ISO GESTÃO DE ENERGIA. Nigel H Croft Presidente do Conselho APCER Brasil Chairman, ISO/TC176/SC2 Quality Systems
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- Micaela de Sequeira Casado
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1 ISO GESTÃO DE ENERGIA Nigel H Croft Presidente do Conselho APCER Brasil Chairman, ISO/TC176/SC2 Quality Systems
2 INICIATIVAS RECENTES DA ISO NA AREA DE SUSTENTABILIDADE (Slide cortesia Sr Rob Steele, ISO) 2008 Industrial furnaces & equipment Network services billing Road traffic safety mgt systems Product recall Consumer product safety Cross border trade of second-hand goods Anti-counterfeiting tools Energy management 2009 Fraud countermeasures and controls Traditional Chinese medicine Sustainability in event management Energy efficiency & renewable sources terminology Sustainability criteria for bioenergy Environment Economic Societal 2010 Asset management Natural gas fuelling stations Pigments, dyestuffs & extenders Safety amusement rides and devices Treated wastewater re-use for irrigation Biogas Energy savings 2011 Project, programme & portfolio mgt Additive manufacturing Facilities management Outsourcing Risk management Bionics Fireworks Coal bed methane Carbon capture and storage 2012 Railway applications Sustainable development in communities
3 ISO Sistemas de gestão energética Requisitos e orientações para uso Desenvolvido pelo Comitê de Projeto da ISO (PC 242) Publicado em junho de 2011
4 LANCAMENTO DA ISO EM GENEBRA, JUNHO 2011 Potencialmente terá um impacto maior ao nivel mundial do que a ISO 9001 Rob Steele (Secretário-Geral da ISO)
5 IMPORTANTE... ISO não define requisitos para o desempenho energético da organização em termos absolutos, além das obrigações estabelecidas na politica energética da empresa e suas obrigações de cumprir a legislação relevante Sendo assim, duas ou mais organizações com atividades similares, mas com desempenhos diferentes, podem todas cumprirem os requisitos da ISO 50001
6 ESTRUTURA DA NORMA BASEADA NO CICLO PDCA Melhoria contínua Politica energetica Análise critica pela direção Planejamento Implementação e operação Avaliação do desempenho Monitoramento, medição e análise Auditoria interna Avaliação de requisitos legais e outros requisitos Não-conformidades, correção e ação corretiva /preventiva
7 APLICAÇÃO DO CONCEITO PDCA NA ISO ISO segue uma estrutura similar à ATUAL ISO Plan (Planejar): conduzir a revisão energética e definir a linha de base, os indicadores de desempenho energéticos e os objetivos, metas e planos de ação para melhorar o desempenho energético de acordo com a política da organização Do (Executar): implementar os planos de ação Check (Verificar): monitorar e medir os processos e características chaves das operações que influenciam o desempenho energético contra a politica e objetivos; relatar os resultados Act (Agir): tomar ações para melhoria contínua o desempenho energético e o SGEn
8 ESTABELECIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO ENERGÉTICA Funções, responsabilidade e autoridade Política Energética Revisão Energética P Linha de base da energia Indicadores de desempenho energético Objetivos, Metas e Planos de Ação Requisitos legais e outros D C A Implementação e Operação Verificação do desempenho Análise Crítica pela Direção Monitoração, Medição e Análise Cumprimento dos Requisitos legais Auditoria Interna Não conformidades, ações preventivas e corretivas
9 ESTRUTURA DA NORMA 1 Escopo 2 Referências normativas 3 Termos e definições 4 Requisitos do SGE 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Responsabilidade da Direção 4.3 Política energética 4.4 Planejamento energético 4.5 Implementação e operação 4.6 Verificação 4.7 Análise crítica pela Direção Anexo Orientação para uso
10 TERMOS E DEFINIÇÕES Desempenho Energético Resultados mensuráveis relacionados à: - Eficiência energética - Uso de energia - Consumo de energia Linha de Base energética Referência quantitativa que possibilita base de comparação do desempenho energético Revisão Energética Situação do desempenho energético de uma organização Uso significativo de energia Uso de energia responsável por substancial consumo de energia ou com potencial para melhoria do desempenho
11 POLÍTICA ENERGÉTICA Declaração oficial da Alta direção sobre o comprometimento com a gestão da energia
12 REVISÃO ENERGÉTICA É o processo de identificação e avaliação do uso de energia. Esta identificação é importante para: Entender onde e como a energia está sendo usada de forma significativa; Formar a base de esforços para redução de consumo - oportunidades
13 LINHA DE BASE ENERGÉTICA É o ponto de partida para as melhorias, a linha a partir da qual todas as mudanças no desempenho da energia deverão ser medidas Será estabelecida a partir das informações da revisão energética inicial
14 INDICADORES DE DESEMPENHO ENERGÉTICO São estabelecidos Indicadores de Desempenho Energético - IDE s - apropriados para monitorar e medir o desempenho energético.
15 OBJETIVOS E METAS ENERGÉTICAS Objetivos e metas energéticas são implementados para as relevantes funções, níveis, processos e instalações Ao estabelecer os objetivos e metas, deve-se considerar: os requisitos legais e outros requisitos; o significante uso de energia e as oportunidades de melhoria; as condições financeiras, operacionais e opções tecnológicas e
16 PLANOS DE AÇÃO Planos de ação devem ser estabelecidos para alcançar os objetivos e metas
17 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA, PRODUTOS, EQUIPAMENTOS E ENERGIA Os fornecedores devem ser informados que a aquisição de produtos, serviços e equipamentos é também avaliada com base no desempenho energético.
18 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E ANÁLISE Características-chave de operação que determinam o desempenho energético devem ser monitoradas, medidas e analisadas em intervalos planejados
19 ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO Em intervalos planejados... A alta direção deve analisar criticamente o SGE para assegurar a sua continuada: pertinência; adequação; efetividade.
20 CONCLUSÕES Gestão energética é um componente vital para a sustentabilidade ISO fornece requisitos e orientacões para sistemas de gestão de energia ISO é totalmente compatível com outros sistemas de gestão (ISO 9001 e 14001) Segue a filosofia do PDCA A implementação trará grandes retornos no investimento
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