SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

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1 Unidade II SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL Profa. Regiane F. Leite

2 Avaliação. O termo avaliação nos leva a diferentes modalidades de estudo. A pesquisa de avaliação sempre emprega uma metodologia rigorosa no campo das ciências sociais. A avaliação é utilizada para descrever estimativas realizadas com outros métodos.

3 Avaliação em diversos setores 1. Julgar a qualidade dos currículos escolares em áreas específicas. 2. Determinar o valor do programa antiviolência em uma escola de Ensino Fundamental. 3. Decidir se um programa de desenvolvimento urbano vai ou não ser implantado.

4 Avaliação em diversos setores 4. Determinar o impacto de um programa de redução de penas prisionais sobre a reincidência. 5. Julgar a eficiência de um programa de treinamento empresarial. 6. Avaliar iniciativas administrativas.

5 Avaliação em diversos setores 7. Identificar a contribuição de programas específicos para os lucros de uma empresa. A avaliação é um instrumento de gestão social. Dela dependem a implantação e a manutenção de ações que envolvem recursos públicos e recursos humanos.

6 A avaliação de programas Esse tipo de avaliação é resultante de várias abordagens, que dependem de como se entende, como se vê e como se define a ação e em que base ela se fundamenta. 1ª base: Experimentação Vista como o uso da tradição de pesquisa experimental das ciências sociais na avaliação.

7 A avaliação de programas 2 a Mensuração Descrita como estilo de avaliação que pressupõe que o uso de um mecanismo de medida comportamental vai produzir números que constituirão a evidência da efetividade de um programa. 3 a Análise sistêmica É feita para ajudar os administradores a tomar decisões mais defensáveis.

8 A avaliação de programas 4ª Abordagens Interpretativas Representa o uso da filosofia hermenêutica para gerar interpretações descritivas e julgamentos holísticos de programas complexos. No campo das avaliações práticas destacam-se: avaliação quantitativa; avaliação qualitativa.

9 A avaliação de programas Objetivismo: abordagem avaliatória que utiliza técnicas de coleta e análise de dados que possam ser reproduzidas e que levem a resultados verificáveis. Subjetivismo: abordagem da avaliação que enfatiza mais a Subjetivismo: abordagem da avaliação que enfatiza mais a experiência do avaliador do que do conhecimento científico.

10 Interatividade Escolha duas fontes distintas que dão base ao pensamento sobre avaliação: a) Implementação e mensuração. b) Análise sistêmica e experimentação. c) Mensuração e avaliação. d) Experimentação e interpretação. e) NDA.

11 Avaliação em função da realização Antes: avaliação inicial, acontece antes de empreender um programa ou projeto. É feita na fase do planejamento. Durante: chamada de gestão. Faz avaliação contínua, monitora e avalia os resultados parciais. Verifica o cronograma e subsidia alterações. Depois: realizada no fim do projeto, quando já alcançou Depois: realizada no fim do projeto, quando já alcançou pleno desenvolvimento.

12 Avaliação conforme critério de tempo Retrospectiva: expressa o desempenho de um programa implementado no passado. Prospectiva: indica como poderá ser o provável desempenho do programa. Formativa: a avaliação se dá durante a implementação do programa. Contínua: envolve avaliação formativa e retrospectiva. Integrativa: ocorre antes e depois da implementação do Integrativa: ocorre antes e depois da implementação do programa.

13 Avaliação em função de quem realiza Avaliação externa: realizada por avaliadores especialistas. Não são da instituição executora do programa ou projeto. Avaliação interna: realizada por membros da instituição gestora do projeto, mas não são diretamente ligadas à execução.

14 Avaliação em função de quem realiza Avaliação mista: é realizada por avaliadores internos e externos. Autoavaliação: realizada pelos responsáveis pela execução ou pela realização do programa ou projeto.

15 Avaliação em função da dimensão 1. Estratégia da avaliação: nos grandes, a avaliação é partilhada pelas etapas para medir o sucesso. Nos pequenos, avaliam-se o conjunto e os casos individuais. 2 Lógica da avaliação: nos grandes exige a construção de 2. Lógica da avaliação: nos grandes, exige a construção de variáveis, indicadores e índices que mostram a transformação que o projeto realizou. Nos pequenos, a avaliação do projeto é feita a partir da observação da realidade.

16 Avaliação em função da dimensão 3. Roteiro da avaliação: nos grandes, faz-se uma captação da realidade que pode determinar o grau de êxito ou fracasso. Nos pequenos, parte-se da realidade, entendendo o projeto por meio das articulações comunitárias. 4. Técnicas de análise: nos grandes, as técnicas usuais são quantitativas e nos pequenos recorre-se ao qualitativo.

17 Avaliação em função da dimensão 5. Resultados da avaliação: nos grandes projetos são gerais. Nos pequenos são individuais. 6. Avaliadores: nos grandes, a avaliação é centralizada e desenvolvida por avaliadores externos. Nos pequenos, os avaliadores são internos.

18 Avaliação em função dos destinatários 1. Os dirigentes superiores: são os responsáveis pela definição das políticas e pelo estabelecimento das prioridades entre os projetos segundo os objetivos da instituição. 2 Os administradores: são os responsáveis pela distribuição/ 2. Os administradores: são os responsáveis pela distribuição/ repasse dos recursos para a concretização dos objetivos estabelecidos.

19 Avaliação em função dos destinatários 3. Os técnicos: são responsáveis pela execução do projeto e centram-se em aspectos operativos. A avaliação pode variar seu foco à medida que se apresenta como avaliação de múltipla perspectiva, em que se destacam o usuário dos resultados da avaliação, os executores, os financiadores e outros.

20 Interatividade Que tipo de avaliação nem sempre é adequada e suficiente para avaliar programas e por isso deve ser complementada por outras estratégias avaliativas? a) Avaliação externa. b) Avaliação mista. c) Autoavaliação. d) Avaliação participativa. e) NDA.

21 Critério do conteúdo ou objeto da avaliação 1. Pseudoavaliação: identifica algumas formas de avaliação que não consideram questões relevantes sobre a política do programa. 2 Quase avaliação: tem foco limitado direcionado ao 2. Quase-avaliação: tem foco limitado direcionado ao processo ou resultado, ignorando variáveis que afetam a implementação.

22 Critério do conteúdo ou objeto da avaliação 3. Avaliação centrada nos objetivos: foca resultados esperados, mediante objetivos preestabelecidos. 4. Avaliação compreensiva: combina avaliação de processo e impactos do programa, considerando os objetivos especificados e sua relação com os resultados.

23 Critério do conteúdo ou objeto da avaliação 5. Avaliação inferencial: busca fatos esclarecedores, dando ênfase à casualidade e aos valores. 6. Avaliação livre: o avaliador busca efeitos que podem ser encontrados no lugar dos efeitos alegados pelos objetivos. 7. Avaliação multiobjetivo: permite identificar variedades de resultados, sendo mais estruturada que a avaliação livre.

24 Critério do conteúdo ou objeto da avaliação 8. Avaliação verdadeira: avalia-se custos e benefícios entre as políticas competitivas para verificar qual alcançará o resultado com menor custo. 9. Avaliação por decisão teórica: combina estudos orientados por financiadores e usuários. 10.Meta-avaliação: é a avaliação da avaliação. Visa a revisar o 10.Meta avaliação: é a avaliação da avaliação. Visa a revisar o processo, avaliando a pesquisa avaliativa, técnicas, conclusões e questionar os resultados.

25 Critério do mérito, razões e justificativas 1. Avaliação centrada na utilização: pessoas que implementam os resultados. 2. Avaliação interativa: compartilha construção do processo. 3. Avaliação exploratória: determina se a política está funcionando. 4 Avaliação de aprendizagem: envolve as avaliações anteriores 4. Avaliação de aprendizagem: envolve as avaliações anteriores, contribuindo para a melhoria de processos e programas.

26 A definição de limites e análise do contexto da avaliação 1.O avaliador se comunica para descobrir pontos de vista e preocupação com o programa. 2.A descrição do objeto de estudo avaliatório estabelece limites do que vai ser avaliado. 3.Análise de recursos e capacidades do avaliador. Seu objetivo é aumentar a produtividade e a qualidade do produto.

27 Identificação de perguntas e critérios de avaliação. O projeto ou avaliação não é completo sem a especificação de padrões de desempenho que o programa deve atingir. Dessa forma, as perguntas avaliatórias articulam o foco do estudo; mas, sem os padrões definidos, o avaliador não tem condições de julgar o programa.

28 O planejamento e a condução de uma avaliação apresentam uma estrutura com seis atividades/funções integrantes desta operação: a) Flexibilidade. b) Agilidade. c) Eficiência. d) Eficácia. e) Relevância. f) Produtividade.

29 O planejamento e a condução de uma avaliação Diante dessa estrutura, um plano de gestão é essencial para ajudar a supervisionar o projeto. Um bom plano de gestão deve conter as tarefas a serem realizadas e os prazos de cada uma, a equipe e os recursos necessários para contemplar a tarefa e o custo de todo processo.

30 Interatividade Um plano de gestão é essencial para: a) Ajudar a supervisionar o projeto. b) Estabelecer o foco da avaliação. c) Compor o público da avaliação. d) Criar um plano de avaliação. e) NDA.

31 Objetivos do projeto É responder a pergunta: para que se faz? Resposta: indicar o destino do projeto ou os efeitos que se pretende alcançar com sua realização. Objetivo geral expressa o impacto que as mudanças produtivas terão. Objetivos específicos representam a referência central para o Objetivos específicos representam a referência central para o dimensionamento do êxito ou fracasso do projeto.

32 Metas As metas são formuladas a partir de cada objetivo específico, chamadas de resultado. Atividades As atividades são ações concretas que definem o cálculo dos custos do projeto. Indicadores Os indicadores são instrumentos de medição usados para indicar mudanças na realidade social que nos interessa.

33 Avaliação privada É considerada uma unidade econômica concreta em que os custos e os benefícios são valorizados como fenômenos de mercado. Avaliação social É quando a sociedade se dispõe a pagar bens e serviços que devem ser cobertos pelo projeto, cuja realização supõe benefício para a comunidade em seu conjunto.

34 Marco lógico O marco lógico é um recurso para o planejamento e a gestão de projetos que facilita o processo de avaliação. É muito utilizado por agências internacionais de financiamento. Foi criado para resolver problemas de projetos sociais. Está diretamente ligado ao estabelecimento e à Está diretamente ligado ao estabelecimento e à operacionalização dos indicadores de um projeto.

35 A matriz do marco lógico é montada por 16 células, sendo 4 linhas e 4 colunas. A 1ª coluna define o objetivo geral. A 2ª coluna identifica os fatores de risco. A 3ª coluna identifica fatores de risco que precedem à formulação dos indicadores. A 4ª coluna com base nos indicadores elabora os meios A 4ª coluna, com base nos indicadores, elabora os meios de verificação.

36 Avaliação e monitoramento de programas e projetos sociais e serviço social. Avaliar políticas e programas é hoje um desafio e uma demanda para todos os gestores. Avaliar de forma sistemática e contínua pode ser uma Avaliar de forma sistemática e contínua pode ser uma forma estratégica de se aumentar o controle social.

37 Nesse caso, a avaliação deve ser entendida como dever ético. Tem papel estratégico ao acompanhar o comportamento das políticas analisando e escolhendo prioridades. É uma ferramenta para captação de recursos e dessa forma atende as exigências das agências financiadoras de ações, programas e projetos que utilizam esses dados para análise de resultados.

38 A avaliação de programas e projetos vem se tornando importante e crescendo cada vez mais devido à exigência de algumas agências financiadoras.

39 Interatividade Qual é o recurso que ajuda a planejar a gestão de projetos e facilita o processo de avaliação? a) Custo benefício. b) Valoração do benefício. c) Metas e objetivos. d) Marco lógico. e) NDA.

40 ATÉ A PRÓXIMA!

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