17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas
|
|
- Guilherme Mendes Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 17 de novembro de 2016 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas
2 Agenda Nossa missão Estrutura Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas 2
3 Nossa missão como área de controladoria Missão: Otimização dos resultados econômicos global da empresa, garantindo assim sua perpetuidade. Missão Como: suportando os gestores com conhecimento e informações necessárias, tempestivas e fidedignas para gestão do negócio, conduzindo-os à conversão dos seus esforços para alcançar a otimização de seus resultados. 3
4 Agenda Nossa missão Estrutura e atividades Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas 4
5 Organograma macro Diretoria Contabilidade Plan & Controle Corporativa Societária Custos Gerencial Margem e Working Capital Despesas Investimentos 5
6 Área contábil Diretoria KeYUser EBS Parâmetros Contábeis Contabilidade Conciliações Novos Projetos Plan & Controle Corporativa Societária Custos Gerencial Margem e Working Capital Despesas 6
7 Área contábil Normas contábeis Demonstrações Financeiras Auditoria Externa Governança Obrigações Acessórias Contabilidade Formação Custos Diretoria Plan & Controle Corporativa Societária Custos Gerencial Margem e Working Capital Despesas 7
8 Organiza, acumula e reporta dados e informações para tomadores de decisão (Stakeholders) Diretoria Contabilidade Indicadores Gerenciais (Resultado por Unidades / CR) (Resultado por Linha) (Resultado Fornecedor) (Roi / EVA) Plan & Controle Corporativa Societária Custos Gerencial Margem e Working Capital Despesas 8
9 Monitoramento e controle de atividades, desempenho e influenciar as decisões dos gestores das entidades Suporte Planejamento Diretoria Estratégico Liderar processo orçamentário Suportas todos os gestores Apontar e corrigir desvios de rotas Contabilidade Plan & Controle Corporativa Societária Custos Gerencial Margem e Working Capital Despesas 9
10 10
11 Agenda Nossa missão Estrutura e atividades Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas 11
12 Cronograma processo orçamentário Planejamento Construção Execução Setembro Out => dez => jan Ano seguinte Cenários Entrevistas Simulações Carta Diretriz Detalhamento Monitoramento Correções desvios Revisões Controladoria Planejamento e Controle 12
13 Cronograma processo orçamentário Planejamento Construção Acompanhamento Setembro Out => dez => jan Papel do Controladoria: Conduzir o processo orçamentário Alinhar todas expectativas Suportar os executivos Suportar órgãos Governança Conduzir os gestores na otimização dos resultados Ano seguinte Cenários Entrevistas Simulações Carta Diretriz Detalhamento Monitoramento Correções desvios Revisões Controladoria Planejamento e Controle 13
14 Agenda Nossa missão Estrutura atividades Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas 14
15 Utilizamos o modelo matricial, que introduz a figura do Gestor de Pacotes que têm grande responsabilidade no processo 15
16 Aplicamos o orçamento base zero, seguindo alguns princípios 16
17 A gestão matricial de despesas é baseada em 3 pilares Gestão Matricial de Despesas (GMD) Monitoramento e Desenvolvimento de Capacidades 17
18 Identificação das oportunidades de redução de despesas Definição grupos de trabalho Analise de grupo de despesas Definição dos Clusters Definição Indicadores Definição de metas Validação de metas com cada entidade Inclusão de metas no orçamento Gestão Matricial de Despesas (GMD) Monitoramento e Desenvolvimento de Capacidades 18
19 Na Fase de Identificação são definidas as oportunidades a serem transformadas em metas de redução
20 A identificação de oportunidades é baseada em algumas ferramentas analíticas básicas 20
21 O fluxo de orçamentação é baseado no dialogo entre entidades e pacotes buscando maior eficiência 21
22 A identificação de oportunidades é baseada em algumas ferramentas analíticas básicas 22
23 Os Cluster nos mostra grande dispersão e oferece oportunidade através da definição de metas por loja 23
24 Mensuração e captura das oportunidades Gestão Matricial de Despesas (GMD) Priorização de iniciativas Definição de metodologia e ferramentas de captura Benefícios, custos, investimentos e riscos para cada alternativa Gestão do plano de captura Monitoramento e Desenvolvimento de Capacidades 24
25 Na fase de Captura devem ser desenvolvidas as ações para efetiva redução de custos
26 A gestão matricial de despesas é baseada em 3 pilares Gestão Matricial de Despesas (GMD) Monitoramento e Desenvolvimento de Capacidades Metodologia, governança e ferramentas para acompanhamento Alinhamento dos Incentivos Mobilização da organização 26
27 A gestão matricial de despesas é baseada em 3 pilares Objetivo Pessoas Envolvidas Principais Atividades Garantir a perpetuidade do programa de gestão de matricial de despesas Diretoria Gestores de Despesa Gestores de Entidade Controladoria Metodologia e procedimentos de controle e acompanhamento do orçamento Mapeamento das responsabilidades de cada área na gestão do orçamento e controle de despesas Desenho de relatórios e ferramentas para o acompanhamento de despesas Realização de reuniões mensais com diretoria e donos pacotes e entidades Monitorando das metas Correção dos desvios 27
28 Várias iniciativas implementadas e outras ainda em implementação Workflow de escalada de iniciativas Priorização de Iniciativas Declaração de escopo Plano de trabalho detalhado 28
29 29
30 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa Organizar; Reportar dados e informações; Monitorar as atividades; Mobilizando; Disseminando as melhores práticas; Exercer influência para correção dos desvios 30
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisSistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão
Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Processo de Gestão PLANEJAMENTO EXECUÇÃO OTIMIZAÇÃO DO LUCRO E CRIAÇÃO DE VALOR CONTROLE Foco no Planejamento Envolvimento no processo de planejamento das
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisGESTÃO DE CAPITAL 2018
GESTÃO DE CAPITAL 2018 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 56, 2º DA RESOLUÇÃO 4.557 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. Banco ABC
Leia maisCONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida
CONTROLADORIA Prof. João Carlos de Almeida jalmeida@ecmcobtabil.com.br 1 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado
Leia maisCSC Shared Services. Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona. Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso
CSC Shared Services Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso Módulo 2 A ENGRENAGEM DE COMO FUNCIONA Modelo concebido para absorver processos transacionais e centralizáveis,
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisTEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018
Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017
Leia maisBPM como subsídio à Gestão Estratégica Escritório de Gestão de Processos e Projetos Estratégicos. Secretaria Executiva/MEC
BPM como subsídio à Gestão Estratégica Escritório de Gestão de Processos e Projetos Estratégicos Secretaria Executiva/MEC Histórico do Escritório de Processos Mapeamento de Sistemas na Diretoria de TI
Leia maisIntegração. ão, Monitoramento e Avaliação. de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão
Integração ão, Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão João Bezerra Magalhães Neto GAG/GEPLAN Fórum CONSAD São Paulo, 01-07 07-0404
Leia maisGESTÃO DE CAPITAL 2017
GESTÃO DE CAPITAL 2017 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 7, 3º DA RESOLUÇÃO 3.988 DE 30 DE JUNHO DE 2011. Banco ABC Brasil
Leia maisCALENDÁRIO TEMÁTICO 2015
CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015 29 janeiro, 2015 9 fevereiro, 2015 03 março, 2015 CONFERENCE CALL 16hs às17hs 12:30hs às 19:30hs Foco: Foco: Demonstrações Financeiras Foco: Revisão do Código das Melhores Práticas
Leia maisControladoria para Gestão Empresarial
Controladoria para Gestão Empresarial Aderson de Castro Soares Neto Mestre em Administração de Empresas com foco em empreendedorismo pela FACCAMP (SP). Especialista em Marketing pela PUC-Rio de Janeiro;
Leia maisPós-Graduação a distância Administração Pública
Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisEmpresa em Tempo Real. Soluções em Software para Gestão
Empresa em Tempo Real Soluções em Software para Gestão Sistema de Gestão Empresarial Integrado Segmento Serviço e Comércio Infra-estrutura para alta performance ConsistGEM - Usuários Finais em Clientes
Leia maisO Papel da Controladoria sob o Enfoque da Gestão Econômica
O Papel da sob o Enfoque da Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira : necessidade ou modismo??? Foco: para se alcançar os objetivos é preciso clarificá-los Sinergia: a otimização isolada das partes
Leia maisModernizando a Gestão da Assembléia Legislativa
Modernizando a Gestão da Assembléia Legislativa 19 de agosto de 2011 AGENDA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO 2 RESULTADOS DO PROJETO 3 GMD & GMR - OPORTUNIDADES IDENTIFICADAS 4 EVOLUÇÃO DA GESTÃO - ALERGS MAPA DE TRABALHO
Leia maisPROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde
PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.
Leia maisSão José dos Campos, 13/09/2011
Clóvis Luís Padoveze São José dos Campos, 13/09/2011 1 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 2 Controladoria como Ciência Consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos
Leia maisAvenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE E ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÃO... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 5. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...
Leia maisREGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA
REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de
Leia maisCONTROLES INTERNOS PARA APOIO NO CRUZAMENTO DAS INFORMAÇÕES CONTABEIS E FISCAIS. Everaldo Tadeu Villa de Camargo
CONTROLES INTERNOS PARA APOIO NO CRUZAMENTO DAS INFORMAÇÕES CONTABEIS E FISCAIS 1 Everaldo Tadeu Villa de Camargo CONTEÚDO Controles internos - Conceitos Objetivos Quem determina o controle? Como garantir
Leia maisEficiência, Eficácia e Qualidade dos Gastos Públicos nas Estatais
Eficiência, Eficácia e Qualidade dos Gastos Públicos nas Estatais 18/10/2017 VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público 2017 Agenda A CAIXA Grandes Números
Leia maisSendo esta primeira questão positiva, aplicar as demais questões:
QUESTIONÁRIO - FUNÇÕES DE CONTROLADORIA APRESENTAÇÃO DAS QUESTÕES: Esta pesquisa busca analisar as funções de controladoria exercidas por Institutos Federais de Educação através da identificação das atividades
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL NOSSA ORIGEM Fundada em 2006 por consultores independentes, a Esteves & Esteves opera suportada por quatro pilares: foco no cliente; busca permanente de excelência em serviços;
Leia maisCONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisOrientações para elaboração do Descritivo Sobre Aspectos Relevantes de Controles Internos - Circular Bacen 3.467/09
Políticas e procedimentos a respeito da segregação de atividades, de modo a evitar conflitos de interesse e acúmulo de funções incompatíveis. Evidências de que a cooperativa mapeou as principais atividades
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisIntegração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo. José Negri Agosto-17
Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo José Negri Agosto-17 jnegri@metilfe.com / jenegri@gmail.com Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico
Leia maisIntegração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo. José Negri Agosto-17
Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico corporativo José Negri Agosto-17 jnegri@metilfe.com / jenegri@gmail.com Integração das Metodologias para disseminar o alinhamento estratégico
Leia maisConteúdo Programático Completo
Conteúdo Programático Completo 1. PAPÉIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DA AUDITORIA INTERNA 1.1 Gestão de Mudanças 1.1.1 Visão Geral 1.1.2 Habilidades Interpessoais 1.1.3 Tipos de Mudança 1.1.4 Resistência
Leia maisRELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS
RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS NOVEMBRO / 2016 1. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 INTRODUÇÃO O gerenciamento de riscos da Biorc Financeira é acompanhado constantemente pela Diretoria, sendo
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisGestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas
Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012
Leia maisGRC Governança Risco e Compliance
GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a
Leia maisConvenção Nacional Unimed. Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica A Direção da Cooperativa, Seus Processos e o Cooperado
Convenção Nacional Unimed Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica A Direção da Cooperativa, Seus Processos e o Cooperado Agenda A B C Contexto de Governança Corporativa ANS Impactos
Leia maisINSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE. Ref.: Edital de Recrutamento 10/17 Público-alvo: Todos os colaboradores de todas as unidades e candidatos externos
Ref.: Edital de Recrutamento 10/17 Público-alvo: Todos os colaboradores de todas as unidades e candidatos externos Cargo: Gerente de Tecnologia da Informação Horário: Horário comercial, de segunda à sexta-feira
Leia maisMATRIZ CURRICULAR (Anexo I Resolução nº152/consepe de )
Ingressantes: 2019/1 1º Semestre /A /R Administração 04 80 - Dimensões Políticas e Sociais nas Organizações 02 40 - Direito Empresarial 02 40 - Economia 04 80 - Psicologia do Trabalho (EAD) 04-80 2º Semestre
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisCompliance aplicado às cooperativas
Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisTroféu Transparência Comunicação Visual
Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual INTRODUÇÃO Melhores Práticas da Auditoria Interna com foco em Riscos. Teoria Fomentar a discussão sobre o atual papel das atividades de Auditoria Interna; Prática
Leia maisESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT
ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT Na estrutura de governança da companhia, o Fórum de Acionistas é o órgão responsável por consolidar o alinhamento das decisões dentro do grupo controlador. Ele é formado
Leia maisResultados Análises, identificação de oportunidades e ações assertivas
Resultados Análises, identificação de oportunidades e ações assertivas Best Practices & Improvement A Consultoria A BPI Consultoria nasceu da necessidade de implementação de soluções customizadas para
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE GERENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO SINTAF. Edital nº 03/2016
EDITAL DE SELEÇÃO DE GERENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO SINTAF Edital nº 03/2016 A Fundação Sintaf, por meio de sua Diretoria Executiva, torna pública a abertura do processo seletivo de candidatos de
Leia maisDESCRIÇÃO DE CARGO CBO:
MISSÃO DO CARGO Responder pelas estratégias de campanhas, liderando as ações utilizando e desenvolvendo conhecimento específico sobre os temas ou casos bem como articulando parceiros, organizações da sociedade
Leia maisSobre o IBGP. Pilares IBGP: Inovação Qualidade Experiência
Sobre o IBGP O Instituto Brasileiro de Governança Pública - IBGP tem o foco na formação de Gestores, Auditores e Técnicos do Setor Público Brasileiro. Pilares IBGP: Inovação Qualidade Experiência Sobre
Leia mais3) Qual é o foco da Governança de TI?
1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a
Leia maisComo Melhorar a Qualidade das Informações Contábeis das Empresas: Julgamento Profissional do Preparador das Demonstrações Contábeis
Clemir Uhlein Contador 16 de setembro de 2013 Objetivo das Demonstrações Contábeis O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações
Leia maisDESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE
Leia maisGovernança Corporativa Aspectos práticos
Governança Corporativa Aspectos práticos Ter um plano de negócios fundamentado, um planejamento estratégico formal, operação eficiente, bons controles e processos internos, boas práticas de governança
Leia maisCONTROLADORIA II MBA Estácio 17/07/2017
CONTROLADORIA II MBA Estácio 17/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Análise das Demonstrações Contábeis Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E
Leia maisA Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais
A Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais especializados e atualizados sobre as boas práticas do varejo mundial.
Leia maisMACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Os macroprocessos do SESCOOP/RN foram elaborados no Projeto Gestão por Competência, projeto este iniciado em 2012 pela Unidade Nacional do SESCOOP, com o apoio e assessoramento
Leia maisPOLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,
Leia maisAutores: Angelo José Rodrigues Lima Salvador 06 de julho de 2016
A situação dos Comitês de Bacias e a necessidade de monitorar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos a construção do Observatório da Governança das Águas Autores: Angelo José Rodrigues
Leia maisPolítica Institucional de Gerenciamento do Risco Operacional/Mercado
Política Institucional de Gerenciamento do Risco Operacional/Mercado 1 INTRODUÇÃO Esta política tem a finalidade de orientar a gestão de riscos operacionais da GOLCRED e transformá-la em uma Instituição
Leia maisMODELO DE GESTÃO PMPA. Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet)
MODELO DE GESTÃO PMPA Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet) AGENDA IMPLEMENTAÇÃO; PRINCÍPIOS; EVOLUÇÃO; ESTRUTURA; MAPA ESTRATÉGICO e PROGRAMAS DE GOVERNO 2014-2017; DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA;
Leia maisAUDITORIA INTERNA COM ABORDAGEM NA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
AUDITORIA INTERNA COM ABORDAGEM NA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Prof. Sergio Vidal dos Santos Dias - MsC Formação Acadêmica Mestre em Ciências Contábeis - UERJ MBA em Auditoria e Controladoria
Leia maisPolítica de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade
Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS
Leia maisProfessora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA
Professora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA Temática: Organização do Sistema de Orçamento Referências: PADOVEZE, Clóvis
Leia maisXV CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE do Rio Grande do Sul Agosto de 2015 Classificação da Informação: Uso Interno
XV CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE do Rio Grande do Sul Agosto de 2015 MAIS DO QUE NÚMEROS PA TO MT RO 3 milhões Associados Mais de 18 mil GO Colaboradores SP MS RJ PR RS Mais de 100 empresas Mais de 1.300
Leia maisAPRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno
APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno de RESULTADOS para perpetuação do negócio. HISTÓRIA OBJETIVOS DIRETRIZES
Leia maisEstratégia de sustentabilidade
Estratégia de sustentabilidade Fusão I Itaú + Unibanco Visão I Itaú Unibanco Perguntas norteadoras I 2010 - Itaú Unibanco 1 2 3 O que é Performance Sustentável e qual a relação entre Performance Sustentável
Leia maisSistema de Monitoramento Físico e Financeiro do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG
Sistema de Monitoramento Físico e Financeiro do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG Gerência do PPAG Secretaria Municipal Adjunta de Orçamento PPAG Plano Plurianual de Ação Governamental Planejamento
Leia maisMBA em Controladoria e Finanças Corporativas
MBA em Controladoria e Finanças Corporativas Módulo A Legislação em Negócios Noções fundamentais de Direito do Trabalho, Direito Tributário e Direito Comercial, com ênfase nos conhecimentos relacionados
Leia maisMatriz 1 - Ciências Contábeis (Modalidade a Distância)
Matriz 1 - Ciências Contábeis (Modalidade a Distância) Nivelamentos Total Créditos Teórica Prática Pré-requisito Familiarização com a Educação a Distância 20 - - - Matemática 20 - - - Carga Horária Total
Leia maisManual de Processos e Procedimentos Controlo de Gestão
Manual de Processos e Procedimentos Controlo de Gestão DOCUMENTO ATUAL Referência: PC.G.CG Versão: 1.0 Data: 30/01/2016 Criado por: André Soares Aprovado por: Homologado por: REVISÕES REALIZADAS ID Data
Leia maisSérie Executiva. Finanças, Controladoria e Auditoria
Série Executiva Finanças, Controladoria e Auditoria SÉRIE EXECUTIVA FINANÇAS, CONTROLADORIA E AUDITORIA Avenida Conselheiro Nébias, 159, Paquetá, Santos. - Fone:13-2127 0000 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof.
Leia maisMATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR CIÊNCIAS CONTÁBEIS. * 1º PERÍODO* Cód. Disciplinas / Atividades Pré-requisito C/H CON 01
CURSO DE CIÊNCIAS TÁBEIS 2011.2 - CIÊNCIAS TÁBEIS * 1º PERÍODO* 01 Matemática I -------- 60 02 Sociologia -------- 60 03 Ética e Filosofia -------- 30 04 Contabilidade Básica I -------- 60 05 Psicologia
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.
PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem
Leia maisMBA em Gestão Empresarial 2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Empresarial 2018 CARGA HORÁRIA TOTAL: 432 H/A Coordenação Acadêmica: Professor Doutor José Carlos Abreu 1 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO Desenvolver
Leia maisCapacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco
Capacitação ForRisco Estudos de Caso e Metodologia ForRisco Apresentação: Fábio Henrique dos Anjos Núcleo de P&D para Excelência e Transformação do Setor Público - NEXT/UnB Brasília, DF, 2018. Sumário
Leia maisDISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC
DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC Cooperativismo É um sistema fundamentado na união voluntária de pessoas em torno de necessidades comuns. Busca prosperidade conjunta e se baseia no
Leia maisCFO Survey Brasil 2017 O que pensam os executivos líderes de finanças no Brasil. Março 2017
CFO Survey Brasil 2017 O que pensam os executivos líderes de finanças no Brasil Março 2017 CFO Survey Brasil 2017 Parte 1 Gestão da área financeira Deloitte Papel dos executivos na crise 2 Parte mais estressante
Leia maisEmpresa em Tempo Real. Soluções em Software para Gestão
Empresa em Tempo Real Soluções em Software para Gestão Sistema de Gestão Empresarial Integrado Segmento Serviço e Comércio Infra-estrutura para alta performance Arquitetura de Processamento Distribuído
Leia maisPOLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação
Leia maisI SIMPÓSIO MINEIRO DE CONTABILIDADE APLICADA NO SETOR PÚBLICO
I SIMPÓSIO MINEIRO DE CONTABILIDADE APLICADA NO SETOR PÚBLICO A CONVERGÊNCIA DAS NORMAS INTERNACIONAIS AO SETOR PÚBLICO MARIA DA CONCEIÇAO BARROS DE REZENDE SITUAÇAO DA CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL
Leia maisMBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA
MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA em Finanças e Controladoria é capacitar e atualizar profissionais de finanças e controladoria
Leia maisCASE OXITENO. Orçamento e BSC
CASE OXITENO Orçamento e BSC Índice Introdução 02 Histórico: O Processo de mudança na forma de gestão do Grupo 03 A implementação do Balanced Scorecard na Oxiteno 04 O Orçamento no novo modelo de Gestão
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS D I S C U S S ÃO B AS E A D A N O P M I
GESTÃO DE PROJETOS D I S C U S S ÃO B AS E A D A N O P M I DEFINIÇÃO DE PROJETO Empreendimento temporário realizado de forma progressiva para criar um produto ou serviço único. (Project Management Institute
Leia maisDesafios de Implementação Banco de Dados de Perdas Operacionais SUSEP BDPO Conferência CNSeg
Desafios de Implementação Banco de Dados de Perdas Operacionais SUSEP BDPO Conferência CNSeg 25 de Fevereiro 2015 Objetivo da Sessão Apresentar o contexto e racional da implementação do Banco de dados
Leia maisCONTROLADORIA E MÉTRICAS DE VALOR
CONTROLADORIA E MÉTRICAS DE VALOR ANDRÉ RAMOS Contador, professor e consultor André Ramos O mundo é um lugar em constante mudança A sociedade mudou, a vida mudou, você mudou... A CONTABILIDADE É O PROCESSO
Leia maisA importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito
A importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito Gerente da Caixa Vicente de Araújo - CAVA, Contador, com MBA em Previdência Complementar, Controladoria e Auditoria,
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento
Leia maisA importância do Planejamento Financeiro. 30 de outubro 2009
A importância do Planejamento Financeiro 30 de outubro 2009 Agenda 1. Visão Geral 2. Tendências 3. 10 requisitos fundamentais 4. Conclusão Agenda 1. Visão Geral 2. Tendências 3. 10 requisitos fundamentais
Leia maisSP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS 1 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Responsabilidade... 3 3. Referência... 3 4. Definições... 3 5. Papéis e Responsabilidades... 4 6. Documentação de Controles Internos...5 7. Auto
Leia maisD. (49) N, 2º
CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise
Leia maisUma Visão do processo no mundo e os principais desafios na implantação
Uma Visão do processo no mundo e os principais desafios na implantação Mais de 100 países exigem, permitem ou estão convergindo para o IRFS Todos os principais mercados de capitais estão se mobilizando
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisAuditoria Contínua Uma visão do IIA Global. Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil
Auditoria Contínua Uma visão do IIA Global Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil Normas Internacionais para a Prática Profissional - NIPP Elementos - NIPP Definição
Leia maisApresentação Institucional
GRUPO BP CONTÁBIL Apresentação Institucional AUDITORIA IMPOSTOS RISCOS FINANÇAS CORPORATIVAS CONTABILIDADE Nossas certificações e registros Investimos na formação de profissionais com alto potencial de
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisTema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa
Tema 3 Planejamento Estratégico na Administração Pública Ricardo Naves Rosa Planejamento Estratégico na Administração Pública Balanced Scorecard Ricardo Naves Rosa Gerente de Gestão Estratégica - AGR Engenheiro
Leia mais