Aula 4: Ferramentas da Qualidade no Controle Estatístico de Processos - CEP. Ghislaine Miranda Bonduelle
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- Rafaela Fragoso Brunelli
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1 Aula 4: Ferramentas da Qualidade no Controle Estatístico de Processos - CEP Ghislaine Miranda Bonduelle
2 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP Pode ser definido como um método preventivo de se comparar continuamente os resultados de um processo com um padrão, identificando, a partir de dados estatísticos, as tendências para variações significativas, eliminando ou controlando estas variações com o objetivo de reduzi-las cada vez mais.
3 É o conjunto de técnicas utilizadas para o controle da qualidade do produto durante cada etapa de fabricação. CEP
4 FERRAMENTAS Histogramas Diagramas Curva de Distribuição Normal Cartas de Controle Capacidade do Processo Gráfico de Pareto Diagrama de Causa-Efeito/Ishikawa
5 VARIAÇÕES NO PROCESSO Comuns ou aleatórias Intrinsecas ao processo
6 Variações aleatórias: intrísecas ao processo
7 VARIAÇÕES NO PROCESSO Causais : podemos interferir
8 VARIABILIDADE DE PROCESSOS
9 Variação aleatória
10 Probabilidades de ocorrência
11 Curva de Gauss
12 Curva de Gauss: probabilidade de encontrar naoconformes
13 MONITORAMENTO DE PROCESSOS
14 Resultados possíveis
15 Capacidade de processos
16 Utilização: comparação
17 CARTAS DE CONTROLE Ferramenta de monitoramento de processos TIPOS: Por variáveis Por atributos
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19 CARTAS DE CONTROLE X-R
20 Cartas de controle Exemplo
21 O PROBLEMA Gradagem. Tamanho da amostra (n) em 5 e extraíram-se 25 amostras (k). Calcule a média, a amplitude e o desviopadrão para cada amostra e para o processo. Construa a carta de controle
22 Método de cálculo : Médias Média (cada amostra) Onde: n é quantidade de observações (dados) em cada amostra. Média (todo o processo) Onde: k é quantidade de amostras (número de amostras).
23 Método de cálculo :Amplitudes Amplitude (cada amostra) Amplitude (todo o processo)
24 Ferramentas ; Desvio-padrão Desvio Padrão (Desv. Pad.) (cada amostra) Desvio Padrão (Desv. Pad.) (todo o processo)
25 Amostra Medições Média Amplitude Desv. Pad ,20 3,00 1, ,20 5,00 1, ,20 5,00 1, ,80 2,00 0, ,60 6,00 2, ,60 3,00 1, ,00 6,00 2, ,80 6,00 2, ,60 6,00 2, ,60 5,00 2, ,40 5,00 1, ,60 5,00 2, ,40 5,00 2,07
26 ,40 6,00 2, ,40 9,00 3, ,20 8,00 3, ,80 7,00 2, ,00 7,00 2, ,60 2,00 0, ,00 7,00 2, ,80 4,00 1, ,60 6,00 2, ,60 6,00 2, ,00 4,00 1, ,00 3,00 1,41 Total 20,42 5,24 2,11
27 Cálculo dos limites de controle para a carta de médias e desvio-padrão Limite Superior para a Média pela carta média desvio padrão: Onde: X é a média do processo, A3 é valor constante tabelado que se refere ao tamanho das amostras (n=5) e s é o desvio padrão médio do processo. Limite Inferior para a Média pela carta média desvio padrão:
28 Cálculo dos limites de controle para a carta de médias e desvio-padrão Limite Superior para o Desvio Padrão pela carta média desvio padrão: Limite Inferior para o Desvio Padrão Pela carta média desvio padrão:
29 Limites de controle Carta de média e Limites de Controle desvio padrão LSC média (A3=1,427) 23,42 LIC média (A3=1,427) 17,41 LSC desvio-padrão (B4=2,089) 4,40 LIC desvio-padrão (B3=0) 0,00
30 Prof.em cm Carta de médias e desvio-padrão Centralização GRÁFICO DE MÉDIAS LSC MÉDIA LIC nº amostra
31 Porcentagem de observações (%) Histograma dos dados Histograma (CEP) classes
32 Prof.em cm 5 0 Distribuição dos dados GRÁFICO DE MÉDIAS MÉDIA LSC LIC classes Porcentagem de observações (%) Histograma (CEP) nº amostra
33 Desvio- Padrão Carta média e desvio-padrão Dispersão 5,00 GRÁFICO DE DESVIO-PADRÃO 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 LSC MÉDI LIC nº amostra
34 Limites de Controle para a carta de médias e amplitudes Limite Superior para a Média pela carta média amplitude: Limite Inferior para a Média pela carta média amplitude: Limite Superior para a Amplitude pela carta média amplitude: Limite Inferior para a Amplitude pela carta média amplitude:
35 Limites de controle: Carta de média e amplitudes Limites de controle LSC média (A2=0,577) 23,43 LIC média (A2=0,577) 17,39 LSC amplitudes (D4=2,114) 11,08 LIC amplitudes (D3=0) 0,00
36 Prof.em cm Carta de médias e amplitudes GRÁFICO DE MÉDIAS LSC MÉDIA LIC nº amostra
37 Amplitude em cm Carta de médias e amplitudes 12 GRÁFICO DE AMPLITUDES LSC MÉDIA LIC nº amostra
38 Prof.em cm Amplitude em cm Prof.em cm Desvio- Padrão Memorizando : o desenho é o mesmo para os dois tipos de carta GRÁFICO DE MÉDIAS GRÁFICO DE DESVIO-PADRÃO GRÁFICO DE MÉDIAS MÉDIA MÉDIA LSC nº amostra LSC LIC LIC ,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 GRÁFICO DE AMPLITUDES MÉDI LSC LSC LIC nº amostra MÉDIA LIC nº amostra nº amostra
39 Interpretação APESAR DE TODOS OS PONTOS ENCONTRAREM-SE DENTRO DOS LSC E LIC:::: Processo que necessita de vigilância devido: Tendências ascendentes e descentes A distribuição dos dados não segue a curva normal PROCESSO FORA DE CONTROLE ESTATÍSTICO: necessita de intervenção e ações corretivas
40 BRAINSTORMING: ferramenta utilizada para busca de problemas, causas e/ou Brainstorming soluções Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias
41 Exemplo de um resultado de brainstorming
42 BRAINWRITTING: ferramenta utilizada para busca de problemas, causas e/ou soluções Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento do problema através do coordenador. Cada um dos participantes, escreve três idéias relacionadas com o problema. Ao fim de cinco minutos, os participantes trocam de papéis, em rodízio.
43 GRÁFICO DE PARETO Técnica para registrar e analisar informações que permitem a priorização da tomada de decisão Sugere em quais os erros ou atividades ou recursos devem ser concentradas prioritariamente as ações de melhoria
44 PARETO : somente 20% dos problemas causam 80% dos efeitos indesejados
45 Quantidade defeitos Percentuais acumulados = Deformação 2= Risco 3= Porosidade 4= Trinca 5= Mancha 6= Folga 7= Outros
46 Exemplos Grafico de Pareto
47 Gráfico de Pareto para Causas Máquinas: Desgaste, manutenção, modo de operação, tipo de ferramenta utilizada Matérias-primas: Fornecedor, lote, tipo, armazenamento, transporte Medições: Calibração e precisão dos instrumentos de medição, método de medição Meio Ambiente: Temperatura, umidade, iluminação, clima Mão-de-obra: Idade, treinamento, saúde, experiência Métodos: Informação, atualização, clareza das instruções
48 Planilha genérica de dados Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5 Categoria Quantidade Total Acumulado Porcentagem do total geral (%) Porcentagem acumulada (%) 1. ZYXW Q1 Q1 Q1/Qtotal x 100 P1 2. YZWX Q2 Q1 + Q2 Q2/Qtotal x 100 P1 + P2 3. WXZY Q3 Q1 + Q2 + Q3 Q3/Qtotal x 100 P1 + P2 + P Outros Totais Qtotal 100%
49 Causas de paradas constantes de uma linha de revestimento têxtil por transferência Exemplo Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5 Causa da parada Quantidade Total Acumulado Porcentagem do total geral (%) Porcentagem acumulada (%) 1. Arrepentou papel na junta 2. Artigo não destacou do papel 3. Arrebentou papel na faca ,23% 53,23% ,94% 70,16% ,68% 79,84% 4. Enrosco do suporte ,68% 89,52% 5. Falta de energia ,65% 95,16% 6. Outros ,84% 100% Totais %
50 Count Percent Exemplo Causas de paradas constantes de uma linha de revestimento têxtil por transferência Gráfico de Pareto Arrepentou papel na 21 Artigo não destacou 12 Arrebentou papel na 12 Enrosco do suporte Outros Falta de energia 0
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52 Categoria Outros Se a freqüência da categoria outros representar mais de 10% do total de observações, isto significa que as categorias analisadas não foram classificadas de forma adequada e conseqüentemente muitas ocorrências acabaram se enquadrando sob esta classificação. Neste caso, deve ser adotado um modo diferente de classificação das categorias Cada ocorrência da categoria outros deve ser completamente identificada
53 Freqüencia Exemplo Gráfico de Pareto para estratificação e priorização das causas de defeitos encontrados em peças rotomoldadas em polietileno de média densidade ,00% 100,00% 80,00% 60,00% Presença de bolhas Empenamento Rebarbas Sujidade Amarelamento e degradação Outros 40,00% 20,00% 0,00% Variação de espessura de parede? Não formação de parede em regiões específicas da peça? Buracos na superfície? Causas
54 Estratificação de Gráficos de Pareto A comparação de gráficos de Pareto construídos considerando diferentes níveis de fatores de estratificação de interesse pode ser muito útil para a identificação das causas fundamentais de um problema. A estratificação de gráficos de Pareto nos permite identificar se a causa do problema considerado é comum a todo o processo ou se existem causas específicas associadas a diferentes fatores que compõem o processo
55 TURNO 2 TURNO 1 Estratificação de Gráficos de Pareto MÁQUINA 1 MÁQUINA ,00% ,00% ,00% ,00% 80 80,00% 80 80,00% 60 60,00% 60 60,00% 40 40,00% 40 40,00% 20 20,00% 20 20,00% A. Homogeneidade 0 0,00% 0 0,00% B. Viscosidade A B C D E A B C D E C. Cor D. Presença de ar 120 MÁQUINA 1 120,00% 120 MÁQUINA 2 120,00% E. Impurezas ,00% ,00% 80 80,00% 80 80,00% 60 60,00% 60 60,00% 40 40,00% 40 40,00% 20 20,00% 20 20,00% 0 0,00% 0 0,00% C B A E D D B C A E
56 Comparação de Gráficos de Pareto ao longo do tempo A comparação de gráficos de Pareto ao longo do tempo nos fornece indicações sobre a estabilidade do processo São gráficos construídos ao longo de um determinado intervalo de tempo e que permitem a visualização de alterações na seqüência de ordenação das categorias
57 Contaminação dos tachos Umidade da carga Consistência do pigmento Evaporação do solvente Pesagem do polímero Umidade da carga Consistência do pigmento Evaporação do solvente Pesagem do polímero Contaminação dos tachos Gráfico de Pareto para a Realização de Comparações Antes e Depois A utilização de gráficos de Pareto para comparação antes e depois permite a avaliação do impacto das mudanças efetuadas no processo Antes da execução da melhoria Depois da execução da melhoria ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% 78 80,00% ,00% 40,00% 20,00% Ganho 60,00% 40,00% 20,00% -5 0,00% -2 0,00%
58 Count Percent Exemplo de gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Problemas em filme extrudado Linha do percentual acumulado 100 Eixo da freqüência Eixo percentual Gráfico de barras 0 12 Ponto marrorm Olho de peixe Marcas da matriz Linha de fluxo Sujidade 0 Problemas estratificados
59 Ishikawa ou espinha de peixe ou diagrama Causa-Efeito A Espinha de Peixe pode ser utilizada para encontrar os fatores que influenciam um problema ou uma dificuldade. Busca as causas de um problema
60 A cabeça corresponde ao Problema a ser estudado ou o Objetivo a ser alcançado Problema ou Objetivo Efeito
61 As espinhas correspondem aos fatores que influenciam o problema estudado Fatores Fatores Fatores Fatores Fatores Fatores Causas
62 Pode-se também agrupar por famílias: Método: método utilizado para executar um trabalho ou procedimento Matéria prima: toda matéria prima utilizada Mão-de-obra: pressa, imprudência, falta de qualificação, falta de comprometimento... Máquina: falta de manutenção, operação irregular, vazamentos, operação inadequada Medidas: quaisquer medidas relativas a líquidos, sólidos e/ou gases Meio-ambiente: relacionado a luminosidade, poluição, falta de conforto, falta de espaço 6M s
63 EXEMPLO COM DESMEMBRAMENTO DAS CAUSAS EM SECUNDÁRIAS E TERCIÁRIAS
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65 Qualidade na Indústria da Madeira Técnicas dos Porquês até a solução (as soluções) CAUSA Por Quê? Por Quê? Por Quê? Por Quê? Por Quê? Serraria parou Esteira resíduos parou Picador entupido Facas desgastadas Pulou afiação Afiador ausente máquina parou Não tem madeira Sem empilhadeira Outro serviço
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67 EXEMPLOS Diagrama Causa-Efeito
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73 Qualidade na Indústria da Madeira Plano de ação 5W + 2H What : O que? Why : Por que? How : Como? Where : Onde? Who: Quem? When : Quando? How much : Quanto custo?
74 ANALISE DE PROBLEMAS O que aconteceu? PLANO DE AÇÃO O que será feito? Quem era o responsável? Quem será o responsável? Por que aconteceu? Por que será feito? Onde aconteceu? Quando aconteceu? Como aconteceu? Quanto custou? Onde será feito? Quando será feito? Como será feito? Quanto custará?
75 Título da Melhoria PLANO DE AÇÃO Qualidade na Indústria Madeireira Status: 1 - Concluída 2 - Em andamento 3 - Atrasada O que Por quê Como Onde Quem início Quando fim Quanto R$ S Fazer um curso Transmitir conhecimento Power Point Na sala Ghislaine 300,00 1 Saída automática para correia de retorno Evitar esforços repetitivos exagerados Aciona-mento com pedal Entre destopa-deira e a correia Eletricista Artur 1 085,27 2 3
76 O 5W2H E O MÉTODO DE ANÁLISE DE FALHAS QUE? O que é isto? O que fazemos? (objeto, produto, processo...) QUEM? A quem concerne? (característica, pessoa,...) ONDE? (local, transporte, transmissão..) Por quê? Este produto Por quê?estas pessoas Por quê? Este local QUANDO? Quando será feito? (dia, hora, duração, freqüência...) COMO? Como vamos fazer? (método, material, freqüência...) QUANTO? (matéria, rejeitos, tempo, peças...) Por quê? Neste momento Por quê? Este método Por quê? Esta quantidade
77 Qualidade na Indústria da Madeira Plano de ação Com 1 MILHÃO de soluções para implantar Classificar dar prioridade por tempo de realização (demora) por custo (barato/caro) por GUT
78 Qualidade na Indústria da Madeira Definir Prioridade GUT Gravidade (prejuízo) Urgência Tendência P = G x U x T
79 Qualidade na Indústria da Madeira Definir Prioridade GUT GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA PRIORIDADE O prejuízo que poderá decorrer da situação será Sinto que deverei tomar uma ação Se eu nada fizer a situação irá G x U x T 5 muito importante imediatamente piorar 4 importante já piorar um pouco 3 ± importante 2 pouco importante assim que possível posso aguardar permanecer melhorar um pouco de 1 a não importante não há pressa melhorar
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81 OEE Overall Equipment Efficiency Avalia o Rendimento de um equipamento ou de uma linha de produção por Classificação e Quantificação dos tempos improdutivos
82 OEE responde 1. Com que frequência meus equipamentos ficam disponíveis para operar? 2. O quão rápido estou produzindo? 3. Quantos produtos foram produzidos que não geraram recursos?
83 OEE Overall Equipment Efficiency OEE = Disponibilidade x Desempenho x Qualidade
84 OEE Disponibilidade Mostra o que afeta a disponibilidade das máquinas Desempenho Relação entre a velocidade atual e a velocidade esperada das máquinas Qualidade % de peças produzidas dentro da expectativa da qualidade
85 Qualidade na Indústria da Madeira OEE Disponibilidade (paradas) 1. Quebra (mecânica & elétrica) 2. Manutenção Programada (preventiva e preditiva) 3. Regulagem (Troca de modelo, Ajuste, Set-up, etc) 4. Utilidades (Falta de ar, água, luz, exaustor, etc...) 5. Organização (Fluxo interrompido : Falta de material (madeira, cola, etc..., saída entupida, etc...) 6. Administração (troca de turno, reunião, falta pessoal) 7. Limpeza (programada ou não)
86 Qualidade na Indústria da Madeira Tipos de paradas Paradas na serraria por máquina Quebra Manut. Regul Paradas (em min) Geral Tandem Horizontal Dupla Refiladeira Gradeador Picador 5 0 Quebra Manut. Regul. Utilid. Organ. Adm. Limp. Exemplo de uma serraria
87 Qualidade na Indústria da Madeira OEE Disponibilidade (calculo) Tempo disponível : 8h48 por dia, ou seja 8,8 h Soma das paradas : 1,67 h Tempo real de produção : 7,13 h Disponibilidade = 7,13 / 8,8 = 0,81
88 Qualidade na Indústria da Madeira OEE Desempenho (calculo) Velocidade reduzida e/ou pequenas paradas Moldureira 45 m/min, após 8h : m (21,6 km) Esquadrejadeira 8 peças/min, após 7,13 h : 480 peças/h durante 7,13 = 3422,4 peças Mas realizou 3538 peças Desempenho = 3538 / 3422,4 = 1,03
89 Qualidade na Indústria da Madeira OEE Qualidade (calculo) Produzir somente peças conforme Qualidade = 1 Na esquadrejadeira realizou-se 3538 peças mas produziu 237 peças com defeitos Número de peças conforme = = 3301 Qualidade = 3301 / 3538 = 0,93
90 Qualidade na Indústria da Madeira OEE = Disponibilidade x Desempenho x Qualidade OEE da esquadrejadeira OEE = 0,81 x 1.03 x 0,93 = 0,776 Ou seja 77,6 % ESTA É A EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO
91 OEE NAS ORGANIZAÇÕES Média de OEE das empresas do mundo = 60% OEE das empresas de maior OEE no mundo= 85% Portanto, a possibilidade de ganho de eficiência é em média de 40%
92 FLUXOGRAMA DO PROCESSO Antes de tentar resolver um problema, defina-o Antes de tentar controlar um processo, entenda-o Antes de tentar controlar tudo, identifique o que é mais importante Comece pela representação gráfica do processo
93 Fluxograma : considerações Identificação das entradas e de seus fornecedores Definições dos padrões de entrada Identificação das operações executadas no âmbito de cada orgão ou pessoa envolvida Identificação das saídas e de seus clientes Definição dos padrões de saída
94 FLUXOGRAMA
95 FLUXOGRAMA: EXEMPLO
96 FLUXOGRAMA : EXEMPLO
Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello
Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Fonte: http://labinfo.cefetrs.edu.br/professores/felipe/controle_qulalidade_modulo_2/cap_4_diagrama_de_pareto.ppt#276,22,referências Introdução Introdução ao princípio
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