CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista

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1 CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL Jôer Corrêa Batista

2 Considerações Preliminares. Filantropia Assistência Ação Social Transformação Social

3 Tendências O amadorismo no Terceiro Setor vem perdendo espaço, e tanto pessoas físicas como jurídicas estão, cada vez mais, buscando organizações que demonstrem organização, clareza nos ideais, idoneidade, saúde administrativa e financeira e, sobretudo, transparência. Não Basta fazer o bem, é preciso fazer bem feito.

4 Eficácia aplicada ao Terceiro Setor

5 1. Clareza e Objetividade na Missão 1.1 A Missão, Visão e Valores de uma Instituição norteia sua atuação e orienta todas as tomadas de decisões. 1.2 A declaração da Missão tem a finalidade de orientar os gestores a escolher os projetos e as atividades a serem realizados. 1.3 O gestor deve sempre estar atento à Missão que foi colocada em seu estatuto, para que não haja desvio de função 1.4 Caso haja Projetos relevantes à Instituição fora de seu escopo, é necessário fazer a revisão Estatutária. 1.5 O ideal é fazer uma revisão das declarações de valores, visão e missão a cada três ou cinco anos, cuidando para que não ocorra tantas modificações que comprometam a credibilidade da Instituição.

6 2.Planejamento, Orçamento anual e revisão Periódica 2.1 É fundamental contar com um respaldo de um eficaz Planejamento Estratégico; 2.2 O objetivo Principal são: a) Orientar os passos da organização durante o período; b) Delimitar seus projetos e focos de atuação; c) Determinar onde e quando seus recursos serão investidos; d) Apresentar estratégias de mobilização de recursos; e) Definir prioridades, sugerir ações: f) Recomendar práticas de comunicação: g) Deve conter eventos, festas e campanhas de captação: 2.3 Deve haver engajamento da equipe e sua revisão deve ser feita a cada três meses.

7 3. Inovação e Tendências 3.1 As organizações precisam estar alinhadas com as novidades que o mercado oferece; 3.2 O gestor precisa estar antenado ao que há de novo na administração e na tecnologia à sua disposição; 3.3 Promover transações de experiências e tecnologia com instituições afins. 3.4 Trabalho Regional e Pensamento Global 3.5 Investimento em T.I. para melhorar desempenho; 3.6 Buscar capacidade de transformar dificuldades em oportunidades.

8 4. Capacitação da Equipe 4.1 O primeiro passo começa pela seleção de pessoas; 4.2 É importante manter a equipe motivada e integrada, promovendo a interação entre funcionários, voluntários e beneficiados; 4.3 Oferecer oportunidade de crescimento, de aquisição de conhecimento e de se capacitar 4.4 É preciso capacitação constante, cursos, treinamentos, inclusive (graduação e pós-graduação) 4.5 Firmar parcerias com Instituições de Ensino. 4.6 Aproveitar talentos da Equipe

9 5. Boa Comunicação e Identidade Visual 5.1 A organização social tem a obrigação de falar com os stakeholders de modo correto e de todas as maneiras possíveis (redes sociais, eventos, etc.) 5.2 É preciso que a comunicação seja planejada e estratégica para alcançar a Visibilidade; 5.3 A comunicação deve priorizar as informações importantes para cada público; 5.4 O objetivo social da organização deve ser foco da comunicação; 5.5 É preciso mostrar aos apoiadores, doadores e patrocinadores que sua organização existe para resolver um problema e não comunicar chantagem emocional.

10 5. Boa Comunicação e Identidade Visual 5.6 Utilizar de profissionalismo na elaboração do material e comunicar competência e eficácia; 5.7 Criar uma identidade visual de sucesso que seja de fácil absorção pelo público; 5.8 Desenvolver relacionamento constante com doadores, triando as informações relevantes;

11 Exemplos de Comunicação

12 6. Mobilização de Voluntariado e Boa utilização da Força de Trabalho 6.1 Voluntário são doadores e não Funcionários; 6.2 As entidades devem regulamentar a sua relação com a força de trabalho, que pode ser remunerada ou não; 6.3 Voluntário é um doador de tempo e conhecimento, é preciso cuidado para não sobrecarregá-lo. 6.4 Atenção à Legislação (Lei 9.608/98) 6.5 Modelos: CLT, Terceirização, Pejotização, Trabalho Temporário, Estágio, Cooperativismo; 6.6 Contrato jurídico inclusive com o Voluntário;

13 7. Prestação de contas clara e transparente e boas Práticas de Governança. 7.1 Todo dinheiro arrecadado por uma Instituição Social deve ser aplicado em um fim social; 7.2 Como lida com diversos públicos é fundamental prestar contas a esse públicos de maneira clara; 7.3 Transparência está diretamente relacionada com a credibilidade da organização. 7.4 Mais do que relatórios à diretoria e demonstrações contábeis, a informação deve chegar na medida certa a cada um dos seus públicos relacionados;

14 7. Prestação de contas clara e transparente e boas Práticas de Governança. 7.5 A reputação como ativo nas organizações do Terceiro Setor, por isso a relevância de adotar boas práticas de governança; 7.6 Boas práticas se relacionam às questões de Poder e de dinheiro; 7.7 Nessas práticas deve haver inclusive profissionalismo ainda que não remunerado e tomada de decisões eficientes.

15 8. Diversificação de fontes de recursos 8.1 Captação de recursos é atividade fundamental para a atuação no terceiro setor; 8.2 Recomenda-se diversificar as fontes para diminuir os riscos. Deve-se buscar sustentabilidade financeira; 8.3 Quando uma fonte que representar mais de 30% de toda a arrecadação deve ser revista a estratégia de captação.

16 8. Diversificação de fontes de recursos 8.4 A diversificação de fontes proporcionará maior reconhecimento da organização frente aos diferentes públicos (empresas, pessoas físicas, governo, fundações, agências internacionais, organizações de fomento, etc.); 8.5 As principais fontes de recursos são: Iniciativa Privada, Organizações religiosas, fontes institucionais como governos e agências) 8.6 Considerar a GRP (Geração de Renda Própria) como alternativa de captação

17 9. Monitore os resultados e impactos sociais 9.1 Como saberemos se aquilo que propusemos a fazer em nosso estatuto esta surtindo efeito na sociedade? 9.2 Essas constatações somente podem ser feitas por meio de monitoramento de resultados e da avaliação de impacto social. 9.3 A avaliação deve trazer informações quantitativas e qualitativas sobre cada etapa do programa; 9.4 O processo pode ser feito por meio de pesquisa de campo, questionários e pesquisas com a finalidade de auferir se objetivos e metas foram alcançados. 9.5 No processo de gestão é a última etapa a ser realizada;

18 10. Conselho Consultivo 10.1 Além dos conselhos estatutários, é interessante pensar em um conselho consultivo; 10.2 Conselho consultivo serve para ser consultado em assuntos estratégicos, sem exageros (1 ou 2 vezes ao ano) Funciona como uma escuta do mundo externo da organização; 10.4 Três grupos sugeridos: Ricos, famosos e interessados em causas sociais. E um grupo a ser evitado: políticos! 10.5 Deve conter entre 6 a 20 pessoas dependendo da grandeza da organização, com mandato de 3 anos renováveis proporcionalmente;

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20 Solução 1) Boas Práticas de Gestão Social; 2) Eficiência e Profissionalismo; 3) Aprender a viver o seu tempo.

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