CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski
|
|
- Fátima Aleixo Salvado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski
2 CCQ Círculos de Controle de Qualidade Com o fenômeno da globalização da economia, aliado ao código do consumidor, as exigências do mercado, coloca às empresas em desafio frente aos novos padrões de qualidade e produtividade, no mercado altamente competitivo. A solução para estes novos desafios poderá ser encontrada no desenvolvimento dos CCQs, integrando os funcionários à empresa, num verdadeiro espírito de parceria.
3 Histórico Teve origem no Japão, por volta de 1962, criada pelo Professor Kaoru Ishikawa, como resultado de um impulso dado a qualidade na indústria japonesa, e os consequentes contatos entre as universidades e os operadores de fábricas. No Brasil o movimento iniciou em 1972, nos setores de qualidade e produção da Johnson & Johnson, como uma consequência da necessidade de um programa motivacional de apoio a qualidade, após o deslocamento da fábrica da cidade São Paulo para a cidade de São José dos Campos, passando por todos os tipos de dificuldades com os novos empregados.
4 Definição Pode ser definido como sendo um pequeno grupo voluntário de funcionários pertencentes ou não à mesma área de trabalho, treinados da mesma maneira, com compreensão da mesma filosofia e os mesmos objetivos, e que tentam melhorar o desempenho, reduzir os custos, aumentar a eficiência, etc., especialmente no que se refere à qualidade dos seus produtos ou de seu trabalho.
5 Objetivos Aumentar a motivação e auto realização dos funcionários, através da oportunidade de participação na solução dos problemas da empresa; Aumentar a produtividade do trabalho; Concorrer para a formação de uma mentalidade de qualidade disseminando a filosofia de autocontrole e prevenção de falhas; Conseguir novas ideias; Garantir a qualidade do produto; Reduzir custos e diminuir perdas
6 Aplicações, problemas que podem ser Melhoria de qualidade; Melhoria de produtividade; Redução de custos; solucionados Ambiente físico de trabalho, tais como: iluminação, ventilação, limpeza, ruído, etc); Racionalização dos processos de fabricação; Condições de trabalho; Segurança do trabalho; Problemas em áreas administrativas; Análise de refugos, retrabalhos, reclamações de defeitos; Desenvolvimento e integração de funcionários
7 Estrutura básica do CCQ Normalmente são pequenos grupos, composto de 5 até 12 participantes que pertençam ou não à mesma área de trabalho. Existem alguns tipos de grupos, são eles: GRUPO HOMOGÊNEO: é aquele formado exclusivamente por funcionários do mesmo setor e que atuam em problemas de sua área; GRUPO HETEROGÊNEO: é aquele formado por funcionários de diferentes setores que atuam em problemas de qualquer área a que pertencem os membros, sempre respeitando e informando a hierarquia formal; GRUPO ESPECIAL: é aquele formado para resolver determinado problema, este grupo tem como participantes elementos envolvidos com o problema.
8 Estrutura básica do CCQ REUNIÕES As reuniões podem ser feitas no próprio local de trabalho desde que as condições assim o permitam. Caso necessário deverá ser providenciado um local adequado. As reuniões costumam durar no máximo 1 hora e se repetem com uma frequência semanal ou quinzenal, devendo ser cuidadosamente planejadas. As reuniões podem ser realizadas dentro do horário de expediente ou em horas extraordinárias, conforme orientação das gerências.
9 Composição/Formação do Grupo - CCQ O CCQ é formado por: membros, líder, secretário e coordenador. MEMBROS: A função do membro é a participação ativa e voluntária no estudo dos projetos por eles mesmo escolhidos, contribuindo para a análise das causas dos problemas, sugerindo modificações e melhoramentos. LÍDER: Sua função é providenciar as condições para a reunião do grupo, fornecer conceitos da metodologia CCQ aos membros, conduzir as reuniões estimulando a participação de todos, mantendo o entusiasmo do grupo e permitindo que cada membro se sinta realizado.
10 Composição/Formação do Grupo - CCQ SECRETÁRIO: Tem a função de anotar, registrar, relatar e arquivar todos os assuntos tratados em reuniões. O secretário também deverá ser escolhido pelo grupo, podendo este substituir o líder eventualmente no caso de falta. COORDENADOR: Cada empresa deve ter um coordenador geral com a finalidade de congregar todas as informações relativas ao programa, proporcionar treinamento em metodologia CCQ, encaminhar os projetos aos setores encarregados de sua implantação, promover concursos e congressos, divulgar os resultados obtidos, etc.
11 Ferramentas da Qualidade São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho dos processos de trabalho. Brainstorming Multivotação Check list (lista de verificação) Espinha de Causa e Efeito 5W2H Programa de 5 S's
12 Brainstorming Técnica usada basicamente para maximizar a geração de ideias provenientes de um grupo de pessoas. Vantagens: é um processo criativo que é auto realizador e estimula a melhoria da qualidade, todos pensam na solução do problema, muitas soluções estão incubadas na mente do homem à espera de um estímulo para exteriorizá-las Pontos essenciais: adiamento da crítica ou julgamento, não fugir do objetivo, todas as ideias são importantes, registrar todas as ideias (secretário) todos os membros tem a mesma chance, não falar todos ao mesmo tempo.
13 Multivotação É uma ferramenta da gestão da qualidade bem simples, que objetiva selecionar as ideias que surgiram através do brainstorming. Para diminuir a lista de ideias e priorizar as mais importantes os integrantes do grupo devem escolher um número x de ideias, que equivale a 1/3 das ideias listadas. Após a escolha das ideias, serão selecionadas as mais escolhidas por todos os integrantes, ou seja, as mais votadas e colocadas em uma lista em comum.
14 Lista de Verificação Check List Listas de verificação servem como um lembrete resumido de todos os pontos que devem ser avaliados em uma determinada operação. O objetivo não é detalhar cada processo, e sim servir como guia para o profissional.
15 Diagrama de Causa e Efeito Também conhecido como Diagrama Espinha de Peixe (por seu formato) e Diagrama de Ishikawa (Kaoru Ishikawa - quem o criou), foi desenvolvido para representar a relação entre o "efeito" e todas as possíveis "causas" que podem estar contribuindo para este efeito. Este diagrama permite a visualização instantânea do processo, mostrando todas as etapas componentes, sua sequência e interrelações.
16 Diagrama de Causa e Efeito Normalmente os processos industriais são analisados a partir de 6 grandes grupos de fatores: "6 M": Método, Mão-de-obra, Material, Meio Ambiente, Medida e Máquina.
17 5W2H 5W2H é basicamente um formulário para execução e controle de tarefas onde são atribuídas as responsabilidades e determinado como o trabalho deverá ser realizado, assim como o departamento, motivo e prazo para conclusão com os custos envolvidos. 1 What (o que será feito), 2 Who (quem fará), 3 When (quando será feito), 4 Where (onde será feito), 5 Why (por que será feito) 6 How (como será feito) 7 How Much (quanto custará)
18 EXPRESSÕES QUE MATAM NOSSA CRIATIVIDADE Estamos muito bem sem isto. Nossa! De onde você desenterrou esta ideia? Nosso pessoal já tentou antes. Ah...! É muito complicado. Em time que está ganhando não se mexe. Sempre foi assim. Por que vai ser diferente agora? Exige muito trabalho, não temos tempo. Vamos deixar para depois.
19 E se não der certo? EXPRESSÕES QUE MATAM NOSSA CRIATIVIDADE Você é pago para fazer e não para pensar. Se der, a gente inclui na programação. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Isto não funciona. Está muito avançado para nossa época. Já tivemos essa ideia e não deu certo. É muito teórico; na prática, não funciona.
20 Programa de 5 S s O Programa 5S é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho agradável, seguro e produtivo, recebeu esse nome devido às iniciais das cinco palavras japonesas que sintetizam as cinco etapas do programa. SEIRI Senso de Utilização (útil x inútil) SEITON Senso de Ordenação (cada coisa em seu lugar) SEISSO Senso de Limpeza (limpar x sujar) SEIKETSU Senso de Saúde (higiene mental e física) SHITSUKE Senso de Autodisciplina (comprar a ideia)
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT FILME O PROBLEMA NÃO É MEU!!!! Conceituação de TQM TQM é o sistema de atividades dirigidas para se atingir clientes satisfeitos (delighted), empregados
Leia maisProjeto: Campanha de Eficiência (conscientização) - Outubro JD Engenharia
Projeto: Campanha de Eficiência (conscientização) - Outubro 2009 JD Engenharia Ampliar relacionamento de parceria, visando a satisfação das partes interessadas. Buscar a melhoria contínua no sistema de
Leia maisProf. Emiliano S. Monteiro
Prof. Emiliano S. Monteiro É uma palavra japonesa que significa melhoria contínua. Significa de forma simplificada, mudança para melhor com a herança da palavra contínua ou filosofia. O Sistema Toyota
Leia maisConteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara
Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde Com o fenômeno da globalização da economia, aliado ao código do consumidor, as exigências do mercado consumidor, coloca as empresas e hospitais em desafio frente aos novos
Leia maisGestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade
FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA Gestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade GERISVAL ALVES PESSOA Mestre em Gestão Empresarial Especialista em Engenharia da Qualidade Auditor Líder ISO 9000
Leia maisAPLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE
1 APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Claimir Adolfo Guinzelli; Marcos da Rocha; Paulo Sérgio Kulczyk 1 Joao Gilberto Astrada Chagas Filho; Daiane Carla Casonatto; Felipe Bermudez Pereira; Maria Regina
Leia maisAula 03 Conceitos Atuais de Manutenção
TPM. (Total Productive Maintenance): O TPM consiste em um procedimento de administração da manutenção que teve início por volta dos anos 50 e apresentou resultados expressivos na economia Japonesa na década
Leia maisHousekeeping 5S. Gestão e otimização da produção. Gestão e Otimização da Produção. Marco Antonio Dantas de Souza
Gestão e otimização da produção Housekeeping 5S Marco Antonio Dantas de Souza MSc. Engenharia de Produção Engenheiro de Segurança do Trabalho 1 Fonte: www.tpfeurope.com/en_5sinfo.html 2 1 O é uma filosofia
Leia maisProfessor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS VIZINHOS Qualidade Crescimento
Leia maisADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das ideias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma ideia moderna,
Leia maisOs Recursos Humanos e o TQM
Os Recursos Humanos e o TQM Considerações Iniciais> Círculos de Controle de Qualidade> Trabalhos em equipes> > PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Os Recursos Humanos e o TQM TQM conjugação de métodos
Leia maisGestão de Escritórios AULA 7. Temas: Ferramentas de Gestão da Qualidade
Gestão de Escritórios AULA 7 Temas: Ferramentas de Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade no Escritório Com a Revolução Industrial, a produção passou a ser em massa. Surge a mecanização, as linhas de
Leia maisFerramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original
Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisAdriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita
Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita Quantas vezes não olhou para sua mesa e pensou: preciso fazer uma arrumação... Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita Você pensou no 5s Origens do 5S
Leia mais6 MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO
6 MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO Qualidade e eficiência são palavras que faziam parte do cotidiano no Japão. Como era um país privado de recursos naturais, a exportação de produtos manufaturados sempre
Leia maisIntrodução à Gestão de Processos
Introdução à Gestão de Processos Módulo4 Ferramentas para Gestão de Processos Brasília - 2016. Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Francisco Gaetani Diretor de Desenvolvimento
Leia maisUnidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria
Leia mais09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo
Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo 1. Mapeamento do Processo 2. Lista de Verificação 3. Diagrama de Pareto 4. Matriz de Prioridade 5. Brainstorming: Tempestade Cerebral 6. Diagrama de Causa e Efeito
Leia maisM odelo J a ponês S istem a Toyota. S egura nça do T ra ba lho
M odelo J a ponês S istem a Toyota S egura nça do T ra ba lho P AR T E I M odelo J a ponês I ntroduçã o Do início do século XX até perto da metade dos anos 70, o mundo das organizações foi dominado pelos
Leia maisOrganização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S )
Capacitação - Monitores Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação Monitores 1 Capacitação Monitores Organização e funcionalidade O 5s é uma prática desenvolvida
Leia maisAplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato
Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade Gilvane Lolato As ferramentas de qualidade são: São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3 Prof. Fábio Arruda Observação: Tanto a melhoria contínua como a qualidade total são abordagens incrementais para se obter
Leia maisGestão da inovação. Técnicas de geração de ideias. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly.
Gestão da inovação Técnicas de geração de ideias 1 Fonte Aula montada com base no capítulo 4 da referência abaixo. DAVID, Denise Elizabeth Hey; CARVALHO, Hélio Gomes de; PENTEADO, Rosângela Stankowitz.
Leia maisCapacitação - Monitores. Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S )
Capacitação - Monitores Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação Monitores Gramado, RS - 2017 Capacitação Monitores Organização e funcionalidade O 5s é uma prática
Leia maisebook: O que é e como funciona o Seis Sigma
ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma Sumário Introdução...4 Histórico...5 O que é problema...8 O que é Seis Sigma...11 Como resolver problemas com Seis Sigma...15 Conclusão...25 2 3 Resultados Gerados
Leia maisAbordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira
Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês Prof. Dr. Jorge Caldeira Objetivos da aula - Compreender as diferenças entre os modelos tradicionais e o modelo japonês de administração;
Leia maisÉ o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;
Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS
Leia maisProf. Linduarte Vieira da Silva Filho
Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto
Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 5 S Introdução PROGRAMA 5 S Surgiu no Japão final da década de 60 - É a visão sistêmica de todos os agentes envolvidos no processo produtivo,
Leia maisEITON EIRI EISO EIKETSU HITSUKE. Programa que melhora a qualidade de vida do ser humano.
EITON EIRI EISO EIKETSU HITSUKE Programa que melhora a qualidade de vida do ser humano. O Programa 5S é um conceito que foi trazido do oriente para melhorar a qualidade de qualquer ambiente de trabalho,
Leia maisINTRODUÇÃO A QUALIDADE
INTRODUÇÃO A QUALIDADE Profª Teresa Cristina Castilho Gorayeb - 2011 A P Definir as metas e os meios para atingi-los Treinar e educar o pessoal, e colocar o plano em ação AGIR VERIFICAR PLANEJAR
Leia maisSensibilizando para Organização e Limpeza
Sensibilizando para Organização e Limpeza Origens 1 9 5 0 Kaoru Ishikawa Japão Pós-Guerra Também conhecido como Housekeeping... promove uma revolução dentro das empresas Objetivos Melhorar a qualidade
Leia maisAdministração da Produção e Operações
Administração da Produção e Operações 1 Administração da Produção e Operações Professor: Marco Machado 1º Semestre 2011 Aula 04 - Estudo de Tempos, Movimentos e Métodos 4- Estudo de Tempos e Métodos: 1.
Leia maisDesenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.
Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi
Leia maisGestão integrada em QSMS
Gestão integrada em QSMS POR DIANA ALVES Aula 1 O que significa QSMS? Fonte: noticias do trecho. Definição de QSMS: QSMS significa Qualidade e sistemas integrados (Qualidade, Segurança, Meio ambiente e
Leia maisPROGRAMA DE QUALIDADE 5S. Stefan A. Rohr. Patos de Minas MG
PROGRAMA DE QUALIDADE 5S Stefan A. Rohr Patos de Minas MG OBJETIVO Esta aula permite que os alunos implementem o programa de qualidade 5S em uma granja, uma vez que fornece a base teórica para tal. O QUE
Leia maisQualidade em Farmácia hospitalar. Andiara L. F. Neuwiem
Qualidade em Farmácia hospitalar Andiara L. F. Neuwiem 10.08.2012 O QUE É QUALIDADE? COMO ALCANÇÁ-LA, BUSCÁ-LA? Qualidade: Um termo subjetivo, para o qual cada pessoa, ou setor, tem a sua própria definição.
Leia maisVale destacar: VERDADEIRO SENTIDO DO PROGRAMA 5S. O objetivo é mudar atitudes e comportamentos, com foco na eliminação de desperdícios.
VERDADEIRO SENTIDO DO PROGRAMA 5S É a porta de entrada para qualquer programa de qualidade; É o ambiente da qualidade; A maior virtude do programa não é alcançada pela maioria das pessoas; O 5S não se
Leia maisResponsável: Gerente de Projetos e TI Revisado em:
Responsável: Revisado em: Abrangência/Aplicação Área de Vendas: Todos os cargos. Área Técnica: Todos os cargos. Serviços Compartilhados: Todos os cargos. Objetivos Estabelecer critérios, responsabilidades,
Leia maisQualidade. Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços!
Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços! Breve Histórico O Japão evoluiu muito o conceito de qualidade, mas na verdade ela vem da época dos artesãos. A revolução industrial introduziu
Leia maisQuem mexeu na minha bagunça? Como ajudar seu aluno a organizar melhor sua vida, buscando maior produtividade escolar.
Quem mexeu na minha bagunça? Como ajudar seu aluno a organizar melhor sua vida, buscando maior produtividade escolar. Celi Gorodeski Piernikarz Psicóloga Marilucia Ramiro Gonçalves Jornalista As autoras
Leia maisDPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I. Aula 24 Programa 5S
DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I Aula 24 Programa 5S Origem 2 No Japão pós-guerra faltava tudo: Alimentos, roupas, Moradia, trabalhadores, Máquinas, equipamentos, Materiais, métodos de gestão. Não podia
Leia maisOS 5S INTRODUÇÃO OS 5S VSTREAM.WORDPRESS.PT
OS 5S INTRODUÇÃO OS 5S WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.PT 1 OS 5S Seiri ( 整理 ) Seiton ( 整頓 ) Seiso ( 清掃 ) Seiketsu ( 清潔 ) Shitsuke ( 躾 ) Senso de Utilização Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso
Leia maisADMINISTRAÇÃO 22/02/ HISTÓRICO NOVOS MODELOS GERENCIAIS ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
ADMINISTRAÇÃO 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das idéias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma idéia moderna, que integra
Leia maisApostila do curso de. OS 8S s Administrativos
Apostila do curso de OS 8S s Administrativos 1- A Metodologia 8S 2- Seiri (Utilização) 3- Seiton (Ordem, Arrumação) 4- Seiso (Limpeza) 5- Seiketsu (Padronização) 6- Shitsuke (Disciplina) 7- Shido (Capacitação)
Leia maisMANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL A manutenção produtiva total, conhecida pela sigla TPM, que tem origem nas palavras em inglês total productive maintenance. 5 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA
Leia maisFerramentas de gestão da Qualidade parte 2
Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka
Leia maisProf.ª: Suziane Antes Jacobs
Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Introdução Filosofia de qualidade originária do Japão Objetivo: elevar a organização a um nível superior de qualidade Japonês Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitshuke Português
Leia maisMódulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios
Módulo 4 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios 5.4 - Planejamento 5.4.1 - Objetivos da qualidade Os objetivos da qualidade devem
Leia maisEngenharia da Qualidade I Aula 4
Engenharia da Qualidade I Aula 4 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro O processo de melhoria contínua de produtos e processos envolve basicamente as seguintes
Leia maisAULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de
Leia maisUnidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos MASP conceito geral Etapas do MASP Detalhamento das Fases do MASP PDCA Fases do PDCA MASP - Método de análise e solução de problemas
Leia maisOrganização e Normas. Qualidade Segurança Saúde Meio Ambiente
Organização e Normas Qualidade Segurança Saúde Meio Ambiente QUALIDADE Fácil de reconhecer... difícil de definir Qualidade Satisfação (das necessidades) dos clientes Um serviço ou produto tem qualidade
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Leia maisMódulo 3 Indícios de 5S, etapas para implantação do 5S e exercícios
Módulo 3 Indícios de 5S, etapas para implantação do 5S e exercícios Indícios para 5S 2. Odor 3. Ruído TEMA 1. Iluminação 4. Vibração 5. Temperatura 6. Pó e poeira 7. Material tóxico, volátil e/ou explosivo
Leia maisIntrodução à Gestão de Processos
Introdução à Gestão de Processos 1. Painel 2. Meus cursos 3. Introdução à Gestão de Processos 4. Módulo 4 - Ferramentas para Gestão de Processos 5. Exercício Avaliativo 4 Iniciado em terça, 31 jul 2018,
Leia maisMANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (MPT) TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE (TPM)
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (MPT) TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE (TPM) INTRODUÇÃO O sistema just-in-time é o tipo de sistema que utiliza o mínimo de estoque de matéria-prima quanto de produto acabado. Para
Leia maisGUIA RÁPIDO DE PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA METODOLOGIAS E APLICAÇÕES
GUIA RÁPIDO DE PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA METODOLOGIAS E APLICAÇÕES 03 06 08 12 16 17 18 19 Produtividade e melhoria contínua Kaizen: aprender na prática Lean manufacturing: mais com menos Práticas da
Leia maisGRUPO SPEEDY PROGRAMA 5S
PROGRAMA 5S 1 PROGRAMA 5S SPEEDY FILM Implementar programas internos de Segurança, Ordem, Limpeza e OPA(Observar, Planejar e Agir) 2 Qual o objetivo do 5S? GRUPO SPEEDY Melhoria no ambiente de trabalho;
Leia maisUniRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Faculdade de Engenharia de Produção
UniRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Faculdade de Engenharia de Produção APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE CONTROLE DE QUALIDADE PARA MELHORIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA Aluna: Gyovanna Ranyella Santos
Leia maisOBJETIVOS. O que são os 5 S
OBJETIVOS Preparar uma empresa, departamento, bairro, escola, cidade, ou qualquer espaço físico para uma intervenção de melhoria no ambiente. Histórico Concebido por Kaoru Ishikawa; 0 no Japão; Colocar
Leia maisTécnica do PDCA e 5W2H
Ciclo de Deming ou Ciclo PDCA Todo gerenciamento do processo consta em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões montados na organização, que servem como referências para o seu gerenciamento.
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5S EM PROPRIEDADE RURAL. Palavras-chave: Ferramenta de qualidade, melhoria de ambiente de trabalho, 5 sensos.
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5S EM PROPRIEDADE RURAL Dionatan Schaefer Lauschner 1 ; Caroline Eliza Mendes 2 Palavras-chave: Ferramenta de qualidade, melhoria de ambiente de trabalho, 5 sensos. INTRODUÇÃO A
Leia maisPatrícia de Souza Bressan
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia mais12 Meses 12 Temas. Metodologia 5 S. SST Setembro de 2018
12 Meses 12 Temas Metodologia 5 S SST Setembro de 2018 O que é? ( ) a metodologia 5S é assim chamada devido à primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (Classificação), Seiton (Ordem), Seiso (limpeza),
Leia maisApresentação... Prefácio...
XVII sumário J A Apresentação............................................ Prefácio................................................ VII XI Capítulo 1: A Gestão da Qualidade, os Desperdícios e o Meio Ambiente..........................................
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
PROJETO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL CendyVenancio de Resende¹; Fabiana Roberta Santos²; Isabelle Bisinoto Alves da Silva³, Roberto Saito 4 ; Yago Vieira Castanheira 5 ; Wagner Cardoso 6 ; 1,2,3,4,5,6 Universidade
Leia maisFormação Interempresas 2017
Formação Interempresas 2017 1 1 Calendário das acções 1º Semestre Lisboa 1 Lean Management 1d Ferramentas Básicas da Qualidade 2 1d 21 5S & Gestão Visual 3 1d 22 Gestão de Equipas 4 1d 5 6 TPM Total Productive
Leia maisUTILIZAÇÃO DO 5S E GESTÃO DE ESTOQUES DE ITENS PARA AULA PRÁTICA: EXPERIÊNCIA NO CAMPUS EXPERIMENTAL DE ITAPEVA.
UTILIZAÇÃO DO 5S E GESTÃO DE ESTOQUES DE ITENS PARA AULA PRÁTICA: EXPERIÊNCIA NO CAMPUS EXPERIMENTAL DE ITAPEVA. MELHORES PRÁTICAS DE GESTÃO UNESP ÁGUAS DE LINDÓIA/SP SETEMBRO/2010 Introdução O entendimento
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade - Parte 2. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Ferramentas da Qualidade - Parte 2 Prof. Fábio Arruda As 7 ferramentas do controle de qualidade As ferramentas da qualidade são utilizadas para definir, mensurar,
Leia maisConselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de
Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de 2001 O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO
Leia maisCarga Horária : 80 horas
Carga Horária : 80 horas Sumário 1- A Metodologia 8S 2- Seiri (Utilização) 3- Seiton (Ordem, Arrumação) 4- Seiso (Limpeza) 5- Seiketsu (Padronização) 6- Shitsuke (Disciplina) 7- Shido (Capacitação) 8-
Leia maisRAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I
RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Fundamentos de qualidade e de gestão da qualidade conceitos e evolução Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Conceitos básicos de qualidade e controle da qualidade
Leia maisPALESTRA SOBRE CUIDADOS COM A HIGIENE: PALESTRA SOBRE METODO DE TEMPO E TEMPERTAURAS
PALESTRA SOBRE CUIDADOS COM A HIGIENE: Melhorar hábitos de higiene. Diminuir índices de contaminação em alimentos PALESTRA SOBRE METODO DE TEMPO E TEMPERTAURAS Importância do controle de tempos e temperaturas.
Leia maisPorque mudar é preciso!!
5S Porque mudar é preciso!! COMO SURGIU: Após a Segunda Guerra (1950), o Japão, sem recursos, reuniu engenheiros japoneses e americanos para criar um método de combate ao desperdício Nosso Hospital SEIRI
Leia maisFERRAMENTAS FERRAMENTAS
FACILITAR A VISUALIZAÇÃO E ENTENDIMENTOS DOS PROBLEMAS SINTETIZAR O CONHECIMENTO E AS CONCLUSÕES DESENVOLVER A CRIATIVIDADE PERMITIR O CONHECIMENTO DO PROCESSO FORNECER OS ELEMENTOS PARA MONITORAMENTO
Leia maisTécnicas e Ferramentas da Qualidade. Apresentação da Professora. Aula 1. Contextualização. Organização da Aula. Função e Objetivos da Qualidade
Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 1 Apresentação da Professora Profa. Rosinda Angela da Silva Organização da Aula Visão geral da área de Qualidade A importância do uso de Ferramentas Qualificação
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Metodologia 5S Parte 2. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Metodologia 5S Parte 2 Prof. Fábio Arruda A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático, permitindo, de imediato, maior produtividade, segurança,
Leia maisV Semana Acadêmica da UEPA - Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014
Utilização das ferramentas de qualidade para melhor gerenciar o processo produtivo em uma empresa de produtos ortopédicos João Antonio Soares Vieira RESUMO Esse artigo versa sobre práticas da utilização
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE PARA EFICIÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES. Por: Vanessa de Castro Alves Orientador Prof. Jorge
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisResponsável: Supervisor Emissão e Processos Revisado em: 31/10/2016
Responsável: Revisado em: 31/10/2016 Objetivos Estabelecer critérios, responsabilidades, regras e procedimentos aos colaboradores na execução das suas atividades profissionais dentro da metodologia do
Leia maisO PROGRAMA 5 S. Prof.ª Ghislaine Bonduelle, Drª UFPR
O PROGRAMA 5 S Prof.ª Ghislaine Bonduelle, Drª UFPR SUMÁRIO O PROGRAMA 5 S (PROGRAMA 8 S) O PROGRAMA 8 S IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA 5 S / 8 S MANUTENÇÃO DO PROGRAMA 5 S / 8 S A EDUCAÇÃO E O 5 S / 8 S CONCLUSÃO
Leia maisGestão da Qualidade e 5S s. Gestão da Qualidade e 5S s SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E ENERGIA
SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E ENERGIA O instrumento de gestão documental que autoriza a eliminação de documentos públicos ou determina a sua preservação é a TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS,
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: GESTÃO DA MANUTENÇÃO Prof. Eduardo Morais 1 O QUE É MANUTENÇÃO? Manutenção é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas
Leia mais1. CARTILHA 10 S 1.1 Apresentação
1. CARTILHA 10 S 1.1 Apresentação O Programa 10 S faz parte de uma proposta da gestão administrativa da Escola Saber. Este conceito resultou de uma evolução dos 5S, concebido no Japão, na década de 50,
Leia maisGestão da Qualidade adequação ao uso conformidade expectativas do cliente
Gestão da Qualidade O que é qualidade? Deming: "a qualidade deve ter como objetivo as necessidades do usuário, presentes e futuras." Juran: "adequação ao uso ou à finalidade." Crosby: "conformidade com
Leia maisMarlos T. S. Sedrez Orientador: Paulo Roberto Dias
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA APLICAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PROGRAMA DE QUALIDADE 5S Marlos T. S. Sedrez Orientador: Paulo Roberto Dias Roteiro da Apresentação Introdução; Objetivos; Fundamentação teórica; Trabalhos
Leia mais19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas
19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros Gestão de Riscos Metodologias Básicas Gestão de Riscos - Metodologias Básicas Objetivo Fornecer metodologias simples que nos ajudem
Leia maisOS CINCOS SENSOS O termo 5 S origina-se de palavras que em japonês começam com a letra S. SEIRI - senso de utilização ou de descarte
Desvendando o 5S... 2 OS CINCOS SENSOS O termo 5 S origina-se de palavras que em japonês começam com a letra S. SEIRI - senso de utilização ou de descarte SEITON - senso de ordenação ou de arrumação SEISO
Leia maisBUSCA DA MELHORIA PRODUTIVA COM AUXÍLIO DE ALGUMAS DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO.
BUSCA DA MELHORIA PRODUTIVA COM AUXÍLIO DE ALGUMAS DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. DENISSON DOS SANTOS BATISTA (UFS ) denissonbatista@hotmail.com JULIANA
Leia maisFERRAMENTAS FERRAMENTAS FERRAMENTAS TIPO APURAÇÃO T % A IIIII I 6 18 B IIIII IIIII IIIII I C IIIII IIIII I GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE
FACILITAR A VISUALIZAÇÃO E ENTENDIMENTOS DOS PROBLEMAS SINTETIZAR O CONHECIMENTO E AS CONCLUSÕES DESENVOLVER A CRIATIVIDADE PERMITIR O CONHECIMENTO DO PROCESSO FORNECER OS ELEMENTOS PARA MONITORAMENTO
Leia maisConteúdo programático
Conteúdo programático Parte II Resolução de problemas Unidade 5 Método de solução de problemas 5.1 Introdução ao método de análise e solução de problemas 5.2 Identificação de problemas 5.3 Observação dos
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisO QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE
Leia maisRealização. Patrocínio
Realização Patrocínio O QUE É O PROJETO SOL? É um programa que visa reduzir os acidentes de trabalho, criar e manter o ambiente limpo e organizado, com o objetivo de aumentar a satisfação e a qualidade
Leia maisMELHORIA CONTÍNUA. 5 S: fundamental para enfrentar os momentos de crise
MELHORIA CONTÍNUA 5 S: fundamental para enfrentar os momentos de crise Eliminação de desperdícios, otimização do espaço e criação de um ambiente de trabalho agradável. Estes são alguns dos benefícios da
Leia mais