5 Programação Matemática Princípios Básicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Programação Matemática Princípios Básicos"

Transcrição

1 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões, bem como descrever os algormos de omzação ulzados. Em problemas ípcos de engenhara, é possível denfcar uma nfndade de soluções capazes de aender à odas as especfcações de projeo. Em um problema de omzação deseja-se ober um projeo ómo, maxmzando ou mnmzando uma função, adoada como medda quanava do desempenho do ssema analsado, a qual denomna-se função objevo. A maora dos problemas de omzação são formulados em ermos de parâmeros e resrções. Os parâmeros escolhdos para descrever o projeo de uma esruura são conhecdos como varáves de projeo enquano que as resrções, mposas para que projeo seja admssível, são conhecdas como condções de resrção. A Programação Maemáca é a dscplna que esuda a mnmzação ou maxmzação de funções em problemas com ou sem resrções. Maemacamene, um problema de omzação, no caso mnmzação, podem ser enuncados como: Mnmzar f ( x ) n x R sujeo a c ( x )= =... l c ( x) = l+... m l x x u x =... n (5.) onde x é o veor de varáves, sobre o qual são mposos os lmes mínmos e máxmos (resrções laeras), f ( x ) é a função a ser mnmzada e as funções c ( x) represenam as resrções de gualdade e desgualdade mposas ao ssema. Assume-se que ano a função objevo quano as resrções são funções conínuas

2 Programação Maemáca Prncípos Báscos 79 no n R. Em geral, f ( x ) e varáves c ( x) ( x ) que defnem o problema. são funções não-lneares e mplícas das Espaço de Busca É o conjuno, espaço ou regão que compreende as possíves ou váves soluções do problema a ser omzado, sendo caracerzado pelas funções de resrção. Um pono que sasfaça odas as resrções é denomnado um pono vável e o espaço ou regão que conem odos os ponos que sasfaçam odas as resrções é conhecdo como regão vável. Uma resrção de desgualdade defne uma fronera que dvde o n R em uma regão vável e oura nvável. Quando um pono esá sobre esa fronera, a resrção é da ava; quando um pono esá no neror da regão vável, a resrção esá nava e, quando um pono esá fora desa regão, à resrção esá volada. 5. Condções de Ómo Para que a solução x seja um mínmo local do problema de omzação enuncado em (5.) é necessáro que esa aenda as condções de a ambém chamadas de condções de Kuhn-Tucer, enuncadas por: Lx x (, λ ) = c ( x ) = =... l ( ) c x = l+... m λ = l+... m λ c ( x ) = ordem, (5.) onde Lx (, λ ) é a função Lagrangana dada pela expressão a segur: (, ) = ( l ) + λ ( ) = Lx λ f x c x (5.3) onde solução. λ são os mulplcadores de Lagrange assocados às resrções no pono x

3 Programação Maemáca Prncípos Báscos 8 Para deermnadas classes de problemas de programação maemáca as condções de Kuhn-Tucer são sufcenes para a deermnação de uma solução óma local. Inclu-se nessas classes os problemas de programação convexa, as como os de programação lnear e quadráca. O problema de programação convexa é caracerzado por função objevo e resrções convexas. Porém, nos casos mas comuns, onde os problemas não são de programação convexa, as condções de prmera ordem não são sufcenes para a deermnação da solução óma local. Assm, além das condções expressas em (5.), deve ser verfcada a condção de segunda ordem expressa na equação (5.4) a segur: dwd, d da = (5.4) al que onde a = c ( x ) para odas as resrções avas e W = Lx ( ) é a Hessana da função Lagrangana. O que sgnfca que ómo para qualquer dreção esaconára d. W em x é posva defnda no pono 5.3 Forma Geral dos Algormos de Omzação Os problemas de programação maemáca são defndos de acordo com as caraceríscas da função-objevo e das resrções. Desa forma, os problemas de omzação podem se dvdr em dferenes formas, como mosra a Tabela.. TABELA 5. Dvsão dos problemas de Programação Maemáca Tpos de Omzação f (x) c (x) Programação Lnear lnear lnear Programação Quadráca quadráca lnear Programação Não-Lnear não-lnear não-lnear lnear não-lnear lnear não-lnear Algormos de omzação para problema de programação lnear e programação quadráca êm solução em um número fno de passos. Já os algormos de programação não-lnear podem não er solução em um número fno de passos, mas espera-se que a seqüênca gerada convrja para um mínmo local. Porano, um problema adconal no processo de omzação ocorre quando a função objevo e as resrções são funções não-lneares do veor de varáves de n projeo, x R.

4 Programação Maemáca Prncípos Báscos 8 Os algormos de programação não-lnear, resra e rresra, são procedmenos eravos. Neses, a parr de uma solução ncal x, denomnada solução básca, e com base no cálculo de dervadas para ndcar a dreção na qual se deve camnhar, novas soluções são geradas aravés da expressão (5.5). x = x + d (5.5) Assm, os algormos podem ser dvddos em duas eapas prncpas: a prmera eapa é a deermnação da dreção de busca d e a segunda é a avalação do parâmero escalar, que represena o amanho do passo a ser dado ao longo da dreção de busca. A parr da expressão (5.5) dversos algormos podem ser consruídos ulzando dferenes écncas para a deermnação da dreção de busca e do amanho do passo. Por rabalharem com o cálculo de dervadas, os algormos de PM são denomnados de algormos de ordem n, onde n é a maor dervada ulzada. Um algormo é do de prmera ordem se ulzar apenas os gradenes da função objevo e das resrções para calcular a dreção de busca. Por ouro lado, se o algormo ulza nformações sobre as Hessanas desas funções, ele é do de segunda ordem. 5.4 Méodo de Newon para Problemas de Omzação sem Resrção O prncípo do méodo de Newon é mnmzar a função f ( x ) aravés de uma aproxmação local por uma função quadráca. Para esse propóso a função f ( x ) é expandda por sére de Taylor aé o ermo de segunda ordem, ou seja: se e f ( x) = f( x ) + f( x )( x- x ) + ( x- x ) f( x )( x- x ) (5.6) d= x = ( x- x ) x= d + x (5.7) g = f ( x ) e H = f ( x ) (5.8) Subsundo-se (5.7) e (5.8) em (5.6) em-se ( d+ ) = ( ) + d g + dhd (5.9) f x f x

5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 8 onde d é o ncremeno de x, g é veor gradene de f e H, uma marz smérca posva defnda, é a hessana da função f no pono x. A equação (5.9) é uma equação quadráca cuja varável é d. Porano, o algormo de omzação procura deermnar uma dreção de busca d al que f ( d + x) < f( x ) em cada passo, ou seja, uma dreção de decréscmo em f. Assm: f d+ = d g + d d (5.) mn ( x ) mn( H ) Escrevendo a condção de omaldade de (5.) ( d f( d + x) = ), obém-se d: - d= H g (5.) Assm, (5.) fornece um mínmo global únco para a função aproxmadora de f. Além dsso, se f é um função quadráca o méodo de Newon deermna o pono de mínmo em um únco passo. Ese méodo, enreano, em como desvanagem o elevado esforço compuaconal envolvdo nos cálculos para a monagem da marz H, sobreudo em problemas com grande número de varáves. Os méodos Quase-Newon surgram para resolver esse problema sem perder as boas propredades de convergênca do méodo de Newon. Nesses méodos, uma aproxmação da Hessana (ou de sua nversa) é consruída a parr dos valores dos gradenes ao longo das erações. Esses méodos, dos quas o BFGS (Broyden - Flecher - Goldfarb - Shanno) é o mas popular, possuem convergênca superlnear e são amplamene ulzados em problemas de omzação. 5.5 Busca Lnear Após a deermnação da dreção de busca d é necessáro calcular o amanho do passo a ser dado nessa dreção, a fm de se ober o novo veor das varáves de projeo em (5.5). O amanho do passo é calculado fazendo-se uma mnmzação da função undmensonal p defnda aravés da expressão: p() = f(x + d ) (5.)

6 Programação Maemáca Prncípos Báscos 83 A parr desa defnção, pode-se verfcar que: e p() = f(x ) (5.3) dx p (5.4) f ( x) '() = x d = onde p ndca a dervada em relação à. A busca lnear pode ser exaa ou aproxmada, dependendo do méodo ulzado para a mnmzação. A busca aproxmada é uma forma mas moderna, na qual o objevo é deermnar de forma que f apresene um cero nível de decréscmo, segundo um créro preesabelecdo, como: p () = f( x)+ γ d g, γ (,) (5.5) De acordo com esa equação, o parâmero γ conrola o amanho do passo. Assm, um γ pequeno perme a ulzação de passos maores e a ulzação de um γ grande força a ulzação de passos pequenos. Uma forma basane popular de busca lnear é fazer uma aproxmação quadráca de p e calcular como o mínmo desa aproxmação, verfcando se a equação (5.5) é sasfea. Uma forma anda mas smples é o méodo de Armjo (Hersovs, 995), no qual é gual ao prmero número da seqüênca {,α, α, α 3,...}, α (; ), para o qual p() sasfaz a condção (5.5). 5.6 Programação Quadráca solução A Programação Quadráca (PQ) em como objevo deermnar o veor x do problema colocado na segune forma:: mnmzar q x + x Q x sujeo a a x = b =... l a x b = l+... m (5.6)

7 Programação Maemáca Prncípos Báscos 84 onde a é uma marz que conem os coefcenes dos gradenes das resrções, b é o veor dos ermos ndependenes das resrções. Sendo Q uma marz posva defnda, o problema quadráco é convexo e pode-se garanr a exsênca de um únco mínmo local. A solução dese problema pode ser obda em rês eapas bem defndas (Ebol, 989 e Parene, ):. As l resrções de gualdade são elmnadas do problema dmnundo-se o número das varáves ndependenes para n - l, obendo-se um problema de programação quadráca (reduzda), chamado problema padrão de PQ, só com as resrções de desgualdade.. O problema quadráco reduzdo é ransformado em um Problema Lnear Complemenar (PLC), que pode ser resolvdo aravés de méodos de pvoeameno como o de Leme. 3. Recupera-se a solução para o espaço orgnal com o cálculo das varáves elmnadas na prmera eapa, obendo-se os valores de x e λ. 5.7 Algormo de Han-Powell - Programação Quadráca Seqüencal O algormo de omzação de Han-Powell proposo por Han em 976 e 977 e por Powell em 978 (Ebol, 989), fo mplemenado e aplcado a problemas de Engenhara Esruural no DEC/PUC-Ro por Ebol (989), Parene () e Farfán (). Ese algormo ulza a écnca de Programação Quadráca Seqüencal (PQS) aravés da resolução de um subproblema quadráco (PQ). O méodo de PQS pode ser consderado como o resulado da aplcação do méodo de Newon à mnmzação da função Lagrangana do problema. Ese méodo fornece a cada eração os veores d (correção de x) e λ (correção dos mulplcadores de Lagrange λ ). Ese fao pode ser demonsrado consderando o segune problema: mnmzar f ( x ) sujeo a c ( x )= (5.7)

8 Programação Maemáca Prncípos Báscos 85 cuja função Lagrangana é dada por: Lx (, λ ) = f( x) + λ c( x) (5.8) D esenvolvendo Lx (, λ ) em séres de Taylor em orno de ( x, λ ) aé a prmera ordem em-se: d Lx ( + d, λ + λ ) = Lx (, λ ) + Lx (, λ ) + λ (5.9) Consderando + + d = x x e = + + λ λ λ e aplcando a condção de + esaconaredade a (5.9) no pono ( x + d, λ + λ + ) resula em: + d Lx (, λ ) = Lx (, ) + λ λ (5.) ou expresso na forma marcal como: + W A d g +A λ = + A λ c (5.) F nalmene, subsundo λ = λ + λ + + em-se: + W A d g = + A λ c (5.) onde, A é a marz dos gradenes das resrções, W é a Hessana da Lagrangana, e g é o gradene de f(x) sendo odos avalados no pono x. A solução de (5.) equvale à solução do subproblema de PQ (Ebol,989): mnmzar g d+ d W sujeo a c + A d = d (5.3)

9 Programação Maemáca Prncípos Báscos 86 Ou seja, cada eração da soluç ão do problema orgnal é dênca à solução do PQ obdo pela lnearzação das resrções e pela expansão quadráca de f em orno de x. busca e Em problemas em que odas as resrções são de gualdade, a dreção de os mulplcadores de Lagrange podem ser obdos pela solução do ssema de equações lneares gerado pelo méodo de Newon, como mosrado em (5.). Para consderar o caso de resrções de desgualdade, Wlson propôs resolver o problema geral de PM: mnmzar f ( x ) sujeo a c ( x )= =... l c ( x) = l+... m (5.4) defnndo uma dreção de busca d e uma nova esmava dos mulplcadores de Lagrange λ aravés da solução do PQ: mnmzar g d+ d W d sujeo a c + a d = =... l c + a d = l+... m (5.5) cujo méodo de solução fo vso na seção aneror Eapas do Algormo Não-Lnear Han-Powell (PQS) As eapas que formam o algormo Han-Powell são (Parene, ):. Dado um pono ncal x e uma aproxmação da Hessana da função Lagrangana B fazer =. B é dada pela segune função: B = b I (5.6) o onde bo é um parâmero defndo pelo usuáro do algormo. O número de renícos da marz B é conrolado pelo parâmero n r defndo pelo

10 Programação Maemáca Prncípos Báscos 87. usuáro. Segundo Parene () o reníco de B serve para descarar a nfluenca de ponos muo dsanes do pono correne. Para =+, monar e resolver o problema de programação quadráca defndo pela equação (5.5) deermnando os veores d e λ : Mnmzar sujeo a n g d+ d B d d R c + a d = =... l c + a d = l+... m (5.7) onde c é o veor com as resrções, a é uma marz com o gradene das resrções e B é uma aproxmação da Hessana no pono x. 3. Verfcar os créros de parada do algormo: g d ol max( c ) ol (5.8) 4. onde o prmero créro represena a varação da função objevo na dreção d e o segundo créro verfca explcamene o valor da resrção mas volada. Faz-se enão uma busca lnear undmensonal para deermnar o amanho do passo, na dreção d de forma que o novo esmador da solução x = x + d seja um pono que conrbua para o decréscmo da função objevo. A busca é fea sobre a função de penaldade (p), consruída no nuo de mpor um alo cuso à volação das resrções. Esa função é defnda pela expressão: l = = l+ [ ] p( ) = px ( + d ) = f( x) + rc( x) + r max c ( x ), m (5.9) onde os r são os faores de penaldades. A busca é aproxmada, so é a solução não é o mínmo de p(), mas aende a um cero decréscmo

11 Programação Maemáca Prncípos Báscos pré-espulado em p() consderado sasfaóro. O coefcene de decréscmo da função é pelo parâmero γ defndo pelo usuáro. Aualzação da marz B do subproblema quadráco aravés do méodo BFGS. 6. Reorno à eapa. 5.8 Méodo dos Ponos Inerores O algormo ulzado nese rabalho basea-se na aplcação do méodo de Newon para a solução do ssema de equações não-lneares obdas a parr da aplcação das condções de Kuhn-Tucer do problema de omzação (Hersovz, 995). Apenas o algormo para resrções de desgualdade é dscudo, uma vez que os problemas de projeo ómo a serem resolvdos não possuem resrções de gualdade. No enano, as mesmas déas aqu apresenadas ambém são váldas para os problemas que possuem smulaneamene resrções de gualdade e de desgualdade e podem ser vsas com mas dealhes em (Hersovz, 995; Hersovz & Sanos, 997). O algormo de Ponos Inerores fo mplemenado e aplcado a problemas de Engenhara Esruural no DEC/PUC-Ro por Parene (). O méodo de Ponos Inerores em como caracerísca gerar uma seqüênca de ponos no neror da regão vável que converge para a solução do problema. Oura propredade mporane deses algormos é que cada um dos ponos nermedáros possu valores decrescenes da função objevo. Consdere o problema de omzação: mnmzar f ( x ) sujeo a c ( x) =... m (5.3) cujas condções de Kuhn-Tucer sã o: m λ = g+ a = λ c ( x ) = ( ) c x λ (5.3)

12 Programação Maemáca Prncípos Báscos 89 Sendo A a marz dos gradenes das resrções e C uma marz dagonal conendo o s valores das resrções, as duas prmeras equações podem ser escras como: g+ A λ = Cλ = (5.3) Aplcando o méodo de Newon para resolver o problema acma, obém-se o ssema: d W A = ΛA C λ g (5.33) Na equação acma, Λ é uma marz dagonal para a qual Λ = λ, d é a dreção de busca e λ é a esmava dos mulplcadores de Lagrange. Pode-se demonsrar que d é uma dreção de decréscmo de f e que d = se x for um pono esaconáro (Parene, ). O problema é que a dreção de busca fornecda por (5.33) nem sempre é uma dreção vável. Expandndo-se uma equação da pare nferor do ssema (5.33), chega-se a: λad + c λ = (5.34) Esa equação mplca que ad = para odo al que c =. Geomercamene, so sgnfca que d é angene às resrções avas, ndcando que a dreção apona para fora da regão vável. Uma solução para evar ese efeo é adconar uma consane negava do lado dreo da equação acma: λ + λ = ρλ ad (5.35) c onde λ é a nova esmava de λ. Ese procedmeno faz com que a dreção orgnal seja defleda, de um valor proporconal a ρ, para o neror da regão vável. Como a deflexão é proporconal

13 Programação Maemáca Prncípos Báscos 9 a ρ e d é uma dreção de decréscmo de f, é possível enconrar lmes em ρ para que d ambém seja uma dreção de decréscmo. Ese objevo pode ser angdo mpondo-se que: g d a g d (5.36) para a (; ). Em geral, a axa de decréscmo de f ao longo de d é menor que ao d longo de. Consderando o ssema auxlar: d g = ΛA C λ λ W A (5.37) é fácl mosrar que: e d=d + ρd (5.38) λ = λ + ρλ (5.39) Subsundo (5.38) em (5.36) chega-se a: g d ρ ( a -) g d (5.4) Defnda a dreção de busca, é necessáro realzar uma busca lnear resra ao longo dessa dreção, de forma a garanr que o pono gerado eseja no neror da regão vável. Além dsso, é necessáro aualzar os valores dos mulplcadores de Lagrange de manera a assegurar a convergênca para a solução correa Eapas do Algormo de Ponos Inerores O algormo de Ponos Inerores para problemas de resrções de desgualdade necessa de um pono ncal vável x, uma esmava para os mulplcadores de Lagrange de forma que λ > e uma marz B smérca e

14 Programação Maemáca Prncípos Báscos 9 posva defnda, que é uma aproxmação de W. O algormo pode ser dvddo nos segunes passos (Hersovs & Sanos, 997):. Ober a dreção de busca d: a) Deermnar os veores ( d, λ ) aravés da solução do ssema lnear defndo em (5.33). b) Verfcar o créro de convergênca: d ol (5.4) c) Deermnar os veores ( d, λ ) aravés da solução do ssema lnear defndo em (5.37). d) Calcular o valor de ρ: se, enao ρ = mn,( a ) / g d > % f d g d g d se gd, enao % ρ = f d (5.4) sendo f >. e) Calcular a dreção de busca d: e d=d + ρd (5.43) λ = λ + ρλ (5.44). Fazer busca lnear sobre d, deermnando o amanho do passo que sasfaça um créro sobre o decréscmo da função objevo e para o qual: c( x+ d), se λ c( x+ d) c( x), se λ < (5.45) e o novo pono x:

15 Programação Maemáca Prncípos Báscos 9 x = x + d (5.46) 3. Aualzar a marz B, que é uma aproxmação da Hessana da função Lagrangana, aravés do méodo BFGS. 4. Defnr uma nova esmava para os mulplcadores de Lagrange: λ = max λ, e d (5.47) sendo >. e 5. Fazer x gual a x e reornar ao passo. A aproxmação ncal e o reníco da Hessana da função Lagrangana são conrolados pelos mesmos parâmeros ulzados pelo algormo de Programação Quadráca Seqüencal.

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Calibração Virtual de Projetores

Calibração Virtual de Projetores Dsseração de Mesrado Calbração Vrual de Projeores Aluno: Orenador: Pablo Alfredo Sap Baer Paulo Cezar Pno Carvalho 9 de Seembro de Sumáro Ø Movação e descrção do problema Ø Objevo Ø Calbração da câmera

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO DE GRANDE PORTE. Veranise Jacubowski Correia Dubeux

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO DE GRANDE PORTE. Veranise Jacubowski Correia Dubeux TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO DE GRANDE PORTE Veranse Jacubows Correa Dubeu TESE SUMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O

Leia mais

Erlon Cristian Finardi UFSC

Erlon Cristian Finardi UFSC GOP/015 1 a 6 de Ouubro de 001 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES HIDRÁULICAS NO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO ENERGÉTICA ξ Edson

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal

Leia mais

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

2 Estabilidade de Tensão

2 Estabilidade de Tensão Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Programação Não Linear Irrestrita

Programação Não Linear Irrestrita EA 044 Planejameno e Análse de Ssemas de Produção Programação Não Lnear Irresra DCA-FEEC-Uncamp Tópcos -Inrodução -Busca undmensonal 3-Condções de omaldade 4-Convedade e omaldade global 5-Algormos DCA-FEEC-Uncamp

Leia mais

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade Teoremas de Otmzação com Restrções de Desgualdade MAXIMIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DESIGUALDADE Consdere o segunte problema (P) de maxmzação condconada: Maxmze Fx onde x x,x,...,x R gx b As condções de Prmera

Leia mais

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE José Paulo da Slva Gouvêa (*) Anôno José Alves Smões Cosa Unversdade Federal de Sana Caarna CTC/EEL/GSP Campus Unversáro, Floranópols, S.C. C.

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI )

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI ) Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 206 ABORDAGEM HÍBRIDA MULTIVARIADA PARA OTIMIZAÇÃO DO CUSTO, QUALIDADE

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão? Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos

Leia mais

3 Modelos de Apreçamento de Opções

3 Modelos de Apreçamento de Opções 3 Modelos de Apreçameno de Opções Preços de fuuros na Bolsa de Valores, na práca, são defndos de forma lvre na BM&FBOVESPA a parr das relações apresenadas enre ofera e demanda. Para que a formação de as

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON

UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON Leonardo Nepomuceno, Takaak Ohsh, Secundno Soares DENSIS-FEEC-UNICAMP Caxa Posal 6101 CEP 13081-970 - Campnas SP Resumo Ese rabalho

Leia mais

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico . Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO ECONÔMICA DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO

MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO ECONÔMICA DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO ESCOA POITÉCICA DA UIERSIDADE DE SÃO PAUO EIPE HIDEO IGAWA RIBEIRO ERADA RACO TOEOTTI MODEAGEM E OTIMIZAÇÃO ECOÔMICA DE COUAS DE DESTIAÇÃO Trabalho de conclusão de curso apresenado à Escola Polécnca para

Leia mais

3 Modelo de Amortecimento Direto

3 Modelo de Amortecimento Direto 3 Modelo de Amorecmeno Dreo 3. Inrodução Alguns os de séres não aresenam bons resulados quando modeladas or funções uramene olnomas. As séres sazonas aresenam esse o de roblema, e denre elas, as séres

Leia mais

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS Jell Lma de Andrade 1 e José Carlos C. Amorm Resumo - Fo realzada uma análse numérca do escoameno e dos esforços hdrodnâmcos presenes durane

Leia mais

2 Sistemas de Reconhecimento de Voz

2 Sistemas de Reconhecimento de Voz 2 Ssemas de Reconhecmeno de Voz O desenvolvmeno de nerfaces homem-máquna conroladas pela voz vsa subsur, em ceras aplcações, as nerfaces radconas as como eclados, panés e dsposvos smlares. Nese cenáro

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk Modelagem de Curvas Prof. Márco Bueno {cgarde,cgnoe}@marcobueno.com Fone: Maeral do Prof. Jack van Wjk Coneúdo Curvas Paramércas Requsos Conceos Ineolação Lnear Inerolação de Lagrange Curva de Bézer 2

Leia mais

Previsão de Demandas para Controle dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão para Distribuidoras de Energia Elétrica

Previsão de Demandas para Controle dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão para Distribuidoras de Energia Elétrica XVIII Semnáro aconal de Dsrbução de Energa Elérca SEDI 008-06 a 0 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Prevsão de Demandas para Conrole dos Monanes de Uso do Ssema de Transmssão para Dsrbudoras de Energa

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Aurelo Rbero Lee de Olvera IMECC - UNICAMP

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos

Leia mais

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão Análse Tecno-Econômca da Correção do Perfl de Tensão de Almenadores de Méda Tensão M. F. de Mederos Jr., DCA/UFRN, M. C. Pmenel Flho, DEE/UFRN, A. L. A. de Araújo, COSERN, J. A. N. de Olvera, DEE/UFRN

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016 Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

Método Primal Dual Barreira Logarítmica Para Resolução de um Modelo de Leilão Multiperíodo de Sistemas Hidrotérmicos

Método Primal Dual Barreira Logarítmica Para Resolução de um Modelo de Leilão Multiperíodo de Sistemas Hidrotérmicos Méodo Prmal Dual Barrera Logarímca Para Resolução de um Modelo de Lelão Mulperíodo de Ssemas Hdroérmcos Julo Cesar Breda Edméa Cássa Bapsa Anono Robero Balbo Leonardo Nepomuceno Depo de Engenhara Elérca

Leia mais

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Amosfera Esem odas as freqüêncas e odas podem ser mporanes devdo as nerações não lneares E.: vórces urbulenos e convecção aconecem em escalas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PROCESSO

Leia mais

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: Assnaura: Local branchng aplcado ao problema de dmensonameno de loes Renao Andrade de Pava Orenadora: Franklna Mara Bragon de Toledo Dsseração apresenada

Leia mais

O Modelo de Redes Neurais Globais-Locais

O Modelo de Redes Neurais Globais-Locais Maye Suárez Farñas O Modelo de Redes Neuras Globas-Locas Tese de Douorado Tese apresenada como requso parcal para obenção do íulo de Douor pelo Programa de Pós- Graduação em Engenhara Elérca da PUC-Ro.

Leia mais

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia 61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

INTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM.

INTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM. INTEGRÇÃO TEMPORL EXPLÍCIT DE LT ORDEM VI TÉCNICS DE MLH INTERCLD PLICD PROBLEMS GERIS DE PRIMEIR ORDEM Fernanda Brenny Tese de Douorado apresenada ao Programa de Pós-Graduação em Engenhara Cvl COPPE da

Leia mais

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Conservação A equação de conservação de massa é semelhane a conservação de momeno: S F D v q q q S F q D q q v g v v v v P Equações Dferencas

Leia mais

3 Algoritmo das Medidas Corretivas

3 Algoritmo das Medidas Corretivas 3 Algortmo das Meddas Corretvas 3.1 Introdução Conforme apresentado no Capítulo, o algortmo das Meddas Corretvas compõe o conjunto das etapas responsáves pela análse de desempenho do sstema de potênca.

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973

Leia mais

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

DANIELE DA ROCHA FONSECA

DANIELE DA ROCHA FONSECA DANIELE DA ROCHA FONSECA UM NOVO MECANISMO PARA A TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS PROVENIENTES DE TESTES DE VIDA ACELERADO PARA RESULTADOS ESTIMADOS EM UMA CONDIÇÃO NORMAL DE USO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DA LEI

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

4 Sistema Inteligente de Otimização

4 Sistema Inteligente de Otimização 4 Ssema Inelgene de Omzação 4.. Inrodução Nese capíulo é dealhado o ssema nelgene proposo de omzação de alernavas de desenvolvmeno de campos perolíferos, descrevendo-se a modelagem global do ssema e as

Leia mais

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional Esudo da emperaura da ransção de Fase do modelo de pos bdmensonal Wharley osa Gomes 1, Sergo Murlo da Slva Braga Marns Junor 2, Fred Jorge arvalho Lma 3, Anono Soares dos Anjos Flho 4 1 Graduando em Lcencaura

Leia mais

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta

Leia mais