COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao índice de custos da mão-de-obra
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1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2001) 418 fnal 2001/0166 (COD) Proposa de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relavo ao índce de cusos da mão-de-obra (apresenada pela Comssão)
2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Conexo Há város anos que a ausênca de um ndcador acualzado e comparável sobre as endêncas dos cusos conunuras da mão-de-obra em sdo consderada como um pono fraco mporane das esaíscas sobre o mercado de rabalho. Após numerosos nvesmenos num índce de preços da mão-de-obra durane os anos novena, o Comé do Programa Esaísco (CPE) decdu, em 1997, consderar o índce de preços da mão-de-obra como solução possível a longo prazo e mplemenar, embora sem uma base urídca, o índce de cusos da mão-de-obra como solução nerméda. O ICM produzdo e dvulgado regularmene desde enão esá longe de ser sasfaóro em ermos de acualdade, coberura e comparabldade. Assm, o Plano de Acção relavo aos requsos esaíscos da Unão Económca e Moneára (UEM), aprovado pelo Conselho ECOFIN em 29 de Seembro de 2000, ncluía esaíscas conunuras sobre os cusos da mão-de-obra no pacoe de proecos de regulameno a apresenar ao Parlameno Europeu e ao Conselho na Prmavera de Conexo políco Numa zona ão vasa quano a da UEM, os cusos da mão-de-obra são, em geral, consderados como a fone de nflação poencal mas mporane. Assm, um índce de cusos da mão-de-obra acualzado é da maor mporânca para o Banco Cenral Europeu, permndo-lhe monorzar a nflação na UEM, e para os parceros socas, que o poderão ulzar nas negocações dos acordos salaras. O regulameno proposo requer que os Esados-Membros forneçam dados rmesras provenenes dos empregadores sobre os cusos da mão-de-obra, ulzando dados exsenes, quando possível. Os debaes com os Esados-Membros, ao nível do grupo de rabalho ou do CPE, conduzram a uma dmnução da quandade de pormenor requerda. Por exemplo, não é necessára uma dscrmnação por profssão ou por empo nero/empo parcal. O regulameno proposo fo redgdo por forma a ser coerene com a legslação exsene em maéra de cusos da mão-de-obra, rendmenos do rabalho e conas naconas. A meodologa a ulzar no índce e nos formaos de ransmssão de dados será defnda em pormenor no regulameno da Comssão, unamene com os créros para deermnar a qualdade do ICM de cada Esado-Membro. Próxmas ncavas Como requerdo pelo Plano de Acção relavo aos requsos esaíscos da Unão Económca e Moneára, a presene proposa faz pare do pacoe de exos urídcos a apresenar ao Parlameno Europeu e ao Conselho na Prmavera de
3 2001/0166 (COD) Proposa de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relavo ao índce de cusos da mão-de-obra (Texo relevane para efeos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em cona o Traado que nsu a Comundade Europea e, nomeadamene, o n.º 1 do seu argo 285.º, TendoemconaaproposadaComssão 1, Tendo em cona o parecer do Comé Económco e Socal, Tendo em cona o parecer do Banco Cenral Europeu 2, Delberando em conformdade com o procedmeno prevso no argo 251.º do Traado 3, Consderando o segune: (1) Há um conuno de esaíscas, do qual os índces de cusos da mão-de-obra são uma pare essencal, que é mporane para o conhecmeno do processo nflaconáro e da dnâmca do mercado de rabalho; (2) A Comundade e, em parcular, as suas endades em maéra de economa, emprego e fnanças necessam de índces de cusos da mão-de-obra regulares e acualzados para acompanhar a evolução dos cusos da mão-de-obra; (3) O "Plano de Acção relavo aos requsos esaíscos da UEM", produzdo pela Comssão Europea (Eurosa) em esrea colaboração com o Banco Cenral Europeu, denfca como prordade o desenvolvmeno de uma base urídca que abrana as esaíscas conunuras sobre os cusos da mão-de-obra; (4) Os benefícos decorrenes da recolha, a nível comunáro, de dados compleos sobre odos os segmenos da economa devem ser avalados endo em cona as possbldades de ransmssão e os encargos com a resposa para as pequenas e médas empresas (PME); (5) De acordo com o prncípo da subsdaredade referdo no argo 5.º do Traado, a cração de normas esaíscas comuns relavas aos índces de cusos da mão-de-obra só é possível com base num aco urídco comunáro, uma vez que só a Comssão JO C de, p. JO C de, p. JO C de, p. 3
4 pode coordenar a necessára harmonzação da nformação esaísca a nível comunáro,enquano a recolha e a elaboração de índces de cusos da mão-de-obra comparáves podem ser organzadas pelos Esados-Membros; (6) As meddas necessáras à aplcação do presene regulameno, uma vez que são meddas de gesão, na acepção do argo 2.º da Decsão 1999/468/CE do Conselho, de 28 de Junho de 1999, que fxa as regras de exercíco das compeêncas de execução arbuídas à Comssão 4, deverão ser aprovadas de acordo com o procedmeno de gesão referdo no argo 4.º da decsão menconada; (7) O Comé do Programa Esaísco (CPE), nsuído pela Decsão 89/382/CEE, Euraom do Conselho 5 fo consulado nos ermos do argo 3.º da referda decsão, ADOPTARAM O PRESENTE REGULAMENTO: Argo 1.º Obecvo O obecvo do presene regulameno é esabelecer um quadro comum para a produção, ransmssão e avalação de índces de cusos da mão-de-obra comparáves na Comundade. Os Esados-Membros produzrão índces de cusos da mão-de-obra relavos às acvdades defndas no argo 4.º Argo 2.º Defnções 1. O índce de cusos da mão-de-obra (ICM) é um índce de po Laspeyres de cusos da mão-de-obra por hora rabalhada, organzado em cadea anualmene e baseado numa esruura fxa de acvdade económca ao nível das subsecções da NACE Rev.1, sendo a NACE Rev.1 a nomenclaura esabelecda pelo Regulameno (CEE) n.º 3037/90 do Conselho, de 9 de Ouubro de 1990, relavo à nomenclaura esaísca das acvdades económcas na Comundade Europea 6. A fórmula a ulzar para o cálculo do ICM é defnda no anexo do presene regulameno. 2. Os cusos da mão-de-obra são os cusos rmesras oas suporados pelo empregador decorrenes do emprego da mão-de-obra. As componenes dos cusos da mão-de-obra e do número oal de empregados são defndas nos ermos do anexo II, secções A e D (rubrcas D1, D4 e D5, e respecvas subrubrcas, exclundo D2 e D3) do Regulameno (CE) n.º 1726/1999 da Comssão, de 27 de Julho de , que mplemena o Regulameno (CE) n.º 530/1999 do Conselho, de 9 de Março de 1999, relavo às esruuras dos ganhos e dos cusos da mão-de-obra JO L 184 de , p. 23. JO L 181 de , p. 47. JO L 293 de , p. 1. JO L 203 de , p. 28. JO L 63 de , p. 6. 4
5 3. As horas rabalhadas são defndas nos ermos do Regulameno (CE) n.º 2223/96 do Conselho, de 25 de Junho de 1996, relavo ao Ssema europeu de conas naconas e regonas na Comundade 9, anexo A, capíulo 11, ponos As especfcações écncas do índce, nclundo as revsões da esruura de ponderação, podem ser redefndas em conformdade com o procedmeno esabelecdo no n.º 2 do argo 11.º Argo 3.º Âmbo 1. O presene regulameno aplcar-se-á a odas as acvdades defndas nas secções C a OdaNACERev O ICM represenará odas as undades esaíscas al como defndas no Regulameno (CEE) n.º 696/93 do Conselho, de 15 de Março de 1993, relavo às undades esaíscas de observação e de análse do ssema produvo na Comundade 10. Argo 4.º Dscrmnação das varáves 1. Os dados serão dscrmnados por acvdade económca da NACE Rev.1, pelo menos por secção e subsecção. Serão gualmene fornecdos dados relavos às secções L, M, N e O da NACE Rev.1, em conformdade com as dsposções ransóras referdas no argo 9.º 2. Os índces de cusos da mão-de-obra serão fornecdos em separado para as quaro caegoras de cusos denfcadas em seguda: (1) Toal dos cusos da mão-de-obra; (2) Cusos da mão-de-obra exclundo prémos, como defndo em D no anexo II do Regulameno (CE) n.º1726/1999 da Comssão; (3) Ordenados e saláros, defndos de acordo com a rubrca D.11 do anexo II do Regulameno (CE) n.º 1726/1999 da Comssão, referdo no argo 2.º; (4) Conrbuções socas dos empregadores mas mposos pagos pelo empregador menos subsídos recebdos pelo empregador, defndos como a soma das rubrcas D.12 e D.4 menos D.5 do anexo II do Regulameno (CE) n.º 1726/1999 da Comssão, 11 referdo no argo 2.º JO L 310 de , p. 1. JO L 76 de , p.1. JO L 203 de , p
6 Argo 5.º Frequênca e dados rerospecvos 1. Os dados desnados ao ICM serão elaborados pela prmera vez relavamene ao prmero rmesre de 2002 e, em seguda, aos resanes rmesres (que ermnarão em 31 de Março, 30 de Junho, 30 de Seembro e 31 de Dezembro de cada ano). 2. Os dados rerospecvos relavos ao período compreenddo enre o prmero rmesre de 1996 e o quaro rmesre de 2001 serão dsponblzados pelos Esados-Membros. Os dados rerospecvos serão apresenados para cada uma das secções C-K da NACE Rev.1 relavamene aos componenes dos cusos da mão-de-obra menconados no n.º 2 do argo 4.º, excepo no caso dos cusos da mão-de-obra que excluem os prémos referdos no n.º4, pono (2), do argo 2.º. Argo 6.º Transmssão de resulados 1. Os dados serão comuncados sob a forma de índces. As ponderações ulzadas para calcular o índce, defndas no anexo do presene regulameno, serão publcadas em smulâneo. O formao écnco aproprado para a ransmssão dos resulados e os procedmenos de ausameno a aplcar aos dados serão defndos em conformdade com o procedmeno esabelecdo no n.º 2 do argo 11.º 2. Os Esados-Membros ransmrão o ICM, para a dscrmnação especfcada no argo 4.º do presene regulameno, à Comssão (Eurosa) no prazo de 70 das a conar do fnal do período de referênca. Os meadados, defndos como as explcações necessáras para nerprear as alerações nos dados () decorrenes de alerações meodológcas ou écncas, ou () de uma evolução real do mercado de rabalho, serão fornecdos em conuno com os dados. 3. Os dados rerospecvos referdos no argo 5.º do presene regulameno serão ransmdos à Comssão (Eurosa) em smulâneo com o ICM relavo ao prmero rmesre de Argo 7.º Fones Os Esados-Membros poderão ober os dados necessáros aravés da combnação das dferenes fones adane especfcadas, aplcando o prncípo da smplfcação admnsrava: (a) (b) (c) nquéros em que as undades esaíscas, como defndas no Regulameno (CEE) n.º 696/93 do Conselho, referdo no argo 3.º, devem fornecer nformações acualzadas, precsas e compleas; ouras fones apropradas, nclundo dados admnsravos, se eses forem adequados em ermos de acualdade e de pernênca; procedmenos de esmava esaísca aproprados. 6
7 Argo 8.º Qualdade 1. Os dados ransmdos sasfarão créros de qualdade a defnr nos ermos do procedmeno esabelecdo no n.º 2 do argo 11.º 2. Os Esados-Membros apresenarão relaóros de qualdade anuas à Comssão, a parr de O coneúdo dos relaóros será defndo nos ermos do procedmeno esabelecdo no n.º 2 do argo 11.º Argo 9.º Período de ransção e derrogações 1. Podem ser conceddos, nos ermos do procedmeno especfcado no n.º 2 do argo 11.º, períodos de ransção relavos à aplcação do presene regulameno que não excedam dos anos a parr da daa de enrada em vgor do presene regulameno. 2. Podem ser conceddos, nos ermos do procedmeno especfcado no n.º 2 do argo 11.º, períodos de ransção relavos ao requso sobre a produção de resulados desnados à NACE Rev. 1, secções L, M, N e O (argo 3.º e argo 4.º), que não excedam cnco anos a parr da daa de enrada em vgor do presene regulameno. 3. Durane os períodos de ransção, poderão ser acees pela Comssão derrogações às dsposções do presene regulameno, desde que os ssemas esaíscos naconas necessem de adapações mporanes. Argo 10.º Meddas de aplcação As meddas de aplcação do presene regulameno, nclundo meddas desnadas a er em cona a evolução económca e écnca, serão esabelecdas nos ermos do procedmeno especfcado no argo 11.º As referdas meddas ncdrão, em parcular, sobre: (a) as especfcações écncas adconas do índce (argo 2.º); (b) (c) o formao para ransmssão dos resulados e os procedmenos de ausameno a aplcar (argo 6.º); os créros de qualdade dos dados ransmdos e os coneúdos dos relaóros de qualdade (argo 8.º); (d) o período de ransção (argo 9.º). (e) a meodologa a ulzar para elaboração do índce em cadea (anexo). 7
8 Argo 11.º Procedmeno 1. A Comssão é asssda pelo Comé do Programa Esaísco, nsuído pelo argo 1.º da Decsão 89/382/CEE, Euraom do Conselho, composo por represenanes dos Esados-Membros e presddo pelo represenane da Comssão. 2. Sempre que sea fea referênca ao presene número, aplcar-se-á o procedmeno de gesão esabelecdo no argo 4.º da Decsão 1999/468/CE do Conselho, em conformdade com o n.º 3 do seu argo 7.º e o seu argo 8.º 3. O período prevso no n.º 3 do argo 4.º da Decsão 1999/468/CE do Conselho será de rês meses. Argo 12.º Relaóros De dos em dos anos, a Comssão apresenará um relaóro sobre a aplcação do presene regulameno ao Parlameno Europeu e ao Conselho. O prmero deses relaóros será apresenado, o mas ardar, em 31 de Dezembro de O referdo relaóro avalará, em parcular, a qualdade dos dados ransmdos referenes ao ICM. Argo 13.º Enrada em vgor O presene regulameno enra em vgor no vgésmo da segune ao da sua publcação no Jornal Ofcal das Comundades Europeas. O presene regulameno é obrgaóro em odos os seus elemenos e drecamene aplcável em odososesados-membros. Feo em Bruxelas, Pelo Parlameno Europeu A Presdene Pelo Conselho O Presdene 8
9 FórmulaaulzarparacálculodoICM: 1. Defnção: w ANEXO = cusos da mão-de-obra por hora rabalhada dos rabalhadores na acvdade económca no período = horas rabalhadas pelos rabalhadores na acvdadde económca no período h W = w *h = cusos da mão-de-obra dos rabalhadores na acvdade económca no período anual 2. A fórmula básca de Laspeyres a ulzar para calcular o ICM para o período com o período de base anual defne-se como: LCI = w h w h = ( w / w ) w W h = ( w / w ) W 3. A meodologa para elaborar o índce em cadea será defnda de acordo com o procedmeno esabelecdo no n.º2 do argo As ponderações ulzadas para calcular o índce referdas no n.º 1 do argo 6.º, são os valores de : W W em que W, e são defndos no n.º 1 do presene anexo. Esas ponderações deverão ser ulzadas para calcular o índce no período de dos anos a que se referem. W 9
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