COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE REVISÃO CONTÍNUA E PERIÓDICA DE ESTOQUES COM APOIO DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA

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1 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE REVISÃO CONTÍNUA E PERIÓDICA DE ESTOQUES COM APOIO DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA EZEQUIEL SILVEIRA RECHATIKO (PUCRS ) ezequelrechako@gmalcom Fernando de Olvera Lemos (PUCRS ) fernandolemos@pucrsbr A mplanação de prácas efcenes para redução de cusos e melhora nos processos referenes à gesão de esoques é um desafo consane dos gesores de suprmenos, vso a mporânca fnancera e esraégca dos esoques como vanagemm compeva Nese argo busca-se analsar a gesão de esoques em uma empresa do segmeno de equpamenos oropédcos em alumíno, de forma a buscar níves adequados de esoques, garanndo dsponbldade de produos ao clene e mnmzação de cusos de guarda e manuenção de esoques Ulzam-se méodos de prevsão de demanda para o dmensonameno de esoques e smulam-se, em um cenáro com dados reas de demanda, a gesão de esoques por meo das polícas de revsão conínua e peródca Com base em uma análse comparava verfca-se que para o cenáro esudado o ssema de revsão conínua apresena um esoque médo físco da maéra-prma analsada 34,03% nferor em relação ao ssema de revsão peródca, bem como maor segurança conra rupura de esoque e menor varabldade no nível de esoque Palavras-chave: Gesão de Esoque; Revsão Conínua, Revsão Peródca; Prevsão de Demanda

2 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de Inrodução A gesão de esoques é uma práca fundamenal para a redução e o conrole dos cusos oas, assm como para melhora do nível de servço oferecdo pela organzação (WANKE, 2006) Os esoques são recursos que geram cusos de capal, de armazenagem e rscos, e quando em níves naproprados (excessvos) compromeem o capal de gro das empresas (ARNOLD, 1999; VIANA, 2000) Schwzky (2001) afrma que planejar a reposção de esoques de forma a mnmzar evenual fala de maeras ou esoque excessvos são avdades que requerem aenção especal por pare dos gesores, pos possuem relação drea com o nível de aendmeno dos clenes e os cusos ncorrdos de nvesmeno e manuenção de esoques A gesão de esoques deve ser esruurada de acordo com a prevsão de consumo dos maeras Uma prevsão de demanda acurada é fundamenal para decsões esraégcas e de planejameno em uma cadea de suprmeno, pos prevsões mprecsas podem ocasonar na ndsponbldade de aendmeno da demanda (prevsão subdmensonada) ou no aumeno do capal de gro (prevsão superdmensonada) (WERNER e al 2006; CHOPRA; MEINDL, 2013) O objevo do rabalho é propor uma ssemáca para o dmensonameno do esoque de maéras-prmas em uma empresa do segmeno de produos oropédcos em alumíno ulzando, de forma negrada, méodos de prevsão de demanda e polícas de revsão de esoques conínua e peródca O presene esudo em por objevos específcos: () analsar a aplcabldade de écncas de prevsão de demanda e dmensonameno de esoques; () denfcar o méodo aproprado de prevsão de demanda para o caso analsado; e () denfcar uma meodologa para colocação de peddos da maéra-prma analsada, com base nos ssemas de revsão conínua e peródca No esudo de caso proposo nese rabalho a opção da empresa analsada é pela efcênca operaconal na gesão de esoques Buscam-se níves ómos de esoques, de modo a garanr a dsponbldade de maeras aos clenes e mnmzar cusos de guarda e manuenção de esoques, bem como assegurar um processo produvo efcene, em que alos níves de esoques não encubram problemas de qualdade 2

3 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de Ssemas de Revsão de Esoques Conforme Wanke (2006), as prncpas decsões acerca da gesão de esoques são: quano pedr, quando pedr, quano maner em esoque de segurança e qual a capacdade de armazenameno Para a defnção deses parâmeros devem-se analsar o valor agregado do produo e de suas respecvas maéras-prmas, a prevsbldade da demanda, a varabldade do lead me de enrega, os cusos assocados à políca de revsão de esoques adoada e ambém os requsos demandados pelos clenes (SLACK e al, 2002; COSTA e al, 2012) A defnção referene à políca de esoques adoada pela organzação é fundamenal para escolha do ssema de revsão de esoques Há város ssemas que podem ser aplcados à gesão de esoques, para maores dealhes ver Foroll (2002) Os dos pos prncpas de ssemas de revsão de esoque (SLACK e al, 2002): ssema de revsão conínua (Q) e ssema de revsão peródca (P) Eses ssemas dferencam-se em relação às quandades de reposção de esoque e ao período de revsão para o ressuprmeno Um ssema de revsão conínua (Q) é ambém denomnado como ssema de pono de recolocação de peddo Ese modelo esabelece um nível de esoque para reposção, que, ao ser angdo, orena um novo peddo de quandade fxa (ROSA e al, 2010) O nível mínmo para recolocação do peddo é denomnado como pono de reposção (R) (RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004) O benefíco dese modelo é da quandade de peddo (Q) ser consane e poder ser esabelecda de acordo com o loe econômco de compra, porém a frequênca de peddos depende da varação da axa de demanda Porano, o esoque dsponível sofre ação da demanda, e a verfcação do nível de esoque deve ser conínua, vso que o mesmo é comparado com o pono de reposção (R) (SLACK e al, 2002) O ssema de revsão peródca (P), ou ssemas de reposção a nervalos fxos, monora a posção de esoque de um em perodcamene em vez de connuamene, e ao fnal de cada revsão um novo peddo é colocado Para operaconalzar a ssemáca de revsão peródca duas decsões são mporanes: o nervalo escolhdo para revsão da posção de esoque (P) e o nível alvo de esoque desejado (T) Valores ómos para esas duas varáves mnmzam o cuso de esoque (ELSAYED; BOUCHER, 1994) 3

4 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 A escolha do nervalo enre as revsões do nível de esoque pode ser realzada a parr de consderações de ordem práca, para faclar o processo de aqusção ou se adapar ao processo do fornecedor (TEIXEIRA; FOGLIATTO, 2004) Conforme Rzman e Krajewsk (2004), para defnr o esoque alvo (T) deve-se consderar um nervalo de proeção de P (nervalo enre a colocação de peddos) adconando L (lead me) períodos, para o qual o esoque precsa ser planejado quando cada novo peddo é colocado Assm, o esoque alvo (T) é sufcene para garanr ofera de produo aé a chegada de um novo peddo (ELSAYED; BOUCHER, 1994) Um ssema P (revsão peródca) necessa de maor proeção conra fala de esoques em razão da colocação de peddo ser realzada em nervalos fxos, porano, o esoque não é verfcado aé o próxmo período específco de revsão (RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004) A demanda e o lead me nem sempre em comporameno deermníscos, fazendo com que o cclo de peddos resule em períodos não unformes e o esoque sofra a nfluênca conforme os peddos de reabasecmeno chegam Os dos pos de ssemas orenam a ulzação de esoque de segurança para evar a escassez de produos devdo às fluuações aleaóras e mprevsíves da demanda e do lead me, prevenndo rupura de fornecmeno de maeral para produção ou o não aendmeno dos clenes (ARNOLD, 1999) 3 Méodo de rabalho O méodo de rabalho desa pesqusa fo esruurado em 5 fases, de acordo com a Fgura 1 As fases são explcadas na apresenação da aplcação práca 4

5 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Fgura 1 - Fases do méodo de rabalho Fone: Adapado de Pnho e al (2007), Adapado de Pellegrn e Foglao (2001), Adapado de Werner e al (2006) e Adapado de Rosa e al (2010) 4 Aplcação práca A aplcação práca dese rabalho fo realzada em uma empresa de pequeno pore fabrcane de equpamenos oropédcos em alumíno, que aende o seor de varejo e dsrbução O públco alvo da empresa são lojsas, que dsrbuem e locam os produos do fabrcane A maéra-prma em análse fo nomeada como perfl A e é um dos ens perencenes à famíla de perfs de alumíno 41 Análse e mapeameno do processo Nesa eapa foram: () mapeadas as eapas do processo de abasecmeno das maéras-prmas; () denfcados os fornecedores exsenes e os lead mes de enrega; e () quesões logíscas que mpacam no processo de compras O processo de compra dos perfs de alumíno é uma operação com 2 pos de fornecedores: um responsável pela fabrcação do perfl e ouro pelo benefcameno 5

6 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Exsem 3 fornecedores do processo de exrusão (fabrcação do perfl), que êm lead me defndo, por conrao, de no máxmo 45 das Os fornecedores de benefcameno 3 empresas êm lead me de 10 das O prncpal conrole ocorre no fornecedor de benefcameno, vso que nesa eapa é verfcado o cumprmeno da daa de enrega do fornecedor de exrusão, bem como se nca a daa para efevação do servço de benefcameno Os ranspores exsenes neses processos são caracerzados por um empo de lead me de 3 das do fornecedor da exrusão ao fornecedor de benefcameno, e de 2 das do fornecedor de benefcameno aé a empresa analsada Consderando as prácas auas adoadas pela organzação acerca da gesão de esoques, podese car que o dmensonameno do nível de esoque é baseado na experênca e conhecmeno do gesor de suprmenos e do responsável pelo almoxarfado, sendo esa práca, por vezes, a causa de elevados níves de esoques ou da fala de maeras Também não são ulzadas nformações de prevsão de demanda para o dmensonameno dos esoques As programações de compras são realzadas baseando-se no hsórco de consumos médos e percepções de mercado do gesor de suprmenos 42 Colea dos dados Na Fase II são coleados os dados referenes aos processos cados na eapa aneror, as como: dados hsórcos de demanda (relaóros de vendas), perda normal de produção referene à maéra-prma em análse e a esruura dos produos acabados O período de análse fo de Janero de 2011 aé Seembro de 2015 Para denfcar a quandade consumda da maéra-prma em análse (perfl A), observou-se a esruura dos produos acabados (A, B e C) que ulzam ese em Tabela 1 Tabela 1 Quandade do perfl A por produo acabado Produo Acabado Quandade Perfl A Undade Produo A 0,1762 kg/un Produo B 0,1760 kg/un Produo C 1,2300 kg/un Fone: Elaborado pelo auor 6

7 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Observou-se ambém a quandade de refugo (sucaa) gerado no ano aneror em relação ao consumo oal da maéra-prma no mesmo período, de forma a denfcar uma possível perda normal do processo de manufaura O índce enconrado fo de 5% 43 Prevsão da demanda Os ssemas de revsão ulzam nformações de demanda para o dmensonameno dos esoques Desa forma, écncas de prevsão de demanda são ulzadas para ober esmavas sobre as necessdades fuuras e auxlar no dmensonameno de esoques e planejameno de aqusções (MAKRIDAKIS e al, 1998; LEMOS; FOGLIATTO, 2004) Nese esudo foram ulzadas as séres emporas de demanda de produos acabados para modelagem e smulação da demanda Os méodos de prevsão analsados foram: Méda Móvel Smples, Suavzação Exponencal Smples, Suavzação Exponencal Dupla e Decomposção de Séres Temporas Para avalar o modelo com melhor ajuse à sére hsórca ulzou-se o erro percenual absoluo médo (Mean Absolue Percenage Error MAPE) A Méda Móvel Smples calcula a demanda méda para os n períodos mas recenes, adoando a méda como prevsão para o próxmo período (RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004) A méda móvel fo calculada para um período de 3, 4 e 5 meses, pos se denfcou prevamene que o comporameno de demanda da sére hsórca ndca padrões de endênca A Suavzação Exponencal Smples gera a prevsão [Equação (1)] a parr de uma ponderação dsna para cada valor observado na sére emporal, arbundo às demandas recenes maor peso quando comparadas às demandas ncas (ELSAYED; BOUCHER, 1994; RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004; PELLEGRINI; FOGLIATTO, 2001) ' Pj 1 D j (1 ) D j (1) onde: P j 1 = prevsão de demanda para o período j+1, D j = demanda real no período j, = coefcene de suavzação ( 0 1) e ' D j = demanda prevsa para o período j A Suavzação Exponencal Dupla consdera o cálculo da endênca para melhorar a prevsão As Equações (2), (3) e (4) represenam o cálculo da prevsão de demanda (ARNOLD, 1999; MAKRIDAKIS e al, 1998; RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004) Pj 1 N T j (2) 7

8 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 N D (1 )( N T ) (3) 1 1 T (4) ( N N 1 ) (1 ) T 1 onde: P j 1= prevsão para o período j+1, N = esmava do nível da sére emporal no período, T = esmava da endênca da sére emporal no período, D = demanda no período, = coefcene de suavzação ( 0 1) e = coefcene de suavzação ( 0 1) A Decomposção de Séres Temporas ncorpora o nível, a endênca e a sazonaldade na prevsão de demanda A prevsão é obda mulplcando o faor de sazonaldade pela rea que consdera nível e endênca [Equação (5)], sendo que a rea é obda por regressão lnear (MOREIRA, 1998; PEINADO; GRAEML, 2007) D ( a b P ) S (5) onde: D = demanda no período, a = coefcene de nível da demanda, b = coefcene de endênca da demanda, P = período e S = faor de sazonaldade do período No presene rabalho as séres emporas foram modeladas ano em planlhas de Excel, quano no sofware MINITAB O erro percenual absoluo médo (MAPE) fo ulzado para avalar a magnude do erro das prevsões Os erros foram calculados para as prevsões de odos os méodos, para 6 períodos fuuros, de Abrl de 2015 à Seembro de 2015 Os erros das prevsões fuuras são dscrmnados na Tabela 2 A melhor precsão fo enconrada no modelo de méda móvel Tabela 2 MAPE das prevsões fuuras Méodos PROD A PROD B PROD C Méda Móvel 3 meses 14,92% 30,37% 12,49% Méda Móvel 4 meses 13,51% 27,18% 10,65% Méda Móvel 5 meses 17,93% 25,69% 11,48% Exponencal Smples 24,05% 28,80% 15,48% Exponencal Dupla 25,71% 54,24% 33,84% Dec Séres Temporas 25,49% 26,03% 12,69% Fone: Elaborado pelo auor 44 Modelagem das polícas de gesão de esoques 8

9 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Para modelagem dos ssemas de revsão de esoques smulou-se um cenáro hpoéco, mas com dados reas de demandas, de modo que pudesse ser analsado o comporameno dos esoques em relação a cada políca adoada O período de smulação é o ano de 2015, consderando um esoque ncal de kg do perfl A 441 Ssema de revsão conínua O pono de reposção (R) é defndo consderando o esoque dsponível para aender a demanda durane o lead me de fornecmeno e o esoque de segurança (ES) [Equação (6)] (ARNOLD, 1999; PEINADO; GRAEML, 2007) R L ES (6) onde: L = demanda méda durane o lead me e ES = esoque de segurança Para Rzman e Krajewsk (2004) os gesores de esoques precsam comparar os benefícos de maner um esoque de segurança [Equação (7)] com o cuso da sua manuenção Assm, devese esmar o nível de servço (z) desejado para não haver rupura de esoque durane o cclo de peddos (RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004) ES z L (7) onde: z = o número de desvos padrão da méda necessáros para aender o nível de servço, = desvo padrão da demanda no período e L = lead me Os dados de demanda ( ) ulzados referem-se às médas das prevsões fuuras, para o período de Abrl de 2015 à Seembro de 2015, geradas pelo méodo de méda móvel Para o cálculo do desvo padrão da demanda durane o lead me empregou-se o desvo padrão enconrado na sére hsórca, = 495,86 O parâmero z arbrado fo defndo consderando um nível de servço de 95,05%, logo, z = 1,65 Os resulados são expressos na Tabela 3 Tabela 3 Parâmeros para modelagem do ssema de revsão conínua Parâmero Quandade Undade R 6794 kg L 2 meses L 5637 kg 701,25 kg L 9

10 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 ES 1157 kg Fone: Elaborado pelo auor A smulação do ssema de revsão conínua consderou que ao ser angdo o pono de ressuprmeno um novo peddo de quandade fxa é colocado Para monorar o pono de peddo, consderou-se a quandade do esoque oal Para enconrar a quandade de peddo deal, ulzou-se um modelo de programação lnear Na smulação realzada busca-se enconrar a quandade deal de peddo que mnmza o esoque médo físco do período analsado Foram realzadas sucessvas nerações com o suplemeno Solver em planlha elerônca Excel O problema de mnmzação fo modelado consderando como resrções: () o esoque físco deve ser maor ou gual ao esoque de segurança; () as quandades unáras do em em um peddo devem ser guas; e () quando a neração realzada não enconrar um valor menor em relação ao esoque médo físco na neração aneror, observa-se o esoque oal e, sendo ese menor em relação à neração aneror, a smulação prossegue (a lógca ulzada corresponde a méda enre o esoque físco médo e o esoque oal médo) Um faor lmane das nerações realzadas na smulação é a quandade de peddos que podem ser colocados quando há peddos em rânso Consderou-se complexa a gesão de mas de dos peddos em rânso no momeno de colocação de um novo peddo O resulado que aendeu as resrções e mnmzou o esoque médo físco é expresso na Tabela 4 Tabela 4 Resulados da modelagem do ssema de revsão conínua Esoque Médo Físco (kg) 4327,82 Esoque Médo Toal (kg) 8728,85 Q (kg) 3047 Quandade de peddos 7 Fone: Elaborado pelo auor 442 Ssema de revsão peródca Nesse ssema o nervalo enre peddos (P) é fxo e a demanda, sendo uma varável aleaóra, faz com que a quandade de loe solcada vare de um peddo para o ouro (RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004) Desa forma, o amanho de loe, que é dferene para cada cclo de peddo, é represenado pela Equação (8) 10

11 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Q T NE (8) onde: período Q = amanho de loe no período, T = esoque alvo e NE = nível de esoque no O esoque alvo (T) [Equação (9)] deve ser gual à demanda méda durane o nervalo de proeção (P+L) mas o esoque de segurança [Equação (10)] necessáro para aender a varabldade da demanda ao longo do mesmo nervalo de proeção (RITZMAN; KRAJEWSKI, 2004) T ( P L) ES (9) ES z P L (10) onde: = demanda méda no período, = desvo padrão da demanda no período, ES = esoque de segurança, z = o número de desvos padrão da méda necessáros para aender o nível de servço, L = lead me e P = nervalo enre peddos Os dados de demanda ( ), o desvo padrão ( ) e o parâmero z foram ulzados de acordo com os parâmeros defndos na seção 441 Os resulados, consderando P =1, são expressos na Tabela 5 Tabela 5 Parâmeros para modelagem do ssema de revsão peródca com P =1 Parâmero Quandade Undade T 9872 kg P+L 3,0 meses P L 8455 kg 858,86 kg P L ES 1417 kg Fone: Elaborado pelo auor Na smulação proposa avala-se a dferença enre o esoque alvo e o nível de esoque físco Sendo a dferença posva (esoque alvo > esoque físco), um novo peddo é colocado, caso conráro (esoque alvo < esoque físco), a requsção de compra é realzada somene no próxmo nervalo de revsão Os resulados são apresenados na Tabela 6 Tabela 6 Resulados modelagem do ssema de revsão peródca Esoque Médo Físco (kg) 6559,81 11

12 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Esoque Médo Toal (kg) 11081,56 Quandade de peddos 8 Fone: Elaborado pelo auor 45 Análse comparava das polícas de esoques avaladas e dos resulados obdos Observou-se que a políca de esoques de revsão conínua apresenou uma redução de esoque médo físco de 34,03% e esoque médo oal de 15,12%, em relação ao ssema de revsão peródca (Tabela 7) Um faor condconane para ese resulado fo o modelo de programação lnear proposo para obenção da quandade de peddo deal no ssema de revsão conínua Tabela 7 Resulado comparavo das polícas de esoques analsadas Políca de esoques Conínua Peródca Vanagem Conínua Esoque Médo Físco (kg) 4327, ,81 34,03% Esoque Médo Toal (kg) 9405, ,56 15,12% Quandade de peddos ,50% Fone: Elaborado pelo auor O ssema de revsão peródca apresenou, na smulação, esoques excessvos ou próxmos ao esoque de segurança A adoção do ssema de revsão peródca acarrea em desequlíbro enre esoque e demanda, e consequenemene no fluxo de caxa, vso que em deermnados períodos será necessáro desembolsar elevado valor fnancero para colocação de peddos A demanda do mercado em análse em comporameno esocásco Assm, o ssema de revsão peródca garane coberura conra a rupura de esoque somene adoando um valor elevado para o esoque alvo Em conraparda, a smulação do ssema de revsão conínua proporcona um esoque melhor dmensonado e enende-se que é a políca de esoques mas adequada para o cenáro smulado Na leraura enconram-se auores que defendem a vanagem do ssema de revsão conínua em relação ao ssema de revsão peródca em cenáros com demanda esocásca e com ens de esoque com alo valor agregado Por exemplo, Slva e al (2011) concluem em seu esudo de caso que em cenáros com ala demanda, o modelo de revsão conínua é mas aconselhável em relação ao peródco, vso que apresena maor segurança em relação a rupura de esoques 12

13 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de Consderações fnas A gesão efcene de esoques proporcona vanagens compevas para as empresas como, por exemplo, o equlíbro no fluxo de caxa Todava, para a adoção de uma gesão de esoques efcene, com níves de esoques reduzdos, uma ssemáca esruurada e bem planejada deve ser colocada em práca Nese argo, propõe-se a análse de um processo de compras de um deermnado em com alo valor agregado O esudo permu avalar a aplcabldade de écncas de prevsão de demanda e dmensonameno de esoques ao caso esudado e smular uma ssemáca para colocação de peddos, com base nos ssemas de revsão conínua e peródca O ssema de revsão conínua smulado apresenou um esoque médo físco, da maéraprma analsada, 34,03% menor em relação ao ssema de revsão peródca, bem como vanagens em relação à méda do esoque oal, que consdera o esoque em rânso, e menor quandade de peddos Conclu-se que a políca de revsão conínua é o ssema aproprado a ser mplemenado na gesão de esoque do em analsado No desenvolvmeno do argo pode-se compreender a dfculdade de realzar prevsões fuuras, com razoável nível de precsão, em um cenáro com demanda esocásca A varabldade na demanda orna a gesão de esoques complexa, quando o objevo é omzar o rade off enre dsponbldade de produo e baxos níves de esoques O esudo permu avalar os níves ómos de esoques, de modo a garanr a dsponbldade de maeras aos clenes e mnmzar cusos de guarda e manuenção de esoques Como esudos fuuros sugere-se a aplcação da ssemáca em ouros cenáros de demanda, lead me e nível de servço REFERÊNCIAS ARNOLD, J R T Admnsração de maeras: uma nrodução São Paulo: Alas, 1999 CHOPRA, S; MEINDL, P Gerencameno da Cadea de Suprmenos: Esraéga, Planejameno, e Operação Pearson Prence Hall, 2003 COSTA, T D; BORGES, I R; KAERCHER, A R; FONSECA, G B Polícas para o gerencameno de esoques: um esudo de caso em uma empresa do ramo meal-mecânco de médo pore In: Enconro Naconal de Engenhara de Produção (ENEGEP), 22, 2012, Beno Gonçalves Anas ABEPRO,

14 Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João_Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 ELSAYED, E A; BOUCHER, T O Analyss and Conrol of Producon Sysems 2ª ed Upper Saddle Rver: Prence Hall, 1994 FIORIOLLI, J C Modelagem esocásca de ssemas herárqucos de esoques 2002 Dsseração (Mesrado em Engenhara de Produção) - Unversdade Federal do Ro Grande do Sul, UFRGS, Poro Alegre, 2002 LEMOS, F O; FOGLIATTO, F S Modelagem esocásca do esoque de ens revsados perodcamene com peddos sujeos a múlplas daas de enrega In: Enconro Naconal de Engenhara de Produção (ENEGEP), 14, 2004, Floranópols Anas ABEPRO, 2004 MAKRIDAKIS, S; WRIGHT, S W; HYNDMAN, R J Forecasng Mehods and Applcaons EUA: John Wley & Sons, 1998 MOREIRA, D A Admnsração da produção e operações 3ª ed São Paulo: Ponera Edora, 1998 PEINADO, J; GRAEML, A R Admnsração da Produção: operações ndusras e de servços Curba: UncenP, 2007 PELLEGRINI, F R; FOGLIATTO, F S Passos para mplanação de ssemas de prevsão de demanda: écncas e esudo de caso Revsa Produção, v 11, n 1, p 43-64, 2001 PINHO, A F; LEAL, F; ALMEIDA, D A Combnação enre as écncas de fluxograma e mapa de processo no mapeameno de um processo produvo In: Enconro Naconal de Engenhara de Produção (ENEGEP), 17, 2007, Foz do Iguaçu Anas ENEGEP, 2007 RITZMAN, L P; KRAJEWSKI, L J Admnsração da Produção e Operações Pearson Prence Hall, 2004 ROSA, H; MAYERLE, S F; GONÇALVES, M B Conrole de esoque por revsão conínua e revsão peródca: uma análse comparava ulzando smulação Revsa Produção, v 20, n 4, p , 2010 SCHWITZKY, M Acuracdade dos méodos de prevsão e sua relação com o dmensonameno dos esoques de produos acabados 2001 Dsseração (Mesrado em Engenhara de Produção) - Unversdade Federal de Sana Caarna, UFSC, Floranópols, 2001 SILVA, B F A; SOARES, R F; PATRÍCIO, S M; MELO, L A; LINS, L N Seleção de políca de reposção de esoques por eora da decsão In: Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal, 43, 2011, Ubauba Anas SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON R Admnsração da Produção 2ª ed São Paulo: Alas, 2002 TEIXEIRA, J A J; FOGLIATTO, F S Meodologa para modelagem esocásca de esoques: esudo de caso em um ssema com revsões peródcas In: Enconro Naconal de Engenhara de Produção (ENEGEP), 14, 2004, Floranópols Anas ABEPRO, 2004 VIANA, J J Admnsração de maeras: um enfoque práco 1ª ed São Paulo: Alas, 2000 WANKE, P Gesão de esoques na cadea de suprmeno: decsões e modelos quanavos São Paulo: Alas, 2006 WERNER, L; LEMOS, F O; DAUDT, T Prevsão de demanda e níves de esoque uma abordagem conjuna aplcada no seor sderúrgco In: Smpóso de Engenhara de Produção (SIMPEP), 13, 2006, Bauru Anas Bauru: UNESP,

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