Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional
|
|
- Cláudio Jardim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que consse em monorar a evolução emporal de duas amosras que ncalmene dferencam-se enre s apenas em uma deermnada e conhecda porcenagem de síos. Em ouras palavras, duas confgurações guas são geradas e um dano ncal é provocado sobre uma delas, alerando o esado de síos aleaoramene escolhdos. Mas arde, essa écnca fo esendda para nvesgar ssemas de spns com dnâmca conínua 69,70,7 e ganhou anda mas mpaco com o rabalho de Conglo 72. Nos casos em que as duas confgurações evoluem no empo sobre rajeóras muo próxmas no espaço de fases, ou seja, quando ao fnal da smulação, os spns das duas redes apresenam pracamene as mesmas 53
2 dreções, pode-se dzer que o ssema apresena-se em uma fase ccarzada ou congelada. Por ouro lado, quando as duas redes de spns apresenam confgurações dsnas depos de um grande número de passos, dz-se que o ssema enconra-se em uma fase em que o dano se propaga, o que alguns auores 73 chamam de fase caóca. Para a evolução emporal das duas amosras elege-se a dnâmca a ser obedecda (Glauber, Meropóls ou banho érmco) e normalmene ulza-se a mesma seqüênca de números aleaóros 74. Como a energa no nsane é dada por: Η k B T = h, com h = Kσ σ, (4.) j j onde K = J k T, σ = ± e a soma esende-se sobre vznhos mas próxmos, B odas as dnâmcas podem ser mplemenadas a parr de uma probabldade de ransção p dada por: p h e = h h (4.2) e + e Como já vmos no capíulo 3, a dferença vrá da forma como usaremos essa probabldade. Por exemplo, na dnâmca de banho érmco o novo esado do spn σ é obdo comparando um número aleaóro r com a probabldade do spn ser + no próxmo passo (não depende do valor aneror do spn). Assm, eremos: ( + ) = snal [ p r] σ. (4. 3) Na dnâmca de Glauber a probabldade de nverer um dado spn depende explcamene do esado de do valor aneror do spn σ no nsane. Porano, dependendo σ, o número aleaóro será comparado a dferenes 54
3 pares do nervalo de probabldades. Logo eremos: [ p r] se σ [ p r] se σ + snal = + σ ( ) + =. (4.4) snal = Fnalmene, para a dnâmca de Merópols um novo esado para o spn é proposo, verfcando-se, a segur, se a energa da nova confguração é menor ou maor do que a da confguração aneror. Na prmera suação, a nova confguração é acea sem resrção; caso conráro a nova confguração anda pode ser acea, mas com uma probabldade gual a exp(-β E), sendo E o acréscmo de energa da velha para a nova confguração. Novamene, é possível exprmr o novo esudo usando a função snal: + [ p r] se σ p r se σ + snal = + σ ( + ) =. (4. 5) snal [ ] ( ) = só que dessa vez p () é dada por: p ± ( ) m2h = mn, e. (4. 6) Pelo fao da propagação de dano, para um mesmo ssema, apresenar dferenes resulados de acordo com o algormo empregado é do que a propagação não é uma propredade nrínseca 75 do ssema. Ela depende da dnâmca. Há város resulados conflanes o que levou Hnrchsen e Domany 76 a proporem uma classfcação que eles consderam objeva para a propagação. No enano, é consenso, qualquer que seja a dnâmca (convenconal) adoada a propagação de dano no modelo de Isng undmensonal não é observada. Fo enando superar essa barrera e provavelmene nsprados no auômao de Domany-Knzel que Hnrchsen e Domany (que nesse rabalho será chamado de HD) propuseram 43 modfcações na dnâmca que pudessem levar à propagação no modelo undmensonal de Isng. 55
4 4.2 Prmera dnâmca de Hnrchsen e Domany Na prmera dnâmca não convenconal nvesgada pelos auores ulzou-se uma dnâmca muo semelhane à de Glauber, mas levando em cona o snal relavo dos seus dos vznhos mas próxmos e não do própro spn que esá sendo aualzado, como é usual. Assm, o novo esado do sío obedece à ( p r) ( p r) + snal se σ = σ + σ ( + ) =, (4. 7) snal se σ σ + onde σ = ±, r é um número aleaóro gerado e p a mesma probabldade de ransção já menconada. Duas réplcas foram evoluídas a parr das mesmas condções ncas com um dano nserdo no cenro de uma delas, para város valores de K. O objevo era enconrar a emperaura em que a ransção ocorre (se ela exsr) e os expoenes crícos, se a ransção for conínua. Para sso ulzou-se a chamada smulação dependene do empo, nroduzda por Grassberger e de La Torre 77, que em sdo largamene ulzada na leraura. Como se pode observar na Fgura 4..a, fora da crcaldade, em um gráfco log Dano x log as lnhas apresenadas não são reas. Já na crcaldade (K = 0,23) emos uma rea, o que esá de acordo com uma dependênca polnomal do po Dano ~ η com η= 0,32 ± 0,04 (Fgura 4..b). 56
5 K = 0,2 K = 0,23 K = 0,24 K = 0,23 Regressão Lnear 0,0 Dano Dano η = 0,32 E E Fg. 4.: Evolução emporal do dano no modelo de -d Isng para város valores de K, usando a prmera dnâmca de Hnrchsen e Domany Gráfco log-log do dano versus empo. Valor de η = 0,32 ± 0,04. Na seqüênca passamos a analsar a evolução do amanho quadráco médo do dano que pode ser defndo como: R 2 α β 2 ( σ σ ). d =, (4. 8) onde d = é a dsânca enre o sío analsado e a posção orgnal do defeo. Espera-se para essa grandeza, na crcaldade, um comporameno do po 2 z R 2 ~, onde z é o expoene críco dnâmco 78. Foram feas váras curvas para város valores de K (Fgura 4.2.a). Sendo 2 z R 2 ~, calculamos o expoene críco z, fazendo um gráfco log-log de R 2 versus empo, e ajusando a melhor rea. O valor obdo fo de,3 ± 0,05. (Fgura 4.2.b). 57
6 000 K = 0,2 K = 0,23 K = 0,24 00 K = 0,23 Regressão Lnear 00 R 2 0 R 2 0 z =,3 0, 0, Fg. 4.2: Gráfco log-log da evolução do amanho médo quadráco do dano conra o empo para város valores de K. Gráfco log-log de R 2 conra empo, mosrando o expoene críco z =,3 ± 0,05. Também fo nvesgado por Hnrchsen e Domany o comporameno da probabldade de sobrevvênca P (), defnda como o número de amosras em que o dano não desapareceu aé o nsane dvddo pelo número oal de amosras. Novamene observamos que, quando K = 0,23, o comporameno é do po polnomal com δ P ~, onde o expoene críco δ nesse caso é gual a 0,7 ± 0,05 (Fgura 4.3.b). Como nos casos anerores noa-se, que fora da crcaldade, no gráfco log P() x log as lnhas apresenadas são curvas (fgura 4.3.a). 58
7 δ = 0,7 P() P() 0, K = 0,2 K = 0,23 K = 0, K = 0,2305 Regressão Lnear Fg. 4.3: Gráfco log-log da probabldade de sobrevvênca para város valores de K usando a prmera dnâmca de Hnrchsen e Domany. Gráfco log-log de P() conra empo, mosrando o expoene críco δ = 0,7 ± 0,05. Ao conráros dos casos anerores onde fo monorada a evolução emporal de duas confgurações de spns { σ α } e { β }, as quas ncalmene dferencam-se enre s apenas por uma deermnada e conhecda porcenagem de spns cenras com orenações dferenes, é possível analsar o caso da propagação de dano quando duas confgurações são geradas de forma ndependene e aleaóra 78. Dessa forma aproxmadamene meade dos síos esarão danfcados, lembrando que não exse um conrole sobre esse dano ncal. Para al regra espera-se que o dano decresça obedecendo a um comporameno do po: σ σ ~ α β θ σ (4.9) O expoene críco θ (que não deve ser confunddo com o expoene do crcal nal slp) obdo é gual a 0,5 ± 0,0 (Fgura 4.4.b ). Assm como nos casos anerores, noa-se que fora da crcaldade em um gráfco log - log de Dano versus empo, as lnhas apresenadas são curvas (Fgura 4.4.a). 59
8 K = C Regressão Lnear Dano Dano 0, K = 0,2 K = 0,23 K = 0,24 θ = 0, Fg. 4.4: Gráfco log-log do decameno do dano com o empo para confgurações ncas ndependenes para város valores de K usando a prmera dnâmca de Hnrchsen e Domany. Gráfco log-log de Dano() conra empo, mosrando o expoene críco θ = 0,5 ± 0,0. Um aspeco neressane é a semelhança enre os valores dos expoenes θ e δ no presene caso. Isso não ocorre, por exemplo, no modelo de Isng rdmensonal com dnâmca de banho érmco 78 mas ocorre no auômao de Domany-Knzel, conforme observado por Grassberger 75. Para reper o cálculo de odos os expoenes para a prmera dnâmca de HD, rabalhamos com ssemas de 5000 síos, com condções peródcas de conorno, com 500 undades de empo (MCS) e 5000 amosras. Esse conjuno de 5000 amosras fo dvddo em 5 conjunos (de 000 amosras) para que fosse possível calcular a méda e o desvo padrão. Como se pode perceber, os expoenes crícos obdos: η = 0,32 ± 0,04 z =,3 ± 0,05 δ = 0,7 ± 0,03 esão de acordo com a conjecura de Grassberger, segundo a qual a ransção para um esado absorvene smples (no caso, do ssema corrompdo para o ssema ccarzado ) deve esar na classe de unversaldade da percolação dreconada em D = d + (nesse caso, 2) dmensões. Na leraura enconramse para os expoenes da percolação dreconada os valores 79. η = 0,3368(4) z =,26523(4) δ = 0,5947(3). 60
9 4.3 Segunda dnâmca de Hnrchsen e Domany Anes de rabalhar com a segunda dnâmca de Hnrchsen e Domany, vale a pena nroduzr alguns conceos que anda não apareceram nessa dsseração. Isso se orna mporane vso que nessa dnâmca o dano (ou sua ausênca) jogam um papel smérco o que é acompanhado da exsênca de dos esados absorvenes relaconados por uma smera Z 2. Por sso mesmo, a dsânca de Hammng (a densdade dos síos danfcados) não pode ser usada como parâmero de ordem. É precso analsar, porano, um ouro parâmero que nesse caso deve ser a densdade de knks (paredes de domíno enre a regão danfcada e a não danfcada) knks knks Fg. 4.5: Os pares 0 e 0 são os knks Noe que a soma dos pares de vznhos dferenes (knks) e vznhos guas ( ou 00) é consane e gual ao número oal de pares. Por sso, freqüenemene se usa o número de pares de vznhos guas como o parâmero de ordem. Isso é parcularmene úl quando se em muas paredes de domíno no ssema, como ocorre nos casos que veremos a segur (Fgura ). Para ganhar nução com esse novo parâmero de ordem, decdmos esudar o auômao celular undmensonal de Grassberger e al. 45 que é uma generalzação probablísca da regra 94 (modelo A) ou da regra 50 (modelo B) (segundo a noação de Wolfram 80 ). Os esados possíves para cada sío são 0 e e suas regras de ransção dependem apenas dos seus vznhos mas próxmos. 6
10 4.3. Auômaos undmensonas de Grassberger regras 45 : Os modelos A e B de Grassberger são caracerzados pelas segunes Modelo A Regra 94 combnada com a Regra 22 (4.0) Modelo B Regra 50 combnada com a Regra 22 (4.) Em ambos os modelos, as parículas (knks) são conservadas módulo 2. X 3X 2X 0 reprodução anqulação Para p = 0 podemos observar (Fgura 4.6) que, ano para o modelo A quano para o modelo B, parndo de condções ncas aleaóras, o ssema evolu rapdamene para um esado esaconáro. Para um valor de p 0 muo pequeno, eremos uma pequena probabldade de 0 0 no modelo A e uma pequena probabldade de 0 para o modelo B. O surgmeno de novos knks é conrabalançado pela sua anqulação (Fgura 4.7). Noa-se que em ambos os modelos exsem dos esados smércos (smera Z 2 ) absorvenes (esado absorvene é aquele que pode ser angdo pelo ssema mas dele não se pode sar). Para o modelo A, ele consse das lnha vercas fxas (observe fguras 4.6.a e 4.7.a): 62
11 0 par σ = e ímpar σ = 0 par ímpar e para o modelo B corresponde ao padrão de um abulero de xadrez (observe fguras 4.6.b e 4.7.b) com a roca de branco por preo. Fg. 4.6: Padrão crado, com p = 0 e confguração ncal aleaóra para modelo A e modelo B Fg. 4.7: Padrão crado a parr de uma confguração ncal aleaóra para um valor de p pequeno. Corresponde ao modelo A com p = 0,05, e ao modelo B com p = 0,20. 63
12 No enano, acma do valor da probabldade críca, um únco knk (nesse caso um par ) é sufcene para crar uma complea desordem no ssema (Fgura 4.8). Fg. 4.8: Padrão crado a parr de uma confguração ncal que alerna spns com exceção de um knk cenral, sendo p > p cr. Mosra a evolução ulzando o modelo A com p = 0,27 e mosra o modelo B com p = 0,65 Já para p =, o padrão crado para o modelo A é o mesmo da regra 22, e para o modelo B o da 22 (de acordo com a noação de Wolfram) (Fguras 4.9 e 4.0), ambos com regras deermníscas e reconhecdamene caócos 8. 64
13 Fg. 4.9: Padrão crado a parr de uma confguração ncal que alerna spns com exceção de um knk cenral, sendo p = Mosra a evolução ulzando o modelo A, mosra o modelo B. 65
14 Fg. 4.0: Padrão crado, com p = e confguração ncal aleaóra para modelo A e modelo B. Como se pode observar (Fgura 4..a e 4.2.a) fora da probabldade críca, em um gráfco log-log de densdade de knks por empo as lnhas apresenadas são curvas e na probabldade críca, p cr 0, 3 = 0,54 modelo A (Fgura modelo B(Fgura 4.) 4.2) emos uma rea que confrma a dependênca α n knk ~ com, 0,30± 0,03 α = 0,27 ± 0,02 modelo modelo A (fgura B(fgura 4..b) 4.2.b) Smulamos ano o modelo A como o modelo B com um ssema de 5000 síos, condções peródcas de conorno, 500 passos e 000 amosras. O mesmo ssema fo evoluído mas quaro vezes para ober o valor de α e o erro correspondene. 66
15 00 p = 0,06 p = 0,3 p = 0,20 0 n knk 0 n knk Regressão lnear para p = 0,3 α = 0, Fg. 4.: Gráfco log-log da evolução emporal da densdade de síos ocupados no modelo A para város valores de p. Gráfco log-log de n knk conra, mosrando o expoene críco α = 0,30 ± p = 0,50 p = 0,54 p = 0,60 0 n knk n knk Regressão lnear para p = 0,54 α = 0, Fg. 4.2: Gráfco log-log da evolução emporal da densdade de síos ocupados no modelo B para város valores de p. Gráfco log-log de n knk conra, mosrando o expoene críco α = 0,27 ±
16 4.3.2 Implemenação da segunda dnâmca de Hnrchsen e Domany Uma vez compreendda a ação dos knks para a evolução do ssema e percebda a necessdade de ulzar um processo de aualzação (updae) síncrono, como explcaremos em maores dealhes no fnal desse capíulo, passamos a rabalhar novamene com o modelo de Isng -D, usando a segunda dnâmca sugerda por Hnrchsen e Domany, onde são ulzadas alernavamene duas regras para a aualzação dos spns: ( p r) ( p r) + snal se σ σ σ+ = σ ( + ) = (4.2) snal se σ σ σ + = e a de Glauber: [ p r] se σ [ p r] se σ + snal = + σ ( ) + = (4.3) snal = Para que sso venha a ocorrer é nroduzdo um segundo parâmero 0 λ que ndcará qual dessas dnâmcas será seguda. A cada aualzação é gerado um número aleaóro adconal (r ~ ). Se r~ λ a regra (4.2) será aplcada; em caso conráro, a dnâmca de Glauber será a obedecda. A unão dessas duas dnâmcas pode ser expressa da segune forma: onde σ = ±, ( p r) ( p r) + snal se y = σ ( + ) = (4.4) snal se y = p probabldade de ransção que é dada por: p = e h h e + e h e y [( + σ σ ) + ( σ σ ) snal ( λ r~ )] = σ. 68
17 Duas réplcas foram evoluídas nas mesmas condções ncas com 2 knks nserdos em seu cenro. Fxando a emperaura ( J / k T ) em 0,25 e varando o λ, fo possível deermnar o seu valor críco λ * onde ocorre a propagação do dano, que pode ser defndo como, β N η σ σ ( ) = + ~ (4.5) assm como deermnar o expoene críco η. Como se pode observar (Fgura 4.3.a), fora do λ *, em um gráfco log N() x log as lnhas são curvas e na crcaldade (para λ * = 0,82) emos uma rea que conduz à dependênca η (Fgura 4.3.b). N ~ com η = 0,0 ± 0,02 0 λ = 0,77 λ = 0,82 λ = 0,88 0 Regressão lnear para λ = 0,82 η = 0,0 + 0,02 N() N() Fg. 4.3: Evolução emporal do dano no modelo de -D Isng para város valores de λ, usando a segunda dnâmca de Hnrchsen e Domany Gráfco log-log de densdade de knks versus empo. Valor de η = 0,0 ± 0,02. 69
18 Na seqüênca passamos a analsar a evolução da probabldade de sobrevvênca P(), que pode ser defnda como o número de amosras em que os knks não desapareceram aé o nsane dvddo pelo número oal de amosras. Novamene, observamos que, quando λ = 0,82, o comporameno é δ do po polnomal, com P ~, onde δ é o expoene críco, nesse caso gual a 0,27 ± 0,02 (Fgura 4.4.b). Como nos casos anerores noa-se que fora da crcaldade num gráfco log P() x log as lnhas apresenadas são curvas (Fgura 4.4.a). P() P() 0, λ = 0,77 λ = 0,82 λ = 0, Regressão lnear para λ = 0,82 δ = 0,27 + 0,02 0, Fg. 4.4: Gráfco log-log da probabldade de sobrevvênca para rês valores de λ usando a segunda dnâmca de Hnrchsen e Domany. Gráfco log-log de P() conra empo, mosrando o expoene críco δ = 0,27 ± 0,02. Também analsamos a evolução do amanho quadráco médo do dano, defndo como: R 2 ( ( ) ( ) d 2 = σ + σ, (4.6) onde d = é a dsânca enre o sío analsado e a posção orgnal do defeo. Espera-se para essa grandeza, na crcaldade, um comporameno do po R 2 2/ z ~, onde z é o expoene críco dnâmco
19 Foram feas váras curvas para város valores de λ (Fgura 4.5.a). Como sabemos que R 2 2/ z ~, na crcaldade, podemos calcular o expoene críco z, fazendo um gráfco log-log de R 2 versus empo, e ajusando a melhor rea. O valor obdo fo de,7 ± 0,05 (Fgura 4.5.b) λ = 0,77 λ = 0,82 λ = 0,88 00 R 2 () 00 R Regressão Lnear para λ = 0,82 z =,7 + 0, Fg. 4.5: Gráfco log-log da evolução do amanho médo quadráco do dano conra o empo para város valores de λ. Gráfco log-log de R 2 conra empo, mosrando o expoene críco z =,7 ± 0,05. Também analsamos, para essa dnâmca, o caso em que as duas réplcas são geradas de forma ndependene e aleaóra 78. Para al regra espera-se que o dano decresça obedecendo o segune comporameno: σ + θ σ( ) ~ (4.7) O expoene críco θ com λ = 0,82 fo gual a 0,290 ± 0,00 (Fgura 4.6). De manera análoga à prmera dnâmca, a propagação de dano a parr de duas confgurações ncas geradas ndependenemene se dá com o expoene θ aproxmadamene gual ao expoene δ da sobrevvênca. 7
20 N() N() λ = 0,77 λ = 0,82 λ = 0,88 Regressão lnear para λ = 0,82 θ = 0, , Fg. 4.6: Gráfco log-log do decameno do dano com o empo para confgurações ncas ndependenes para város valores de λ usando a segunda dnâmca de Hnrchsen e Domany. Gráfco log-log de N() conra empo, mosrando o expoene críco θ = 0,290 ± 0,00. Para reper o cálculo de odos os expoenes da segunda dnâmca de HD, rabalhamos com ssemas de 5000 síos, com condções peródcas de conorno, com 500 undades de empo (MCS) e 5000 amosras. Esse conjuno de 5000 amosras fo dvddo em 5 conjunos (de 000 amosras) para que fosse possível calcular a méda e o desvo padrão. Os expoenes crícos obdos para essa segunda dnâmca, η = 0,0 ± 0,02 δ = 0,27 ± 0,02 z =,7 ± 0,05 esão de acordo com os expoenes para modelos com conservação de pardade (pary conservng PC) como é o caso dos auômaos de Grassberger. Na leraura enconramos para esses expoenes os valores 8. η = 0,0000() δ = 0,285(2) z =,4(2) que esão de acordo com os resulados obdos por Hnrchsen e Domany. 72
21 4.4 Relação enre a prmera dnâmca de Hnrchsen e Domany e o auômao de Domany-Knzel Como sabemos, ano com a dnâmca de Glauber, [ p r] se σ [ p r] se σ + snal = + σ ( ) + = (4.8) snal = quano com a do banho érmco ( + ) = snal [ p r] σ (4.9) ou a de Merópols, não há propagação de dano no modelo de Isng em uma dmensão. No enano, a propagação ocorre quando se usa a prmera dnâmca sugerda por Hnrchsen e Domany ( p r) ( p r) + snal se σ = σ + σ ( + ) = (4.20) snal se σ σ + Isso pode ser vso, por exemplo, analsando a dnâmca para alas emperauras (T, K 0). Nesse caso, a probabldade de ransção p p h e = h h (4.2) e + e Η com = h, e h = Kσ k B T σ, (4.22) j j 73
Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo
Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016
Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisEstudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional
Esudo da emperaura da ransção de Fase do modelo de pos bdmensonal Wharley osa Gomes 1, Sergo Murlo da Slva Braga Marns Junor 2, Fred Jorge arvalho Lma 3, Anono Soares dos Anjos Flho 4 1 Graduando em Lcencaura
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia maisCAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação
Leia mais5 Programação Matemática Princípios Básicos
5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia mais3.2 Processo de Wiener
3. Proceo de Wener Proceo de Wener, ou Movmeno Brownano, é um po parcular de Proceo de Markov, muo ulzado na fíca para decrever o movmeno de uma parícula que eá ujea a um grande número de pequeno choque
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc
Dnâmca Estocástca Insttuto de Físca, outubro de 06 Dnâmcas estocástcas defndas em retculados odelo de Isng Dnâmcas estocástcas em retculados Retculado (rede Exemplo: Rede quadrada regular com = 4 X 4=6
Leia maisAnálise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis
Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r
Leia mais2 Sistemas de Reconhecimento de Voz
2 Ssemas de Reconhecmeno de Voz O desenvolvmeno de nerfaces homem-máquna conroladas pela voz vsa subsur, em ceras aplcações, as nerfaces radconas as como eclados, panés e dsposvos smlares. Nese cenáro
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc
Dnâmca Estocástca Insttuto de Físca, outubro de 2016 1 Dnâmcas estocástcas para o modelos defndos em redes Sstema defndo em um retculado em um espaço de d dmensões Exemplo: rede quadrada d=2 em que cada
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisUFGD 2015 DANIEL KICHESE
Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas
Leia maisx () ξ de uma variável aleatória X ser um número real, enquanto que uma realização do
3 Snas Aleaóros em empo Conínuo. Pare II: Modelos de Fones de Informação e de uído. No capíulo aneror vemos oporundade de recordar os conceos báscos da eora das probabldades e das varáves aleaóras. Nese
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia maisGripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.
Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe
Leia mais5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...
5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam
Leia maisCAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS
Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia mais2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo
2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela
Leia maisNº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625
Capíulo Problema 0 Nº de sucessos 0 4 5 0,0 0, 0,4 0,6 0,8,0 P 0,77 0,4096 0,048 0,05 0,0064 0,000 E 0, p ; 0,0 5 Problema 0 4 0 5 00 400 Lme superor de 0,05 0,0 0,005 0,00065 Lme superor de p^ 0,00 0,05
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação
MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m
Leia maisESTIMATIVA BAYESIANA DO INSTANTE E DO LOCAL DE COLISÃO A PARTIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMENTOS
ESIMAIVA BAYESIAA DO ISAE E DO LOCAL DE COLISÃO A ARIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMEOS Andreza C. Basa, Robero V. F. Lopes, Helo. uga 3, Marcelo L. O. Souza 4 Insuo aconal de esqusas Espacas, São José dos Campos,
Leia maisModulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt
Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe
Leia maist c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m
. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia maisMEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA
MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA Sergo Rcardo Perera Perllo *, Irac Maríne Perera Gonçalves *, Robero Carlos
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FIM DE CURSO
POTIFÍCIA UIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JAEIRO DEPARTAMETO DE ECOOMIA MOOGRAFIA DE FIM DE CURSO PREVISÃO DE VOLATILIDADE REALIZADA UTILIZADO PREVISÃO MÉDIA COM CORREÇÃO DE VIÉS Breno de Casro Vera Marícula:
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia mais5 Modelo de Previsão de Temperatura
5 Modelo de Prevsão de Temperaura 5. Prevsão de Clma As varações do clma nfluencam os preços das commodes pela nfluênca na demanda. Todava, a correlação enre eses preços e o parâmero de clma não são perfeos,
Leia mais3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos
3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo
Leia maisSimulando o Processo Epidêmico da Rubéola via Autômatos Celulares em Diferentes Topologias: A Dependência da Idade no Fator de Infecção
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO FÁBIO ARREGUY CAMARGO CORRÊA Smulando o Processo Epdêmco da Rubéola va Auômaos Celulares em Dferenes
Leia maisPRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA
UIVERSIDDE DE PERMUCO / ESCOL POLITÉCIC DE PERMUCO EPP/UPE DEPRTMETO ITERDISCIPLIR ESIO ÁSICO ÍSIC EPERIMETL LUO(): TURM: OT: PROESSOR(): DT: / / PRIMEIRO RELTÓRIO DE ÍSIC EPERIMETL PROCESSOS DE ÁLISE
Leia maisSistema de vigilância para detecção de interações espaçotempo de eventos pontuais
Ssema de vglânca para deecção de nerações espaçoempo de evenos ponuas Taynãna C. Smões, Renao M. Assunção Deparameno de Esaísca Unversdade Federal de Mnas Geras (UFMG) Caxa Posal: 72 327-9 Belo Horzone
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisTÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES
TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrculura Luz de Queroz O modelo de regressão odd log-logísca gama generalzada com aplcações em análse de sobrevvênca Fábo Praavera Dsseração apresenada para obenção
Leia maisExpectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,
Leia maisLocal branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes
SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: Assnaura: Local branchng aplcado ao problema de dmensonameno de loes Renao Andrade de Pava Orenadora: Franklna Mara Bragon de Toledo Dsseração apresenada
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de
Leia mais2 Revisão Bibliográfica dos Modelos de Previsão
19 2 Revsão Bblográfca dos Modelos de Prevsão Nese capíulo, são abordados alguns modelos e conceos ulzados na leraura para realzar prevsão de carga elérca. Denre os modelos lneares exsenes, serão examnados
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia maisCIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
Leia maisDifusão de Medidas Para Estimação Distribuída em uma Rede de Sensores
Dfusão de Meddas Para Esmação Dsrbuída em uma Rede de Sensores Ronan Arraes Jardm Chaas e Jacues Waldmann Insuo Tecnolóco de Aeronáuca Depo. de Ssemas e Conrole Dvsão de Enenhara Elerônca 2228-9 São José
Leia mais1 Equações de Maxwell. Corrente de deslocamento.
1 Equações de Maxwell. Correne de deslocameno. 1.1 Inrodução As equações de Maxwell que formam a base da Teora Elecromagnéca clássca escrevem-se sob a forma (em undades gaussanas): No vácuo [] 1 no S.I.
Leia maisTermo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)
Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,
Leia mais2 Conceitos básicos Modelos de Markov
2 Conceos báscos O objevo dese Capíulo é abordar eorcamene os assunos que formam a base para o desenvolvmeno do modelo proposo e a descrção do modelo de Frchman, que devdo sua frequene aplcação em rabalhos
Leia maisu t = ν A primeira coisa que você deve perceber é que essa equação apresenta um derivada de 2 ordem. Vamos aprender a lidar com isso.
Dfusão 1-D Nas últmas aulas estudamos a solução numérca e analítca (Método das Característcas) das equações de advecção lnear e não lnear usando o método das dferenças fntas e aprendemos sobre a condção
Leia maisErro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido.
A Prevsão com o Modelo de Regressão.... Inrodução ao Modelo de Regressão.... Exemplos de Modelos Lneares... 3. Dervação dos Mínmos Quadrados no Modelo de Regressão... 6 4. A Naureza Probablísca do Modelo
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maistmax tmin tmax A seguir, com base nas equações apresentadas, uma nova abordagem para o cálculo do ponto de pedido será formulada.
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 003, Naal-RN PONTO DE PEDIDO BASEADO EM PREVISÕES Eduardo Saggoro Garca Unversdade Federal do Ro de Janero UFRJ edsg@ufr.br Vrgílo José
Leia maisDissertação submetida à
UIVERSIDADE FEDERAL DE SATA CATARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA MECÂICA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS DE DESLOCAMETO IMISCÍVEL UTILIZADO MODELOS DE GÁS EM REDE COM MEDIADORES DE CAMPO Dsseração submeda
Leia maisCONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO
CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O
Leia maisDenilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo
Denlson Rcardo de Lucena Nunes Gesão de suprmenos no varejo semas de reposção de esoques em duas camadas e análse de esquemas de monorameno da prevsão de demanda Tese de Douorado Tese apresenada ao programa
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisCAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor
APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,
Leia maisAnálise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras
Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra
Leia maisDANIELE DA ROCHA FONSECA
DANIELE DA ROCHA FONSECA UM NOVO MECANISMO PARA A TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS PROVENIENTES DE TESTES DE VIDA ACELERADO PARA RESULTADOS ESTIMADOS EM UMA CONDIÇÃO NORMAL DE USO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DA LEI
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisModelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola
Modelo de Precfcação de Capal: Segmeno de Commodes Agrícola Capal Asse Prcng Model: Secor of Agrculural Commodes Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo Fábo Rodrgues Moura 3 Resumo: O objevo
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard
ME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 9 - Modelo - Sandard Decomposção de Reynolds Decomposção de Reynolds Eqações de Reynolds (1) ( ) ( ) p Eqação de Naver-Soes na forma conservava para m fldo ncompressível:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia mais