QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
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- Ana Santiago Caires
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1 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 3 4 Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Qualidade segundo o PMBOK: Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; Qualidade segundo a ISO 9001: Padronização dos processos envolvidos. ISO 9001 ISO Organização não governamental com sede em Genebra, na Suíça, composta por mais de 140 países, inclusive pelo Brasil, com o objetivo de promover o desenvolvimento de normas internacionais; Versão brasileira da norma internacional ISO 9001 que estabelece requisitos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) de uma organização. Conjunto de normas de padronização para um determinado serviço ou produto; Confiança que o fornecedor poderá fornecer bens e serviços de acordo com o que foi especificado; Não especifica requisitos para bens ou serviços. Isto cabe ao cliente definir, tornando claras as suas próprias necessidades e expectativas para o produto. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 1
2 REQUISITOS SATISFAÇÃO 7 ISO Modelo de certificação de sistemas de gestão da qualidade mais difundido ao redor do mundo Brasil - A ABNT: Responsável pela tradução da série ISO 9000 (CB-25 - Comitê Brasileiro da Qualidade); CB-25: Produzir e disseminar as normas de sistemas de Gestão da Qualidade, Garantia da Qualidade e de Avaliação da Conformidade e suas técnicas. : Inclui as atividades que determinam as responsabilidades, os objetivos e as políticas de qualidade para o projeto atender às necessidades; Entendimento e atendimento dos requisitos; Resultados de desempenho e eficácia do processo MELHORA CONTÍNUA DO SISTEMA Transformar as necessidades, desejos e expectativas das partes interessadas RESPONDABILIDADE DA GESTÃO RECURSOS SISTEMA DE MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA REQUISITOS ENTRADA REALIZAÇÃO DO PRODUTO SAÍDA Ações para melhoria do desempenho do processo! Monitorar e medir processos e produtos! ACT CHECK Objetivos e processos para fornecer os resultados de acordo com os requisitos do cliente! PLAN DO Implementar os processos! PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DE : PLANEJAMENTO Identificar requisitos e padrões da qualidade do projeto. Auditoria dos requisitos da qualidade; Resultados das medições do controle de qualidade. CONTROLE DA Monitorar e registrar os resultados da execução das atividades para avaliar a performance. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 2
3 FLUXOGRAMAS FONTE: PMBOK GUIDE (2003). UNIVERSIDADE FEDERAL DO Envolve identificar quais padrões de qualidade são relevantes para o projeto e determinar como satisfazê-los; Deve ser executado regular e paralelamente aos outros processo do planejamento do projeto Análise de custo/benefício: Principal benefício em se satisfazer os requisitos de qualidade MENOR RETRABALHO MAIOR PRODUTIVIDADE, CUSTOS MAIS BAIXOS E AUMENTO NA SATISFAÇÃO DAS PARTES ENVOLVIDAS! 2. Benchmarking: Comparar as práticas reais ou planejadas do projeto com as de outros projetos, para gerar melhoria e para fornecer um padrão pelo qual se possa medir o desempenho; Processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas Fluxogramas: Analisar como os problemas ocorrem; Representação gráfica de um processo; Todos mostram atividades, pontos de decisão e a ordem do processamento; Ajuda a equipe do projeto a prever quais problemas de qualidade podem ocorrer e onde eles ocorrem. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 3
4 Projeto de experimentos: Método estatístico que auxilia a identificar que fatores provavelmente influenciam determinadas variáveis. 5. Custo da qualidade: Custos totais decorrentes do investimento em prevenção de não conformidade com os requisitos e não atendimento de requisitos Plano de gerenciamento da qualidade: SAÍDAS Descreve como a equipe de gerenciamento de projetos implementará a política de qualidade; Fornece entradas para o plano geral de gerenciamento do projeto; Inclui o controle da qualidade, a garantia da qualidade e as abordagens de melhoria contínua ao processo. SAÍDAS 2. Métricas da qualidade: Descreve o atributo do projeto e o processo de controle de qualidade; Como o processo será medido no controle de qualidade; Define as variações métricas aceitáveis; Taxa de falhas, confiabilidade, cobertura do teste Listas de verificação da qualidade Checklist : SAÍDAS É uma ferramenta estruturada usada para verificar se um conjunto de etapas necessárias foi realizado. SAÍDAS 4. Plano de melhorias no processo: É uma ferramenta estruturada usada para verificar se um conjunto de etapas necessárias foi realizado; Detalha as etapas de análise de processo para identificar as atividades que aumentam o seu valor. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 4
5 25 26 SAÍDAS 5. Linha de base da qualidade: Registra os objetivos de qualidade do projeto; Base para medição e emissão de relatórios de desempenho da qualidade como parte da linha de base da medição de desempenho. Relacionada a processos para criar as entregar; Realizada enquanto o trabalho está sendo feito para criar as entregar; Envolve auditoria e análise de processos. CONTROLE DA Relacionado ao produto, serviço ou resultado criado; Processo relacionada a monitoramento e controle; Envolve inspeção dos produtos Conjunto sistemático e planejado de ações para determinar se as atividades estão de acordo com as políticas e processos planejados; Relacionada a processos para criar as entregar; Realizada enquanto o trabalho está sendo feito para criar as entregar Ferramentas e técnicas de planejamento de qualidade: Todas as ferramentas e técnicas de planejamento da qualidade podem ser usadas na garantia da qualidade. 2. Auditorias de qualidade: Análise estruturada e independente para determinar se as atividades do projeto estão de acordo com as políticas, processos e procedimentos do projeto e da empresa; Auditores internos ou por externos. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 5
6 Auditorias de qualidade: Identificar as melhores práticas que estão sendo implementadas; Identificar as deficiências no processo; Compartilha boas práticas implementadas em projetos similares; Destacar as lições aprendidas em projetos semelhantes. 3. Análise do processo: Identificar as melhorias que devem ser realizada no processo; Examinar os problemas ocorridos, as restrições encontradas e atividades sem valor agregado identificadas; Identificar um problema e descobrir as causas que levaram a ele e desenvolver ações preventivas. 4. Ferramentas e técnicas de controle de qualidade É o processo de monitoramento e registro dos resultados da execução das atividades de qualidade para avaliar o desempenho e recomendar as mudanças necessárias; Devem ser realizados durante todo o projeto; Padrões de qualidade: Metas de produtos e processos do projeto. Envolve a comparação de resultados com os padrões aplicáveis; Qualquer desvio identificado na comparação é passível de registro de não conformidade; A não conformidade deve seguir os passos descritos no plano para seu devido tratamento; O controle de qualidade permite assegurar que o produto funcione de forma correta (dentro dos padrões) e os requisitos sejam atendidos Diagrama de causa e efeito: CAUSAS NO PROCESSO EFEITOS NA PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 6
7 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO Diagrama de causa e efeito: Refere-se a algo que desejamos; Os fatores que determinam um bom resultado; O diagrama é detalhado colocando as causas do efeito desejado CAUSA EFEITO 2. Gráfico de controle: Determinar se um processo é ou não estável ou tem desempenho previsível; Ilustram como um processo de comporta ao longo do tempo; Quando um processo está fora dos limites aceitáveis deve ser ajustado; Em geral, limite superior e inferior são ajustados em ± 3 sigmas (desvio padrão). 41 GRÁFICO DE CONTROLE Fluxogramas: Diagrama que mostre como os vários elementos de uma sistema se relacionam. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 7
8 HISTOGRAMAS Histogramas: Gráfico de barras que mostra a distribuição de variáveis; Coluna: Atributo ou característica de um problema/solução; Altura: Frequência relativa da característica; Ajuda a identificar a causa de problemas em um processo pela forma e amplitude da distribuição Diagrama de Pareto Curva ABC: Tipo específico de histograma, ordenado por frequência de ocorrência, mostra quantos defeitos foram gerados por tipo ou categoria de causa; Classificação usada para orientar as ações corretivas; Equipe de projetos deve tomar ações para resolver primeiramente os problemas que estão causando o maior número de defeitos Diagrama de Pareto: Lei de Pareto: Número pequeno de causas produzirá a maioria dos defeitos; 80% dos problemas são causados por 20% das causas; 80% do faturamento foi gerado por 20% dos clientes; 80% das pessoas mais bem sucedidas estudaram 20% das universidades disponíveis. Mostrar que pequenos grupos são responsáveis por grandes resultados! Diagrama de Pareto: Objetiva compreender a relação ação/benefício, prioriza a ação que trará o melhor resultado; Gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências em ordem decrescente, e permite a localização de problemas vitais e a eliminação de futuras perdas; Permite uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmo Diagrama de Pareto: PASSOS 1. Determine o tipo de perda que você quer investigar; 2. Especifique o aspecto de interesse do tipo de perda que você quer investigar; 3. Organize uma folha de verificação com as categorias do aspecto que você decidiu investigar; 4. Preencha a folha de verificação; 5. Organize as categorias por ordem decrescente; 6. Calcule as frequências acumuladas. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 8
9 DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE PARETO Exemplo MATERIAL Preço % Cimento ,21 Areia 8 1,68 Servente ,82 Cal 25 5,25 Chapa compensada 18 3,78 Pedreiro ,26 Total DIAGRAMA DE PARETO Exemplo MATERIAL Preço % % ACUMULADA CLASSE Exemplo DIAGRAMA DE PARETO Servente ,82 37,82 A Pedreiro ,26 64,08 A Cimento ,21 89,29 A Cal 25 5,25 94,54 B Chapa compensada 18 3,78 98,32 C Areia 8 1, C Total Gráfico de execução: Mostra o histórico e o padrão de variação; Gráfico de linha que mostra pontos de dados traçado na ordem em que ocorrem; Mostram tendências em um processo ao longo do tempo; Análise de tendências é usada para monitorar o desempenho técnico e o desempenho de custos e de prazos. 7. Diagrama de dispersão: Mostra o padrão da relação em duas variáveis; Permite que a equipe de qualidade estude e identifique a possível relação entre as mudanças observadas em duas variáveis; Quanto mais próximos os pontos da linha diagonal, mais próxima será a relação entre eles. PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 9
10 55 56 DIAGRAMA DE DISPERSÃO 8. Amostragem estatística: Escolha de uma parte de uma população de interesse para inspeção; Reduz o custo do controle de qualidade. 57 AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA Análise estatística mediante a utilização de amostras para representar a população. POPULAÇÃO Inspeção: Exame de um produto do trabalho para determinar se ele está de acordo com as normas. AMOSTRA 10. Revisão de reparo de defeito: Ação tomada para garantir que os defeitos do produto foram reparados e estão em conformidade. 59 GERENCIAMENTO DA 60 GERENCIAMENTO DA FONTE: PMBOK GUIDE (2003). FONTE: PMBOK GUIDE (2003). PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 10
11 61 GERENCIAMENTO DA 62 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS Diminuição e controle das não conformidades no projeto; Baixa satisfação do cliente; Aumento dos riscos; Retrabalho; Atraso no cronograma. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas de gestão da qualidade Requisitos, Rio de Janeiro, MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. Editora Atlas S.A, 2ª ed MORAES, E. A. P. Guia PMBOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV Congresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de Projetos (PMBOK Guide). Editora Project Management Institute. 3ª ed RIBEIRO, J. L. D.; CATEN, C. T. Estatística Industrial, FEENG/ UFRGS, Porto Alegre, OBRIGADA! Prof.ª: MSc. Heloisa Fuganti Campos heloisacampos@ufpr.br PROFª MSc. HELOISA F CAMPOS 11
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