UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA"

Transcrição

1 UNIVRSIDAD FDRAL DO RIO GRAND DO SUL SCOLA D NGNARIA DPARTAMNTO D NGNARIA LÉTRICA PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M NGNARIA LÉTRICA GIOVANI BULLA Cálculo de Taa de Absorção specífca e Aumeo de Temperaura em Modelos de Cabeça de Adulo e Craça Poro Alegre (6)

2 GIOVANI BULLA Cálculo de Taa de Absorção specífca e Aumeo de Temperaura em Modelos de Cabeça de Adulo e Craça Dsseração de mesrado apreseada ao Programa de Pós-Graduação em gehara lérca da Uversdade Federal do Ro Grade do Sul como pare dos requsos para a obeção do íulo de Mesre em gehara lérca. Área de coceração: Auomação e Isrumeação lero-lerôca ORINTADOR: Álvaro Auguso Almeda de Salles Poro Alegre (6)

3 GIOVANI BULLA Cálculo de Taa de Absorção specífca e Aumeo de Temperaura em Modelos de Cabeça de Adulo e Craça sa dsseração fo ulgada adequada para a obeção do íulo de Mesre em gehara lérca e aprovada em sua forma fal pelo Oreador e pela Baca amadora. Oreador: Prof. Dr. Álvaro Auguso Almeda de Salles UFRGS PhD. pela Uvers College of Lodo UK Baca amadora: Prof. Dr. Fracsco de Asss Teo UFPB Douor pela Uversdade da Paraíba Paraíba Brasl Prof. Dr. ugo rque eráde Fgueroa Ucamp PhD. pela Uvers of Lodo Lodres Iglaerra Prof. Dr. Marco Tullo Mea Barreo de Vlhea UFRGS Douor pela Uversdade Federal do Ro Grade do Sul Poro Alegre Brasl Profa. Dra. Cha Feó Segao UFRGS Douora pela Uversdade Federal do Ro Grade do Sul Poro Alegre Brasl Coordeador do PPG: Prof. Dr. Marcelo Soares Lubasews Poro Alegre deembro de 6.

4 momeos. DDICATÓRIA Dedco ese rabalho a mha famíla em especal pela dedcação e apoo em odos os

5 AGRADCIMNTOS Ao Professor Dr. Álvaro Salles pela oreação e colaboração o rabalho. Aos amgos do LACOM Cláudo Pedra Gusavo e Paulo. Ao Programa de Pós-Graduação em gehara lérca PPG pela oporudade de realação de rabalhos em mha área de pesqusa. À CAPS pela provsão da bolsa de mesrado.

6 RSUMO Nese rabalho é apreseado o desevolvmeo de programa para cálculo de campos eleromagécos baseado o méodo das Dfereças Fas o Domío do Tempo (FDTD). O programa é aplcado o cálculo da Taa de Absorção specífca ( Specfc Absoro Rae SAR) em modelos de cabeça de adulo e craça usuáros de elefoe celular. Para a modelagem da cabeça da craça é fea aálse dealhada das prcpas dfereças das caraceríscas de cabeças de adulo e craça. Também é desevolvdo um programa para o cálculo do aumeo de emperaura relacoado com a Taa de Absorção specfca. Os resulados são comparados com dados de ouros auores bem como com as ormas relavas a íves de eposção a odas eleromagécas. Palavras-chaves: Dfereças Fas o Domío do Tempo. Taa de Absorção specífca. Telefoes Celulares. feos Térmcos.

7 ABSTRACT The developme of sofware o compue he elecromagec felds emplog he Fe Dfferece Tme Doma (FDTD) mehod s show hs wor. Ths sofware s used o esmae he Specfc Absorpo Rae (SAR) head models of chld ad adul users of cell phoes. A dealed aalss of he ma dffereces bewee chld ad adul heads s made order o model he chld head. Sofware o compue he emperaure rse relaed wh he calculaed SAR s also developed. The resuls are compared wh resuls obaed b ohers auhors as well as wh elecromagec feld eposure gudeles. Kewords: Fe Dfferece Tme Doma. Specfc Absorpo Rae. Cell Phoes. Thermal ffecs.

8 SUMÁRIO. INTRODUÇÃO CONTXTO DO PROBLMA VOLUÇÃO DO SRVIÇO MÓVL CLULAR ONDAS LTROMAGNÉTICAS FITOS BIOLÓGICOS PARÂMTROS DOSIMÉTRICOS PRINCIPAIS NORMAS PLANO D TS.... RVISÃO DA LITRATURA O MÉTODO FDTD QUAÇÕS D MAXWLL ALGORITMO D Y DISPRSÃO STABILIDAD NUMÉRICA CONDIÇÃO D CONTORNO ABSORVDORA Meo Uaal Perfeamee Casado Ierface UPML-UPML sabelecmeo das pressões de Dfereças Fas VALIDAÇÃO DO ALGORITMO RCURSOS UTILIZADOS CÁLCULO DA TAXA D ABSORÇÃO SPCÍFICA FORMATO DA CABÇA DISTRIBUIÇÃO DOS TCIDOS DNTRO DA CABÇA TAMANO DA CABÇA POSIÇÃO DA CABÇA M RLAÇÃO AO APARLO CLULAR TIPO D ANTNA DO CLULAR POTÊNCIA D ALIMNTAÇÃO DA ANTNA PARÂMTROS LTROMAGNÉTICOS DOS TCIDOS ALGORITMO PARA CÁLCULO D SAR MÉDIA RSULTADOS D CÁLCULO D SAR CÁLCULO TÉRMICO CÁLCULO DA DISTRIBUIÇÃO D TMPRATURA VALIDAÇÃO DO ALGORITMO RSULTADOS D CÁLCULO D AUMNTO D TMPRATURA CONCLUSÃO...88 RFRÊNCIAS...9

9 LISTA D ILUSTRAÇÕS Fgura volução da elefoa móvel o Brasl (foe: ANATL)....7 Fgura Célula de Yee - poscoameo das compoees dos campos elérco e magéco...35 Fgura 3 - Images sagas da cabeça de um adulo adqurdas com Raos-X Fgura 4 - Images coroas da cabeça de uma craça adqurdas com Tomografa Compuadorada...53 Fgura 5 Images em core sagal da cabeça de um adulo após segmeação dos ecdos...54 Fgura 6 Images em core coroal da cabeça de uma craça após segmeação dos ecdos Fgura 7 -Vsualação rdmesoal de dversos cores dos modelos. (a) Cérebro medula e esclera da craça (b) Modelo da craça rerado um quaro de cma da cabeça (c) Modelo do adulo rerado um quadrae da cabeça (d) Modelo da craça rerado um quadrae da cabeça (e) Osso do adulo (f) Osso da craça Fgura 8 Modelo de cabeça oreada com a dreção boca orelha paralela ao eo...57 Fgura 9 - Images dos modelos de cabeça grados em core sagal. (a) Modelo do adulo (b) Modelo da craça...58 Fgura Caa reagular e aeas ausadas sobre esa caa. (a) Caa reagular (b) Caa reagular com aea pach (c) Caa reagular com moopolo de quaro de oda Fgura volução do campo eleromagéco o empo (log( )). Para aea po moopolo de quaro de oda em 85M (6 mw). No adulo após (a) erações (b) erações (c) 3 erações (d) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos de adulo após (e) erações (f) erações (g) 3 erações (h) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos ausados após () erações () erações () 3 erações (l) 4 erações Fgura volução do campo eleromagéco o empo (log( )). Para aea po moopolo de quaro de oda em 8M (5 mw). No adulo após (a) erações (b) erações (c) 3 erações (d) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos de adulo após (e) erações (f) erações (g) 3 erações (h) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos

10 ausados após () erações () erações () 3 erações (l) 4 erações....7 Fgura 3 volução do campo eleromagéco o empo (log( )). Para aea po pach em 85M (6 mw). No adulo após (a) erações (b) erações (c) 3 erações (d) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos de adulo após (e) erações (f) erações (g) 3 erações (h) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos ausados após () erações () erações () 3 erações (l) 4 erações....7 Fgura 4 volução do campo eleromagéco o empo (log( )). Para aea po pach em 8M (5 mw). No adulo após (a) erações (b) erações (c) 3 erações (d) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos de adulo após (e) erações (f) erações (g) 3 erações (h) 4 erações. Na craça com parâmeros eleromagécos ausados após () erações () erações () 3 erações (l) 4 erações....7 Fgura 5 Dsrbução de SAR em dversos cores o plao. scala em db (log(sar (mw/g) /.6(mW/g))). Freqüêca da aea = 8M. Aea po moopolo de quaro de oda. Poêca de almeação = 5mW. (a) Caso A (b) Caso B (c) Caso C...73 Fgura 6 Dsrbução de SAR o adulo em dversos cores o plao. scala em db (log(sar (mw/g) /.6(mW/g))). Freqüêca da aea = 85M. Aea po moopolo de quaro de oda. Poêca de almeação = 6mW. (a) Caso A (b) Caso B (c) Caso C...74 Fgura 7 Dsrbução de SAR o adulo em dversos cores o plao. scala em db (log(sar (mw/g) /.6(mW/g))). Freqüêca da aea = 8M. Aea po pach. Poêca de almeação = 5mW. (a) Caso A (b) Caso B (c) Caso C Fgura 8 Dsrbução de SAR o adulo em dversos cores o plao. scala em db (log(sar (mw/g) /.6(mW/g))). Freqüêca da aea = 85M. Aea po pach. Poêca de almeação = 6mW. 5mW. (a) Caso A (b) Caso B (c) Caso C...76 Fgura 9 - Perfl em regme permaee da dfereça de emperaura sobre uma rea passado pelo cero de uma esfera. foram usados os valores h= ρ = g / l ( g C) =.5 W /( m C) C p = J / SAR= W/g rao a = mm e dscreação espacal mm em odas as dreções dscreação emporal d= s codção de cooro de emperaura cosae a froera Fgura - Aumeo de emperaura com o empo (moopolo de quaro de oda 85M 6mW)....87

11 LISTA D TABLAS Tabela - Dscreação e perímero craal dos modelos de cabeça...56 Tabela - Dscreação espacal o referecal grado...57 Tabela 3 - Parâmeros das aeas po moopolo para adulo...6 Tabela 4 - Parâmeros das aeas po moopolo para craça...6 Tabela 5 - Parâmeros das aeas po pach para adulo...6 Tabela 6 - Parâmeros das aeas po pach para craça...6 Tabela 7 - Valores dos parâmeros eleromagécos os ecdos de adulos e craças para freqüêca de 8 M...64 Tabela 8 - Valores dos parâmeros eleromagécos os ecdos de adulos e craças para freqüêca de 85 M...65 Tabela 9 Comparação da dsrbução de SAR para o modelo de adulo e para o modelo de craça com parâmeros de adulo e com parâmeros de craça. Aea po moopolo em 8M. Poêca de almeação = 5mW...77 Tabela Comparação da dsrbução de SAR para o modelo de adulo e para o modelo de craça com parâmeros de adulo e com parâmeros de craça. Aea po moopolo em 85M. Poêca de almeação = 6 mw Tabela Comparação da dsrbução de SAR para o modelo de adulo e para o modelo de craça com parâmeros de adulo e com parâmeros de craça. Aea po pach em 8M. Poêca de almeação = 5mW Tabela Comparação da dsrbução de SAR para o modelo de adulo e para o modelo de craça com parâmeros de adulo e com parâmeros de craça. Aea po pach em 85M. Poêca de almeação = 6 mw Tabela 3 - Comparação da dsrbução de SAR para o modelo de adulo ere dversos auores. Aea po moopolo de quaro de oda. Faa 8 a 9 M. Poêca de almeação = 6 mw....8 Tabela 4 Propredades Térmcas de Tecdos a Cabeça umaa...83 Tabela 5 Aumeo Mámo de emperaura a cabeça em regme permaee...86

12 Tabela 6 Aumeo Mámo de emperaura o cérebro em regme permaee....86

13 LISTA D ABRVIATURAS ABC Absorbg Boudar Codo Codções de Cooro Abosrvedoras. ANATL ANSI Agêca Nacoal de Telecomucações. Amerca Naoal Sadards Isue Isuo de Normaação dos sados Udos. B Bo ea quao quação de Aquecmeo Bológco. C Norma de eposção a campos eleromagécos do I de 99. C95.-5 Norma de eposção a campos eleromagécos do I de 5. CPU CRAY T94 Udade Ceral de Processameo. Supercompuador modelo T94 da CRAY NV566- Norma de eposção a campos eleromagécos do ICNIRP de 998. RB FDTD sação de Rádo Base. Fe Dferece Tme Doma Mehod Méodo das Dfereças Fas o Domío do Tempo. GB GFLOP ICNIRP Ggabe udade de armaeameo de dados. Udade de velocdade de processameo. Ieraoal Commsso o No-Iog Radao Proeco.Comssão Ieracoal de Proeção de Radação Não Ioae. I The Isue of lecrcal ad lecrocs geers Isuo dos geheros lero lerôcos dos sados Udos. PML Perfecl Mached Laers Camadas Perfeamee Casadas.

14 RAM RF SAM SAR SCSI TBW T TM Radom Acess Memor Rádo Freqüêca. Specfc Ahropomorphc Maequ Specfc Absorpo Rae Taa de Absorção specífca. Small Compuer Ssem Ierface Ierface de compuadores Toal Bod Waer Quadade Toal de Água. Campo com a compoee elérca rasversa à dreção de propagação. Campo com a compoee magéca rasversa à dreção de propagação. UPML Uaal Perfecl Mached Laers Camadas Perfeamee Casadas baseadas em meos uaas. WO World ealh Orgaao Orgaação Mudal de Saúde.

15 LISTA D SÍMBOLOS ρ Massa específca em logramas por lro (g/l). Dferecal de empo. m Dferecal de massa. W Dferecal de eerga. V Dferecal de volume. σ r ϖ Coduvdade em Semes por mero (S/m). Veor campo elérco (V/m). Freqüêca agular em er Megaher ou Ggaher ( M G). Permssvdade do vácuo em Farads por mero (F/m). r Permssvdade relava do meo. J r Veor desdade de corree elérca (A/m ). D r Veor desdade de fluo elérco (C/m ). r Veor campo magéco (A/m).. B r Veor desdade de fluo magéco (Wb/m ).

16 J r m Veor desdade de corree magéca equvalee (V/m ). μ Operador Nabla. Permeabldade magéca em ers por mero (/m). Permssvdade elérca em Farads por mero (F/m). ρ Ressvdade magéca equvalee em Ohms por mero (Ω/m). Compoees de campo elérco em Vols por mero (V/m). Compoees de campo magéco em Ampéres por mero (A/m). Dscreações espacas. λ c Icremeo emporal. Comprmeo de oda em meros (m). Velodacdade da lu em meros por segudo (m/s). Udade complea = -. μ Γ Tesor permeabldade. Tesor permssvdade. Número de oda em um sobre mero (m) Coefcee de refleão. τ Coefcee de rasmssão. = T ( ) Temperaura em graus Celsus ( o C) T o C Calor específco ( J Kg C) P /. o K Coduvdade érmca [ J ( s m C) ] 3 o b Taa de perfusão ( W / m C) /. o sae e a posção (). T b Temperaura do sague areral. T a Temperaura ambee. o h Coefcee de rasferêca de calor covecvo ( W m C) /

17 6. INTRODUÇÃO Campos eleromagécos produdos por emssoras de sas de TV rádos esação de rádo base rasmssões em rádo freqüêca (RF) e ouras esruuras para comucações esão presees há décadas mas eposção a sas de elefoes móves caram-se há algus aos. O aumeo ocorreu pracamee do ero para o úmero aual em poucos aos esdo cerca de 94 mlhões de usuáros de elefoes celulares o Brasl com perspecva de aumear ada mas. Além dsso em aumeado ambém a quadade de craças e adolescees usuáros de elefoes móves. Paralelamee a so aumea a preocupação da comudade ceífca de auordades e da população em relação à seguraça o uso desses elefoes o que d respeo à saúde. Também há a preocupação de que craças possam ser mas vuleráves a efeos de RF do que adulos (IGMP ). Para o esudo do problema específco de efeos érmcos devdos a rasmssores poráes é ecessáro o desevolvmeo de uma ferramea de cálculo umérco como o Méodo das Dfereças Fas o Domío do Tempo (FDTD) ao para o cálculo do campo eleromagéco quao para o cálculo do aumeo de emperaura. Algumas dfereças a aaoma e a fsologa de craças e adulos são de grade mporâca a modelagem de eposção a campos eleromagécos. Dere essas dfereças êm-se a forma e amaho da cabeça espessura craal e valor dos parâmeros eleromagécos... CONTXTO DO PROBLMA A dfusão do uso de rascepores poráes como os elefoes celulares em levaado quesoameos a respeo dos efeos bológcos que pode provocar o campo eleromagéco dudo a cabeça dos usuáros. Para avalar esas quesões é ecessáro o

18 7 desevolvmeo de solução umérca aravés da mplemeação de sofware que eha aplcação geral para problemas de propagação e absorção de campo eleromagéco. Para melhor eedmeo dos efeos érmcos que defem os lmes das ormas relavas à eposção a campos eleromagécos é ecessáro mplemear sofware para solução umérca das equações de calor bológco vsado deermar prcpalmee a dsrbução de emperaura e defcação de possíves poos quees ( ho spos )... VOLUÇÃO DO SRVIÇO MÓVL CLULAR A dúsra de elefoa celular desde a década de 9 aé os das auas em epermeado eorme crescmeo em odo o mudo. O prcpal faor mpulsoador desse fore crescmeo é o cosae desevolvmeo ecológco que vem corbudo para a dmução dos cusos das operadoras e para os cosumdores e o aumeo da compeção a presação do servço. A Fgura mosra a evolução da elefoa celular o Brasl. Paralelamee a so aumea a preocupação da comudade ceífca de auordades e da população em relação à seguraça sobre o uso desses elefoes. Fgura volução da elefoa móvel o Brasl (foe: ANATL).

19 8.3. ONDAS LTROMAGNÉTICAS FITOS BIOLÓGICOS Os caas de rasmssão de elefoes celulares usam poradoras de radofreqüêcas por eemplo ere 8 M e 9 M para as badas A e B o Brasl. Desa forma os sas de vo são rasmdos por meo de odas eleromagécas em freqüêcas prómas a G as quas devem ser emdas com poêca sufcee para serem recebdas pelas sações de Rádo Base (RB s) do ssema celular. se po de odas é classfcado como sedo ão oae pos os campos eleromagécos ão possuem eerga sufcee para provocar a quebra das lgações químcas. Dfereemee as radações oaes correspodem a campos em freqüêcas mas elevadas que as das emssões de lu como por eemplo os raos X e os raos gama cuos comprmeos de oda são aomércos. se po de radação possu eerga sufcee para quebrar lgações químcas por oação. Desa forma o maeral geéco das células pode ser dafcado levado a doeças como o câcer por eemplo. As coseqüêcas dos mecasmos de eração de odas eleromagécas ão oaes com ssemas bológcos podem ser classfcadas em dos grupos: (a) efeos érmcos e (b) efeos ão érmcos quer os efeos seam arbuídos ao aumeo de emperaura ou à eração drea do campo com o ecdo sem aumeo sgfcavo da emperaura. Os efeos érmcos decorrem dreamee do aquecmeo dos ecdos como resulado da absorção de odas eleromagécas em meos dsspavos. Grade pare do aquecmeo dos ecdos deve-se à roação de moléculas polares dudas pelo campo eleromagéco. Os efeos érmcos êm sdo esudados há váras décadas e os resulados da absorção dos campos eleromagécos por dferees pos de ecdos são bem cohecdos. A respeo esem ormas eracoalmee aceas que esabelecem lmes de eposção em fução da freqüêca de operação do empo de eposção do po de usuáro ec. Os lmes de

20 9 eposção das ormas cosderam que aquecmeos acma de ºC podem provocar efeos eraogêcos degeeravos (SALLS 999a). Ouros efeos devdos ao aumeo de emperaura são cohecdos. Como eemplo sabe-se que aumeos de emperaura localados ferores ao lme de 3.5 ºC o cérebro ão causam daos fsológcos. Além dsso é cohecdo que aumeo de emperaura o hpoálamo de. ºC.3 ºC causa alerações o ssema ermoregulaóro. Sabe-se ambém que os daos érmcos a pele começam com elevação de emperaura o ecdo em oro de ºC (GUYTON 99). Além dos efeos érmcos das odas ão oaes esem evdêcas de que ocorre eração drea dos campos eleromagécos osclaóros com as moléculas polares presees os fluídos e os ecdos bológcos. emplos de efeos ão érmcos são os boquímcos ou elerofíscos causados dreamee por campos eleromagécos dudos e ão por aumeo localado ou dsrbuído de emperaura. Algus efeos ão érmcos relaados a leraura cluem efeos o ssema ervoso cardovascular e muológco bem como o meabolsmo e em faores heredáros. Tas efeos são relaados para íves de eposção bem abao daqueles os quas efeos érmcos são observados (SALLS 999b). reao essa área os resulados ada são polêmcos ão esdo defções as quas poderão demorar muos aos em fução das pesqusas que se desevolvem. se rabalho cocera-se o esudo e modelagem da eração dos campos eleromagécos com cabeças de usuáros de elefoes celulares vsado dmesoar os efeos érmcos decorrees dessa eração.

21 .4. PARÂMTROS DOSIMÉTRICOS Os lmes em geral dcados as ormas e recomedações podem ser epressos em desdade de poêca cdee (p. e. mw/cm ) esdade de campo elérco (V/m) esdade de campo magéco (A/m) ou por um parâmero dosmérco largamee ulado qual sea a Taa de Absorção specífca ( Specfc Absoro Rae - SAR). sa úlma é defda como sedo a dervada o empo do aumeo de eerga absorvda em elemeo de massa coda um elemeo de volume cua massa específca é ρ (STUCLY 995). Aalcamee pode ser epressa por SAR W W = = m ρ(v ) / ( mw g) () É possível der em ouras palavras que a SAR quafca a poêca absorvda por udade de massa. Ulado o eorema do veor de Pog para campos eleromagécos com ecação seodal o domío da freqüêca a SAR pode ser ambém epressa por σ ω SAR = = = J ( mw / g) () ρ ρ ρσ ode e J são os valores de pco do campo elérco e da desdade de corree o local cosderado. O aumeo da emperaura os ecdos decorre dere ouros faores dos íves de SAR..5. PRINCIPAIS NORMAS m fução dos efeos érmcos á bem cohecdos dferees ormas êm sdo proposas (SALLS 999b) dere as quas se desacam as ormas C (ANSI

22 99) receemee revsa pela orma C95.-5 (ANSI 5) adoada os sados Udos e a NV566- (ICNIRP 998) adoada por dferees pases europeus. sas recomedações servem de base para dferees legslações acoas (AGÊNCIA ). Para as freqüêcas de elefoa celular o Brasl a recomedação (GUIDLINS 998) adoada pela ANATL (Agêca Nacoal de Telecomucações) defe os lmes de desdade de poêca em 43 W/m e de SAR de mw/g em cubos de g de ecdo. A orma C (ANSI 99) defe os lmes em 5.7 W/m e de SAR gual a.6 mw/g em cubos com g de ecdo. A úlma orma fo revsa pela orma C95.-5 (ANSI 5) alerado seus lmes para os mesmos valores da orma do ICNIRP ( Ieraoal Commsso o No-Iog Radao Proeco )..6. PLANO D TS No Capíulo é realada uma revsão bblográfca mosrado os prcpas resulados publcados relavos a cálculos de SAR e aumeo de emperaura em seres humaos. A segur o Capíulo 3 é apreseado o desevolvmeo do Méodo de Dfereças Fas o Domío do Tempo para deermação dos campos eleromagécos bem como as codções de esabldade dspersão e de cooro. No Capíulo 4 é fea uma aálse dealhada da meodologa ulada para cálculo de SAR cosderado as dfereças específcas ere adulos e craças bem como a adequada modelagem do elefoe celular e a mplemeação do algormo para cálculo de SAR. No Capíulo 5 são apreseados os resulados de cálculo de SAR bem como a comparação com ouros resulados dspoíves a leraura. No Capíulo 6 é apreseado o desevolvmeo do Méodo de Dfereças Fas aplcado ao cálculo de aumeo de emperaura a cabeça causado pela SAR e os resulados obdos. Falmee o Capíulo 7 são apreseadas as coclusões e os comeáros relavos aos méodos ulados e aos resulados obdos.

23 . RVISÃO DA LITRATURA Nese Capíulo é fea uma revsão dos prcpas resulados apreseados a leraura relavos ao cálculo de SAR e aumeo de emperaura em seres humaos. Che (CN 994) usado o méodo FDTD smulou a eração do campo eleromagéco devdo a um dpolo com poêca de 6 mw e freqüêca de 835 M. Fo usado um modelo de cabeça ão homogêeo com dscreação espacal de 5 mm. A dsâca da aea à cabeça varou ere e.5 cm. Os valores de SAR calculados suaramse a faa de.3 a.63 W/Kg. A poêca de 6 mw as smulações é ulada por ser o valor mámo de poêca ípco de celulares as badas A e B. Dmblow (DIMBYLOW 994) desevolveu modelo umérco de cabeça humaa a parr de um couo de mages de ressoâca magéca de um dvíduo. O méodo FDTD fo usado para calcular a SAR com resolução espacal de mm. Um rascepor geérco fo represeado por um moopolo de quaro de oda em uma caa meálca. A aea fo suada em duas posções a face superor da caa meálca ao o cao da face mas dsae da cabeça quao o cero da face. As freqüêcas cosderadas foram 9 M e.8 G. Dversas posções do rascepor foram smuladas. O efeo da mão segurado o equpameo ambém fo cosderado. Fo realada uma mudaça de escala para smular a cabeça de uma craça. Os valores de SAR calculados ese modelo de craça ão foram superores aos valores calculados para o modelo de adulo. Também foram apreseados resulados para um dpolo de mea oda. Os valores mámos de SAR em g de ecdo gerados pelo rascepor geérco a suação de uso mas ípca foram guas a. e 3. W/g por W de poêca rradada respecvamee em 9 M e.8 G. Os valores correspodees para g de ecdo são.3 e 4.8 W/g por W em 9 M e 8 M respecvamee.

24 3 Rahma-Sam (RAMAT-SAMII 995) usou o méodo FDTD para calcular a SAR em rês modelos realíscos de cabeça de adulo a preseça de dferees pos de aeas e cofgurações. Para a dsâca de cm ere o dsposvo rradae e a cabeça com W de poêca eregue à aea o valor de pco de SAR a cabeça fo calculado ere.9 e 3.8 mw/g. Nas mesma codções o valor médo da SAR suou-se ere.6 e. mw/g. Além dsso cosaou-se que a cabeça e a mão absorvem ere 48 e 68% da eerga eregue à aea. Lu (LU 996) usa o méodo FDTD para calcular o campo eleromagéco devdo a uma oda plaa cdee com desdade de poêca de mw/cm ulado modelo de cabeça de adulo. Usado o méodo de dfereças fas a equação de rasferêca de calor bológco lear o regme permaee fo resolvda umercamee obedo-se.5 ºC de aumeo mámo de emperaura a cabeça. Gadh (GANDI 996a) usa o méodo FDTD para calcular a SAR a cabeça humaa devdo à radação eleromagéca de elefoes celulares. Para smulação realísca da posção de uso de elefoe a orelha do modelo fo comprmda cora a cabeça; a cabeça fo grada a um âgulo aproprado e a mão fo represeada smplfcadamee. Foram smulados elefoes celulares em 835 e 9 M com moopolo em cma de caa meálca e aeas de comprmeo de quaro de oda e rês oavos de oda. A poêca máma de 6 mw fo usada para o caso em 835 M bem como 5 mw para 9 M. Para o caso da cabeça grada a posção de uso do elefoe celular foram obdos valores de SAR em g de ecdo o caso.93 e. W/g para a aea de quaro de oda em 835 M e 9 M respecvamee e.6 e.96 W/g para a aea de rês oavos de quaro de oda em 835 M e 9 M respecvamee. A poêca de 5 mw as smulações é ulada por ser o valor mámo de poêca ípco de celulares comum a faa de 8 M.

25 4 Gadh (GANDI 996b) smula os mesmos casos apreseados em (GANDI 996a) eses são smulados ulado ambém modelos de cabeça de craça de de e cco aos de dade crados a parr de uma mudaça de escala o modelo de cabeça de adulo. Os valores de SAR em g de ecdo a cabeça calculados para o caso do moopolo de quaro de oda em 835 M foram e 4.49 W/g para a cabeça do adulo da craça de de aos e para a craça de cco aos respecvamee. Para o caso do moopolo de quaro de oda em 9 M os valores de SAR em g de ecdo a cabeça são..9 e.97 W/g para a cabeça do adulo da craça de de aos e para a craça de cco aos respecvamee. Ooews (OKONIWSKI 996) usa o méodo FDTD para smular aea moopolo de quaro de oda ausada em cma de caa meálca para calcular a SAR em modelo realísco de cabeça e em modelos de cabeça quadradas e esfércas. Os resulados obdos com modelos esfércos de cabeça esão relavamee prómos aos resulados obdos o modelo de cabeça realísco. Valores de SAR calculados com modelos que cluem orelhas são meores do que em modelos que ão cluem orelha. ombach (OMBAC 996) usa um códgo comercal baseado a écca de egras fas para calcular a SAR em modelo realísco de adulo e em modelos com grau de compledade redudo. Os modelos dferam em forma amaho e aaoma era. Os resulados mosraram que o amaho e a forma são de meor mporâca e que valores de SAR local depedem foremee das ão homogeedades. Schöbor (SCÖNBORN 998) usa um códgo comercal baseado a écca de egras fas para calcular a SAR em modelos realíscos de adulo e de craça de 7 e de 3 aos de dade. Os modelos foram baseados em mages geradas por ressoâca magéca. As dfereças de absorção foram vesgadas para as freqüêcas de 9 e 8 MZ

26 5 usado um dpolo de ove ve avos de comprmeo de oda. Os resulados para campo prómo ão revelaram dfereças sgfcavas a absorção de radação eleromagéca ere adulos e craças. Wag (WANG 999) usa o méodo FDTD para calcular a SAR em um modelo realísco de cabeça de adulo. le resolve a equação de aquecmeo bológco usado um modelo lear aravés de dfereças fas o domío do empo. O elefoe móvel fo smulado por moopolo de quaro de oda em cma de caa meálca. A poêca de almeação fo ausada para.6 W a aea em 9M e.7 W em.5 G. Resulados compuados mosram que uma lgação de 7 muos leva a um aumeo de emperaura de apromadamee 9% do aumeo em regme permaee. Ulado os lmes mposos pela orma do ANSI/I ( Amerca Naoal Sadards Isue / The Isue of lecrcal ad lecrocs geers ) que resrge a SAR em g de ecdo a.6 W/g um aumeo mámo de emperaura o cérebro de.6 o C fo obdo; usado a orma do ICNIRP que lma a SAR em g de ecdo coíguo em W/g o aumeo mámo de emperaura o cérebro fo de. ºC. Rowle (ROWLY 999) usa o méodo FDTD para comparar a SAR um modelo realísco de cabeça de adulo a preseça de aea do po quaro de oda sobre caa meálca e com aeas po pach ausadas em uma caa meálca. As aeas pach reduram o valor da SAR em g de ecdo a cabeça em 7% em relação à aea moopolo. Berard (BRNARDI ) usa o méodo FDTD para calcular a SAR e aumeo de emperaura em modelo de cabeça de adulo eposo a dversos pos de elefoes celulares. A emperaura fo calculada usado um modelo lear da equação de aquecmeo bológco. Os resulados obdos mosram para poêca rradada de 6 mw uma SAR máma em g de ecdo de. a 3.7 W/g depededo do elefoe cosderado. A emperaura máma é

27 6 calculada a orelha e vara de. ºC a.43 ºC equao o aumeo mámo de emperaura o cérebro vara de.8 ºC a.9 ºC. Na (NIKITA ) reala uma sére de epermeos umércos usado FDTD modelado represeações caôcas da eração ere a cabeça humaa e elefoes celulares de forma a vesgar efeos de dealhes específcos das smulações. É mosrado que dfereças sgfcaes os resulados compuados podem ocorrer mesmo ere grupos que usem méodos basae smlares. Na avalação da SAR em g de ecdo a cerea relacoada pode ser da ordem de 3% equao que a cerea a SAR calculada em uma célula pode ser da ordem de 4% a 6% mesmo para problemas caôcos bem defdos. Maso (MASON ) demosra o efeo de mapular a freqüêca a permssvdade e o amaho das células os valores calculados de SAR usado o méodo FDTD. Foram usados modelos realíscos de homes e raos além de modelos esfércos homogêeos. A SAR oal o rao eposo a uma oda plaa em 5 M dmuu de.95 para.63 W/g/mW/cm quado odos os valores de permssvdade foram mulplcados por.5 e aumeou para.3 W/g/mW/cm quado os valores de permssvdade foram mulplcados por dos. A máma absorção de eerga o cérebro humao ocorreu ere 6 e 8 M quado o campo se propagava a dreção do vere para o dorso. Algus resulados foram comparados com dados empírcos em raos baseados em ermografa em fravermelho e em amosras érmcas mplaadas. Os resulados smulados esão dero do erro epermeal. Gase (GAJSK ) aalsa o efeo de varar os valores de permssvdade. Para sso rrada um modelo realísco humao de corpo ero com uma oda plaa em dversas oreações de propagação e freqüêca. Os valores de permssvdade são varados mulplcado os valores orgas por.5 ou por. As mudaças os valores de permssvdade ão fluecam subsacalmee os valores de SAR méda em odo o corpo.

28 7 A mudaça a permssvdade eve maor efeo em valores de SAR localada quado eses foram pequeos comparados com o valor de SAR méda em odo o corpo. No por caso observado mulplcado os valores de permssvdade do músculo por obeve-se um aumeo de SAR de vees em quase 5% dos ecdos em relação aos valores obdos com parâmeros orgas; em % dos ecdos o aumeo da SAR fo maor que 3 vees. raa (IRATA 3a) vesgou o aumeo de emperaura devdo à eposção a odas eleromagécas de uma aea po dpolo a faa de freqüêca de 9 M a.45g. A SAR é calmee calculada em modelo de cabeça usado o méodo FDTD. A emperaura é eão calculada subsudo a SAR a equação de aquecmeo bológco lear. Os aumeos mámos de emperaura a cabeça e o cérebro são deermados aravés de erapolação lear da SAR méda máma essas regões. É calculado que a SAR méda em g de ecdo máma a cabeça devera ser apromadamee 65 W/g para agr um aumeo mámo de emperaura de ºC. a SAR méda em g de ecdo máma a cabeça devera ser apromadamee 4W/g o que mplca um faor de comparado com a orma do ICNIRP. Wag (WANG 3) baseado em dados esaíscos de craças apoesas desevolve dos ovos modelos de cabeça de craça a parr de um modelo de cabeça de um adulo apoês. O méodo FDTD é ulado para cálculo de SAR esses modelos. Os valores de pco de SAR são calculados usado os mesmo procedmeos usados em (GANDI 996b) e (SCÖNBORN 998). É sugerdo que as dfereças apreseadas em (GANDI 996b) e (SCÖNBORN 998) devem-se a dfereças as codções de cálculo umérco da SAR de pco. raa (IRATA 3b) correlacoa o aumeo mámo de emperaura a cabeça e o cérebro com a SAR de pco devdo a aeas prómas à cabeça. A emperaura é calculada usado um modelo lear da equação de aquecmeo bológco. Fo ecorado que

29 8 o aumeo mámo de emperaura a cabeça e o cérebro pode ser esmado em ermos do valor de pco da SAR méda em g e g de ecdo essas regões. É aalsado o aumeo mámo de emperaura para valores de SAR prescros em ormas de seguraça. Os valores de aumeo mámo de emperaura ecorado foram.3 ºC a cabeça e.3 ºC para o cérebro usado os lmes prevsos a orma do ANSI/I. Para os íves da orma do ICNIRP calculou-se o mámo aumeo de emperaura como sedo.6 ºC a cabeça e.5 ºC o cérebro Fumoo (FUJIMOTO 3) usa o mesmo procedmeo usado em (IRATA 3b) para correlacoar os valores de pco de SAR méda com o aumeo mámo de emperaura a cabeça e o cérebro de adulos e craças. O modelo de craça é crado usado dferees faores de escala para regões dsas o modelo de cabeça do adulo. Não foram ecoradas dfereças sgfcavas as correlações ere os valores de pco de SAR méda e a emperaura calculada o adulo e a craça. Aderso (ANDRSON. 3) usou esferas com dferees raos como modelos apromados de cabeça de adulo e craças de 4 8 e 6 aos de dade. A aálse mosrou que comparado com um adulo médo a SAR em g de ecdo de craças de 4 8 e 6 aos aumeou por faores de e.7 respecvamee. Mare-Burdalo (MARTÍNZ-BÚRDALO 4) usado um modelo de cabeça de craça crado a parr de uma mudaça de escala em um modelo de cabeça de adulo comparou valores de pco de SAR méda em g e g de ecdo. Os modelos foram rradados usado aeas do po dpolo de mea oda em 9 M e 8 M. Resulados mosraram que a SAR méda máma a cabeça em g e g de ecdo edem a decar com a dmução do amaho da cabeça. No eao com a redução do amaho da cabeça os valores de SAR méda em g e g de ecdo o cérebro edem a aumear..

30 9 B-Bab (BIT-BABIK 5) usa o méodo FDTD para compuar valores de SAR médos em dos modelos aaomcamee correos de adulo e craça. O algormo de cálculo de SAR méda é mplemeado usado o algormo descro pelas ormas do ANSI (Sd. C95.3-). O modelo da cabeça de craça fo obdo usado uma escala lear do modelo de cabeça de adulo para reprodur as codções de ouros esudos da leraura. Ouros modelos ambém foram crados rasformado os modelos de adulo usado escalas dsas em regões dferees da cabeça. As propredades dos ecdos foram madas guas os modelos de cabeça de adulo e craça. Os resulados mosram que a SAR méda em g e g de ecdo são semelhaes em odos os modelos de cabeça ulados quado submedos às mesmas codções. As dscrepâcas ere dferees resulados apreseados a leraura são arbuídas a cossêcas que esem quado dferees éccas de pós processameo são usadas para compuar valores médos de SAR em cabeças eposas a campos eleromagécos de elefoes móves. ade (ADJM 5) esma a SAR em dos modelos de cabeças de adulos e dos modelos de cabeça de craça uma crada a parr de redução smples de escala e o ouro usado escalas dferees em regões dsas da cabeça. Fo smulado um celular com bada dupla. Não são observadas dfereças sgfcavas ere os resulados obdos com os dos modelos de adulo da mesma forma ere os modelos de craça. Um pequeo aumeo fo observado ere os valores calculados de SAR méda em g de ecdo os modelos de craça relavos aos calculados os modelos de adulo. Fumoo (FUJIMOTO 6) usa os mesmos modelos de cabeça de adulo e craça desevolvdos em (WANG 3). Os valores das propredades érmcas e eleromagécas são ausados para os modelos de craça correlacoado as propredades com o coeúdo oal de água dos ecdos. Desa forma varações meores que 4% os valores das propredades são cosderadas. É ecorado que o aumeo mámo de emperaura o

31 3 cérebro pode ser esmado em ermos dos valores de pco de SAR méda em g e g de ecdo. Não foram ecoradas dfereças sgfcavas ere adulos e craças as correlações ere os valores médos de SAR e a emperaura máma. Além dsso o efeo da varação dos valores das propredades eleromagécas e érmcas mosrou ser sgfcae. Wag (WANG 6) usa os mesmos auses dos parâmeros eleromagécos para craças feos em (FUJIMOTO 6). corou-se que mesmo em casos eremos a varação de parâmeros ão afea valores de pco de SAR em mas de %. Beard (BARD 6) comparada a SAR deermada compuacoalmee o modelo aropomórfco especfco ( Specfc Ahropomorphc Maequ - SAM) e modelos aaomcamee correos de cabeça eposos a campos eleromagécos elefoes móves. O méodo FDTD fo usado para cálculo de SAR. Os resulados mosram que quado a SAR a pare eera da orelha é calculada separadamee da SAR a cabeça o SAM produ um valor de SAR maor a cabeça do que a cabeça do modelo aaomcamee correo. Além dsso modelos de cabeça maores produram um maor valor de pco de SAR méda em g e g de ecdo do que a SAR em cabeças meores para odas as codções de freqüêca e posção. Gadh (GANDI 6) calcula o aumeo de emperaura usado valores de pco de SAR méda a pare eera da orelha aceos pelas ovas ormas relaadas do ANSI. Os valores de aumeo de emperaura compuados são.5 vees maores do que o aumeo de emperaura calculada usado os valores de SAR permdos pelas ormas do ICNIRP e 7.5 vees maor do que o aumeo de emperaura calculado usado os valores de SAR permdos pela a aga orma do ANSI.

32 3 3. O MÉTODO FDTD m 966 Yee propôs uma écca para resolver as equações roacoas de Mawell usado méodo de dfereças fas o domío do empo (FDTD) [Yee 966]. O méodo de Yee em sdo usado para resolver dversos problemas de espalhameo cálculo de parâmeros em crcuos de mcroodas e absorção eleromagéca em ecdos para freqüêcas de mcroodas dere ouros. Icalmee houve pouco eresse o méodo FDTD. Provavelmee devdo à fala de recursos compuacoas. No eao com o surgmeo de compuadores mas baraos e poderosos além de avaços o própro méodo a écca FDTD orou-se popular para a solução de problemas eleromagécos. O méodo é baseado a amosragem do campo elérco e magéco de forma que cada compoee do campo elérco é cercada por quaro compoees do campo magéco e cada compoee do campo magéco é cercada por quaro compoees do campo elérco. Desa forma as dervadas espacas as equações roacoas de Mawell são subsuídas por dervadas ceras edo esas precsão de seguda ordem. O méodo ambém calcula o campo elérco e o campo magéco o domío do empo em arrao cohecdo como pulo do sapo ( leap frog ). Todos os cálculos do campo elérco em dado sae são realados usado valores do campo magéco prevamee armaeado a memóra. Na seqüêca os cálculos para o campo magéco em odo o domío são realados usado os valores do campo elérco recém armaeados. O cclo pode recomeçar calculado ovamee o campo elérco usado a formação do campo magéco recém compuado. Os passos o empo couam aé que se obeha a formação deseada. sa formulação é compleamee eplca evado assm problemas com equações smulâeas e versões de mares. As equações de dfereças fas para as dervadas o empo são de aurea ceral e precsas em seguda ordem.

33 3 Um problema a ser cosderado o méodo FDTD é que muas suações de eresse são defdas em regões aberas ou sea a regão ode os campos devem ser calculados é lmada. Como ão há a possbldade de armaear uma quadade lmada de dados o domío ode os campos devem ser calculados precsa ser lmado. Assm o domío deve evolver a esruura de eresse e uma codção de cooro adequada deve ser usada para smular o espaço lvre. Aualmee a borda mas usada para smular o espaço abero é a PML (camadas perfeamee casadas) (TAFLOV 995; TAFLOV 998) 3.. QUAÇÕS D MAXWLL Para a mplemeação do méodo FDTD fa-se ecessára uma breve eplaação sobre as equações de Mawell. Cosdera-se uma regão do espaço que ão eha foes de correes elérca ou magéca mas que possa er maeras que absorvam eerga dos campos elércos ou magécos. As equações de Mawell a forma dferecal obdas a parr de les clásscas do eleromagesmo são as segues: a.) Le de Farada: b.) Le de Ampère: r B r r = r D r r = J e J m (3) (4) c.) Le de Gauss para o campo elérco: D r = (5) d.) Le de Gauss para o campo magéco: B r = (6) ode usado o ssema de udades MKS

34 33 r - veor campo elérco (V/m) D r - veor desdade de fluo elérco (C/m ) r - veor campo magéco (A/m) B r - veor desdade de fluo magéco (Wb/m ) J r e - veor desdade de corree elérca (A/m ) J r m - veor desdade de corree magéca equvalee (V/m ) m maeras leares sorópcos e ão dspersvos r D r e r B r são relacoados medae as relações cosuvas r r B = μ (7) r r D = (8) ode μ é a permeabldade magéca em er por mero e é a permssvdade elérca em Farad por mero. avedo a possbldade de perdas elércas e magécas que possam dsspar campos eleromagécos em maeras aravés de coversão de eerga sob forma de calor é defda uma corree magéca equvalee para cosderar mecasmos de perdas magécas: r J m r = ρ (9) e uma corree elérca equvalee para cosderar mecasmos de perdas elércas: r J e r = σ () ode ρ é uma ressvdade magéca equvalee em Ohm por mero e σ é a coduvdade elérca em Seme por mero. Usado as relações (7) a () as equações roacoas de Mawell: r r ρ r = μ μ ()

35 34 r r r σ = () Ou escrevedo esas equações a forma escalar: = ρ μ (3) = ρ μ (4) = ρ μ (5) = σ (6) = σ (7) = σ (8) O couo de equações dferecas acopladas (3) a (8) é a base para o algormo FDTD em rês dmesões ão sedo ecessáro eplcar as les de Gauss. As les de Gauss (56) esão mplícas o poscoameo dos campos elércos e magécos a grade FDTD e a dervação espacal umérca sobre as compoees dos campos que modelam a ação do operador dvergee. 3.. ALGORITMO D Y O méodo proposo por Yee para mplemear umercamee as equações de Mawell a forma dferecal e o domío do empo possblou a resolução de dversos problemas além de uma fácl compreesão físca do que ocorre a propagação de odas eleromagécas.

36 35 Yee poscoou o campo elérco e magéco de forma que sempre houvesse em um dado plao quaro compoees de um dos campos (elérco ou magéco) crculado ao redor de uma compoee perpedcular do ouro campo (magéco ou elérco). Iso mpõe a aurea soleodal do campo eleromagéco mposa pelas equações de Gauss em regões ode ão há acúmulo de carga (TAFLOV 995). Para que sso fosse possível em um espaço rdmesoal Yee ulou-se de um cubo (grade reagular). Poscoado as compoees do campo elérco a meade das aresas do cubo e as do campo magéco o cero das faces do mesmo cubo Yee esabeleceu o que mas arde recebera o ome de célula de Yee que é apreseada a Fgura. Fgura Célula de Yee - poscoameo das compoees dos campos elérco e magéco. Uma malha formada por células de Yee perme poscoar o campo elérco defasado o espaço e o empo em relação ao campo magéco obedo-se assm equações que a

37 parr de campos prevamee cohecdos permem o cálculo dos campos o sae poseror. Um poo o espaço em uma rede reagular e uforme é deoado por ( ) = ( ) (9) ode e são respecvamee os cremeos de espaço as dreções e e são eros. Além dsso qualquer fução u do espaço e do empo avalada um poo dscreo da malha e em um sae dscreo de empo é represeada por ( ) = u u () ode é o cremeo emporal assumdo uforme sobre o ervalo de observação e é um ero. Yee usou epressões de dfereças ceras para apromar as dervadas espacas e emporas as equações roacoas de Mawell. Desa forma a dervada parcal de uma fução u a dreção e avalada o sae ( ) é apromada por dfereças ceras segudo a epressão 36 u u u [ ] ( ) = O ( ) () A epressão da dervada parcal da fução u em relação ao empo avalada o poo ( ) é u u u [ ] ( ) = O ( ) () ordem. Ambas as epressões de dfereças ceras () e () são precsas em seguda

38 37 Subsudo a equação (3) equações de dervadas ceras aálogas a () e () obém-se = ρ μ (3) Nesa epressão odas as quadades do lado dreo da gualdade são avaladas a eração. No eao a compoee ão esá armaeada a memóra a eração. Desa forma é ecessáro esmar ese ermo. Um méodo comum para se esmar ese ermo é a chamada apromação sem-mplíca em que = (4) Ou sea a compoee o sae é esmada como sedo a méda arméca da compoee o sae - e o sae sedo ese úlmo um valor ada ão compuado. Subsudo a epressão (4) a equação (3) e solado o ermo obém-se = μ ρ μ μ ρ μ ρ (5) De forma smlar deermam-se as equações de dfereças fas baseadas o algormo de Yee para as demas compoees dos campos elérco e magéco. Iso resula um couo de equações smlares à equação (5)

39 38 = μ ρ μ μ ρ μ ρ (6) = μ ρ μ μ ρ μ ρ (7) = σ σ σ (8) = σ σ σ (9) = σ σ σ (3) Com o ssema de equações (6) a (3) o valor da compoee de campo em deermado poo da malha depede apeas do seu valor o sae aeror e dos valores das compoees do ouro campo o sae aeror as posções adacees àquele campo.

40 DISPRSÃO STABILIDAD NUMÉRICA O algormo FDTD causa erros de dspersão das odas propagaes a rede formada com as células de Yee. Dspersão é defda como a varação de velocdade de fase das compoees especras de uma oda durae a sua propagação ou por coveêca a varação da cosae de propagação (úmero de oda) com a freqüêca agular ω. Odas possudo velocdade de fase cosae são das sem dspersão e maêm seu perfl (evelope ou formao do pulso) depedeemee da dsâca percorrda. eses erros de dspersão causados pelo algormo FDTD podem varar com o comprmeo de oda com a dreção de propagação e com a dscreação da malha. Assm a escolha de é movada por raões de precsão (TAFLOV 995). Para garar a precsão dos valores dos campos calculados devem ser escolhdos como uma pequea fração da meor dmesão do obeo espalhador e ambém como uma pequea fração do meor comprmeo de oda. Desa forma o valor dos campos ão rá varar sgfcavamee ere poos cosecuvos da rede. Valores ípcos para a maor dscreação espacal são λ / λ /. Além dsso o algormo FDTD requer que o cremeo emporal esea relacoado de forma específca com os cremeos espacas. sa relação é ecessára para evar sabldades umércas. Tal relação é epressa por (esabelecda o ANXO A): (3) c ( ) ( ) ( ) ode c é a velocdade da lu o vácuo. Caso esa relação ão sea aedda os valores dos campos calculados pelo méodo FDTD esão sueos a aumeos progressvos sem lme o decorrer das erações.

41 CONDIÇÃO D CONTORNO ABSORVDORA Um dos grades desafos do méodo FDTD em sdo a solução precsa e efcee de problemas eleromagécos em espaço abero. m as problemas uma codção de cooro absorvedora (ABC) deve ser ulada a camada eera à rede para smular a eesão da rede ao fo. Para so váras éccas á foram desevolvdas (TAFLOV 995). Uma forma de mplemear uma ABC é serdo algumas camadas de maeral absorvedor o eeror do domío. Iso é aálogo ao raameo físco das paredes de uma câmara aecóca. Idealmee o meo absorvedor deve er apeas algumas células de espessura; depedee da freqüêca âgulo de cdêca e polaração ão deve apresear refleões; e deve ser alamee absorvedor e efcee ambém o campo prómo de uma foe ou de um obeo espalhador. BRNGUR (994) desevolveu uma écca que smula de forma efcee um maeral absorvedor alamee efcee desgado como camadas perfeamee casadas ou PML ( Perfecl Mached Laer ). A ovação apreseada pela PML é que odas plaas em um domío compuacoal com qualquer âgulo de cdêca qualquer polaração e freqüêca esão casadas. Para so Bereguer esabeleceu uma formulação das equações de Mawell usado separação de campos. Assm cada compoee de cada campo eleromagéco é separado em duas compoees orogoas. Cada uma das doe compoees orogoas é epressa sasfaedo um couo acoplado de equações hperbólcas. Pela escolha de parâmeros de perdas cossees com um meo sem dspersão uma erface plaa perfeamee casada é eão desevolvda (TAFLOV 998). A PML por separação de campos roduda por Bereguer é um meo hpoéco baseado um modelo maemáco. Tal formulação ão represea um meo fscamee

42 4 realável. Devdo às depedêcas das coordeadas dos ermos de perdas se al meo ese ele deve ser asorópco. De fao um meo asorópco perfeamee casado ese (TAFLOV 998). Para cada erface o meo asorópco é uaal e é composo de esores de permssvdade elérca e permeabldade magéca. Devdo a so ese meo é cohecdo como meo uaal perfeamee casado ( Uaal Perfecl Mached Laers UPML). Com esa formulação eva-se a separação de campos usada a PML de Bereguer. Nas seções segues serão abordadas a formulação da UPML e sua mplemeação Meo Uaal Perfeamee Casado Cosdera-se uma oda plaa harmôca e com polaração arbrára r c v = e β β que se propaga calmee em um meo sorópco aé agr um meo uaal sorópco sem-fo. A erface ere os dos meos esá o plao =. Os campos dero do meo uaal ambém formam odas plaas e sasfaem as equações de Mawell. Para uma oda plaa um meo uaal as equações de Mawell podem ser epressas por r a ) a ) a β = β β ode r r r r r r a a β = ωμ β = ω (3) e a permssvdade e a permeabldade são os esores uaas a = b b c μ = μ d (33) d = sedo e μ = μ (devdo a smera a roação em relação ao eo ). A equação de oda é eão desevolvda a parr das equações roacoas acopladas: r r r a ( β ) ω μ = r a β (34)

43 4 pressado o produo veoral como um produo ere mares a equação de oda é epressa mas coveeemee como ( ) ( ) ( ) ( ) = a a a a a a a a a b d b d b b b c β β β β β β β β (35) em que μ = ω. A relação de dspersão para o meo uaal é obda a parr do deermae da mar operadora. Assm os modos T e TM sasfaem as segues relações de dspersão ( ) ( ) = d a d b a a β β para modos T (36) ( ) ( ) = c a d b a a β β para modos TM O coefcee de refleão a erface ere os dos meos pode agora ser calculado. Assume-se uma oda cdee T. ão a regão sorópca os campos são epressos como uma superposção dos campos cdee e refledo so é ( ) e e β β β Γ = ˆ r (37) ( ) ( ) e e e β β β β ω β ω β Γ Γ = ) ) r

44 43 A oda rasmda para o meo asorópco é epressa por r = ˆ τe a a β β r β a a ) β = ˆ ω a ω b τe a a β β (38) em que Γ e τ são o coefcee de refleão e rasmssão respecvamee e são calculados admdo a coudade do campo agecal a erface so é a β β b Γ = a β β b β = Γ = a β β b τ (39) e β = β a devdo à coudade da fase. Observado (39) se a β = β b (4) eão Γ = para odos os âgulos de cdêca. De(36) para uma oda T ão se d=b e a - =b em-se ( ) a b a β = bd β (4) β a = b ( β ) b = b ( β ) bβ (4) Cosequeemee Γ = β para odos. O procedmeo acma pode ser repedo para o modo TM. O coefcee de refleão para ese modo é o dual de (39) e é calculado subsudo b por d e a por c. Para ese caso a codção de ão refleão se verfcará se b=d e c - =d.

45 44 m resumo dada uma oda plaa cdee em um meo sem-fo com a erface plaa em =cosae e composo por um maeral uaal com os esores de permssvdade e permeabldade: = s μ = s ode μ s s = s s (43) eão a oda plaa é compleamee rasmda pra o meo uaal. sa propredade de ão refleão é compleamee depedee do âgulo de cdêca polaração e freqüêca da oda cdee. Além dso de (36)as caraceríscas de propagação dos modos T e TM são dêcas. De forma smlar à PML de Bereguer a propredade de ão refleão da UPML é = σ / ω válda para qualquer s. Por eemplo escolhedo de (4) em-se s ( σ / ω ) = (44) a β β É eressae oar que a pare real de a β é dêca à da oda cdee faedo com que as velocdades de fase seam dêcas. Além dso oa-se que a oda é aeuada ao logo da dreção. Falmee dada uma oda T a esdade dos campos o meo uaal é dada por r = ˆ e a s β β = ˆ e a β β e σ η cosθ r r = ) ) β β σ η r cosθ ( s sθ η cosθ ) e e (45) ode θ é o âgulo de cdêca relavo ao eo. ão ao logo do eo ormal a oda se propaga com a mesma velocdade de fase da oda cdee sedo smulaeamee

46 45 aeuada. O faor de aeuação é depedee da freqüêca o eao depede do âgulo de cdêca e da coduvdade do meo Ierface UPML-UPML Cada lme plao da rede do algormo FDTD pode ser ermado em um meo UPML. No eao há regões os caos do domío ode os meos UPML se superpõem. Da mesma forma que a PML de Bereguer os parâmeros cosuvos das regões de cao são deermados pelo casameo de odas plaas propagaes em meo UPML caracerado por (43) para um meo edo sua ormal a dreção ou. A aálse dese caso é basae smlar à mosrada a seção.4.. Assume-se que o ovo meo UPML eha sua ormal ao logo do eo. Para a codção de casameo e μ devem ser coíuos aravés da erface e os esores elérco e magéco devem ser = = = s s s s s s s s s s s s μ (46) Repedo so para um meo com a ormal ao logo do eo o esor geral é deermado por s s s s s s s s s s = = = μ (47) m geral as equações roacoas de Mawell são escras como s r r ωμ = s r r ω = (48) Assm é possível defr o domío do algormo FDTD como sedo UPML em odas as regões. Usado σ σ σ guas a ero as equações de Mawell a forma (47) reduem-

47 46 se ao caso sorópco orgal. De forma smlar escolhedo σ σ guas a ero e σ dferee de ero s redu-se a (43). Assm (47) é um esor geral que é defdo por odo o domío do algormo FDTD e raa eplcamee ao do eror do domío quao das regões de cao. Pelas defções dos esores elérco e magéco como em (47) eses esores ão são mas uaas. No eao a PML asorópca é ada referda como sedo uaal pos os esores são uaas as regões que ão se superpõem sabelecmeo das pressões de Dfereças Fas Começado com as equações (47) e (48) da UPML a le da Ampère é epressa como = r s s s s s s s s s ω (49) ode se supõe que / ω σ κ s = / ω σ κ s = e / ω σ κ s = (5) Iserdo (5) em (49) e rasformado para o domío do empo obém-se a covolução ere o esor de coefcees e o campo elérco. Implemear esa covolução dreamee dero do FDTD sera compuacoalmee eso. Uma forma mas efcee é defr relações cosuvas adequadas para desacoplar os ermos depedees da freqüêca. specfcamee em-se r s s D = (5) r s s D = (5)

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO 2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho ):

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho ): UNIVRSIDAD FDRAL DO PARÁ PRÓ-RITORIA D PSQUISA PÓS-GRADUAÇÃO DIRTORIA D PSQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL D BOLSAS D INICIAÇÃO CINTÍFICA PIBIC : CNPq CNPq/AF UFPA UFPA/AF PIBIC/INTRIOR PARD PIAD PIBIT PADRC

Leia mais

Aplicação do método FDTD para simulação da interacção de ondas electromagnéticas com tecidos biológicos.

Aplicação do método FDTD para simulação da interacção de ondas electromagnéticas com tecidos biológicos. RVISTA DO DTUA VOL. 4 Nº 8 JUNO 007 Aplcação do méodo FDTD para smulação da eracção de odas elecromagécas com ecdos bológcos. Fracsco Nabas Ferro Gulherme Tavera Po Pedro Pho e J. F. Rocha Perera Deparameo

Leia mais

Utilização do Matlab como Ferramenta de Desenvolvimento e de Visualização Gráfica dum Programa de Análise de Antenas pelo Método de FDTD

Utilização do Matlab como Ferramenta de Desenvolvimento e de Visualização Gráfica dum Programa de Análise de Antenas pelo Método de FDTD RVISTA DO DTUA VOL 3 Nº 5 JANIRO 00 Ulação do Malab como Ferramea de Desevolvmeo e de Vsualação Gráfca dum Programa de Aálse de Aeas pelo Méodo de FDTD Nassr Abohalaf Cláudo Mars Pedro Pho J F Rocha Perera

Leia mais

Curso de Óptica Aplicada

Curso de Óptica Aplicada Curso de Ópca Aplcada Faculdade de Cêcas e Tecologa Uversdade Nova de Lsboa AT 4 Propagação Deparameo Aula Teórca de Físca 5 Ópca Geomérca Curso de Ópca Aplcada Aula Teórca 4 Propagação Curso de Ópca Aplcada

Leia mais

Nº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625

Nº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625 Capíulo Problema 0 Nº de sucessos 0 4 5 0,0 0, 0,4 0,6 0,8,0 P 0,77 0,4096 0,048 0,05 0,0064 0,000 E 0, p ; 0,0 5 Problema 0 4 0 5 00 400 Lme superor de 0,05 0,0 0,005 0,00065 Lme superor de p^ 0,00 0,05

Leia mais

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young Aula 4 Ierferêca - Refração e e de Sell: frequêca e comprmeo de oda - Mudaça de fase - Expermeo de Youg Refração e e de Sell Já vmos a e de Sell: s s ode c v Frequêca e Comprmeo de Oda a Refração Temos:

Leia mais

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G

Leia mais

Sistemas Série-Paralelo e

Sistemas Série-Paralelo e Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.

Leia mais

UFPA. Uso do Método FDTD para a Caracterização da Perda de Retorno de Antena Espiral Horizontal. Neyla Fernandes Ramos.

UFPA. Uso do Método FDTD para a Caracterização da Perda de Retorno de Antena Espiral Horizontal. Neyla Fernandes Ramos. UFPA Uso do Méodo FDTD para a Caraceração da Perda de Reoro de Aea Espral Horoal Nela Ferades Ramos ºSemesre/6 CENTRO TECNOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO GUAMÁ BELÉM PARÁ USO

Leia mais

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por

Leia mais

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3 valores: uma resposta certa vale 1,5 valores e uma errada 0,50 valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3 valores: uma resposta certa vale 1,5 valores e uma errada 0,50 valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísca II - Lcecaura em Gesão Época de Recurso 5// Pare práca (quesões de escolha múlpla) (6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classfcação (ão escrever

Leia mais

Métodos AiBi e Logístico para projeção de pequenas áreas: uma aplicação para a microrregião de Angicos RN

Métodos AiBi e Logístico para projeção de pequenas áreas: uma aplicação para a microrregião de Angicos RN Méodos AB e Logísco para projeção de pequeas áreas: uma aplcação para a mcrorregão de Agcos RN Crsae Slva Corrêa CEDELAR/UFMG e UFRN Luaa Juquera Das Myrrha CEDELAR/UFMG e UFRN Moema Fígol CEDELAR/UFMG.

Leia mais

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2 MOSFET: A edução da equação da corree Aula 31 Aula Maéra Cap./pága 1ª 03/08 Elerôca PS33 Programação para a Prmera Prova Esruura e operação dos rassores de efeo de campo caal, caraceríscas esão-corree.

Leia mais

Análise de Temperaturas em uma Barra Uniforme de Aço-Carbono com o Método Explícito

Análise de Temperaturas em uma Barra Uniforme de Aço-Carbono com o Método Explícito Aálse de emperauras em uma Barra Uforme de Aço-Carboo com o Méodo Explíco Jorge Corrêa de Araújo Rosa García Márquez 0 de dezembro de 03 Resumo Nesse rabalho é desevolvda uma solução umérca por dfereças

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci leomagesmo II o Semese de 7 Nouo - Pof. Alvao Vaucc 3 a aula /ab/7 Vmos: Odas sfécas (vácuo: = Ψ (modo T e B = ( ψ ω c ' = ω B ' = ψ c ( ψ (modo TM ; ω Ψ + Ψ = sedo que ψ sasfaz: c (equação scala de Helmholz

Leia mais

O gráfico abaixo mostra um exemplo das vendas (em unidades vendidas) mensais de um produto. Exemplo de Serie Temporal mes

O gráfico abaixo mostra um exemplo das vendas (em unidades vendidas) mensais de um produto. Exemplo de Serie Temporal mes Modelos de Prevsão Irodução Em omada de decsão é basae comum raar problemas cujas decsões a serem omadas são fuções de faos fuuros Assm, os dados descrevedo a suação de decsão precsam ser represeavos do

Leia mais

Sinais contínuos e discretos. Sinais contínuos. Sinais: o que são? Sinais. Os sinais traduzem a evolução de uma grandeza ao longo do tempo.

Sinais contínuos e discretos. Sinais contínuos. Sinais: o que são? Sinais. Os sinais traduzem a evolução de uma grandeza ao longo do tempo. Sas coíuos e dscreos Sas orge s. marques orge s. marques Sas: o que são? Sas coíuos Os sas raduzem a eolução de uma gradeza ao logo do empo empo : IR IR ou : [ab] IR ou do espaço Um sal dz-se coíuo se

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1 A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. A desgualdade de Chebychev cosu um resulado de grade mporâca a esmação da probabldade de acoecmeos orudos de experêcas aleaóras de que se descohece

Leia mais

VaR t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de que trata o caput para o dia "t", obtido de acordo com a seguinte fórmula:

VaR t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de que trata o caput para o dia t, obtido de acordo com a seguinte fórmula: CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Documeo ormavo revogado, a parr de 1º/10/2013, pela Crcular º 3.634, de 4/3/2013. Alera dsposvos das Crculares s. 3.361, de 12 de seembro de 2007, 3.388, de

Leia mais

5 Cálculo Diferencial em IR n

5 Cálculo Diferencial em IR n 5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo

Leia mais

ANÁLISE VISCOELÁSTICA DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE VISCOELÁSTICA DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE VISCOELÁSTICA DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Eso de Lma Porela Uversdade Federal do Ceará Laboraóro de Mecâca dos Pavmeos - Deparameo de Egehara de Traspores Evadro

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea

Leia mais

PROCEDIMENTOS NUMÉRICOS PARA A SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DA ADVECÇÃO, DA DIFUSÃO E ADVECÇÃO-DIFUSÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS

PROCEDIMENTOS NUMÉRICOS PARA A SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DA ADVECÇÃO, DA DIFUSÃO E ADVECÇÃO-DIFUSÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PROCEDIMENTOS NMÉRICOS PARA A SOLÇÃO DAS EQAÇÕES DA ADVECÇÃO DA DIFSÃO E ADVECÇÃO-DIFSÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS Hoóro Joaqum Ferado TESE SBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS

Leia mais

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci leomagesmo Lcecaua 8 a aula Pofesso Alvao Vaucc Na úlma aula vmos... Poêca adada po um Dpolo léco que Oscla: P dpolo p 0 4 c quao que a Poêca adada po uma aea mea-oda: P aea q 0 4 c Agoa, em emos do valo

Leia mais

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1. Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS MIGRAÇÃO REERSA NO TEMPO: RESOLÇÃO EM LEANTAMENTOS SÍSMICOS INTERPOÇOS Josas José da Slva Dalma M. Soares Flho FRJ/COPPE/LAMCE Cdade versára Cero de Tecologa

Leia mais

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018 T-8 Modelagem Numéra Aplada à Naofoôa Aula 6 AGO 8 RSUMO: Mselâea Revsão Geral quações de Mawell Oda Plaa em Meo Deléro Propredades geras em Ierfaes Deléras Fórmulas de Fresel Refleão era oal Guas de odas

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

Formulação Conservativa X Não-Conservativa para Sistemas Hiperbólicos. Prof. Diomar Cesar Lobão UFF - Volta Redonda, RJ Nov 2008

Formulação Conservativa X Não-Conservativa para Sistemas Hiperbólicos. Prof. Diomar Cesar Lobão UFF - Volta Redonda, RJ Nov 2008 ormuação Coservava X ãocoservava para Ssemas Hperbócos Prof. omar Cesar Lobão U Voa Redoda, RJ ov 8 ovação: Apcações Ídce éodo ãocoservavo éodo Coservavo efção do Probema de Rema éodo de fereças as para

Leia mais

Laise Lima de Carvalho. Um Estudo Comparativo de Métodos de Simulação de Tecidos Virtuais Através de Sistemas de Partículas

Laise Lima de Carvalho. Um Estudo Comparativo de Métodos de Simulação de Tecidos Virtuais Através de Sistemas de Partículas Lase Lma de Caralho Um Esudo Comparao de Méodos de Smulação de Tecdos Vruas Araés de Ssemas de Parículas Foraleza 0 Lase Lma de Caralho Um Esudo Comparao de Méodos de Smulação de Tecdos Vruas Araés de

Leia mais

CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA

CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO Dscpla: IM 46 CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA Auora: Profa. Dra. Kaa Lucches Cavalca Revsão: Zlda de Casro

Leia mais

Solução das Equações Diferenciais das Linhas de Transmissão

Solução das Equações Diferenciais das Linhas de Transmissão 7 INTODUÇÃO FUHS, 979 Equações Dferecas das has de Trasmssão A dsrbução das correes e dfereças de poecal e a rasferêca de eerga ao logo de uma lha de rasmssão podem ser aalsadas por dersos processos, sedo

Leia mais

Simulações Numéricas em Astrofísica. Diego Falceta-Gonçalves EACH Universidade de São Paulo

Simulações Numéricas em Astrofísica. Diego Falceta-Gonçalves EACH Universidade de São Paulo Smlações Nmércas em Asrofísca Dego Falcea-Goçalves EACH Uversdade de São Palo IWCCA São Palo 06/0 Dego Falcea-Goçalves Smlações mércas em Asrofísca Irodção Movação Pracamee odos os processos físcos (qímcos,

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

Conceitos fundamentais

Conceitos fundamentais CF Coceo fdamea Exem parâmero qe caracerzam o a e qe permem a comparação ere ele. Valor médo Para m al qe e repee com m deermado ervalo peródco a expreão para calclar o valor médo ambém é ea. < < Ex: A

Leia mais

O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros

O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplcação com um modelo Webull de rês parâmeros DANIELE DA ROCHA FONSECA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE

Leia mais

COMPLEMENTOS DE MECÂNICA QUÂNTICA PARA ESPECTROSCOPIA LEITURA OPCIONAL PARA PQF. M.N. Berberan e Santos

COMPLEMENTOS DE MECÂNICA QUÂNTICA PARA ESPECTROSCOPIA LEITURA OPCIONAL PARA PQF. M.N. Berberan e Santos COMPEMENTOS DE MECÂNICA QUÂNTICA PARA ESPECTROSCOPIA EITURA OPCIONA PARA PQF M.N. Berbera e Saos Abrl de 1 Complemeos de Mecâca Quâca 1.1 Equação de Schrödger depedee do empo A forma mas geral da equação

Leia mais

O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros

O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplcação com um modelo Webull de rês parâmeros DANIELE DA ROCHA FONSECA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE

Leia mais

1. Estatística Descritiva

1. Estatística Descritiva . Esaísca Descrva Tabelas de Frequêcas a. Dados qualavos ou quaavos quado os valores se reee Frequêca absolua sles (F ) úero de vezes que cada valor dso da varável observada se reee (,, ). Te-se que: F

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança Regressão Smples Parte III: Coefcete de determação, regressão a orgem e método de máxma verossmlhaça Coefcete de determação Proporção da varabldade explcada pelo regressor. R Varação explcada Varação total

Leia mais

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época Aálse de Dados e obabldade B Eame Fal ª Éoca Claa Cosa Duae Daa: / /7 Cáa Feades Duação: hm edo Chaves MORTATE: Esceva o ome e úmeo o cmo de cada folha Resoda a cada guo em folhas seaadas, caso ão esoda

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a de ovembro de 2002, Ro de Jaero/RJ MODELOS E ALGORITMOS PARA ALOCAÇÃO DE TRIPULAÇÃO EM REDES DE TRANSPORTE Geraldo Robso Maeus Jayme Assução Casmro Uversdade

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA DE UMA VIGA ESCALONADA DE EULER-BERNOULLI, VLASOV, CISALHAMENTO E TIMOSHENKO COM APOIOS ELÁSTICOS VARIÁVEIS

ANÁLISE DINÂMICA DE UMA VIGA ESCALONADA DE EULER-BERNOULLI, VLASOV, CISALHAMENTO E TIMOSHENKO COM APOIOS ELÁSTICOS VARIÁVEIS UNVERDADE FEDERAL DE TAJUBÁ NTTUTO DE ENGENHARA MECÂNCA PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA MECÂNCA DERTAÇÃO DE METRADO ANÁLE DNÂMCA DE UMA VGA ECALONADA DE EULER-BERNOULL VLAOV CALHAMENTO E TMOHENO

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Funções de várias variáveis

Funções de várias variáveis 3 Fuções de váras varáves Graça Peraça e Raael Mooo ª Edção PREFÁCIO Aposla baseada em lvros de cálculos e maeras ulados durae a aculdade de maemáca. Seu objevo é aclar o esudo vso que odo o coeúdo do

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0 EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Matemática. Aurélio de Jesus Correia Barbosa Vicente. Métodos de Aproximação Numérica usando o Matlab

Universidade de Aveiro Departamento de Matemática. Aurélio de Jesus Correia Barbosa Vicente. Métodos de Aproximação Numérica usando o Matlab Uversdade de Avero Deparameo de aemáca Aurélo de Jesus Correa Barbosa Vcee éodos de Apromação Numérca usado o alab Uversdade de Avero Deparameo de aemáca Aurélo de Jesus Correa Barbosa Vcee éodos de Apromação

Leia mais

Análise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação

Análise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação Aálse de Efcêca Eergéca em Ssemas Idusras de elação Kleber Davd Belovsk, Déco Bspo, Aôo Carlos Delaba, Sérgo Ferrera de aula Slva Faculdade de Egehara Elérca da Uversdade Federal de Uberlâda UFU, Aveda

Leia mais

A PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA

A PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA A PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA Sdepa Bogosa Neo Cero de Projeos de Navos Marha do Brasl Ilha das Cobras, Ed. 6, s/o. Cero, Ro de Jaero CEP 2009-000 e-mal: sbogosa@gmal.com RESUMO

Leia mais

Algumas considerações em regressão não linear

Algumas considerações em regressão não linear Algumas cosderações em regressão ão lear Josmar Mazuchel e Jorge Albero Achcar Deparameo de Esaísca, Uversdade Esadual de Margá, Av. Colombo, 5790, 8700-900, Margá, Paraá, Brasl. Deparameo de Esaísca,

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos 009 / 00 Rodrgo roeça de Olvera Aálse estatístca IST: Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos Rodrgo roeça de Olvera, 009 Cocetos base Varável aleatóra oulação Fução de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Por DENIVAL ROGÉRIO ALBERTO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Por DENIVAL ROGÉRIO ALBERTO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE TRANSIENTE TRIDIMENSIONAL VIA FORMULAÇÃO DIRETA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO COM OPÇÃO DE SUBESTRUTURAÇÃO

Leia mais

ESTABILIDADE NA MÉDIA QUADRÁTICA DE SISTEMAS LINEARES COM SALTOS MARKOVIANOS EM TEMPO CONTÍNUO VIA MÉTODO DE PLANOS DE CORTE E ALGORITMO GENÉTICO

ESTABILIDADE NA MÉDIA QUADRÁTICA DE SISTEMAS LINEARES COM SALTOS MARKOVIANOS EM TEMPO CONTÍNUO VIA MÉTODO DE PLANOS DE CORTE E ALGORITMO GENÉTICO ESABILIDADE A MÉDIA QUADRÁICA DE SISEMAS LIEARES COM SALOS MARKOVIAOS EM EMPO COÍUO VIA MÉODO DE PLAOS DE CORE E ALGORIMO GEÉICO VALESKA M. DE SOUZA, AOIO A. M. RAPOSO.. Deparameo de Maemáca, Uversdade

Leia mais

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito. PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor

Leia mais

- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos

- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos - Processameo digial de siais Capíulo Siais e sisemas discreos Siais discreos Siais aalógicos x digiais Coíuos x discreo Admiido como sequêcia de úmeros. {x[]}, 0, ±, ±,... Z Período amosragem: s Variáveis

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNIVERSIDADE ESADUAL PAULISA Uesp FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLEIRA DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ÉCNICA DE IDENIFICAÇÃO DE PARÂMEROS NO DOMÍNIO

Leia mais

Modelo econômico para determinação do tempo de reposição na irrigação por sulco

Modelo econômico para determinação do tempo de reposição na irrigação por sulco 7 Revsa Braslera de Egehara Agrícola e Ambeal, v.6,., p.7-, 2002 Campa Grade, PB, DEAg/UFPB - hp://www.agramb.com.br Modelo ecoômco para deermação do empo de reposção a rrgação por sulco Carmello C. Machado,

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: a Lisa: MTM46: Prof Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( x(, f saisfazedo f (, é dada por x( f ( d Exercício : Resolva o seguie y

Leia mais

EXTENSÃO DO MÉTODO DE HESS & SMITH PARA CÁLCULO DO ESCOAMENTO EM GRADES COM SEPARAÇÃO

EXTENSÃO DO MÉTODO DE HESS & SMITH PARA CÁLCULO DO ESCOAMENTO EM GRADES COM SEPARAÇÃO EXTENÃO DO MÉTODO DE HE & MITH PARA CÁLCULO DO ECOAMENTO EM GRADE COM EPARAÇÃO Ramro Gsavo Ramrez Camacho ramrez@em.efe.br Nelso Mazaares Flho elso@em.efe.br Des Rald Percc rald@proesom.com.br Escola Federal

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame Questões tpo eame Pá O poto U tem coordeadas (6, 6, 6) e o poto S pertece ao eo Oz, pelo que as suas coordeadas são (,, 6) Um vetor dretor da reta US é, por eemplo, US Determemos as suas coordeadas: US

Leia mais

ASPECTOS NUMÉRICOS E FÍSICOS DE SOLUÇÕES DAS EQUAÇÕES DE SAINT-VENANT

ASPECTOS NUMÉRICOS E FÍSICOS DE SOLUÇÕES DAS EQUAÇÕES DE SAINT-VENANT ASPECTOS NUMÉRICOS E FÍSICOS DE SOLUÇÕES DAS EQUAÇÕES DE SAINT-ENANT Adré Luz Adrade Smões, Romualdo José Romão Bro *, Harr Edmar Schulz 3, Rodro de Melo Poro 4, Rauel Jahara Lobosco 5 Isuo Superor Polécco

Leia mais

Escoamento em Regime Turbulento Aproximações de Reynolds (RANS equations)

Escoamento em Regime Turbulento Aproximações de Reynolds (RANS equations) Méda emporal aplcada às varáves dependenes e aos prncípos de conservação lm T o T o d T Φ represena qalqer ma das varáves dependenes (escoameno ncompressível,v,w,p) Mesrado Inegrado em Engenhara Mecânca

Leia mais

Exercícios de Análise de Sinal

Exercícios de Análise de Sinal Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO EM UMA CAVIDADE BIDIMENSIONAL COM TAMPA DESLIZANTE

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO EM UMA CAVIDADE BIDIMENSIONAL COM TAMPA DESLIZANTE XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Uersdade Federal de Uberlâda Facldade de Egehara Mecâca SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO EM UMA CAVIDADE BIDIMENSIONAL COM TAMA DESLIZANTE Glherme

Leia mais

4 Sondagem do canal de propagação rádio-móvel

4 Sondagem do canal de propagação rádio-móvel 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel O desempeho dos ssemas de comucações móves é eremamee depedee do comporameo do caal de propagação. O percurso ere uma esação ase e um ermal móvel pode apresear

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula

Leia mais

ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR*

ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR* ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR* Pedro Duare Neves ** Luís Moras Sarmeo**. INTRODUÇÃO O Ídce de Preços o Cosumdor (IPC), produzdo mesalmee pelo Isuo Nacoal de Esaísca, é

Leia mais

Exemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração

Exemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração Admiisração Taxa Iera de Reoro Deomia-se Taxa Iera de Reoro (TRI) de um fluxo de caixa à axa de juros que aula o Valor Presee Líquido (VPL). MATEMÁTICA FINANCEIRA Por: EDÉZIO SACRAMENTO edezio@oi.com.br

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( ) x() ) ), f saisfazedo x( f ( ) d f ( ) cos( ) d f ( ) cos( ) d f ( ), é dada por Exercício : Resolva o seguie

Leia mais

2.4. Grandezas Nominais e Reais

2.4. Grandezas Nominais e Reais 2.4. Gradezas Nomas e Reas rcpas varáves macroecoómcas (IB, C, G, I, X, Q,...): sedo agregações, são ecessaramee valores moeáros Calculadas a preços correes / em valor / em ermos omas, Mas eressa, frequeemee,

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

Plano de aula. ECG com ruído: o que fazer? Motivação / Importância. Importância. Aplicações. Sinais aleatórios: aplicações em sinais biomédicos

Plano de aula. ECG com ruído: o que fazer? Motivação / Importância. Importância. Aplicações. Sinais aleatórios: aplicações em sinais biomédicos Sas aleaóros: aplcações em sas bomédcos Sérgo S Furue Plao de aula Movação: o que é e para que serve? Tpos de sas e represeação de sas Ruídos Processos esocáscos e ergódcos pdf Operador depedees Correlação/correlação

Leia mais

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Radosdade Claudo Esperaça Paulo Roma Cavalcat Radosdade Resumo Modelo de lumação global Lumosdade aparete de um poto de uma superfíce depede de todos os potos de todas as superfíces Cada obeto da cea é

Leia mais

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018

TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula AGO 2018 T8 Moelagem Numérica Aplicaa à Naofoôica Aula 3 3 AGO 8 MISLÂNA: Lisa e ercícios #: resolução aé fs arás T8 Moelagem Numérica Aplicaa à Naofoôica Aula 3 3 AGO 8 RSUMO: Guia Slab Simérico: Aboragem por

Leia mais

Aula Condições para Produção de Íons num Gás em Equilíbrio Térmico

Aula Condições para Produção de Íons num Gás em Equilíbrio Térmico Aula 2 Nesta aula, remos formalzar o coceto de plasma, rever osso etedmeto sobre temperatura de um gás e falmete, cohecer algus processos de ozação. 1.3 Codções para Produção de Íos um Gás em Equlíbro

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014) Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do

Leia mais

4 Método dos elementos distintos para simular rochas

4 Método dos elementos distintos para simular rochas 4 Méodo dos elemeos disios para simular rochas Em 2004, Poyody e Cudall (56) propuseram um modelo para simular o comporameo de rochas, o BPM ( Boded Paricle Model for rock ). Nesse modelo, a rocha é modelada

Leia mais

Juros Compostos 2016

Juros Compostos 2016 Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos

Leia mais

Análise de Nanoestruturas Baseadas na Ressonância de Plasmônios de Superfície

Análise de Nanoestruturas Baseadas na Ressonância de Plasmônios de Superfície UNIVRSIDAD D SÃO PAULO SCOLA D NGNARIA D SÃO CARLOS DPARTAMNTO D NGNARIA LÉTRICA Aálse de Naoesruuras Baseadas a Ressoâca de Plasôos de Superfíce São Carlos 7 LORNA ORSONI DINIZ Aálse de Naoesruuras Baseadas

Leia mais

Instituto Politécnico de Lisboa

Instituto Politécnico de Lisboa suo Polécco de soa suo Superor de Egehara de soa Deparameo de Egehara Elecroécca e Auomação Secção de Ssemas de Eerga Folhas de Apoo às Aulas de aoraóro de Redes de Eerga Elécrca (Solução do Trâso de Eerga

Leia mais