Contribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON

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1 Contribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON 12/3/27 1 1

2 2 2 Sumário (1) Indústria de Transformação e crescimento econômico (2) Indústria de Transformação e ambiente hostil (3) Indústria de Transformação: Transição empobrecedora

3 (1) Indústria de Transformação e crescimento econômico 3 3 Para países de grandes dimensões populacionais, a dinâmica do crescimento econômico é dada pelo crescimento da indústria de transformação.

4 4 4 Exemplos de países

5 Maior crescimento do PIB per capita coincide com crescimento da indústria de transformação em % do PIB Participação dos Setores no PIB e o PIB per capita da Tailândia PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) PIB Agricultura PIB Serviços PIB per capita PIB Ind. Transformação PIB Indústria Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 5 5

6 Maior crescimento do PIB per capita coincide com crescimento da indústria de transformação 6 Participação dos Setores no PIB e o PIB per capita da Indonésia 4 em % do PIB PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) PIB Agricultura PIB Serviços PIB per capita PIB Ind. Transformação PIB Indústria Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 6 6

7 Maior crescimento do PIB per capita coincide com crescimento da indústria de transformação 6 Participação dos Setores no PIB e o PIB per capita da Malásia em % do PIB PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) PIB Agricultura PIB Serviços PIB per capita PIB Ind. Transformação PIB Indústria Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 7 7

8 Maior crescimento do PIB per capita coincide com crescimento da indústria de transformação 7 Participação dos Setores no PIB e o PIB per capita da Coréia do Sul 25 em % do PIB PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) PIB Agricultura PIB Serviços PIB per capita PIB Ind. Transformação PIB Indústria Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 8 8

9 Maior crescimento do PIB per capita coincide com crescimento da indústria de transformação 6 Participação dos Setores no PIB da Irlanda 4 em % do PIB PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) PIB Agricultura PIB Serviços PIB per capita PIB Ind. Transformação PIB Indústria Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 9 9

10 Serviços não é capaz de dinamizar a economia e acelerar crescimento do PIB per capita 8 Participação dos Setores no PIB e o PIB per capita do México 1 em % do PIB PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) PIB Agricultura PIB Serviços PIB per capita PIB Ind. Transformação PIB Indústria Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 11

11 Serviços não é capaz de dinamizar a economia e acelerar crescimento do PIB per capita 7 Participação dos Setores no PIB e o PIB per capita do Brasil 9 em % do PIB PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) PIB Agricultura PIB Serviços PIB per capita PIB Ind. Transformação PIB Indústria Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP 1111

12 Exceção: crescimento do PIB per capita puxado pelo setor de serviços 6 Participação dos Setores no PIB e o PIB per capita da Índia PIB per capita, PPP ( US$ Constante de 2) em % do PIB 1 5 PIB Agricultura PIB Ind. Transformação PIB Serviços PIB Indústria PIB per capita 1212 Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP

13 1313 Dinamismo dos Setores e Crescimento do PIB

14 Para cada 1,14% de crescimento do setor de serviços a economia cresce 1% Taxa de Crescimento dos Serviços vs. Taxa de Crescimento do PIB ( ) 14 Crescimento médio do PIB de Serviços ( ) África do Sul Japão Brasil Austrália Alemanha Colômbia Polônia México Hungria Nova Zelândia Malasia Indonésia Índia Chile Argentina China Cingapura Coréia do Sul Tailândia y =,8762x +,277 R 2 =, Crescimento médio do PIB ( ) Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 1414

15 Para cada,89% de crescimento da indústria geral a economia cresce 1% Taxa de Crescimento da Indústria vs. Taxa de Crescimento do PIB ( ) 14 Crescimento médio do PIB da Indústria ( ) Japão África do Sul Nova Zelândia Canadá Alemanha Brasil Colômbia Austrália Polônia México Argentina Malasia Indonésia Índia y = 1,1224x - 1,473 R 2 =, Chile Crescimento médio do PIB ( ) Cingapura Tailândia Coréia do Sul China Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 1515

16 Para cada,66% de crescimento da indústria de transformação a economia cresce 1% Taxa de Crescimento da Ind. Transformação vs. Taxa de Crescimento do PIB ( ) 14 Crescimento médio do PIB da Indústria de Transformação ( ) Japão África do Sul Nova Zelândia Canadá Alemanha Brasil Austrália Polônia Colômbia México Argentina Tailândia Chile y = 1.573x R 2 = Índia Malasia Indonésia Crescimento médio do PIB ( ) Cingapura Coréia do Sul China Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 1616

17 O crescimento de,8% na ind. de transformação carrega crescimento de 1% nos Serviços. Crescimento médio do PIB da Indústria de Transformação ( ) Taxa de Crescimento da Indústria vs. Taxa de Crescimento de Serviços ( ) Argentina Hungria Colômbia Austrália México Nova Zelàndia Alemanha y = x R 2 = Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP Brasil Espanha Polônia Austrália Chile Cingapura Coréia do Sul Tailândia Índia Malásia Indonésia China Crescimento médio do PIB de Serviços ( )) 1717

18 O que vale para o mundo, vale também para o Brasil, de forma mais acentuada 1818 Crescimento dos Setores para o aumento de 1% do PIB Setores Mundo (%) Brasil (%) Indústria Geral,89,74 Indústria Transformação,66,72 Serviços 1,14 1,1 Fonte: FIESP

19 (2) Indústria de Transformação e ambiente hostil Indústria alavanca maior crescimento nos países em geral e no Brasil em particular. O bom desempenho da Indústria de Transformação requer ambiente favorável, especialmente juros e câmbio competitivos 1919

20 5 Taxa de juros reais ao tomador final no Brasil não se compara a nenhum outro país Taxa de juros em % ao ano Taxa de Juros Reais médio (%) Argentina, Colômbia e Chile EUA + Canadá Europa Círculo = Triangulo = Ásia Brasil -1,,5 1, 1,5 2, 2,5 3, 3,5 4, 4,5 Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp Var % médio do PIB per capita (%a.a.) 22

21 Câmbio valoriza, inibe a produção doméstica, incentiva a importação e reduz o crescimento econômico Fonte: IBGE e MCM Consultores. 2121

22 Câmbio real da Coréia observou desvalorização e estimulou crescimento econômico % ao ano de crescimento do PIB Número ìndice 1966 = 1 Coréia Crescimento econômico Câmbio Real Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp

23 Câmbio real da Malásia observou desvalorização e estimulou crescimento econômico Malásia 11, 9, 7, 5, 3, 1, -1, -3, % ao ano de crescimento do PIB Número Índice 1995 = 1 Queda de 7,3% Crescimento Econômico Câmbio Real Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp

24 Câmbio real chinês observou forte desvalorização e estimulou crescimento econômico China 16, 4 14, 35 12, 1, 8, 6, 4, ,, % ao ano de crescimento do PIB Número Índice 1995 = 1 5 Crescimento Econômico Câmbio Real Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp 2424

25 Câmbio real chileno observou forte desvalorização e estimulou crescimento econômico Chile 13, 25 11, , 7, 5, 3, 1, -1, % ao ano de crescimento do PIB Número Índice 1995 = 1-3, -5, Queda de 1,3% Crescimento Econômico Câmbio Real Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp 2525

26 Câmbio real no Brasil: desvalorizado nos anos 8, valorizado nos 9 e alta volatilidade nos últimos anos 1. Brasil % ao ano de crescimento do PIB Número ìndice 1995 = 1-6. Fonte: Banco Central. Elaboração: FIESP Crescimento Econômico Câmbio Real 2626

27 2727 Em um conjunto de variáveis, o desequilíbrio de uma delas implica no desequilíbrio de outra(s) variável(is). A taxa de juros do Brasil, a maior do mundo, está fora de equilíbrio O crescimento do Brasil, muito abaixo dos demais países, está fora do equilíbrio O câmbio, por resultado, está fora do equilíbrio

28 Taxa de juros reais ao tomador final no Brasil não se compara a nenhum outro país 5 Taxa de juros em % ao ano Taxa de juros Reais em 26 (% a.a.) Brasil Alemanha Colômbia França Chile Nova Malásia Índia Cingapura Coréia do Sul China África do Sul Noruega Tailândia México Irlanda Argentina Japão Indonésia Crescimento médio do PIB per capita ( ) Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP 2828

29 Após 23, convergência da taxa Selic para nível neutro de arbitragem tem sido muito lenta 45, 4, Taxa Selic e Taxa Selic Neutra de Arbitragem (% ao ano) Câmbio Flutuante 35, Em % ao ano 3, 25, 2, 15, 1, 5,, jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 jan/ jul/ jan/1 jul/1 jan/2 jul/2 jan/3 jul/3 jan/4 jul/4 jan/5 jul/5 jan/6 jul/6 jan/7 Taxa Referencial SELIC Fonte: Banco Central, IBGE, FED e JP Morgan. Elaboração: FIESP. Selic Neutra / Arbitragem 2929

30 Brasil não participa do atual dinamismo econômico mundial 12% 1,7% Crescimento Econômico em 26 1% 8% 7,3% Em % 6% 5,1% 4% 3,1% 2,9% 2% % RIC Emergentes Desenvolvidos Mundo Brasil Fonte: FMI e IBGE. Elaboração: FIESP. 33

31 Câmbio atual se encontra 2% abaixo da média histórica 4,5 4, 3,5 Câmbio Real (Cesta de 17 moedas) - expresso em R$ / US$ Média: 2,61 R$ / US$ R$ / US$ 3, 2,5 2, 1,5 2,1 1,,5 jan/8 jan/82 jan/84 jan/86 jan/88 jan/9 jan/92 jan/94 jan/96 jan/98 jan/ jan/2 jan/4 jan/6 Fonte: Banco Central e MCM. Elaboração: FIESP. 3131

32 Desempenho das exportações condenava o Brasil a forte valorização cambial? Outros países exportadores de bens primários tiveram forte crescimento das exportações sem grande valorização cambial 3232

33 Austrália se beneficia com ascensão das commodities e câmbio pouco apreciou Austrália Em US$ Bilhão , % % 12, % 94, Índice de câmbio 23 = Exportações Câmbio (Índice 23 = 1) Fonte: WTO, FMI. Elaboração: FIESP. 3333

34 Canadá é grande exportador de commodities e câmbio apreciou cerca de 1% em 4 anos 5 Canadá 11 Em US$ Bilhão , 1 9, % % % Índice de câmbio 23 = Fonte: WTO, FMI. Elaboração: FIESP. Exportações Câmbio (Índice 23 = 1)

35 Pauta da Nova Zelândia é baseada em commodities e câmbio sofre discreta apreciação 3 Nova Zelândia 11 Em US$ Bilhão , 1 95,4 92,1 9 16,5 + 23% 2,3 + 7% + 3% 21,7 22,4 8 Índice de câmbio 23 = Exportações Câmbio (Índice 23 = 1) Fonte: WTO, FMI. Elaboração: FIESP

36 África do Sul também é exportadora de commodities, mas câmbio depreciou África do Sul 75 15, 11 Em US$ Bilhão , % % 95, % Índice de câmbio 23 = Exportações Câmbio (Índice 23 = 1) Fonte: WTO, FMI. Elaboração: FIESP

37 Apreciação cambial no Brasil não tem paralelo. Só o desempenho das commodites não explica tal queda 16 Brasil 11 Em US$ Bilhão , % % % , Índice de câmbio 23 = Exportações Câmbio (Índice 23 = 1) Fonte: WTO, FMI e SECEX. Elaboração: FIESP

38 Variação das exportações e da taxa de câmbio no período 23 a Evolução do Câmbio e das Exportações Países Variação da exportação Variação do Câmbio Austrália 7,% -5,2% Canadá 42,5% -9,8% Nova Zelândia 37,7% -7,9% África do Sul 63,8% 5,% Brasil 87,7% -26,% Fonte: WTO, FMI e SECEX Elaboração: FIESP

39 (3) Indústria de Transformação: Transição empobrecedora 3939 O ambiente hostil à produção provoca mudança estrutural empobrecedora da indústria de transformação

40 Indústria é um setor predominantemente tradeable Composição do Valor Adicioando da Indústria no Brasil 1% 8% 6% SIUP Construção Civil Extrativa Mineral 8,9% 18,5% 11,6% Non- Tradeables Em % 4% Transformação 61,% Tradeables 2% % Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP. 44

41 O PIB da indústria de transformação tem registrado baixo crescimento nos últimos anos Crescimento do PIB da Indústria de Transformação 1, 8, 8,3 7, 7,7 6, 5,5 em % 4, 2, 2, 2,1 3,1,7 3,6 1,1 1,3 1,9, -2, -4, -6, -2,2-3,4-4, Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP. 4141

42 Produção física da indústria se desacelera desde de ,% 2,% 4,% 6,% 8,% 1,% 2 6,6% Contribuição dos Setores para o Crescimento da Produção Física da Indústria (transformção + extração) em ,1% 1,6% 2,7% Máquinas e aparelhos elétricos 8% Máquinas e Equipamentos 9% Outros 47% 24 8,3% Indústrias Extrativas 14% ,1% 2,8% Máquinas de Escritório e Informática 22% Fonte: IBGE. FIESP.

43 Setores que mais contribuíram para crescimento em 26 representam apenas 13,2% do emprego Pessoal Ocupado nas Indústrias (Transformação + Extrativa) que mais contribuiram para o crescimento da produção em 26 Fabricação e manutenção de máquinas e tratores 7,3% Extrativa mineral e petróleo 3,5% Outros 86,8% Fabricação de aparelhos e equipamentos de material elétrico 1,4% Fonte: PIM/ IBGE Elaboração: FIESP Fabricação de aparelhos e equipamentos de material eletrônico 1,1% 4343

44 Vendas do Comércio se expandem mais rapidamente que produção industrial 1,% 8,% Variação da Produção Física da Indústria e Volume de Vendas do Comércio - Acumulado em Períodos de 12 Meses 6,% 6,2% Em % 4,% 2,% 2,8%,% -2,% -4,% jan/4 mar/4 mai/4 jul/4 set/4 nov/4 jan/5 mar/5 mai/5 jul/5 set/5 nov/5 jan/6 mar/6 mai/6 jul/6 set/6 nov/6 Produção Física Industrial (Extrativa + Transformação) Fonte: PIM e PMC / IBGE Elaboração: FIESP Volume de Vendas do Comércio 4444

45 O valor adicionado pela Transformação como proporção do valor da produção é menor a cada ano Relação: Valor da Transformação Industrial / Valor Bruto da Produção Industrial ,3 Em % , , Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI (inédito). 4545

46 Segmentos de Alta e Média-Alta tecnologia observaram as maiores quedas na relação do VA / Valor da Produção Relação (por intensidade tecnológica): Valor da Transformação Industrial / Valor Bruto da Produção Industrial Alta Intensidade Em % Média-Baixa Intensidade Baixa Intensidade Média-Alta Intensidade Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI (inédito). 4646

47 O valor adicionado pela Transformação como proporção do valor da produção é menor a cada ano 14 Produção da Indústria de Transformação por Intensidade Tecnológica (base: 22 = 1; acumulado em 12 meses) dez/2 fev/3 abr/3 jun/3 ago/3 out/3 dez/3 fev/4 abr/4 jun/4 ago/4 out/4 dez/4 fev/5 abr/5 jun/5 ago/5 out/5 dez/5 fev/6 abr/6 jun/6 ago/6 out/6 dez/6 Indústria de Transformação Alta Média-Alta Média-Baixa Baixa Fonte: IBGE: Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI 4747

48 Produção física e saldo comercial da indústria de transformação cresceram juntos até 25 Produtos da Indústria de Transformação - Produção Física e Balança Comercial (produção: nº-índice - base 22 =1) , 99, ,3 111,3 114, (balança comercial: US$ fob milhões) Produção Física Balança Comercial 5. Fonte: IBGE: Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI 4848

49 Na Alta tecnologia o aumento da produção física é acompanhado de ampliação do déficit comercial 14 Produtos da Indústria de Transformação de Alta Tecnologia - Produção Física e Balança Comercial ,8-6. (produção: nº-índice - base 22 =1) ,5 124, (balança comercial: US$ fob milhões) , 98, Produção Física Balança Comercial -14. Fonte: IBGE: Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI 4949

50 Na Média-alta tecnologia, em 26 ocorreu aumento da produção física e reversão do superávit comercial (produção: nº-índice - base 22 =1) , Produtos da Indústria de Transformação de Média-Alta Tecnologia Produção Física e Balança Comercial ,6 12, Produção Física Balança Comercial 123, , (balança comercial: US$ fob milhões) Fonte: SECEX e IBGE: Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI 55

51 Na Média-baixa tecnologia, a produção física expandiu mas o saldo comercial se estabilizou em 26 Produtos da Indústria de Transformação de Média-Baixa Tecnologia Produção Física e Balança Comercial (produção: nº-índice - base 22 =1) ,7 13,9 15, (balança comercial: US$ fob milhões) 1 1, , Produção Física Balança Comercial Fonte: SECEX e IBGE: Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI 5151

52 Apenas na Baixa tecnologia, a produção física segue crescendo junto com o superávit comercial Produtos da Indústria de Transformação de Baixa Tecnologia Produção Física e Balança Comercial , (produção: nº-índice - base 22 =1) , ,8 14, (balança comercial: US$ fob milhões) , Produção Física Balança Comercial 14. Fonte: SECEX e IBGE: Pesquisa Industrial Anual. Elaboração: IEDI 5252

53 Apenas as indústrias de baixa e média-baixa tecnologias registram superávit comercial 56. Saldo da Balança Comercial de Produtos da Indústria de Transformação por Intensidade Tecnológica 4. US$ Milhões (FOB) Baixa Média-baixa Média-alta Alta Resultado da Balança Fonte: MDIC, SECEX, ONU e OCDE.. Elaboração: IEDI 5353

54 Critérios para avaliação do desempenho da indústria de transformação e extrativa Setor Favorável: variação do emprego E produção física superiores à média. Setor Estagnado: variação do emprego OU produção física superior à média. Setor em Queda: variação do emprego E produção física inferiores à média. 5454

55 Importações de industrializados se aceleram, o impacto no emprego e na produção é variável Setor em Queda Estagnado Favorável CNAE Importações (SECEX) Emprego Industrial (PIMES) Produção Física (PIM) Indústria Extrativa 23,4% 1,% 7,4% Alimentos e Bebidas 25,% 8,2% 4,5% Metalurgia 51,3% 2,% 2,8% Máquinas para Escritório e Informática (2) 34,1% ND 51,6% Aparelhos Elétricos (3) 22,% 4,3% 8,7% Equipamentos de Precisão e Ópticos (4) 21,8% ND 9,4% Refino de Petróleo e Combustíveis 42,5% 14,% 1,6% Fumo -1,3% -4,7% 3,9% Químicos 13,9% 1,5% 1,8% Produtos de Metal 24,8%,2% -1,3% Máquinas e Equipamentos 12,5% -6,2% 4,% Automóveis (5) 3,6% 2,6% 1,3% Móveis e Indústris Diversas 34,1% -,9% 3,1% Aparelhos Eletrônicos 23,1% ND,% Equipamentos de Transporte 23,9% ND 2,1% Aparelhos Eletrônicos 23,1% ND,% Edição e Gráfica (1) 12,% ND 1,7% Têxtil 44,6% -1,2% 1,6% Vestuário 55,4% -5,4% -5,% Artigos de Couro e Calçados 27,3% -13,% -2,7% Produtos de Madeira 36,4% -7,5% -6,8% Celulose e Papel 27,8% -1,2% 2,2% Borracha e Plástico 14,6% -2,2% 2,2% Minerais Não Metálicos 11,8% -1,4% 2,6% Indústria de Transformação 23,31%,% 2,6% Indústria Geral 23,32%,% 2,8% Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP 5555

56 Indústrias que mais empregam são também as mais penalizadas com o avanço dos importados Distribuição do Pessoal Ocupado por Condição do Setor da Indústria (Transformação + Extrativa) Setor em Queda 52,4% Setor Favorável 28,4% Setor Estagnado 19,2% Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP 5656

57 Visões distintas É uma fase de transição para o bem, setores contratam, setores demitem, liquidamente criam-se empregos. Para a indústria de transformação vive-se uma transição empobrecedora. O futuro será pior que o presente. Ajuste competitivo e desindustrialização Vive-se sim ajuste competitivo em alguns setores, acompanhado de desindustrialização em outros. Liquidamente perdem-se indústrias, emprego e dinamismo econômico. Vazamento externo em decorrência de crescimento da absorção acima da oferta. Devido à valorização cambial, a oferta doméstica não consegue acompanhar o crescimento da demanda agregada. 5757

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