A avaliação de projetos pelo públicoalvo: um estudo exploratório de uma instituição universitária. Marilda Angioni

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1 A avaliação de projetos pelo públicoalvo: um estudo exploratório de uma instituição universitária Marilda Angioni

2 Roteiro Avaliação Universidade Extensão Universitária Delimitação do Estudo Resultados Considerações

3 Avaliação Processo pedagógico-educativo que visa a aprendizagem e a correção de rumos ou de desempenho. Objetivos: Adequar atividades; Accountability social; Orientar investidores.

4 Objetivos Conhecer o modo como projetos de extensão submetidos ao Edital PROPEX nº 03/2012, da Fundação Universidade Regional de Blumenau FURB pretendem ser avaliados pelo seu público-alvo.

5 Declaração da Conferência Regional de Educação Superior na América Latina e o Caribe A participação da comunidade é importante primeiramente por caracterizar a interação da Universidade com a sociedade, e por conferir legitimidade ao projeto de extensão, tanto na identificação das demandas, como em relação à sua pertinência e relevância social. (DECLARAÇÃO, 2008)

6 O SINAES e a Extensão Universitária Grupos de Indicadores para a auto avaliação da política de extensão: 1. Políticas institucionais de extensão e sua forma de operacionalização Envolvimento da comunidade externa no processo de construção, execução e avaliação das ações de extensão 2. Relevância das atividades de extensão na comunidade

7 Diretriz do Edital PROPEX nº 03/2012 Explicitação do momento da execução, do como e por quais instrumentos a proposta será avaliada pelo público com o qual interage. É recomendável prever tanto avaliação qualitativa como a quantitativa.

8 Metodologia Pesquisa exploratória (GIL, 1994) Análise documental dos enunciados de 53 projetos sobre a Previsão de avaliação da proposta pelo público-alvo. Categorias de análise: 1) Concepção de avaliação; 2) Utilidade; 3) Momento; 4) Como; e 5) Instrumentos.

9 As propostas dos 54 Projetos 1) Concepção de avaliação 2) Utilidade; 3) O que será avaliado; 4) Como; 5) Quando; 6) Quem.

10 Formativa e processual Concepção de avaliação [...] tem por objetivo fazer as coisas certas. A essência do trabalho (...) é acompanhar, observar e testar o desempenho do programa para aprimorá-lo. Este acompanhamento inclui o diagnóstico das eventuais falhas dos instrumentos, procedimentos, conteúdos e métodos, bem como da adequação ao público-alvo e do impacto do programa, aumentando sua adequação aos seus objetivos e metas. (FARIA, 1998: 45).

11 Utilidade Melhoria de processos Eficácia dos materiais utilizados Monitoramento do trabalho Planejamento de atividades Satisfação do público-alvo Conhecer a relevância e o impacto da atividade para as atividades acadêmicas e profissionais

12 Momento da avaliação (Quando) Ao final de cada atividade Ao final de cada semestre Ao final de cada ano

13 Como Seminário Reuniões Visita domiciliar Grupo focal Entrevista semiestruturada Resolutividade de encaminhamentos (referência e contra referência) Diálogo

14 Instrumentos Quali/Quanti e Análise dos Dados Instrumentos Questionário Instrumento específico (Roteiro, Protocolo) Mural Dinâmica Documentos Análise Análise documental (ata, diário de campo, relatório) Análise do discurso Avaliação de reação Estatística

15 O que avaliamos? O êxito do gerenciamento do projeto, isto é, a exitosa conclusão das metas de custo, tempo e qualidade? X Os efeitos parciais ou o produto final do projeto?

16 Indicadores da avaliação Quantitativos e pré-estabelecidos Qualitativos e pré-estabelecidos Indicadores de avaliação do projeto (não da ação)

17 Tendências da avaliação pelo público alvo 1. Avaliações rápidas do tipo reação/satisfação Característica do projeto: desenvolvem palestras, formações, ou afins Público alvo: abrangente, isto é, o projeto não estabelece relacionamento permanente nem duradouro com o público alvo. Limite: a avaliação pode sofrer influência da situação face a face.

18 Tendências da avaliação pelo público alvo 2. Avaliação dependente de contra referência Característica do projeto: ações em serviços contínuos, caso clássico do atendimento sociojurídico. Público alvo: rotativo. Limite: a avaliação depende do usuário retornar ao projeto ou, de modo indireto, da contra referência de instituições que o tenham atendido.

19 Tendências da avaliação pelo público alvo 3. Avaliação qualitativo-quantitativa Característica do projeto: assistência e educação em saúde. Tendência à formação de grupos e da adoção de meios e instrumentos de avaliação menos estruturados. Público alvo: específico e fixo. Inferência: relacionamento contínuo e duradouro com o público alvo, impacta na qualidade dos vínculos entre equipe e público e possibilita avaliações mais consistentes.

20 Tendências da avaliação pelo público alvo 3. Avaliação qualitativo-quantitativa Característica do projeto: assistência e educação em saúde. Tendência à formação de grupos e da adoção de meios e instrumentos de avaliação menos estruturados. Público alvo: específico e fixo. Inferência: relacionamento contínuo e duradouro com o público alvo, impacta na qualidade dos vínculos entre equipe e público e possibilita avaliações mais consistentes.

21 Tendências da avaliação pelo público alvo 4. Avaliação participativa Característica do projeto: metodologia participativa cujas ações são relativas à formação e à articulação de pautas políticas. Público alvo: específico e fixo. Inferência: é inerente a essa metodologia o cultivo de vínculos entre os participantes (equipe e público-alvo), assim como o relacionamento contínuo e duradouro entre os sujeitos envolvidos. A qualidade dos vínculos possibilita avaliações mais consistentes.

22 Considerações A avaliação qualitativo-quantitativa e a avaliação participativa reúnem maior potencial de respostas para aferir a relevância e a pertinência das ações da universidade no âmbito da extensão universitária.

23 Agenda de pesquisa investigação curso; com as equipes sobre a experiência em investigação de coorte com o público-alvo dos projetos a respeito da avaliação da extensão; a efetividade e o uso da avaliação pelo público-alvo; a existência de convergência da previsão de avaliação pelo público com os indicadores de monitoramento e avaliação previstos nos projetos; a avaliação de impacto de projetos e da extensão universitária.

24 Referências Declaração da Conferência Regional de Educação Superior na América Latina e no Caribe. Avaliação (Campinas), Sorocaba, v. 14, n. 1, Mar Disponível em:< Acesso em: 08 set FARIA, Regina M. Avaliação de Programas Sociais: evoluções e tendências. In: RICO, Elizabeth Melo Rico (Org.). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez; IEE, p UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU. Relatório de Autoavaliação Institucional da Universidade Regional de Blumenau. [2011] Disponível em: df? Acesso em: 27 abril 2013.

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