CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira

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1 Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006

2 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia da Gestão da Energia e suas implicações com a Gestão da Manutenção. 3. Conceitos sobre a metodologia da Gestão da Manutenção e aplicações.

3 A manutenção de equipamentos e instalações é fundamental para garantir a eficiência do desempenho das instalações técnicas (industriais ou outras) aumentando o tempo médio entre avarias e prolongando a vida útil dos equipamentos.

4 Associada a esta preocupação está, naturalmente, a eficiência energética que beneficia, de uma forma directa e indirecta, da qualidade da manutenção implementada e executada nas instalações e equipamentos industriais.

5 Neste contexto, a existência de um sistema organizado para a Gestão da Manutenção contribuirá, de forma significativa, para a redução da factura energética das instalações industriais e consequentemente para a melhoria da eficiência na utilização da energia, eliminando os desperdícios e aumentando o rendimento das conversões.

6 A manutenção deve garantir que: Todas as alterações e intervenções a efectuar, nos equipamentos e instalações, se realizem no momento necessário, de modo que afectem ao mínimo o ritmo da produção; Os riscos de avarias imprevistas sejam os mínimos.

7 A manutenção ideal é aquela que consegue que uma unidade de produção dê à empresa um rendimento pleno, durante todo o tempo. Exige uma manutenção organizada sustentada num sistema de gestão adequado e actual, para a obtenção da mais elevada produtividade.

8 A manutenção deve ser considerada um factor económico da empresa; A manutenção deve ser muito bem planeada, eliminando a improvisação. Deve existir um programa anual, exaustivo, de manutenção; Deve existir uma equipa de manutenção especializada e organizada, com funções claramente definidas. Esta equipa pode ser, com vantagens, contratada em regime de outsourcing, a empresas vocacionadas para a prestação de serviços de manutenção;

9 Deve existir toda a informação técnica completa, relativamente aos trabalhos de manutenção de cada equipamento ou instalação; As actividades e os custos da manutenção devem traduzir-se em indicadores de referência, incluindo os aspectos relacionados com os rendimentos energéticos das conversões;.

10 PRINCIPAIS FUNÇÕES Garantir a Máxima DISPONIBILIDADE dos equipamentos, sistemas e Instalações Promover a segurança de pessoas e bens Proteger o meio ambiente e controlar as fontes de poluição Aumentar a eficiência das conversões energéticas

11 NOVOS CONCEITOS Disponibilidade (D) Manutibilidade (M) Eficiência Global do Equipamento (OEE) Q*E*D Qualidade*Eficiência*Disponibilidade

12 NÍVEIS DE MANUTENÇÃO 1º NÍVEL - Regulações simples, previstas pelo fabricante, em órgãos acessíveis sem quaisquer desmontagens ou abertura de equipamentos, substituição de elementos consumíveis acessíveis, com plena segurança. 2º NÍVEL - Reparações por substituição normal dos elementos previstos e operações menores de manutenção preventiva, tais como lubrificação ou controlo de bom funcionamento.

13 3º NÍVEL - Identificação e diagnóstico de avarias, reparação por substituição de componentes funcionais, reparações mecânicas menores e todas as operações correntes de manutenção preventiva tais como regulações gerais ou aferições de aparelhagem. 4º NÍVEL - Todos os trabalhos importantes de manutenção correctiva ou preventiva com excepção da renovação e da reconstrução. Este nível inclui, também, a regulação de aparelhagem diversa e aparelhos de medida. 5º NÍVEL - Renovação, reconstrução ou execução de reparações importantes, normalmente executadas em oficina própria especializada.

14 COMO MELHORAR A MANUTIBILIDADE Melhorando os acessos às máquinas; Facilitar a identificação de componentes; Facilitar as operações de diagnóstico através de criação de procedimentos (Check ups) simples e objectivos; Facilitar a montagem e desmontagem de componentes; Disponibilizar informação junto das máquinas (desenhos, esquemas, procedimentos de operação, inspecção e diagnóstico, entre outros); Desenvolvimento de manuais e instruções de manutenção (criar conhecimento, ex. Base de dados de conhecimentos); Formação de pessoal (Manutenção e Produção); Alterar o equipamento e ferramentas (são medidas de maior investimento! Requerem mais tempo! Exigem uma análise e justificação mais cuidada!).

15 PROCEDIMENO DE IMPLEMENTAÇÃO Conhecer as actuais práticas de Manutenção da empresa/organização (ex. Práticas, recursos disponíveis, etc.); Levantamento de todos os elementos ( ex. Equipamentos, instalações, viaturas, etc.) sujeitos a manutenção; Classificação e codificação, de elementos de acordo com critérios bem definidos (ex. Tipo, função, localização, importância, segurança; etc.); Definição das necessidades de manutenção (acções e meios) para cada classe ou grupo de elementos. Definição das rotinas de manutenção; Elaboração do Plano de Manutenção para cada classe (acções, rotina, periodicidade, meios necessários, custos, etc.); Criação de circuitos de informação (registos, documentos, etc.) para apoiar o planeamento, acções urgentes e o apuramento de dados; Confronto do plano de manutenção com o plano de operações considerando a disponibilidade de meios;

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17 MANUTENÇÃO CORRECTIVA DE EMERGÊNCIA Baixos custos (directos) de manutenção; Elevados custos de paragens (perda de produção, atrasos nas entregas, perda de clientes, reduzida vida dos equipamentos, etc.); Segurança de pessoas e instalações exposta a elevados riscos; NACIONAL BOMBEIRISMO - todos ao monte, intervenção após a ocorrência da avaria, confusão total; Pode ser considerada boa prática se os custos das paragens forem inferiores aos custos de manutenção (ie custos necessários para evitar paragens de emergência); Vantagens e Desvantagens?

18 MANUTENÇÃO PREVENTIVA SISTEMÁTICA Maiores custos directos de Manutenção - componente técnica, organização e gestão do serviço (pessoal indirecto, meios indirectos computadores, sistemas de recolha de dados, etc.); Redução das paragens imprevistas - aumento da disponibilidade, maior ciclo de vida do equipamento, adopção de métodos organizados, possibilidade de cálculo de custos, etc. A MPS baseia-se na análise dos Registos Históricos e dos dados do fabricante (tratamento estatístico e estudos de fiabilidade) para definir, em função do tempo de operação, os seguintes elementos: Componentes a substituir (e com que periodicidade); Rotinas de manutenção; Acções correctivas; Tempo útil de funcionamento. Vantagens e Desvantagens?

19 MANUTENÇAO CONDICIONADA Elevados custos directos de Manutenção - componente técnica, organização e gestão do serviço; Redução das paragens imprevistas - aumento da disponibilidade, redução dos custos indirectos (apenas intervém quando é necessário); A MC maximiza a utilização dos equipamentos, não conseguida pela MPS, baseando as suas intervenções no controlo (continuo ou periódico) da condição de funcionamento de tal forma que a intervenção apenas ocorre no momento que esta deixe de ser adequada; A intervenção ocorre sempre que a condição do equipamento se desvia dos valores normais de funcionamento. O estabelecimento destes valores (níveis aceitáveis) é definido em função do nível de fiabilidade que se pretende manter; Vantagens e Desvantagens?

20 MANUTENÇÃO CONDICIONADA Principais técnicas de MC Análise de vibrações; Análise de óleos lubrificantes; Análise de gases de combustão; Medição de temperaturas, de pressão, e de nível, etc.; Detecção de fugas; Análise de circuitos eléctricos;...

21 REVISÃO GERAL Regra geral, as empresas e instituições fazem Revisões Gerais (RG) aos seus equipamentos e instalações de forma a efectuar uma análise detalhada dos elementos constituintes destes; Numa RG procede-se a limpezas, substituição de componentes, instalação de novos equipamentos, ajustes a layouts, alterações profundas a equipamentos e instalações; As RG têm prioridade anual (ou bienal) e devem ser planeadas com bastante antecedência de forma a que todas as solicitações possam ser satisfeitas num dado período de tempo (normalmente o maior período de férias, ex. Agosto); No período que decorre as Revisões Gerais, a carga de trabalhos de Manutenção é elevada (superando a capacidade desta), e nestes casos é frequente recorrer-se a serviços externos (subcontratação).

22 FUNÇÕES DA GESTÃO DE MANUTENÇÃO Planeamento e Programação da Manutenção; Coordenação dos recursos afectos à Manutenção; Articulação entre as actividades da Manutenção e a entidade que utiliza os equipamentos/edifícios; Monitorização dos trabalhos planeados e trabalhos urgentes; Controlo de actividades; Registos de dados; Análise de resultados; Reporting de informação.

23 RECOLHA DE DADOS Não é possível gerir a manutenção na ausência de dados (informação). Dados incorrectos ou desactualizados implicam decisões erradas; Informação fiável actual são a base de uma boa Gestão; Que tipo de dados ou informações? Tempos (reparações, bom funcionamento, espera, etc.); Custos (manutenção, não-manutenção, actividades, etc.); Índices (disponibilidade, capacidade, ocupação, etc.); Informações técnicas (peças, esquemas, desenhos, instruções). Como obter estes dados/informações? Através de rotinas (disciplinadas) de registos de dados; Através do tratamento de dados (recorrendo ao apoio de sistemas informáticos); Recolha de informações junto dos fabricantes, fornecedores e utilizadores de equipamentos e sistemas.

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25 As Expectativas de uma boa gestão da manutenção: Menores custos directos e indirectos; Menor imobilizado em peças de reserva; Acréscimos na produtividade energética; Melhor imagem de marca no mercado; Acréscimos na qualidade;.

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