Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

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1 Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite

2 Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora

3 Inspeção da Qualidade É parte da implantação do conceito de adequação ao padrão. Inspeção é uma atividade corriqueira. Muito utilizada.

4 Esquema Geral da Inspeção da Qualidade Uma atividade que verifica a qualidade de uma unidade de produto (no recebimento, durante a produção ou no final da linha) comparada com um padrão. Ou seja, se a partir do padrão a unidade de produto é aceita ou rejeitada. Objetivo - Verificar se o produto ou item que vai ser consumido está apto ou não para o consumo. Processo 1 Sensor Objetivo Atuador 4 Avaliador

5 Tipos de Inspeção Inspeção Inspeção 100% Quando? Inspeção por amostragem Manual Automatizada Sem critérios estatísticos Com critérios estatísticos Quando? Quando?

6 Riscos e Parâmetros Risco do Produtor α É a probabilidade de um lote bom ser rejeitado NQA Nível de Qualidade Aceitável valor máximo de porcentagem de defeitos que é aceita no plano de amostragem Risco do Consumidor - β É a probabilidade de um lote ruim ser aceito NQI Nível de Qualidade Inaceitável (Fração Defeituosa Tolerável) valor da qualidade insatisfatória que possa passar pelo plano

7 Curva Característica de Operação - CCO CCO ideal Uma vez definido que o nível máximo de defeitos aceitável no lote é de 1,5%, idealmente todos os lotes com porcentagem de defeitos menores ou iguais essa seriam aceitos e todos os outros seriam rejeitados.

8 Curva Característica de Operação - CCO NQI Proporção de defeitos

9 Amostragem simples Amostragem dupla Amostragem sequencial Amostragem múltipla Tipos de Amostragem

10 Plano NQA NQA Nível de Qualidade Aceitável O plano foi proposto por Dodge-Romig por volta de 1950 MIL STD 105E Utilizado na inspeção de recebimento procura atender o NQA estabelecido pelo comprador/consumidor. NBR 5426 para atributos NBR 5429 para variáveis

11 Plano NQA Três níveis gerais de inspeções, I, II, III. Quatro níveis especiais de inspeção - S1, S2, S3, S4 para pequenas amostras e quando grandes riscos podem ser tolerados.

12 Aplicação do Plano de Amostragem

13 Inspeção Retificadora Recebimento de lotes p 0 Inspeção Lotes rejeitados Lotes aceitos Inspeção retificadora Fração de defeitos no lote zero - p 1 Lotes disponíveis para uso Fração de defeitos no lote p 0 Fração de defeitos no lote p 1 < p 0

14 Gestão de Planos de Amostragem CCO, QMR e ITM permite uma análise do desempenho de um plano de inspeção e uma melhor gestão do mesmo. QMR - proporção média de defeitos dos lotes disponíveis para o uso ITM - a quantidade média de itens a serem inspecionados Quando QMR é muito baixo e ITM muito alto?

15 Ferramentas da Qualidade

16 O que são? Aplicação prática dos conceitos e princípios da Qualidade. Essenciais para a aceitação e difusão da Gestão da Qualidade. Técnicas simples para selecionar, implantar e avaliar alterações nos processos de produção. É preciso ter o objetivo bem definido. Diagnóstico - Foco em gerar melhorias. As ferramentas servem como orientação para a ação do usuário.

17 Características Facilidade de uso Lógica de operação Sequência coerente de ações Alcance visual Etapas de implantação Delimitação Implicações no atendimento ao cliente final Identificar soluções e não apenas diagnósticar problemas!

18 Lógica de Operação Ações corretivas Ações de melhoria Ações preventivas Ciclo PDCA foco na melhoria contínua. Definir o problema e o objetivo Definir o método A P C D Avaliar os resultados Metas X Resultados Executar o planejado Coletar dados

19 Ferramentas Básicas da Qualidade Técnicas utilizadas para facilitar o entendimento do processo e, assim, buscar melhorias. 1. Folha de Verificação 2. Histograma 3. Diagrama de Dispersão 4. Fluxograma 5. Diagrama de Causa e Efeito 6. Gráfico de Pareto 7. Gráfico de Controle

20 1. Folha de Verificação Ferramenta utilizada para facilitar e organizar a coleta e registro de dados. Formulários impressos, ou digitais, utilizados para registrar e reunir dados de forma simples. Facilita o uso e a análise das informações. Não possui um padrão específico. Deve ser adequada para o processo em que será aplicada. Coleta dos dados deve ser segura e precisa.

21 Exemplos Folha de Verificação

22 Exemplos Folha de Verificação Tipo de defeito 1 semana 2 semana 3 semana 4 semana Arranhão IIIII IIIII IIIII IIIII II Trinca IIIII I IIII IIIII IIII Revestimento III III III II Espessura IIII IIIII III IIIII II IIII Mal acabado II IIII IIII IIIII Outros II I III I Total

23 2. Histograma Estrutura da Estatística que migrou para a Qualidade. Gráfico de barras no qual o eixo horizontal é dividido em classes, pequenos intervalos, apresenta os valores assumidos por uma variável. Identifica um padrão básico de comportamento dos dados. Dispõe as informações para a visualização da forma da distribuição de um conjunto de dados utilizado para identificar a posição central e da dispersão dos dados.

24 Exemplo de Histograma Um estudo foi realizado em uma usina, sobre o tempo de descarregamento dos caminhões de cana de açúcar, dado em segundos. De acordo com os responsáveis pela operação, os caminhões estavam demorando tempo demais para descarregar e isso estava atrasando o processo de produção como um todo. Os resultados obtidos (tempo medido em segundos) são apresentados a seguir:

25 Exemplo de Histograma [ )[ )[ )[ )[ )[ )[ )

26 Exemplo de Histograma

27 3. Diagrama de Dispersão Também tem origem na Estatística Correlação. Permite a identificação de relacionamento entre duas variáveis consideradas em análise. Não indica relação de causa e efeito. Avaliação visual sobre a relação de duas variáveis.

28 Exemplo de Diagrama de Dispersão Uma matéria prima utilizada na produção de fibra sintética está armazenada em um local sem controle de umidade. O gerente de produção desconfia que quanto mais úmido é o ambiente de armazenagem, mais defeitos aparecem no produto final. Para estudar a esta relação, o gerente coletou os dados de umidade e quantidade de defeitos e montou um gráfico de dispersão. Umidade Defeitos

29 Exemplo de Diagrama de Dispersão

30

31 4. Fluxograma Representação gráfica das etapas pelas quais passa um processo. Fluxo de operações de um processo. Permite a rápida visualização dos pontos cruciais do processo.

32 Exemplo de Fluxograma Ligar a tv Imagem Aparece? não O fio esta conectado? sim sim não Conectar o fio sim Imagem boa? sim Imagem aparece? não Chamar um técnico não Operar ajustes Imagem boa? não Assistir a tv sim

33 Exemplo de Fluxograma

34 5. Diagrama de Causa e Efeito Ishikawa, Diagrama de Ishikawa = Diagrama de Espinha de Peixe = Diagrama de Causa e Efeito Análise das operações dos processos produtivos em termos de causa e efeito. Foco na identificação de soluções!!

35 Exemplo de Diagrama de Causa e Efeito Meio Ambiente Mão-de-obra Métodos Causas Secundárias PROBLEMA META Máquina Materiais Medidas CAUSAS PRINCIPAIS POUCAS VITAIS EFEITO

36 BRAINSTORMING O brainstorming é uma rodada de ideias, destinada a busca de sugestões através do trabalho de grupo. É usada para gerar ideias rápidas e em quantidade, que podemos utilizar em diversas situações. O Brainstorming pode ocorrer de duas formas: Livre, onde cada um da sua opinião quando achar conveniente; Direcionada, cada pessoa deve falar em uma ordem específica, todos devem contribuir dando sua opinião; Não deve haver julgamentos. Equipes multidisciplinares

37 Exemplo de Diagrama de Causa e Efeito

38 6. Gráfico de Pareto Criado pelo economista e sociólogo Wilfredo Pareto para explicar a distribuição desigual da riqueza na Itália. Juran adaptou o conceito para desenvolver a Teoria da Distribuição Desigual das Perdas em Qualidade Princípio de Pareto, ou Identificar as causas vitais (poucas que causam grandes estragos) e priorizá-las. Uma pequena porcentagem das causas (20%) produz a maioria dos defeitos (80%). 20% dos clientes representam 80% do faturamento 20% das empresas detêm 80% do mercado 20% dos defeitos são responsáveis por 80% das reclamações 20% dos problemas representam 80% dos custos de desperdícios

39 Exemplo de Gráfico de Pareto

40 7. Gráficos de Controle Desenvolvido por Shewart na década de 20. Introduziu bases quantitativas para analisar processos. Identifica variações no processo.

41 Exemplos de Gráficos de Controle 7,0 Gráfico de x 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, LIC LC LSC Acidez

42 Seminário de Caso Prático As ferramentas são muito utilizadas no cotidiano das empresas. Apresente como é o uso de uma ou mais ferramentas da qualidade na empresa em que vc (ou alguém do grupo) trabalha. Apresentações dia 14/04 (trazer uma cópia impressa para a professora). Use a aula do dia 12/04 para organizar e preparar sua apresentação. Trabalho em grupo (podem ser apresentados mais de um caso por grupo).

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