CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski

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1 CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski

2 CCQ Círculos de Controle de Qualidade Com o fenômeno da globalização da economia, aliado ao código do consumidor, as exigências do mercado, coloca às empresas em desafio frente aos novos padrões de qualidade e produtividade, no mercado altamente competitivo. A solução para estes novos desafios poderá ser encontrada no desenvolvimento dos CCQs, integrando os funcionários à empresa, num verdadeiro espírito de parceria.

3 Histórico Teve origem no Japão, por volta de 1962, criada pelo Professor Kaoru Ishikawa, como resultado de um impulso dado a qualidade na indústria japonesa, e os consequentes contatos entre as universidades e os operadores de fábricas. No Brasil o movimento iniciou em 1972, nos setores de qualidade e produção da Johnson & Johnson, como uma consequência da necessidade de um programa motivacional de apoio a qualidade, após o deslocamento da fábrica da cidade São Paulo para a cidade de São José dos Campos, passando por todos os tipos de dificuldades com os novos empregados.

4 Definição Pode ser definido como sendo um pequeno grupo voluntário de funcionários pertencentes ou não à mesma área de trabalho, treinados da mesma maneira, com compreensão da mesma filosofia e os mesmos objetivos, e que tentam melhorar o desempenho, reduzir os custos, aumentar a eficiência, etc., especialmente no que se refere à qualidade dos seus produtos ou de seu trabalho.

5 Objetivos Aumentar a motivação e auto realização dos funcionários, através da oportunidade de participação na solução dos problemas da empresa; Aumentar a produtividade do trabalho; Concorrer para a formação de uma mentalidade de qualidade disseminando a filosofia de autocontrole e prevenção de falhas; Conseguir novas ideias; Garantir a qualidade do produto; Reduzir custos e diminuir perdas

6 Aplicações, problemas que podem ser Melhoria de qualidade; Melhoria de produtividade; Redução de custos; solucionados Ambiente físico de trabalho, tais como: iluminação, ventilação, limpeza, ruído, etc); Racionalização dos processos de fabricação; Condições de trabalho; Segurança do trabalho; Problemas em áreas administrativas; Análise de refugos, retrabalhos, reclamações de defeitos; Desenvolvimento e integração de funcionários

7 Estrutura básica do CCQ Normalmente são pequenos grupos, composto de 5 até 12 participantes que pertençam ou não à mesma área de trabalho. Existem alguns tipos de grupos, são eles: GRUPO HOMOGÊNEO: é aquele formado exclusivamente por funcionários do mesmo setor e que atuam em problemas de sua área; GRUPO HETEROGÊNEO: é aquele formado por funcionários de diferentes setores que atuam em problemas de qualquer área a que pertencem os membros, sempre respeitando e informando a hierarquia formal; GRUPO ESPECIAL: é aquele formado para resolver determinado problema, este grupo tem como participantes elementos envolvidos com o problema.

8 Estrutura básica do CCQ REUNIÕES As reuniões podem ser feitas no próprio local de trabalho desde que as condições assim o permitam. Caso necessário deverá ser providenciado um local adequado. As reuniões costumam durar no máximo 1 hora e se repetem com uma frequência semanal ou quinzenal, devendo ser cuidadosamente planejadas. As reuniões podem ser realizadas dentro do horário de expediente ou em horas extraordinárias, conforme orientação das gerências.

9 Composição/Formação do Grupo - CCQ O CCQ é formado por: membros, líder, secretário e coordenador. MEMBROS: A função do membro é a participação ativa e voluntária no estudo dos projetos por eles mesmo escolhidos, contribuindo para a análise das causas dos problemas, sugerindo modificações e melhoramentos. LÍDER: Sua função é providenciar as condições para a reunião do grupo, fornecer conceitos da metodologia CCQ aos membros, conduzir as reuniões estimulando a participação de todos, mantendo o entusiasmo do grupo e permitindo que cada membro se sinta realizado.

10 Composição/Formação do Grupo - CCQ SECRETÁRIO: Tem a função de anotar, registrar, relatar e arquivar todos os assuntos tratados em reuniões. O secretário também deverá ser escolhido pelo grupo, podendo este substituir o líder eventualmente no caso de falta. COORDENADOR: Cada empresa deve ter um coordenador geral com a finalidade de congregar todas as informações relativas ao programa, proporcionar treinamento em metodologia CCQ, encaminhar os projetos aos setores encarregados de sua implantação, promover concursos e congressos, divulgar os resultados obtidos, etc.

11 Ferramentas da Qualidade São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho dos processos de trabalho. Brainstorming Multivotação Check list (lista de verificação) Espinha de Causa e Efeito 5W2H Programa de 5 S's

12 Brainstorming Técnica usada basicamente para maximizar a geração de ideias provenientes de um grupo de pessoas. Vantagens: é um processo criativo que é auto realizador e estimula a melhoria da qualidade, todos pensam na solução do problema, muitas soluções estão incubadas na mente do homem à espera de um estímulo para exteriorizá-las Pontos essenciais: adiamento da crítica ou julgamento, não fugir do objetivo, todas as ideias são importantes, registrar todas as ideias (secretário) todos os membros tem a mesma chance, não falar todos ao mesmo tempo.

13 Multivotação É uma ferramenta da gestão da qualidade bem simples, que objetiva selecionar as ideias que surgiram através do brainstorming. Para diminuir a lista de ideias e priorizar as mais importantes os integrantes do grupo devem escolher um número x de ideias, que equivale a 1/3 das ideias listadas. Após a escolha das ideias, serão selecionadas as mais escolhidas por todos os integrantes, ou seja, as mais votadas e colocadas em uma lista em comum.

14 Lista de Verificação Check List Listas de verificação servem como um lembrete resumido de todos os pontos que devem ser avaliados em uma determinada operação. O objetivo não é detalhar cada processo, e sim servir como guia para o profissional.

15 Diagrama de Causa e Efeito Também conhecido como Diagrama Espinha de Peixe (por seu formato) e Diagrama de Ishikawa (Kaoru Ishikawa - quem o criou), foi desenvolvido para representar a relação entre o "efeito" e todas as possíveis "causas" que podem estar contribuindo para este efeito. Este diagrama permite a visualização instantânea do processo, mostrando todas as etapas componentes, sua sequência e interrelações.

16 Diagrama de Causa e Efeito Normalmente os processos industriais são analisados a partir de 6 grandes grupos de fatores: "6 M": Método, Mão-de-obra, Material, Meio Ambiente, Medida e Máquina.

17 5W2H 5W2H é basicamente um formulário para execução e controle de tarefas onde são atribuídas as responsabilidades e determinado como o trabalho deverá ser realizado, assim como o departamento, motivo e prazo para conclusão com os custos envolvidos. 1 What (o que será feito), 2 Who (quem fará), 3 When (quando será feito), 4 Where (onde será feito), 5 Why (por que será feito) 6 How (como será feito) 7 How Much (quanto custará)

18 EXPRESSÕES QUE MATAM NOSSA CRIATIVIDADE Estamos muito bem sem isto. Nossa! De onde você desenterrou esta ideia? Nosso pessoal já tentou antes. Ah...! É muito complicado. Em time que está ganhando não se mexe. Sempre foi assim. Por que vai ser diferente agora? Exige muito trabalho, não temos tempo. Vamos deixar para depois.

19 E se não der certo? EXPRESSÕES QUE MATAM NOSSA CRIATIVIDADE Você é pago para fazer e não para pensar. Se der, a gente inclui na programação. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Isto não funciona. Está muito avançado para nossa época. Já tivemos essa ideia e não deu certo. É muito teórico; na prática, não funciona.

20 Programa de 5 S s O Programa 5S é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho agradável, seguro e produtivo, recebeu esse nome devido às iniciais das cinco palavras japonesas que sintetizam as cinco etapas do programa. SEIRI Senso de Utilização (útil x inútil) SEITON Senso de Ordenação (cada coisa em seu lugar) SEISSO Senso de Limpeza (limpar x sujar) SEIKETSU Senso de Saúde (higiene mental e física) SHITSUKE Senso de Autodisciplina (comprar a ideia)

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