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1 Módulo 3 6º Etapa: Acompanhar; 7º Etapa: Padronizar; O uso do MASP para ações corretivas; Exemplo com preenchimento de relatório de ação corretiva; Exercício.

2 6º Etapa: Acompanhar Nesta etapa, buscamos fazer uma avaliação global da execução do plano de ação e dos resultados obtidos; Num contexto de aperfeiçoamento da qualidade, devemos sobretudo avaliar e mensurar a real melhoria conseguida com a implementação da solução; Nesta etapa temos como objetivo questionar se: A não-conformidade e suas causas forma identificadas adequadamente; se a solução adotada foi realmente a melhor; O sistema de avaliação e acompanhamento adotado foi eficaz; Houve integração e envolvimento das pessoas/ areas envolvidas; Os resultados esperados foram alcançados, e o que podemos fazer para melhorar continuamente?

3 6º Etapa: Acompanhar Esta etapa possui 3 atividades:comparar os resultados da ação; verificar a continuidade ou não do problema; verificar se a ação corretiva foi efetiva; Comparar os resultados da ação: Devem-se utilizar os dados coletados antes e após a ação corretiva para verificar a efetividade da ação e o grau de redução dos resultados indesejáveis; As formas usadas na comparação devem ser as mesmas antes e depois da ação, se for possível converta e compare os efeitos, também em termos monetários; Podemos utilizar como ferramentas para esta atividade, folhas de verificação e diagramas de Pareto.

4 6º Etapa: Acompanhar Verificar a continuidade ou não do problema: Quando o resultado da ação for tão satisfatório quanto o esperado, certifique-se de que todas as ações planejadas foram implantadas conforme o plano; Quando os efeitos indesejáveis continuam a ocorrer, mesmo depois de executada a ação corretiva, significa que a solução apresentada foi FALHA; Podemos utilizar para esta atividade a ferramenta carta de tendência, ou carta de controle.

5 6º Etapa: Acompanhar A ação corretiva foi efetiva? Sim, seguir para Padronizar; Não, retornar ao Processo 2 (Observar o Problema);

6 7º Etapa: Padronizar Após implementada a solução considerada como melhor opção, e acompanhar este processo, avaliando os resultados, devemos então criar uma padronização do procedimento a ser seguido, para evitar que o problema volte a ocorrer; Esta última etapa possui 4 atividades: Elaborar ou alterar o Padrão; Providenciar a comunicação; Educação e Treinamento; Elaborar Manual.

7 7º Etapa: Padronizar Elaborar ou alterar o Padrão: Verifique se as instruções, determinações e procedimentos implementados no Processo 5 (Agir) devem sofrer alterações antes de serem padronizados, baseados nos resultados obtidos no processo 6 (Acompanhar); Ações corretivas devem ser padronizadas para impedir o reaparecimento do problema; Estabeleça novo procedimento ou reveja o antigo.

8 7º Etapa: Padronizar Providenciar a comunicação: Evite possíveis confusões, estabeleça a data de início da nova sistemática, e quais as áreas que serão afetadas, para que a aplicação do padrão ocorra em todos os locais necessários ao mesmo tempo e por todos os envolvidos; Utilize como ferramentas de comunicação: Comunicados, Circulares, Reuniões, etc.

9 7º Etapa: Padronizar 7.3 Educação e Treinamento: Garanta que os novos padrões ou as alterações existentes sejam transmitidos a todos os envolvidos; Não fique apenas na comunicação por meio de documento. É preciso expor a razão da mudança e apresentar com clareza os aspectos importantes e o que mudou; Certifique-se de que os empregados estão aptos a executar o procedimento padrão; Proceda ao treinamento no próprio local de trabalho.

10 7º Etapa: Padronizar Elaborar Manual: Redija o padrão, registrando-o como um documento formal com numeração de controle; O padrão é novo? Revisado? Alterado? O procedimento deve conter na forma mais simples possível, todas as informações necessárias ao desempenho da tarefa.

11 O uso do M.A.S.P para ações corretivas O Gerente da Qualidade ou responsável por ele designado é responsável por apoiar as diversas áreas na análise das não-conformidades reais ou potenciais identificadas e na decisão por realizar o tratamento das mesmas através de ações corretivas e preventivas; Nem todas as não-conformidades necessitam necessariamente de tratamento por meio de ações corretivas ou preventivas, a decisão pelo tratamento da não conformidade depende do impacto que esta causa no produto / serviço ou no sistema de gestão da qualidade e dos recursos necessários para sua eliminação versus recursos necessários para seu controle; O Gerente da Qualidade ou responsável por ele designado tem a responsabilidade pela análise crítica dos resultados decorrentes das Ações Preventivas e Corretivas (verificação da eficácia), através de auditorias de follow-up; O M.A.S.P é uma excelente ferramenta para facilitar a implementação de ações corretivas em um sistema de gestão da qualidade, por facilitar na identificação de problemas, suas causas e soluções.

12 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo Para facilitar o entendimento, vamos utilizar como exemplo, a empresa de distribuição de combustíveis, citada no módulo anterior; Apresentaremos o M.A.S.P realizado para este estudo de caso; Tomaremos como base, os dados apresentados na tabela a seguir, que indica as não-conformidades existentes: DEFEITO TURNO 06 às 14 h TURNO 14 às 22 h TURNO 22 às 06 h TOTAL Derrame de produto Falta de preenchimento de formulário Carregamento errado de produto Falta de vistoria em caminhão tanque Não escorreu o caminhão tanque TOTAL

13 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo 1º Etapa - Identificar o problema: Levantar a importância: o problema é de grande importância por representar perdas de produto, e estar ocorrendo com grande freqüência. Isto é apontado na tabela apresentada. 1.2 Histórico: o problema vem ocorrendo há duas semanas, desde a troca das válvulas; Perdas atuais: este problema representa uma perda de L ou R$ 1.300,00 por dia à empresa; Envolver a Equipe: uma discussão com o encarregado, engenheiro e operadores sobre a gravidade do problema deve ser realizada Definir o problema: Pela discussão com os envolvidos pode-se definir que o problema é a incompatibilidade entre as novas válvulas e as mangueiras utilizadas, o que vem gerando o derrame do produto; Designar Responsável: o engenheiro responsável terá a tarefa de acompanhar a resolução do problema.

14 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo 2º Etapa - Observar o problema: Observação: o processo de carregamento dos caminhões de combustível deve ser observado, para assegurar que este derrame ocorre neste momento. 3º Etapa Analisar o problema: Coleta de dados: poderíamos coletar informações que nos permitissem determinar a causa do problema, através de questionamentos aos envolvidos no processo, e constatações em visita e observação do processo; Priorizar o problema: o problema principal é facilmente identificável e foi por isso apontado já no enunciado do exercício.

15 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo 4º Etapa Propor plano de ação: Elaborar a estratégia de ação: em uma discussão com o encarregado, e o engenheiro, determinou-se que a melhor estratégia de ação seria a troca das mangueiras por um modelo mais novo e adaptado as novas válvulas, já que a troca das válvulas foi por uma medida de segurança, mesmo esta sendo uma opção de maior custo, foi considerado um investimento necessário; Estabelecer metas: O QUE será feito: as mangueiras serão trocadas por novas; QUANDO será feito: em um prazo de 1 semana, nos intervalos de abastecimento, para não comprometer o fluxo de transporte; QUEM fará: os próprios operadores; ONDE será feito: no local de realização da operação; POR QUE será feito: para eliminar os vazamentos de combustível na hora do carregamento dos tanques dos caminhões.

16 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo 5º Etapa Agir: 5.1 Treinar: os operadores receberão uma explicação do funcionamento e operação das novas mangueiras. O procedimento será muito pouco mudado e não é necessário nenhum treinamento específico para esta mudança; Executar a ação: as mangueiras são compradas, trocadas nos intervalos de abastecimento, e os dados do processo são coletados para posterior avaliação da resolução do problema. Cronograma de execução Cronograma / Prazo: 1 semana Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Compra das mangueiras x Entrega x x Substituição das mangueiras x x x

17 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo 6º Etapa Acompanhar: Comparar os resultados da ação: Antes da execução da ação, foi constatada a perda de L por dia; Lista de verificação FV 002 mostra que a quantidade de combustível vazando caiu para níveis próximos de zero; Verificar a continuidade ou não do problema: Com a troca das mangueiras foi constatada a eliminação do problema A ação corretiva foi efetiva? Sim.

18 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo 7º Etapa: Padronizar Elaborar ou alterar o Padrão: O procedimento foi alterado determinando que sempre que ocorrer troca de componentes, deve ser verificada a compatibilidade das outras peças a este novo componente antes da sua instalação. Treinamento de uso ao novo componente deve ser realizado antes da sua utilização; Essa verificação que atuará como ação preventiva, deve ser feita e comunicada ao engenheiro responsável; Providenciar a comunicação: A comunicação será feita por circular interna; 7.3 Educação e Treinamento: No caso se aplica apenas como explicação do novo procedimento de verificação de compatibilidade dos componentes, e não aos operadores; Elaborar Manual: Procedimento interno de troca de componentes do sistema PI 047

19 O uso do M.A.S.P para ações corretivas - Exemplo RAC/P - RELATÓRIO DE AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA - F004 Nº Data: Vamos então com base nas informações obtidas através do uso do M.A.S.P, proceder ao preenchimento de um modelo de relatório de ação corretiva / preventiva: DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE ORIGEM AUDITORIA EXTERNA SISTEMA DA QUALIDADE AUDITORIA INTERNA REUNIÃO DE AÇÕES CORRETIVAS/PREV RECLAMAÇÃO DE CLIENTE FMEA AÇÃO PREVENTIVA CORRETIVA DESCRIÇÃO DA AÇÃO DATA PREVISTA DE IMPLANTAÇÃO: ÁREA RESPONSÁVEL NOME RESPONSÁVEL VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DATA EVIDÊNCIA OBJETIVA RESPONSÁVEL RESOLVIDO? VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE PELA VERIFICAÇÃO S/N BENEFÍCIOS COM A IMPLANTAÇÃO DA AÇÃO: ENCERRAMENTO: RAC/P ENCERRADO NECESSÁRIO REVISÃO DA AÇÃO DEFINIDA COORDENADOR DO SISTEMA: DATA:

20 Relatório de Ação Corretiva / Preventiva RAC/P - RELATÓRIO DE AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA - F004 Nº Data: /12/07 DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE Derrame de combustível no momento do carregamento dos caminhões por uma falha de encaixe entre os novos modelos de válvula dos tanques, e as mangueiras utilizadas. Auditoria Interna Auditoria Externa Reclamação de cliente X Sistema da qualidade Reunião de ações corretivas/prev. FMEA AÇÃO PREVENTIVA X CORRETIVA

21 Relatório de Ação Corretiva / Preventiva DESCRIÇÃO DA AÇÃO Troca de todas as mangueiras de abastecimento dos tanques dos caminhões de transporte de combustível, realizada nos intervalos entre os carregamentos. Realização da troca pelos próprios operadores. DATA PREVISTA DE IMPLANTAÇÃO: 20, 21 e 22/12/07 Manutenção técnica ÁREA RESPONSÁVEL Pedro Luis (Eng. Responsável) NOME RESPONSÁVEL

22 Relatório de Ação Corretiva / Preventiva Verificação da Eficácia DATA EVIDÊNCIA OBJETIVA RESPONSÁVEL RESOLVIDO? VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE PELA VERIFICAÇÃO S/N 04/02/08 Folha de verificação FV 002 que demonstra a eliminação dos derrames de combustível Pedro Luis Sim

23 Relatório de Ação Corretiva / Preventiva BENEFÍCIOS COM A IMPLANTAÇÃO DA AÇÃO: Controle dos derrames de combustível, mantendo a segurança do modelo mais moderno de válvula. Encerramento X RAC/P ENCERRADO NECESSÁRIO REVISÃO DA AÇÃO DEFINIDA COORDENADOR DO SISTEMA: Carlos Torres DATA: 04/02/08

24 Exercício Para consolidar os conceitos apresentados, temos este exercício. Com base nos dados apresentados, trabalhe no problema utilizando as sete etapas do M.A.S.P, e preencha um relatório de ações corretivas / preventivas. Por se tratar de um exercício teórico, algumas etapas não podem ser plenamente realizadas, utilize sua imaginação. Busque o arquivo modelo de relatório de ação corretiva / preventiva para realizar este exercício; Um fabricante de calçados, detectou um problema em um tipo específico de calçado produzido em sua indústria. Os tênis modelo Ztop começaram a apresentar descolamento da sola nos testes de controle de qualidade nos últimos 5 dias; Antes deste período nenhum problema havia sido registrado, e nestes dias em que o problema vem ocorrendo cerca de 30% da produção deste modelo apresentaram problemas. Isto representa 60 pares com defeito de fabricação por dia. Cada unidade com problema representa uma perda de R$ 50,00 para a empresa; Investigações iniciais apontam a possibilidade de problemas com o novo tipo de cola utilizada na sola destes modelos. Admita em sua resposta que esta é a possibilidade mais plausível de causa para este problema, e que sua ação será bem sucedida na eliminação do problema;

25 Resposta 1º Etapa: Identificar o problema Levantar a importância: é um problema de grande importância por representar comprometimento de 30% da produção do modelo Ztop ; 1.2 Histórico: o problema vem ocorrendo à 5 dias de forma estável e contínua; Perdas atuais: está representando uma perda diária de R$ 3.000,00 à empresa, equivalente a 60 pares com defeito por dia; Envolver a Equipe: uma breve reunião com o encarregado de produção, engenheiro, e pessoal envolvido para discussão da gravidade do problema e levantamento de causas; Definir o problema: Modelo Ztop apresenta problemas de descolamento de sola no controle de qualidade, representando perda diária de R$ 3.000,00; Designar Responsável: o engenheiro de produção terá a tarefa de acompanhar a resolução do problema. 2º Etapa: Observar o problema: Observação: verificações devem ser feitas na etapa de produção correspondente a colagem da sola pré-moldada ao tênis;

26 Resposta 3º Etapa Analisar o problema: Coleta de dados: poderíamos coletar informações que nos permitissem determinar a causa do problema, através de questionamentos aos envolvidos no processo, e constatações em visita e observação do processo; Priorizar o problema: no caso temos apenas um problema definido como prioridade para solução; 4º Etapa Propor plano de ação: Elaborar a estratégia de ação: poderíamos supor que foi definida como melhor estratégia de ação a troca da cola utilizada, já que esta é a causa dos problemas; Estabelecer metas: O QUE será feito: a cola utilizada será trocada; QUANDO será feito: imediatamente; QUEM fará: o encarregado de produção; ONDE será feito: no local de realização da operação; POR QUE será feito: para eliminar os defeitos de descolamento da sola dos tênis Ztop.

27 Resposta 5º Etapa Agir: 5.1 Treinar: não se aplica; Executar a ação: proceder a troca da cola que ocasionou os problemas; 6º Etapa Acompanhar: Comparar os resultados da ação: podemos supor que a troca do tipo de cola utilizada levaria a resolução do problema apresentado; Verificar a continuidade ou não do problema: neste caso teríamos solucionado o problema; A ação corretiva foi efetiva? Sim 7º Etapa: Padronizar Elaborar ou alterar o Padrão: devem ser alterados os pedidos de compra de matéria-prima, no caso da cola, e reavaliados os procedimentos de testes para evitar problemas futuros; Providenciar a comunicação: todos os envolvidos devem ser comunicados por exemplo através de uma reunião para apresentação dos resultados e comunicação das medidas a serem tomadas como prevenção a novos problemas; 7.3 Educação e Treinamento: não se aplica; Elaborar Manual: poderiam ser revistos os critérios de aprovação do produto, para que estes sejam mais eficientes em reconhecer problemas no produto antes de ser dada a liberação para a produção em grande escala.

28 Resposta RAC/P - RELATÓRIO DE AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA - F004 Nº Data: /01/08 DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE Modelo Ztop apresenta problemas de descolamento de sola no controle de qualidade, devido a problemas com o tipo de cola utilizada. Auditoria Interna Auditoria Externa Reclamação de Cliente X Reuniões de Ações corretivas/prev. Sistema da Qualidade FMEA AÇÃO PREVENTIVA X CORRETIVA

29 Resposta DESCRIÇÃO DA AÇÃO Substituição do material causador do defeito no produto. Cola utilizada na sola substituída por outro tipo mais eficaz. DATA PREVISTA DE IMPLANTAÇÃO: 05/01/08 Produção ÁREA RESPONSÁVEL Jorge Augusto Barra NOME RESPONSÁVEL

30 Resposta Verificação da Eficácia DATA EVIDÊNCIA OBJETIVA RESPONSÁVEL RESOLVIDO? VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE PELA VERIFICAÇÃO S/N 06/01/08 Relatório CQ 023 de aprovação do produto emitido pelo controle de qualidade, atestando a inexistência de problemas com o produto. Jorge Augusto Barra S

31 Resposta BENEFÍCIOS COM A IMPLANTAÇÃO DA AÇÃO: Eliminação dos problemas de descolamento das solas do tênis modelo Ztop, garantindo a qualidade do produto. Encerramento X RAC/P ENCERRADO NECESSÁRIO REVISÃO DA AÇÃO DEFINIDA COORDENADOR DO SISTEMA: Jorge Augusto Barra DATA: 07/01/08

32 Fim do Módulo 3

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