jesus Conseguindo empresas Peça indicações para suas amigas, clientes, contatos frios solicite os contatos do DP ou depto de Marketing da

Leia mais

Curso EAD. Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011: /12/18

Curso EAD. Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011: /12/18 Curso EAD Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011:2018 20/12/18 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski

CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski Email: ritadecassiagaieski@gmail.com CCQ Círculos de Controle de Qualidade Com o fenômeno da globalização

Leia mais

Organização, Sistemas e Métodos. Unidade 5

Organização, Sistemas e Métodos. Unidade 5 Organização, Sistemas e Métodos Unidade 5 Ferramentas da Qualidade Brainstorming / Brainswriting GUT Método para Priorização de Problemas Diagrama de Causa e Efeito Histograma Gráfico de Controle Ciclo

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Gestão da inovação. Técnicas de geração de ideias. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly.

Gestão da inovação. Técnicas de geração de ideias. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly. Gestão da inovação Técnicas de geração de ideias 1 Fonte Aula montada com base no capítulo 4 da referência abaixo. DAVID, Denise Elizabeth Hey; CARVALHO, Hélio Gomes de; PENTEADO, Rosângela Stankowitz.

Leia mais

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias.

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP Ano 2006 Prof. Jésus L. Gomes Tópicos principais: 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. 2 Abordagem para identificação de problemas

Leia mais

Gestão da Inovação. Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios.

Gestão da Inovação. Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios. Gestão da Inovação Gestão da Inovação Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios. Não existem evidências confirmando a melhor

Leia mais

Semana Kaizen Redução de Setup

Semana Kaizen Redução de Setup 2010 Semana Kaizen Redução de Setup Sumário Nenhuma entrada de sumário foi encontrada. Rafael Andrade / Samuel Amate /Edson Ap. Lanmar Ind. Met. Ltda 8/2/2010 a 12/02/2010 Conteúdo Escopo de Projeto...4

Leia mais

Gestão por Competências

Gestão por Competências Gestão por Competências 1 2 FUTUROS Capacitar Acompanhar Avaliar Investir Valorizar Reter ÁREA CRÍTICA Remanejar Traçar metas Disponibilizar MANTENEDORES Desenvolver Manter 3 4 Quem são os talentos de

Leia mais

Tema: Brainstormig 1 Helder Melim

Tema: Brainstormig 1 Helder Melim Tema: Brainstormig 1 O que é o Brainstorming Brainstorming é uma boa forma de pensar colaborativamente e encontrar um bom caminho para a resolução dum problema, duma necessidade, para a realização dum

Leia mais

Apostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN

Apostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o

Leia mais

Processo Decisório processo contínuo. Árvore de decisões:

Processo Decisório processo contínuo. Árvore de decisões: Processo Decisório Tomada de decisão é o processo de escolher um curso de ação entre várias alternativas para se defrontar com um problema ou oportunidades. É identificar e selecionar o curso de ação mais

Leia mais

Pergunta importante:

Pergunta importante: Conceitos e visões sobre os custos da Qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A qualidade é custo ou investimento? Pergunta importante: O custo da qualidade da sua organização está revertendo em

Leia mais

Controle da qualidade on-line Prof. André Jun Nishizawa Capítulo 4

Controle da qualidade on-line Prof. André Jun Nishizawa Capítulo 4 Controle da qualidade on-line Prof. Capítulo 4 Sumário 7 ferramentas da qualidade 7 novas ferramentas da qualidade 7 ferramentas da qualidade Diagrama de causa-efeito Folha de verificação Histograma Gráfico

Leia mais

Projeto Integrador. <Projeto Integrador> Documento Visão. Versão <1.0>

Projeto Integrador. <Projeto Integrador> Documento Visão. Versão <1.0> Projeto Integrador Documento Visão Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

Gabarito Lista 1 Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira

Gabarito Lista 1 Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira Gabarito Lista Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira Exercise Uma fábrica joga lixo tóxico em um rio. O lixo reduz a população de peixes do rio,

Leia mais

SINTOMA, CAUSA, EFEITO

SINTOMA, CAUSA, EFEITO Categoria causa níve 3 causa níve 2 Categoria causa níve 1 causa níve 4 Efeito Categoria Categoria SINTOMA, CAUSA, EFEITO Programa de Gestão da Quaidade e Produtividade treinamento Iniciativa: Consutoria:

Leia mais

Introdução aos sistemas de informação

Introdução aos sistemas de informação Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação

Leia mais

Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de

Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de 2001 O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?

O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE

Leia mais

Gestão de Processos. Tópico 7. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto

Gestão de Processos. Tópico 7. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto Gestão de Processos Tópico 7 Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto Sumário 1. Introdução... 3 2. Construindo um Gráfico de Pareto... 3 3. Exemplo Prático Livraria Virtual... 3 3.1 Primeiro Passo:

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Construindo Formas 9º ao 3º ano

Construindo Formas 9º ao 3º ano 9º ao 3º ano Introdução Esta é uma de nossas atividades de construção em equipe favoritas. Os alunos trabalham juntos com uma corda para criar formas 3-D. O professor exerce o papel de cético e pede que

Leia mais

VISÃO GERAL da. Os Guias de Campo RSS. Preparação e Definição do Escopo. RSS 2a. Avaliação de Riscos (Pilar 1)

VISÃO GERAL da. Os Guias de Campo RSS. Preparação e Definição do Escopo. RSS 2a. Avaliação de Riscos (Pilar 1) VISÃO GERAL da ABORDAGEM RSS Os Guias de Campo RSS RSS 1. Preparação e Definição do Escopo RSS 2a. Avaliação de Riscos (Pilar 1) RSS 2b. Avaliação das Necessidades (Pilar 2) RSS 3. RSS 4. RSS 5. Desenvolvimento

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

Tratamento dos Erros de Sintaxe. Adriano Maranhão

Tratamento dos Erros de Sintaxe. Adriano Maranhão Tratamento dos Erros de Sintaxe Adriano Maranhão Introdução Se um compilador tivesse que processar somente programas corretos, seu projeto e sua implementação seriam grandemente simplificados. Mas os programadores

Leia mais

Introdução à Engenharia Mecânica

Introdução à Engenharia Mecânica Introdução à Engenharia Mecânica P R O F. E D U A R D O L O U R E I R O, D S C. W W W. E D U L O U R E I R O. C O M. B R E D U A R D O L O U R E I R O @ P O L I. B R Sejam bem vindos!! Sejam bem vindos!!

Leia mais

Ciclo de vida do projeto x do

Ciclo de vida do projeto x do Gestão de Projeto Material Preparado pelo Prof. William Chaves de Souza Carvalho Ciclo de vida do projeto x do produto Ciclo de vida do produto Plano de Negócio Projeto Operações Retirada Ciclo de vida

Leia mais

ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO EM HIGIENE OCUPACIONAL

ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO EM HIGIENE OCUPACIONAL 1 HO: TÉCNICA OU ADIVINHAÇÃO ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO EM HIGIENE OCUPACIONAL TÉCNICA OU ADIVINHAÇÃO Renato Martins Palierini renato.palierini@twabrasil.com.br BRAINSTORMING 2 HIGIENE OCUPACIONAL GRUPO SIMILAR

Leia mais

Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave

Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave Primeiro Módulo: Parte 3 Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS

TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 4 Os Diferentes Tipos e Padrões de Fluxogramas Há muitos tipos diferentes de fluxograma, cada um com sua aplicação específica. A seguir apresentaremos os

Leia mais

Sistema de Administração do Conhecimento

Sistema de Administração do Conhecimento 1 Objetivos do Capítulo Administração do Conhecimento 1. Explicar como os sistemas de administração do conhecimento podem ajudar na iniciativa de construir uma empresa geradora de conhecimento. 2. Conhecer

Leia mais

PROCEDIMENTO DE SISTEMA AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DE SISTEMA AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE 1 de 5 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 28.09. 2010 Versão inicial 0.1 25.10.2010 Revisão da descrição/formatação 0.2 01.02.2011 Inclusão do Plano de auditoria 0.3 15.12.2016 Atualização

Leia mais

Ferramentas gerenciais da Qualidade aplicadas à Manutenção

Ferramentas gerenciais da Qualidade aplicadas à Manutenção Ferramentas gerenciais da Qualidade aplicadas à Manutenção Agenda Definição de Meta. Definição de Método. Método PDCA. Ferramentas da Qualidade. Brainstorming. Atividade. 2 1 Definição de Meta Um objetivo

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA. Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA. Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade Método de projeto para engenharia Habilidades do Engenheiro; Etapas do projeto

Leia mais

TÁTICAS PARA MAIOR CURIOSIDADE. Inquietude

TÁTICAS PARA MAIOR CURIOSIDADE. Inquietude TÁTICAS PARA MAIOR CURIOSIDADE Inquietude INQUIETUDE Comportamento explorador, ir além das exigências do próprio trabalho e ser capaz de questionar livremente. TÁTICA O que funciona: Cultura do questionamento

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)

CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Aplicação das ferramentas da qualidade na ind. de cosméticos Ministrante: Carlos Alberto Trevisan Carlos & Trevisan S/C Ltda Contatos: trevisan@bighost.com.br

Leia mais

CURSO DECISÕES INTELIGENTES

CURSO DECISÕES INTELIGENTES www.decisoesinteligentes.com.br CURSO DECISÕES INTELIGENTES Módulo 1 - O tomador de decisão sou eu! e agora? Objetivo: Identificar o seu estilo de tomador de decisão A estrela e o caminho Definição de

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

SAIBA COMO REDUZIR CUSTOS DE PRODUÇÃO EM APENAS 4 PASSOS 6. SAIBA COMO REDUZIR CUSTOS DE PRODUÇÃO EM APENAS 4 PASSOS

SAIBA COMO REDUZIR CUSTOS DE PRODUÇÃO EM APENAS 4 PASSOS 6. SAIBA COMO REDUZIR CUSTOS DE PRODUÇÃO EM APENAS 4 PASSOS SAIBA COMO REDUZIR CUSTOS DE PRODUÇÃO EM APENAS 4 PASSOS 6. SAIBA COMO REDUZIR CUSTOS DE PRODUÇÃO EM APENAS 4 PASSOS SUMÁRIO 1. DEFINA SEUS OBJETIVOS E RESULTADOS...04 2. 3. PLANEJAMENTO...05 ELIMINE O

Leia mais

a confusão do final do ano e as metas para o próximo

a confusão do final do ano e as metas para o próximo o que fazer se o ano que passou foi ruim? o que fazer nesse próximo ano? a confusão do final do ano e as metas para o próximo Enéas Guerriero www.equilibriocontinuo.com.br O que vamos falar hoje? 1) Estresse

Leia mais

Simulado "ESCOPO PMP"

Simulado ESCOPO PMP Pá gina 1 de 11 Simulado "ESCOPO PMP" Simulado do PMI por Jackson Leonardo das Neves Albino 26 de January de 2012 Pá gina 2 de 11 Disciplinas e temas deste simulado Gerenciamento do Escopo do Projeto (13

Leia mais

Procedimento para Recursos Humanos

Procedimento para Recursos Humanos 1. OBJETIVO Definir sistemática de trabalho do Recursos Humanos. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se ao processo de Recursos Humanos. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS R.H. Recursos Humanos 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

O que são serviços de TI?

O que são serviços de TI? O que são serviços de TI? Para começar a compreender a área de TI como prestadora de serviços às organizações usuárias de tecnologia, torna-se necessário compreender o que é um serviço. Serviço é toda

Leia mais

CORRETOR DE SEGUROS EMPRESÁRIO DE SUCESSO

CORRETOR DE SEGUROS EMPRESÁRIO DE SUCESSO CORRETOR DE SEGUROS EMPRESÁRIO DE SUCESSO Palestrante: Apresentação Formado em Comunicação com pós-graduação em Gestão Empresarial e RH pela PUC RJ Mais de 15 anos de experiência no desenvolvimento de

Leia mais

8 sugestões para reduzir custos da TI

8 sugestões para reduzir custos da TI 8 sugestões para reduzir custos da TI Índice Introdução Capítulo 1 Otimize a produção Capítulo 2 Meça a eficiência Capítulo 3 Invista Capítulo 4 Aproveite o SaaS Capítulo 5 Automatize os processos Capítulo

Leia mais

Assunto 2: Administração do Conhecimento

Assunto 2: Administração do Conhecimento Assunto 2: Administração do Conhecimento Objetivos do Capítulo Administração do Conhecimento 1. Explicar como os sistemas de administração do conhecimento podem ajudar na iniciativa de construir uma empresa

Leia mais

Sessão 1: Introdução e Visão Geral

Sessão 1: Introdução e Visão Geral 7 Objetivos: Delineamento da Sessão: Materiais: Os participantes serão capazes de: Explicar o objetivo do PAG APS. Explicar a ligação entre as informações gerenciais e a melhora da eficiência, eficácia,

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113 Profa. Sylmara Gonçalves Dias Agenda de aula (1)A evolução da Administração O processo administrativo e as funções gerenciais segundo Fayol O processo administrativo

Leia mais

Modelagem de Processos &

Modelagem de Processos & Modelagem de Processos & Business Process Modeling Notation (BPMN) DESCREVENDO REQUISITOS 2 Os requisitos de sistema podem ser descritos em diversos níveis de profundidade. Podem ir de uma simples descrição

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

Mestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma

Mestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Mestrado em Engenharia Alimentar ISO 13053 (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Proposta de trabalho para a aula: - Fazerem uma revisão sobre a Metodologia DMAIC - Breve revisão sobre

Leia mais

E03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS. Figura 1: Materiais necessários para a realização desta experiência.

E03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS. Figura 1: Materiais necessários para a realização desta experiência. E03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS 1- OBJETIVOS Traçar as equipotenciais de um campo elétrico, em uma cuba eletrolítica. Determinar o campo elétrico, em módulo, direção e sentido, devido

Leia mais

Gestão da Qualidade. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Gestão da Qualidade. Prof. Fabrício Maciel Gomes Gestão da Qualidade Prof. Fabrício Maciel Gomes Bibliografia Utilizada LIVROS TEXTOS Dellaretti Filho As Sete Ferramentas do Planejamento da Qualidade Mizuno Management for Quality Improvement The New

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza

Leia mais

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos?

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Por que produtividade é importante? Como podemos medir produtividade nas empresas? Produção x Estratégia Competitiva Flexibilidade

Leia mais

Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação

Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação A Tecnologia de Informação (TI) é recurso organizacional e como tal recebe investimentos, que são afetados pela situação econômica e da própria organização. O momento atual da economia brasileira afeta

Leia mais

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ementa da Disciplina Noções de Filosofia da Ciência: positivismo, Popper, Kuhn, Lakatos e tópicos de pesquisa recentes.

Leia mais

Técnicas de Engenharia de Requisitos

Técnicas de Engenharia de Requisitos Técnicas de Engenharia de Requisitos Dificuldades da análise dos requisitos: concretização de conceitos; comunicação entre usuários, clientes, desenvolvedores e gerentes; mudanças de requisitos. Esforço

Leia mais

Reference to English Interconnections Lesson Changes at School p. 14 Social Studies Standard(s): Standard 1, Objective 1

Reference to English Interconnections Lesson Changes at School p. 14 Social Studies Standard(s): Standard 1, Objective 1 1ª Série Lição: As mudanças na escola - Igual e diferente Reference to English Interconnections Lesson Changes at School p. 14 Social Studies Standard(s): Standard 1, Objective 1 Objetivo(s) do Conteúdo

Leia mais

PROTOCOLO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

PROTOCOLO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 PROTOCOLO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRESSUPOSTOS DA TÉCNICA Na maior parte dos casos, o humano não segue um algoritmo eficiente para resolver problemas. Com efeito, em vez de ter em conta explicitamente

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Profissional

Leia mais

20/3/2012. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Prof. Luiz A.

20/3/2012. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Prof. Luiz A. Prof. Luiz A. Nascimento Principais ferramentas: Banco de Dados ERP (módulo BI) ETL Data Mart Data Warehouse Data Mining Planilha Eletrônica OLAP OLAP 1 Classificação das ferramentas: Construção extração

Leia mais

Técnicas de Inteligência Artificial

Técnicas de Inteligência Artificial Universidade do Sul de Santa Catarina Ciência da Computação Técnicas de Inteligência Artificial Aula 05 Sistemas Especialistas Max Pereira Sistemas Especialistas Pesquisadores de IA queriam desenvolver

Leia mais