Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. Encontro Avaliação 01/12/2010

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1 Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Encontro Avaliação 01/12/2010

2 ORGANIZADORES

3 OBJETIVOS DO GRUPO DE ESTUDOS Aprimorar a prática do voluntariado empresarial no Brasil através da construção coletiva de conhecimento e ferramentas entre as empresas que já realizam ações de voluntariado ao mesmo tempo que servem de referência para as empresas que estão se iniciando no tema. Objetivos Específicos Construir uma rede de contatos entre gestores de programas de voluntariado empresarial, Proporcionar trocas de experiências entre empresas que possuem programa de voluntariado e gostariam de conhecer novas práticas. Ou ainda iniciar aquelas empresas que ainda não institucionalizaram essa prática. Reunir e apresentar ferramentas que possam ser úteis no dia a dia dos programas. Elaborar uma publicação com base nas experiências discutidas.

4 AGENDA DE HOJE 8:30 9:00 Café e brainstorming sobre temas para o próximo ano 9:00 9:20 Apresentação 9:20 9:30 Explicação da dinâmica 9:30 11:15 Discussão nos grupos e montagem do painel 11:15 11:30 Visita ao Painel 11:30 12:00 Troca entre os grupos 12:00 12:30 Discussão de temas para 2011

5 Ciclo de Planejamento Identificação do problema Diagnóstico Avaliação Monitoramento Planejamento Implantação das ações de Voluntariado

6 AVALIAÇÃO Conceito: O melhor sentido da avaliação é que seja utilizada como meio de melhorar os projetos existentes, aprimorar o conhecimento sobre a sua execução e contribuir para o seu planejamento futuro, tendo como pano de fundo sua contribuição aos objetivos institucionais. Neste sentido, é um exercício permanente e, acima de tudo, comprometido com as repercussões de um projeto ao longo de sua realização Reis, 1999

7 AVALIAÇÃO A principal finalidade da avaliação é gerar informações e conhecimentos para que os gestores possam tomar decisões que aumentem a eficácia, a qualidade e eficiência do projeto. A avaliação consiste em formular perguntas precisas a respeito de um ou vários aspectos do programa, que podem estar associados ao planejamento, execução ou resultado do mesmo.

8 Tipos de avaliação Marco Zero Realizada antes do início da execução do projeto. Avalia a situação inicial da comunidade ou de outros atributos do programa para que sirva como uma base de comparação futura em relação à evolução que se alcançou com a ação desenvolvida De resultado Realizada no final da etapa de execução do projeto. Avalia se o projeto alcançou as metas previstas para cada um de seus objetivos. De impacto Realizada após a conclusão do projeto. Analisa mudanças nos indicadores identificados inicialmente com a finalidade de verificar se o projeto ou programa produziram alterações em determinadas condições de vida da população ou local.

9 Monitoramento Indaga e analisa em que medida as ações realizadas e os resultados obtidos correspondem ao planejado. É realizado durante a implementação do programa. Identifica os pontos fortes e deficiências do projeto e necessidades de ajustes e permite que estes ajustes sejam feitos durante a execução da atividade, de forma a aproximar o resultado final do que foi planejado inicialmente.

10 Avaliação participativa Realizada em qualquer etapa do projeto. Incorpora a perspectiva das populações beneficiadas na análise de aspectos e problemas relacionados ao planejamento, execução e resultados do projeto. Procuram superar algumas deficiências das abordagens tradicionais, abrindo canais de participação entre usuários e gestores.

11 Indicadores Constituem uma ferramenta essencial aos processos de monitoramento e avaliação, pois orientam as decisões sobre onde, como e quando buscar as informações que permitem detectar os avanços do projeto em direção aos resultados esperados. Podem ser entendidos como sinais ou evidências que nos permitem verificar em que medida o fenômeno observado está sofrendo variações a partir da intervenção realizada. Podem ser quantitativos e qualitativos. Em geral, não existe muita dificuldade de entendimento em relação aos indicadores quantitativos. As dificuldades são maiores quando se monitora indicadores qualitativos, justamente porque se referem a mudanças de estado ou de situação que, em sua essência, caracterizam fenômenos de natureza intangível. Entretanto, isso não se deve constituir razão para abandonar o seu uso: muitas vezes, mudanças nas atitudes, nos comportamentos ou na cultura de uma determinada população podem ser imprescindíveis para o sucesso do programa ou do projeto, e inclusive para garantir a sustentabilidade a longo prazo. Fonte: Ehlers, E. M. e Calil, L. P. Monitoramento e avaliação: uma oportunidade de aprendizagem in VOLTOLINI, R. Terceiro Setor Planejamento & Gestão

12 Características de um bom sistema de indicadores É resultado da negociação transparente e não impositiva dos diferentes interesses e expectativas. Considera as particularidades do contexto, desenvolvido a partir de um bom conhecimento da realidade. Capta os efeitos atribuíveis às ações, serviços e produtos. Está orientado para o aprendizado, estimulando novas reflexões e a compreensão pelos vários envolvidos sobre a complexidade dos fatores que podem determinar ou não o alcance dos objetivos. Prevê e especifica os meios de verificação utilizados, os responsáveis pela coleta de informação, análise e tomada de decisão. É simples capaz de ser compreendido por todos e não apenas por especialistas. É viável sob o ponto de vista operacional e financeiro. Fornece informações relevantes e em quantidade que permite análise e tomada de decisão. Aproveita as fontes de informação existentes, poupando recursos, tempo, energia do projeto.

13 Gestão Os limites dos indicadores devem ser discutidos envolvendo várias pessoas isso permitir ampliar a compreensão sobre outros fatores e processos a considerar. Definir as responsabilidades pela produção e coleta das informações, pela análise e tomada de decisão. Evitar produzir cemitérios de dados : montanhas de informação que ninguém consegue aproveitar ou informações que são analisadas por pessoas que não têm poder de decisão.

14 Dinâmica de hoje Divisão do grupo e 3 mesas Mesa 1 - Marco zero e estabelecimento de metas - Renata Como realizar uma avaliação de marco zero, como definir o que é relevante na situação atual da comunidade a ser beneficiada, como registrar e divulgar estas informações Como estabelecer objetivos e metas alinhadas ao plano criado inicialmente Mesa 2 - Criação de Indicadores - Andrea Indicadores de resultados quais podem ser, resultados para a empresa, para o voluntário e para a ONG beneficiada Indicadores de impacto Mesa 3 - Monitoramento - Roberta Indicadores de monitoramento Diferenças entre monitoramento e controle

15 PRÓXIMOS ENCONTROS Serão divulgados em breve os temas e as datas de realização dos encontros de 2011

16 BLOG Objetivos: Disponibilizar ferramentas, artigos, pesquisas, referências Promover a troca de experiências Desafio: Troca de experiências e reconhecimento: Redigir o case da sua empresa Acessem, deixem seus comentários e nos enviem materiais para serem publicados. roberta@txaiconsultoria.com.br ou renata@apoenasustentavel.com.br

17 REDAÇÃO DE CASES Formato sugerido: Breve descrição da empresa Nome do programa Objetivo do programa (do ponto de vista da empresa) Planejamento do programa (como foi realizado) Formato do programa (ações realizadas pelos voluntários) Formas de comunicação utilizadas Formas de reconhecimento existentes Resultados alcançados Enviem seus cases para serem publicados!

18 Obrigada pela presença. Até o ano que vem!

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