Técnicas e Ferramentas da Qualidade. Organização da Aula. Aula 5. Diagrama de Pareto. Profa. Rosinda Angela da Silva. Diagrama de Pareto

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1 Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 5 Organização da Aula Diagrama de Pareto Diagrama de causa e efeito Gráfico de dispersão Profa. Rosinda Angela da Silva Matriz G.U.T. Diagrama de Pareto Criado por Vilfredo Pareto (regra 20 para 80) Cerca de 20% dos produtos são responsáveis por 80% dos lucros Gráfico de barras Ordena os problemas Identifica os mais importantes Dispõe os dados em escalas Permite agrupar de diferentes formas Permite mensurar o impacto das mudanças no processo O gráfico é de fácil visualização Modelo conceitual Utilizado para dados qualitativos Permite classificar os defeitos por categoria Estimula os questionamentos: porque ocorreu? o que pode ser feito para evitar? 1

2 Como utilizar? De forma geral: 1. colete os dados 2. organize por categoria 3. conte as ocorrências por categoria 4. organize por ordem de frequência 5. junte as categorias de menor frequência em outros 6. faça uma tabela 7. monte um gráfico de barras (Pareto) 8. analise o gráfico Tome as ações necessárias! Para coletas de dados para o Gráfico de Pareto é possível utilizar uma folha de verificação e o brainstorming Importante lembrar que a empresa determina a classificação Nem sempre o que mais ocorre é o mais caro Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa) Outros nomes: Diagrama de Ishikawa, Espinha de Peixe ou 6Ms Direcionar o processo de resolução de problemas Separa as causas do efeito indesejado, que é o problema Identifica em que e como os fatores de manufatura influenciam na ocorrência de um problema ou desempenho de um processo 1. Material 2. Mão de obra 3. Máquinas 4. Métodos de trabalho 5. Meio ambiente 6. Medida (instrumentos de medida) 2

3 Modelo conceitual Como construir um? Identifique o problema (efeito) Descreva o efeito, na cabeça do peixe e suas causas no formato espinha de peixe, utilizando os 6Ms Identifique as influências do problema (causas) Anote as influências principais e, em seguida, as secundárias, depois as terciárias Incentive a participação da equipe com perguntas como O quê?, Por quê?, E o que mais? Faça a análise do diagrama Destaque quais as causas que mais influenciam Nomeie responsáveis: pelas ações pelo acompanhamento garanta a continuidade do trabalho As causas devem ser identificadas com toda a equipe reunida, assim o diagrama fica muito mais verdadeiro e confiável Dê retorno à equipe Mostre como o problema foi resolvido Gráfico de Dispersão Estuda a relação entre duas variáveis associadas Visa identificar se existe uma tendência de variação conjunta (correlação) entre duas ou mais variáveis Estuda também se a relação entre duas variáveis são correspondentes 3

4 Usado principalmente para Modelo conceitual visualizar a relação/associação entre duas variáveis Comparar o efeito de dois eventos com o mesmo indivíduo Verificar o efeito antes/depois de um evento Matriz G.U.T. Gravidade, urgência e tendência Ferramenta de fácil utilização, de fácil assimilação Utilizável para vários processos Cada empresa determina suas variáveis Trata os problemas com o objetivo de priorizá-los Leva em conta a gravidade, a urgência e a tendência de cada problema Gravidade impacto do problema sobre: produtos pessoas resultados processos ou organizações e efeitos que surgirão Urgência: relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema 4

5 Tendência: potencial de crescimento do problema avaliação da tendência de crescimento redução ou desaparecimento do problema A pontuação de 1 a 5 para cada dimensão Permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas a serem atacados na melhoria do processo A análise deve ser feita pelo grupo de melhoria Com colaboradores do processo Modelo conceitual Deve haver consenso entre os membros do grupo Priorizar a solução de problemas Após atribuída a pontuação, deve-se multiplicar G x U x T e achar o resultado, priorizando de acordo com os pontos obtidos Modelo de G.U.T. A matriz G.U.T. pode ser utilizada em: gestão de projetos desenvolvimento de novos produtos definição de estratégias 5

6 tomada de decisão no mapeamento dos ambientes internos e externos auxilio ao gestor na avaliação da empresa de forma quantitativa Referências de Apoio MONTEIRO DE CARVALHO, Marly; PALADINI, E. P. (Orgs.) et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle de qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex,

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