Competitividade e Desafios da Indústria do Aço
|
|
- Nicholas da Fonseca Regueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Competitividade e Desafios da Indústria do Aço Alfredo Huallem 16 de setembro de 2014
2 As economias devem se recuperar de forma gradual ao longo dos próximos anos 6,0 5,0 5,2 4,0 4,7 4,6 4,0 3,0 3,2 3,4 2,0 1,0 1,3 1,8 2,4 0, f 2015f Mundo Economias emergentes Economias desenvolvidas Fonte: Fundo Monetário Internacional (Jul/14) 2
3 Excesso de capacidade de aço no mundo 700 Excesso de Capacidade de Aço Bruto % 20% 20% 17% 17% 15% 17% 14% 16% % % 25% 26% 27% 26% 24% e 2015e Fontes: World Steel Association (Abr/14) e análise Gerdau 3
4 Excesso de capacidade de aço por região Em Mt NAFTA 12 Europa 98 China CIS Ásia (excl. China) 89 Américas Central & do Sul 14 Capacidade: Mt Consumo: 1,598 Mt Excesso: 570 Mt Fontes: World Steel Association (Abr/14) e análise Gerdau 4
5 Aumento de capacidade de aço mesmo com a sobrecapacidade existente 2014 a 2016 Em Mt NAFTA 7 28 Turquia 5 MENA CIS 4 Índia China 69 Japão & Coréia 2 Sudeste Asiático América do Sul 7 Fonte: World Steel Association (abr/14) 5
6 A ameaça de Turquia e China Turquia Indústria do aço baseada em companhias familiares Modelo exportador: Grandes desequilíbrios entre a capacidade e o consumo local Depreciação da Lira Turca China Nosso maior competidor é o Governo Chinês, com foco na geração de empregos e impostos, não necessariamente na rentabilidade da indústria do aço O aumento de capacidade ocorreu de forma descontrolada, em sua grande maioria gerado por incentivos governamentais, resultando em usinas ociosas Indústria fragmentada com mais de usinas e com capacidade média <1Mt Câmbio extremamente desvalorizado Fontes: World Steel Association e BCG 6
7 O nível de utilização da capacidade de aço no Brasil está abaixo da mundial desde % 95% 92% 97% Nível de Utilização da Capacidade de Aço 90% 85% 80% 75% 70% 89% 84% 86% 88% 89% 90% 90% 88% 87% 83% 83% 81% 72% 79% 80% 76% 75% 77% 74% 74% 72% 71% 65% 68% 60% * 63% Fontes: World Steel Association e Instituto Aço Brasil * 2014 referente ao período Jan-Jun 7
8 O consumo aparente de aço nos países desenvolvidos ainda não retornou ao nível pré-crise Regiões (em mmt) /13 15/ como % de 2007 Mundo ,6% 3,2% 129% UE (27) ,1% 3,0% 74% CEI ,1% 3,7% 109% NAFTA ,8% 3,4% 98% Américas do Sul e Central Oriente Médio & Norte da África ,7% 2,7% 128% ,1% 9,4% 135% Ásia e Oceania ,6% 2,7% 154% China ,0% 2,7% 179% Fonte: World Steel Association (Abr/14) 8
9 Indústria do aço mundial apresenta geração de caixa negativa desde FCF* EBITDA US$/t e 2014e Fonte: World Steel Dynamics (Jun/14) * Fluxo de Caixa Livre em US$/t 9
10 Competitividade cambial dos principais exportadores de aço Posição Ranking Big Mac País Preço do Big Mac (US$) Sobrevalorização 5 Brasil 5,86 22% 13 Zona do Euro 4,95 3% 20 EUA 4,80 0% 25 Turquia 4,42-8% 35 Japão 3,64-24% 46 China 2,73-43% 50 Rússia 2,55-47% 57 Ucrânia 1,63-66% Fonte: The Economist (Jul/14) 10
11 Evolução das variações das taxas cambiais Câmbio valorizado Câmbio desvalorizado Variação das Moedas em Relação ao US$ (%) abr-96 abr-97 abr-98 abr-99 abr-00 abr-01 abr-02 abr-03 mai-04 jun-05 jan-06 mai-06 jan-07 jun-07 jun-08 jul-09 jan-10 jul-10 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 Brasil China Turquia Fonte: The Economist (Jul/14)
12 Fonte: The Economist (Jul/14) abr-95 abr-96 abr-97 abr-98 abr-99 abr-00 abr-01 abr-02 abr-03 mai-04 jun-05 jan-06 mai-06 jan-07 jun-07 0,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,90 1,04 0,99 1,25 1,06 1,23 1,14 1,21 1,23 1,75 1,17 1,79 1,42 2,20 1,44 2,32 1,68 1,86 1,93 2,47 1,97 2,26 2,06 2,30 1,99 2,13 1,91 2,02 3,00 3,16 3,18 3,50 Evolução da Paridade Real/ US$ 12 jun-08 jul-09 jan-10 jul-10 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 Paridade cambial hipotética considerando o preço do Big Mac em US$ Taxa de Câmbio Real 1,59 2,10 2,00 2,25 1,72 2,29 1,77 2,33 1,54 2,34 1,80 2,44 2,04 2,33 1,99 2,58 2,27 2,64 2,36 2,68 jul-14 2,22 2,71
13 Economia Brasileira Poupança Nacional Bruta (% PIB) % 33% 25% 15% 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 China Índia Rússia Brasil Fontes: IPEADATA, IBGE, Banco Central do Brasil, Fundo Monetário Internacional , , Taxa de Câmbio Média (R$ / US$) 13 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Salário Mínimo Real (R$) Taxa de Desemprego (%) 7,5 6,1 5,2-0,3 PIB 2,7 2,3 0,9 1,0 0, e 2015e
14 Perspectiva para o mercado de aço brasileiro Em milhares de toneladas e 2015e 14/13 (%) 15/14 (%) Produção de aço bruto ,5% 5,9% Vendas internas ,9% 1,9% Exportações ,9% 19,1% Importações ,8% -0,7% Consumo aparente* ,1% 1,5% Fonte: Instituto Aço Brasil (Ago/14) *Consumo aparente = vendas internas + importações de distribuidores e consumidores finais 14
15 Importações elevadas apesar do excesso de capacidade milhões de toneladas ,1 Importação Indireta* 9,3 8,8 Importação Direta 8,5 9,0 5,9 3,7 5,9 3,8 3,8 4,1 5,0 4,0 3,6 2,7 2,2 2,3 1,8 1,6 1,6 1,7 1,9 1,1 1,0 1,2 1,4 1,7 2,3 3,2 4,2 5,0 4,8 5,6 4,9 0,7 0,6 0,5 0,8 2,6 ** Fontes: Instituto Aço Brasil e MDIC-SECEX * inclui o aço contido em mercadorias (máquinas e equipamentos, carros, veículos comerciais, autopeças e outros) ** 2014 referente ao período de janeiro a julho 15
16 Elevado custo do capital 30 Meta SELIC País Taxa de Juros Real - % a.a 25 1º BRASIL 4,2% 2º China 3,4% 20 3º Índia 2,3% 4º Rússia 1,5% Ago: 11,00 5º Hungria 1,4% 6º Indonésia 1,2% 7º Polônia 1,1% 5 8º Colômbia 1,1% 0 jan-00 jan-01 jan-02 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 9º Taiwan 0,9% 10º Turquia 0,8% 33º EUA -1,5% Fontes: BCB e UOL 16
17 Alto custo de energia Egito Canadá Japão Argentina Austrália Venezuela Qatar Reino Unido Emirados Árabes Irã África do Sul Rússia França Índia EUA Espanha Turquia Itália Alemanha China Ucrânia Curva de Custo de Energia - Indústria Eletrointensiva Brasil = US$ 80/MWh Fonte: Associação Brasileiro do Alumínio - ABAL 17 Média 2010 (US$/ MWh)
18 Elevada carga tributária 3º lugar no custo de produção do Vergalhão Após a inclusão dos tributos passamos para o último lugar Custos de Produção do Vergalhão + Tributos (jun/12) º Tributos* Custo de Produção EUA Rússia Alemanha Turquia China Brasil Custo de Produção Tributos Fonte: Análise Booz & Company *Inclui tributos corporativos (imposto de renda) e tributos sobre vendas e valor agregado normalizados pelo preço de venda 18
19 Estagnação do consumo de aço no Brasil Consumo de aço laminado (Kg/hab.) Brasil Rússia EUA Turquia China Mundo Fonte: World Steel Association 19
20 Oportunidade: aumentar o consumo de aço per capita do Brasil Consumo Steel consumption aparente de per aço capita per capita (kg p.a) (Kg/hab.) 2,000 ~ Shanghai 1, GDP PIB per capita ($000) Fonte: apresentação da Nippon/Sumitomo no Emerging Markets Forum 1,114 Tamanho da bolha = População 20
21 Perfil da indústria do aço brasileira Profissionais qualificados Parque industrial moderno Disponibilidade de minério de ferro de qualidade Capacidade para investir Agilidade e flexibilidade na gestão Desempenho operacional entre os melhores do mundo 21
22 O aço da Gerdau tem a força da transformação.
23 Quinta geração assume com André B. Gerdau Johannpeter no cargo de CEO Linha do tempo Gerdau completa 110 anos. Capacidade instalada supera 25 milhões de toneladas de aço por ano e presença industrial em 14 países. Germano, Klaus, Jorge e Frederico Gerdau Johannpeter, filhos de Curt Johannpeter, assumem cargos de liderança na Empresa João Gerdau, imigrante alemão, e seu filho Hugo lançam as bases da Gerdau com a Fábrica de Pregos Pontas de Paris, em Porto Alegre (RS) Ingresso no segmento de mineração e início da produção de aços planos no Brasil 1980 Curt Johannpeter, genro de Hugo, comanda uma fase decisiva de expansão dos negócios. Início da internacionalização: aquisição da Laisa, no Uruguai. Início da produção de aço, com a Riograndense, em Porto Alegre. Entrada na América do Norte: aquisição da Courtice Steel no Canadá. No final da década, Gerdau atinge capacidade instalada superior a 2 milhões de toneladas de aço. 23 Século 21
24 Perfil 113 anos de história Entre as companhias mais competitivas do setor, com operações em 14 países Maior produtora de aços longos na América e 2ª no mundo Líder mundial no fornecimento de aços especiais para a indústria automotiva Participação de mercado relevante nos países onde opera e ampla gama de produtos por meio de unidades de transformação e corte e dobra Aço para construção civil, indústria e agropecuária Ações listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York e Madri Capacidade instalada anual superior a 25 milhões de toneladas de aço Receita líquida de R$ 39,9 bilhões em 2013 Mais de 45 mil colaboradores Mais de 130 mil clientes Mais de 120 mil acionistas Mais de 30 mil fornecedores 24
25 25
26 Gerdau Grandes Números Unidade % VENDAS FÍSICAS PRODUÇÃO DE AÇO Milhões de toneladas 18,5 18,6-0,5% Milhões de toneladas 18,0 18,9-5% RECEITA LÍQUIDA R$ milhões % EBITDA R$ milhões % LUCRO LÍQUIDO R$ milhões % DIVIDENDOS Metalúrgica Gerdau S.A. Gerdau S.A. R$ milhões
27 Missão, Visão, Valores e Código de Ética Missão Gerar valor para nossos clientes, acionistas, equipes e a sociedade, atuando na indústria do aço de forma sustentável. Visão Ser global e referência nos negócios em que atua. Valores Ter a preferência do CLIENTE SEGURANÇA das pessoas acima de tudo PESSOAS respeitadas, comprometidas e realizadas EXCELÊNCIA com SIMPLICIDADE Foco em RESULTADOS INTEGRIDADE com todos os públicos SUSTENTABILIDADE econômica, social e ambiental 27
28 Destaque mundial em segurança Pela 4ª vez, a Gerdau recebeu o prêmio em Safety and Health Excellence, concedido pela World Steel Association O prêmio é um reconhecimento aos programas de sucesso implantados na área de saúde e segurança do trabalho 28
29 Responsabilidade Social Gerdau contribui para a transformação social por meio da educação e da qualidade em gestão R$ 62,5 milhões investidos em projetos sociais em 2013 Atualmente: Mais de 11 mil voluntários 900 iniciativas em 14 países 175 comunidades envolvidas Contribuições para a sociedade Educação Qualidade em Gestão Mobilização Solidária Mobilização para uma educação de qualidade por meio da melhoria da gestão das instituições de ensino público e da capacitação dos educadores Desenvolvimento de escolas, governos, micro e pequenas empresas e organizações sociais por meio de estímulo à excelência de gestão e ao empreendedorismo Ações de mobilização para fomento da cidadania e desenvolvimento de campanhas solidárias para apoio às comunidades 29
30 Meio ambiente A Gerdau contribui para redução do consumo de recursos naturais ao reciclar sucata e reaproveitar coprodutos Reaproveitamento de coprodutos (% do total gerado) 82,5 78,3 74,8 Taxa de recirculação de água (%) 97,1 97,0 97, O coprodutos representam uma alternativa de matériaprima sustentável para a indústria da construção civil, cimenteira e de cerâmicas Cerca de 97% da água utilizada é reaproveitada, reduzindo de forma expressiva a necessidade de captação externa. 250 mil pessoas beneficiadas desde 1990 O Programa Gerdau Germinar é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. As ações promovidas pelo programa contribuem para a formação de cidadãos com conhecimento necessário para atuar, de forma participativa e responsável, na construção de sociedades sustentáveis. 30
31 Considerações finais O mercado global de aço deve seguir desafiador: Excesso de capacidade deve continuar no médio prazo Desequilíbrios cambiais Competição intensa O setor de aço brasileiro continuará capacitado para atender plenamente o mercado interno Medidas necessárias ao desenvolvimento da indústria do aço no Brasil: Elevação da taxa de investimento da economia gerando mais consumo Isonomia competitiva do país: fair trade Melhoria da competitividade da indústria: reformas estruturais (sistema tributário, trabalhista, juros, burocracia) Desvalorização do Real 31
32 Obrigado 32
Destinação e reciclagem de resíduos industriais metal/metalúrgicos A Experiência da Gerdau. Apresentação Institucional
Destinação e reciclagem de resíduos industriais metal/metalúrgicos A Experiência da Gerdau Linha do TEMPO João Gerdau, nascido em 1849 na Alemanha, e seu filho Hugo lançam as bases da Gerdau com a Fábrica
Leia maisCompetitividade e Desafios da Indústria do Aço
Competitividade e Desafios da Indústria do Aço Harley Scardoelli 25 de maio de 2014 As economias devem se recuperar de forma gradual ao longo dos próximos anos 6,0 5,0 4,0 3,0 3,2 5,1 3,0 4,7 3,6 4,9 3,9
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisInterface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro. Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil
Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil Cenário atual da indústria do aço Sobrecapacidade na indústria do aço; Guerra
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisReunião APIMEC
Reunião APIMEC 2017 www.gerdau.com 1 Setor do aço A Gerdau que estamos criando Desempenho e perspectivas Considerações finais 2 Fundamental para o desenvolvimento da sociedade e para a construção do futuro
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisTeleconferência de Resultados 2016
Teleconferência de Resultados 2016 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Atuação no mercado de aços planos: bobinas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisApresentação para Investidores. Março de 2008
Apresentação para Investidores Março de 2008 1 Destaques Uma das empresas siderúrgicas mais competitivas, em termos mundiais Sólida estrutura de baixo custo resultante da diversificação dos processos de
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T15
Teleconferência de Resultados 2T15 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Diretor Corporativo Financeiro, Planejamento e RI Crédito: New York State Thruway Authority
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T16
Teleconferência de Resultados 1T16 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Laminador de chapas grossas na usina de Ouro
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco Setembro, 2013 Roteiro Internacional Perspectiva de recuperação do crescimento permanece. Desenvolvidos melhorando, emergentes se ajustam.
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue
Leia maisA A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010
A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.
Leia maisTeleconferência de Resultados 3T16
Teleconferência de Resultados 3T16 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Gerdau é pioneira na indústria mundial do aço
Leia maisApresentação para Investidores
Apresentação para Investidores 1 Agenda Diferenciais Gerdau Estratégia Destaques Operacionais e Financeiros Perspectivas Diferenciais Gerdau Mais de 110 anos de atuação no mercado do aço - Nem uma única
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T16
Teleconferência de Resultados 2T16 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Projeto Usina Digital: ganhos de eficiência
Leia maisPerspectivas Econômicas
Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisTeleconferência de Resultados 3T14
Teleconferência de Resultados 3T14 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO André Pires de Oliveira Dias Vice-Presidente e Diretor de RI Construção de planta de perfis estruturais no México
Leia maisSIDERURGIA MUNDIAL: Situação Atual e Perspectivas. Germano Mendes De Paula Novembro de 2010
SIDERURGIA MUNDIAL: Situação Atual e Perspectivas Germano Mendes De Paula Novembro de 2010 Agenda 1. Siderurgia mundial 2. Países selecionados EUA, Alemanha, Itália, Espanha e Coréia do Sul China, Índia,
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T15
Teleconferência de Resultados 1T15 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO da Gerdau S.A. André Pires de Oliveira Dias Vice-Presidente Executivo Finanças e Controladoria Gerdau está fornecendo
Leia maisAMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisEXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017
Leia maisCompreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?
Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisApresentação para Investidores. Novembro, 2008
Apresentação para Investidores Novembro, 2008 1 Evolução da Produção Produção de Aço Bruto Em milhões de toneladas Crescimento nos últimos 10 anos: + 68% China: + 349% Brasil 9º maior produtor com 2,5%
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisSetor do aço. A Gerdau que estamos criando. sumário. Desempenho financeiro ESG. Conclusão: nossas prioridades
APIMEC 2018 Setor do aço sumário A Gerdau que estamos criando Desempenho financeiro ESG Conclusão: nossas prioridades Agricultura F U NInfraestrutura D A M E N TA L PA REstradas A O D E S EIndústria N
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Dezembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento gradual de juros nos EUA. Esperamos
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia mais2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE
Leia maisEFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Janeiro de 2017 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities, com estabilização dos preços nos últimos meses. Desaceleração moderada da China.
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o o Nos últimos meses, o ambiente externo tem se tornado mais complexo e desafiador,
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os dados recentes de atividade sugerem que o PIB de 2019 pode ficar abaixo do 0,8% projetado
Leia maisFGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto
FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T17
Teleconferência de Resultados 1T17 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) A joint venture Gerdau Summit inicia operações
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisTeleconferência de Resultados 4T14
Teleconferência de Resultados 4T14 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO André Pires de Oliveira Dias Vice-Presidente Executivo Finanças e Controladoria Sobre oferta mundial de aço segue
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947
Leia maisPOSIÇÃO 2002 PRODUÇÃO 2003 EMPRESA
GRUPO GERDAU FÓRUM BRASIL Banco Finantia Lisboa, 16 de novembro de 2004 Maiores Empresas Produtoras de Aço Produção de Aço Bruto - 2003 EMPRESA PRODUÇÃO 2003 EMPRESA POSIÇÃO 2002 1Arcelor (LUX) 42,8 1
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisCompanhia Vale do Rio Doce Um círculo virtuoso de crescimento
Companhia Vale do Rio Doce Um círculo virtuoso de crescimento 1 Belo Horizonte 9 de agosto de 2007 Disclaimer 2 Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da
Leia maisMinérios & metais Perspectivas de curto prazo
Minérios & metais Perspectivas de curto prazo Rio de Janeiro 26 de janeiro de 2010 1 Depois da maior queda dos últimos 40 anos, a produção industrial global está se recuperando mais rápido que o esperado...
Leia maisApresentação para Investidores. Março de 2013
Apresentação para Investidores Março de 2013 1 Perfil Mais de 110 anos de atuação no mercado do aço Entre as companhias mais competitivas do setor, com operações em 14 países Maior produtor de aços longos
Leia mais! " #$!! %&!
'(! " #$!! %&! ) *+!!, -./( ) Fornecedores Siderurgia Metalurgia Plásticos Tintas Componentes eletrônicos Autopeças Pneus Produtos da cadeia automotiva Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Máquinas
Leia maisAvicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades
FRANCISCO TURRA Presidente Executivo Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades Brasil é o 4º Maior Exportador Mundial de Produtos Agrícolas Exportação de produtos agrícolas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o o O final do ano passado foi marcado por forte ajuste dos preços de diversos ativos:
Leia maisJorge Gerdau Johannpeter Brasília, 09/12/2009
A Indústria do Aço no Brasil Jorge Gerdau Johannpeter Brasília, 09/12/2009 Perfil do Parque Produtor de Aço no Brasil 2008 Parque produtor de aço: 26 usinas (12 integradas e 14 mini-mills), administradas
Leia maisApresentação de Resultados 4T10 e 2010
JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia mais2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005
2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do
Leia maisTeleconferência de Resultados 2015
Teleconferência de Resultados 2015 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Laminador de chapas grossas entrará em operação
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisWebcast Resultados do 3º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores
Webcast Resultados do 3º Trimestre de 2007 Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Disclaimer Declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas dos
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisTeleconferência dos Resultados GERDAU S.A. CONSOLIDADO
Teleconferência dos Resultados GERDAU S.A. CONSOLIDADO André Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Osvaldo B. Schirmer Vice-Presidente Executivo de Finanças e Controladoria e Diretor de Relações
Leia maisA indústria brasileira do aço e a infraestrutura
A indústria brasileira do aço e a infraestrutura Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo do Instituto Aço Brasil São Paulo 04.10.2017 I N S T I T U T O A Ç O B R A S I L ESSENCIAL INOVADOR DURÁVEL
Leia maisDemanda X Oferta de Aço
W O R K S H O P Demanda X Oferta de Aço Análise de alternativas e proposta de ações Rudolf R. Bühler 27 de Janeiro de 2005 Rio de Janeiro - RJ Siderurgia Brasileira 2004 PARQUE PRODUTOR DE AÇO: 24 USINAS,
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisDepois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg
Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP
Leia maisPolítica Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso
Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido
Leia maisTeleconferência dos Resultados 3T2010 Gerdau S.A. Consolidado IFRS
Teleconferência dos Resultados 3T2010 Gerdau S.A. Consolidado IFRS André Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Osvaldo B. Schirmer Vice-presidente e Diretor de RI 05 de novembro de 2010 1 Contexto
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco Julho, 2013 Roteiro Internacional Economia global em nova fase. Perspectivas melhores nos EUA, desaceleração das economias emergentes. Expectativa
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês
Leia maisDESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016
DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Diretoria de Finanças e RI Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012 Luiz Fernando Rolla Uma gestão orientada para resultados Excelência nos investimentos com foco na rentabilidade 10.060 km de linhas de transmissão
Leia mais3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL
3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz
Leia maisContribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON
Contribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON 12/3/27 1 1 2 2 Sumário (1) Indústria de Transformação e crescimento econômico (2) Indústria de Transformação e ambiente
Leia maisGrupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011
Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais
Leia maisInvestidores. Agosto de 2013
Apresentação para Investidores Agosto de 2013 Perfil Mais de 110 anos de atuação no mercado do aço - Nem uma única perda anual durante sua história. Entre as companhias mais competitivas do setor, com
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisPerspectivas Econômicas do Brasil
Perspectivas Econômicas do Brasil Antonio Delfim Netto 06/10/2008 São Paulo, SP IPCA exceto Alimentos e Bebidas e IPCA Alimentos/ Bebidas Acumulado 12 Meses 16% 14% IPCA sem alimentação e bebidas Alimentação
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Relativo ao XVII Encontro Anual Cemig Apimec 2012, além da apresentação do Diretor de Finanças e Relações com Investidores, anexa ao presente documento, encontram-se também na nossa página de internet,
Leia maisA indústria de autopeças: pressões de todos os lados
A indústria de autopeças: pressões de todos os lados Flávio Del Soldato Conselheiro São Paulo, maio de 2011 1 Autopeças: múltiplas pressões Pressões no setor de autopeças Preços pressão em rentabilidade
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia maisHenrique de Campos Meirelles Novembro de 2009
Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional
Leia mais