Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de
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1 Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de 2001
2 O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE DO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE. OS MELHORES ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE SÃO OBTIDOS ATRAVÉS DA REDUÇÃO DOS CUSTOS E AUMENTO DO FATURAMENTO.
3 SISTEMA OPERACIONAL HARDWARE ; EQUIPAMENTOS E MATERIAIS SOFTWARE PROCEDIMENTOS ELEMENTO HUMANO
4 CONCEITO DE PRODUTIVIDADE PRODUZIR CADA VEZ MAIS E MELHOR COM CADA VEZ MENOS
5 SISTEMA DE GESTÃO SEU SISTEMA DIFERENÇA EM TERMOS NUMÉRICOS REFERÊNCIA: MELHOR DO MUNDO
6 CONCEITOS DE EMPRESA SERROTE E EMPRESA ESCADA PERDA DA MELHORIA POR FALTA DE SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS (ROTINA) M E L H O R I A M E L H O R I A ANÁLISE DO PROCESSO E NOVO PADRÃO PROPOSTO EMPRESA SERROTE EMPRESA ESCADA
7 ACIDENTE PROBLEMA
8 ANÁLISE E SOLUÇÃO É O LEVANTAMENTO METÓDICO DE PROBLEMAS BASEADO EM FATOS E DADOS
9 CICLO PDCA DE CONTROLE PROCESSOS
10 GRÁFICO 5W1H WHAT WHO WHERE HOW J F M A M J J A S O M D J F M
11 ESQUEMA MOSTRANDO O DESDOBRAMENTO DE UMA META NUM RELACIONAMENTO CAUSA-EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA) A C REDUZIR EM15% OS FATORES DE RISCO c a REDUZIR 10% DOS ACIDENTES AUMENTAR 10% DAS PERMIÇÕES DE TRABALHO AUMENTAR 8% PALESTRAS DE SEGURANÇA a b AUMENTAR 7% AS REUNIÕES DE SEGURANÇA REDUZIR 15% LICENÇAS MÉDICAS a c b B B b D
12 OS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO SÃO UM INSTRUMENTO ESSENCIAL - NO BRASIL SÃO PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO (NR-4) - DEVEM SER CONCEBIDOS COMO UM SISTEMA DE QUALIDADE PARA UMA AÇÃO EFICAZ DE PREVENÇÃO.
13 OS SEUS OBJETIVOS DEVEM SER A BUSCA PERMANENTE DA MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO AS CONDIÇÕES DE TRABALHO REPRESENTAM UM DOS PRODUTOS RESULTANTES DO PROCESSO PRODUTIVO, CUJOS DESTINATÁRIOS SÃO OS TRABALHADORES.
14 - COMO EM TODO SISTEMA DE QUALIDADE, A GARANTIA DAS ATUAÇÕES SE BASEIAM EM QUE SERÃO REALIZADAS POR PESSOAL COMPETENTE, QUALIFICADO E HABILITADO. -A FIXAÇÃO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA NÃO É SUFICIÊNTE PARA GARANTIR A QUALIDADE. - O MESMO OCORRE COM OS SERVIÇOS EXTERNOS (CONSULTORIAS E ASSESSORIAS) ONDE É NECESSÁRIO FIXARMOS OS REQUISITOS MÍNIMOS DE COMPOSIÇÃO; QUALIFICAÇÃO E MEIOS DE INTERVENÇÃO PERANTE OS TRABALHADORES.
15 - É NECESSÁRIO UMA REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL DE UM SISTEMA DE AUDITORIAS DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. - A POLÍTICA PREVENCIONISTA DEVE SER BASEADA NOS PRINCÍPIOS ESSENCIAIS DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA. - A INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES PREVENCIONISTAS NAS FUNÇÕES OPERCIONAIS É RESPONSABILIDADES DA ESTRUTURA ORGANIZAÇIONAL
16 - AS POLÍTICAS DAS ORGANIZAÇÕES DEVEM RECONHECER OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS TRABALHADORES A INFORMAÇÃO, FORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO. - OS TRABALHADORES SÃO OS PROTAGONISTAS E DESTINATÁRIOS DA AÇÃO PREVENTIVA E SE CONSTITUEM NUM DOS OBJETIVOS EMPRESARIAIS E NÃO APENAS UM RECURSO PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO.
17 -MESMO QUE VENHA A SER PERMITIDO LEGALMENTE QUE AS EMPRESAS POSSAM CONTRATAR TODAS AS SUAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO EM SERVIÇOS EXTERNOS. - É RECOMENDÁVEL QUE PELO MENOS UM EMPREGADO DESIGNADO DA PRÓPRIA EMPRESA POSSA ATUAR JUNTO A ESTE SERVIÇO PARA DAR O APOIO LOGÍSTICO E O DESENVOLVIMENTO DA IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES NECESSÁRIAS.
18 - O ORGANOGRAMA DA EMPRESA DEVE DEFINIR AS FUNÇÕES DE PREVENÇÃO DE RISCOS CORRELACIONADAS COM A SUA ORGANIZAÇÃO GERAL. - DEFINIÇÃO POR ESCRITO DAS FUNÇÕES PREVENTIVAS DOS MEMBROS DA ORGANIZAÇÃO, GERANDO COMPROMISSO E AUTOCONTROLE.
19 -NÃO DESENVOLVER UMA ESTRUTURA PARALELA OU SOBREPOSTA A ESTRUTURA EXISTÊNTE - DEVE SE ADAPTAR A ORGANIZAÇÃO PREVENTIVA A ORGANIZAÇÃO GLOBAL DA EMPRESA APROVEITANDO, SE HOVEREM ESTRUTURAS ORGANIZADAS E DESENVOLVIDAS DOS CAMPOS AFINS, TAIS COMO QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.
20 -EXISTEM DOIS TIPOS DE ATUAÇÃO PREVENTIVA DAS PESSOAS NO SEU TRABALHO DIARIO: - AS QUE SÃO DE DESENVOLVIMENTO DE UMA TAREFA BEM FEITA BASEADA NOS PADRÕES DE QUALIDADE ONDE OS ASPECTOS PREVENTIVOS FAZEM PARTE DO SEU TRABALHO. - E AQUELAS OUTRAS CONSIDERADAS ESPECIFICAMENTE PREVENTIVAS, TAIS COMO AS INVESTIGAÇÕES DE ACIDENTES, VISTORIAS DE SEGURANÇA, ETC..
21 - AS PRIMEIRAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA SE LOGRAR A INTEGRAÇÃO DA PREVENÇÃO NAS TAREFAS DO DIA A DIA E AS SEGUNDAS PARA AUXILIAR NO PROCESSO DE INOVAÇÃO, MELHORIA E APRENDIZAGEM CONTINUA. - TANTO A QUALIDADE COMO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES SÃO PROCESSOS QUE SE APRENDEM, MUDANDO ATITUDES DA PESSOAS, MEDIANTE A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES PREVENTIVAS QUE FAVORECAM A COMUNICAÇÃO ENTRE A SUPERVISÃO E OS TRABALHADORES, QUE É A BASE NECESSÁRIA PARA SE ALCANÇAR A CONFIANÇA MÚTUA.
22 AS FUNÇÕES DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DEVEM SER: PROMOÇÃO; ASSESSORAMENTO; FORMAÇÃO; E AÇÕES PRÓPRIAS TAIS COMO: - MEDIÇÃO E CONTROLE DA EFICÂCIA DO SISTEMA ATRAVÉS DOS INDICADORES DE METAS E RESULTADOS.
23 MODELOS DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 1- O PRÓPRIO EMPRESÁRIO É O RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES PREVENTIVAS MICRO EMPRESA 2 - TRABALHADORES DESIGNADOS OU COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PEQUENAS EMPRESAS
24 3- SERVIÇO PRÓPRIO OU COMPARTILHADO COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA. - DEVE ESTAR EM CONDIÇÕES DE PROPORCIONAR A EMPRESA O ASSESSORAMENTO E APOIO NECESSÁRIO, REFERENTE A:
25 4 SERVIÇOS DE PREVENÇÃO TERCERIZADO DEVEM SER CREDENCIADOS COMPROVANDO QUE REUNEM OS REQUISITOS PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS: - DEVEM CONTAR COM INSTALAÇÕES, RECURSOS MATERIAS E HUMANOS QUE PERMITAM DESENVOLVER ADEQUADAMENTE AS ATIVIDADES PREVENTIVAS
26 CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PREVENTIVO: -IMPLANTAR SISTEMA DE GESTÃO E OU NORMALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO VOLUNTÁRIA. -PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORE NO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS SITEMAS COMO CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL PARA O SEU EXITO. -SISTEMA DEVE SER DE CARACTER ESTRATÉGICO, SIMILAR AOS PROGRAMAS DE QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.
27 Princípios da Qualidade Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Controle dos Riscos Melhoria Contínua da Incidência de Acidentes e Doenças Amplitude da Ação Requerida
28 Amplitude da Ação Requerida Tamanho da Organização Riscos, Atividades, Produtos e Serviços Sistema Operacionais Organização da Saúde e Segurança Estabelecer e Manter Promover a Assegurar a Desenvolver o Controle da Gestão Cooperação Comunicação Competência
29 As empresas que alcançaram altos níveis de saúde e segurança, desenvolvem programas e políticas voltados para : Apoiar o desenvolvimento dos Recursos Humanos; Reduzir perdas financeiras derivadas dos acidentes; Reconhecer que os acidentes, doenças e incidentes são originados em falhas no seu sistema de gestão e, e não simplesmente em falhas dos trabalhadores;
30 Reconhecer que para obter um adequado controle dos riscos, é necessário o desenvolvimento de uma cultura sólida em saúde e segurança; Desenvolver um método sistemático para identificar os riscos, bem como destinar recursos para o seu controle; Apoiar as iniciativas de qualidade, segurança e saúde destinadas a uma melhoria contínua.
31 Causas dos Acidentes e Doenças Heinrich (1950) Acidente Grave / Lesão Lesões Leves Acidentes sem Lesão Bird (1969) Acidente Grave / Lesão Acidente Leve / Danos Acidente com Danos Materiais Acidentes sem Danos ou Perdas
32 Fatores Pessoais x Fatores Organizacionais Organização Controle Fatores Pessoais (Trabalhadores) Cooperação Procedimentos Ambiente de Trabalho Equipamentos e Matérias Primas Trabalho Recursos Físicos e Humanos Comunicação Competência Produtos e Serviços
33 Como Controlar os Riscos: 1. Substituir os riscos mais perigosos por outros menos perigosos; 2. Combater os riscos na sua origem, mediante medidas técnicas de engenharia, sempre dando prioridade as proteções coletivas; 3. Reduzir os riscos mediante projeto adequado dos métodos e processos de trabalho; 4. Minimizar os riscos mediante o uso de equipamentos de proteção individual, como último recurso.
34 Risco = Gravidade x Probabilidade Risco = Perdas Probabilidade de Materialização do Perigo Acidente ou Incidente Perigo Potencial de Produzir Dano
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?
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