Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira
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- Bruno Conceição Lameira
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1 Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira
2 Agenda I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL II. IMPACTOS SOBRE A INDÚSTRIA Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 1
3 I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 2
4 Taxa de câmbio e fundamentos Termos de troca; Diferencial de crescimento do PIB doméstico e internacional; Balança comercial; Paridade de taxa de juros. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 3
5 Taxa de câmbio real efetiva (TCRE) IEDI Taxa de câmbio nominal deflacionada pelo índice de preços doméstico e inflacionada pelo índice de preços dos parceiros comerciais Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coréia, Espanha, Estados Unidos, França, Finlândia, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Japão, México, Paraguai, Portugal, Reino Unido, Rússia e Uruguai; 75% do comércio exterior brasileiro; Pesos correspondentes à participação de cada parceiro comercial no total do comércio brasileiro, atualizados anualmente desde Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 4
6 Estimando o desalinhamento cambial Método padrão de estimação de desalinhamento; Modelo econométrico estima equação para a trajetória de longo prazo da taxa de câmbio real efetiva dada pelos valores dos fundamentos e os desvios em relação a essa trajetória; Os desvios correspondem ao desalinhamento; 16,3% é o valor estimado do desalinhamento da taxa de câmbio real efetiva no 2 º trimestre de Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 5
7 150 Taxa de Câmbio Real Efetiva versus Taxa de Câmbio Efetiva Fundamentos Taxa de Câmbio Real Efetiva Taxa de Câmbio Efetiva Fundamentos Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira Base jan 2002=100 TCRE -IEDI e TCRE - Fundamentos
8 O que leva ao desalinhamento? Os desvios em relação à trajetória dada pelos fundamentos ocorrem em função do ajuste a choques exógenos nas variáveis do modelo; A paridade da taxa de juro é a variável mais volátil dos fundamentos ; Testes adicionais mostram que a mudança na paridade coberta da taxa de juro tem precedência temporal sobre a valorização da taxa de câmbio. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 7
9 Diferença entre TCRE - IEDI e TCRE - Fundamentos 40% Taxa de Câmbio Real versus Fundamentos Estimados 35% 30% 25% 20% COPOM 20/10/04 INÍCIO ELEVAÇÃO DA SELIC: 16,15% Percentual 15% 10% 5% COPOM 24/01/07 REDUÇÃO DO RITMO DE QUEDA DA SELIC: 13,00% 0% -5% -10% -15% -20% COPOM 19/09/05 INÍCIO REDUÇÃO DA SELIC: 19,50% -25% ,3% Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 8
10 20% 15% Diferença entre TCRE - IEDI e TCRE Fundamentos e Taxa Selic Taxa de Câmbio Real versus Fundamentos Estimados Taxa Selic (Eixo Direito) 20% 10% 5% Percentual 0% -5% -10% -15% -20% -25% % 10% Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 9
11 Diferença entre taxa de câmbio real efetiva IEDI e taxa de câmbio real efetiva fundamentos Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 10
12 Taxa de câmbio Real - dólar nominal e fundamentos 3,70 Taxa de Câmbio Nomial Real-dólar versus Taxa de Câmbio Nominal Real-dólar Fundamentos 3,50 3,30 3,10 Reais por dólar 2,90 2,70 2,50 2,30 2,10 1, Real-Dólar 2,36 2,58 3,45 3,60 3,48 2,91 2,95 2,90 2,92 3,06 2,94 2,75 2,63 2,43 2,33 2,27 2,17 2,18 2,16 2,15 2,10 1,96 Real-Dólar Fundamentos 2,27 2,54 2,76 2,60 2,65 2,80 2,81 2,76 2,70 2,79 2,64 2,55 2,81 2,60 2,61 2,87 2,65 2,62 2,45 2,37 2,28 2, Dados Trimestrais Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 11
13 O Dólar desvalorizou-se também em relação à outras moedas No cálculo da taxa de câmbio real efetiva leva-se em conta a taxa de câmbio da moeda brasileira em relação às moedas de todos os países considerados; Outras moedas também se valorizaram em relação ao dólar; Nenhuma entretanto se valorizou tanto quanto o Real. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 12
14 A valorização do Real frente ao Dólar é muito mais acentuada do que a de outras moedas Variações Nominais Comparativas: Moedas Nacionais - Dólar 120 Japão Argentina Japão México Reino Unido Chile Paraguai Uruguai Coréia Canadá Colômbia Rússia China Europa Brasil Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 13 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 Argentina Europa México China Brasil Base dez.2004=100
15 Taxa de Câmbio Alinhada e de Equilíbrio Taxa de câmbio alinhada com os fundamentos não implica em taxa de câmbio de equilíbrio ; Os fundamentos podem estar em desequilíbrio se dão origem, por exemplo, a uma trajetória de baixo crescimento da economia ou de desequilíbrio das transações correntes; Dos fundamentos, os termos de troca e o crescimento mundial estão fora do alcance da política econômica interna; Taxa de juro interna é variável de política monetária doméstica; Alguns determinantes da balança comercial (tarifas, por exemplo) também são parcialmente domésticos. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 14
16 9 O PIB brasileiro cresce menos do que a média mundial e muito abaixo da média dos países emergentes Taxas de Crescimento do PIB em % Fonte: FMI Mundo Países Avançados Países Emergentes Brasil Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 15
17 O diferencial de juros reais (líquido de risco) é muito superior ao dos demais países do mundo 45 Taxa Selic e Taxa Selic "Neutra" Taxa Selic Taxa Selic 'Neutra' Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 16 jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 %
18 Os ganhos financeiros com arbitragem são elevados e sem histórico de perdas 80% Ganho financeiro da arbitragem (juro mais valorização cambial) 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% Trim Trim Trim Trim Trim Trim Ganho - semestral -0,03% 18,47% 58,31% 34,31% 49,29% 67,43% 15,87% 19,13% 30,38% 8,56% 10,01% 20,65% 31,58% Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 17
19 A explosão da conta financeira em 2007 A mudança do ritmo de queda da taxa Selic de 0,50 pp para 0,25 pp (Copom de 24 de janeiro de 2007) aumentou o diferencial esperado entre juro doméstico e internacional. A taxa de juro doméstica não acompanhou a trajetória de redução do risco-país. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 18
20 25 O atraso da taxa Selic em relação à evolução do risco-país ampliou o espaço para arbitragem Taxa Selic - % a.a. (Lado Esquerdo) e EMBI+ Brasil (Lado Direito) jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 % a.a Taxa Referencial SELIC EMBI+ Brasil (Risco País) - Fim de Mês Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 19
21 O resultado da conta financeira foi quase o triplo do saldo da balança comercial no 1 0 semestre Balanço de Pagamentos (US$ milhões) Jan-Jun 2006 Jan-Jun 2007 TRANSAÇÕES CORRENTES Balança comercial (FOB) Exportação de bens Importação de bens Serviços e Rendas Transferências unilaterais correntes CONTA CAPITAL E FINANCEIRA Conta Capital (líquido) Conta Financeira (líquido) Investimento direto Investimento brasileiro direto Participação no capital Empréstimo intercompanhia Invest. estrang. direto Participação no capital Empréstimo intercompanhia Investimento em Carteira (líquido) Outros Investimentos (líquido) RESULTADO DO BALANÇO Fonte: Banco Central do Brasil. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 20
22 A expansão da conta financeira se acelerou a partir de janeiro de Conta Financeira e Transações Correntes - Acumulado 12 Meses Conta Financeira Transações Correntes Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 21 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 US$ Bilhões
23 A entrada líquida de capitais externos acumulou US$ 78 bi até junho de Ingresso Líquido de Recursos Externos Acumulado em 6 Meses - US$ Milhões jan-07 fev-07 mar-07 abr-07 mai-07 jun-07 Ingr. líq. recurs. exter IDE Inv. estrang. portfolio Outros invest. estrang Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 22
24 O investimento estrangeiro em títulos de renda fixa no país superou U$ 12 bilhões no 1 semestre de 2007 Investimento Estrangeiro de Portfólio Principais Modalidades - US$ Milhões jan-jun2007 Ações no país Notes e commercial papers no exterior Bônus no exterior Fonte: Banco Central. Elaboração IEDI. Renda fixa no país Títulos renda fixa no exterior - curto prazo Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 23
25 A média mensal de ACC s concedidos superou US$ 8 bi em junho de Concessões Mensais de ACCs - Média Móvel Trimestral - US$ Milhões jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 ACC's Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 24
26 A diferença entre exportações e importações contratadas e efetivas cresceu aceleradamente Exportações e Importações - Diferença Entre Caixa e Físico Acumulado em 12 Meses - US$ Milhões jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 Exportação Importação Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 25
27 O acumulado aumentou em US$ 25 bi entre dezembro de 2006 e junho de Diferença Caixa Físico Exportações + Importações Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Mensal Acumulado US$ 25 Bilhões Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 26
28 Conclusões A taxa de câmbio está desalinhada e fundamentos da taxa de câmbio estão fora de equilíbrio ; O componente financeiro é determinante na sobrevalorização cambial. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 27
29 II. IMPACTOS SOBRE A INDÚSTRIA Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 28
30 Produção Industrial e Valor Adicionado da Indústria O ajustamento imposto à indústria pela expressiva e continuada valorização cambial leva a uma mudança estrutural na composição da produção; Cresce expressivamente o componente importado da produção doméstica: cai o valor adicionado da indústria. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 29
31 A produção industrial cresce menos do que as vendas internas 10 PIM-BR e PMC - Acumulado em 12 Meses Fonte: IBGE. PMC PIM-BR Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 30 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 em %
32 E as importações crescem bem mais do que a produção industrial PIM-BR e Índice Quantum das Importações no Brasil Acum. 12 Meses 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 (5,0) Fonte: IBGE e FUNCEX Quantum das Importações PIM-BR Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 31 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 em %
33 O baixo crescimento do PIB da indústria deprime o crescimento da economia 9 Taxa de Crescimento do PIB e do PIB da Indústria de Transformação Fonte: IBGE. PIB PIB da Indústria de Transformação Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira I 2002.II 2002.III 2002.IV 2003.I 2003.II 2003.III 2003.IV 2004.I 2004.II 2004.III 2004.IV 2005.I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I em %
34 E a indústria brasileira se atrasa em relação aos outros emergentes Participação do PIB Industrial Brasileiro em Relação ao PIB Industrial de um Conjunto de Paises em Desenvolvimento* ,80% ,93% ,10% Fonte: Banco Mundial; Elaborado por FIESP. *China, India, Coréia do Sul, México, Turquia, Tailândia, Indonésia, Argentina e Polônia. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 33
35 Impactos sobre a Balança Comercial A composição do saldo da balança comercial é o principal indicador de competitividade da economia; As exportações brasileiras vêm se concentrando em commodities e bens de menor valor agregado. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 34
36 Do aumento das exportações no primeiro semestre de 2007, 80% vieram de commodities Contribuição ao Aumento das Exportações 2006/ em % - Período Jan/Jun 16,9 13,8 14,2 12,2 10,5 10,8 8,0 4,9 3,6 3,3 3,2 1,0-2,1 Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 35 Petróleo Matérias Primas Produtos Florestais Agricultura Tropical Produtos Animais Cereais, etc Intensivo em Trabalho Intensivo em Capital Maq. - Eletro- Eletrônico Maq. - Veículos Rodoviários Maq. - Outros de Transporte Maquinaria - Demais Química
37 Os setores de maior intensidade tecnológica têm contribuído negativamente para o saldo da balança comercial Na composição do saldo da balança comercial avançaram os setores de menor intensidade tecnológica; ampliou-se o déficit do setores de alta intensidade tecnológica e os setores de média tornaram-se deficitários. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 36
38 O saldo comercial da indústria de transformação caiu mais de 11% em relação ao 1 0 semestre do ano passado Brasil - Balança Comercial (US$ milhões FOB) S1 1998S1 1999S1 2000S1 2001S1 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Demais produtos Prods. ind. transformação Total Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 37
39 Os setores de média-alta intensidade tecnológica voltaram a apresentar déficits expressivos Brasil - Produtos da Indústria de Transformação por Intensidade Tecnológica Balança Comercial (US$ milhões FOB) S1 1998S1 1999S1 2000S1 2001S1 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Baixa Média-baixa Média-alta Alta Prods. ind. transformação Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 38
40 O déficit dos setores de alta tecnologia ampliou-se Brasil - Produtos da Indústria de Transformação de Alta Intensidade Tecnológica Balança Comercial (US$ milhões FOB) S1 1998S1 1999S1 2000S1 2001S1 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Instrs. precisão, médico-hosps Áudio, vídeo, telecom e componentes Informática e escritório Farmacêutica Aeronáutica Alta Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 39
41 Reduziu-se o saldo comercial da indústria automobilística e cresceu o déficit da indústria química Brasil - Produtos da Indústria de Transformação de Média-Alta Intensidade Tecnológica Balança Comercial (US$ milhões FOB) S1 1998S1 1999S1 2000S1 2001S1 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Máqs., equips. mecânicos n.e Equips. ferrovs., outros de transporte Química, exc. farmacêuticos Automobilística Máqs., equips. elétricos n.e Média-alta Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 40
42 O saldo dos setores de média-baixa intensidade provem especialmente das commodities metálicas Brasil - Produtos da Indústria de Transformação de Média-Baixa Intensidade Tecnológica Balança Comercial (US$ milhões FOB) S1 1998S1 1999S1 2000S1 2001S1 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Prods. metálicos Outros minerais não-metálicos Carvão, petróleo refinado Borracha e prods. plásticos Naval Média-baixa Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 41
43 As commodities agroindustriais são as grandes responsáveis pelo saldo comercial da indústria Brasil - Produtos da Indústria de Transformação de Baixa Intensidade Tecnológica Balança Comercial (US$ milhões FOB) S1 1998S1 1999S1 2000S1 2001S1 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Têxteis, couro e calçados Alimentos, bebidas e tabaco Madeira e seus prods., papel e celulose Manufaturados n.e., reciclados Baixa Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 42
44 O perfil do ajuste da indústria faz com que o crescimento dos setores de maior intensidade tecnológica pressione a balança comercial Os produtos de maior intensidade tecnológica (bens diferenciados e de maior valor agregado) são mais dinâmicos no comércio internacional e menos sensíveis às variações de preços. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 43
45 Alta Tecnologia Produtos da Indústria de Transformação de Alta Tecnologia - Produção Física e Balança Comercial ,5 129, (produção: nº-índice - base 2002 =100) , , , (balança comercial: US$ fob milhões) ,4 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Produção Física Balança Comercial Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 44
46 Média-Alta Tecnologia 140 Produtos da Indústria de Transformação de Média-Alta Tecnologia Produção Física e Balança Comercial ,5 0 (produção: nº-índice - base 2002 =100) ,5 120,2 121, (balança comercial: US$ fob milhões) ,9 98, S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S Produção Física Balança Comercial Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 45
47 Média-Baixa Tecnologia Produtos da Indústria de Transformação de Média-Baixa Tecnologia Produção Física e Balança Comercial , (produção: nº-índice - base 2002 =100) ,4 101,3 103, (balança comercial: US$ fob milhões) 98 97, ,7 2002S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Produção Física Balança Comercial 0 Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 46
48 Baixa Tecnologia 104 Produtos da Indústria de Transformação de Baixa Tecnologia Produção Física e Balança Comercial 102, , (produção: nº-índice - base 2002 =100) , ,7 100, (balança comercial: US$ fob milhões) , S1 2003S1 2004S1 2005S1 2006S1 2007S1 Produção Física Balança Comercial Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 47
49 Como resultado, a indústria perde importância na composição do PIB A participação relativa da indústria brasileira no PIB é baixa; A trajetória de queda dessa participação teve início com um nível de renda per capita baixo. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 48
50 PIB Per Capita e Participação da Indústria no PIB Participação da Indústria no PIB - % 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 China Tailândia Coréia do Brasil Argentina Holanda França Índia ,00 0, , , , , , , , ,00 Fonte: Banco Mundial Alemanha PIB Per Capita PPP - US$ Constantes de Argentina China França Alemanha India Holanda EUA Brasil Coréia do Sul Tailândia EUA Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 49
51 Conclusão A industrialização é o processo pelo qual o país alcança níveis mais elevados de renda e bem estar; É um processo contínuo e de incessante adaptação às mudanças tecnológicas e ao quadro competitivo internacional; A taxa de câmbio tem papel-chave na definição dos custos e na rentabilidade da produção industrial. Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 50
52 Afinal, que projeto de país temos? Qual indústria queremos? Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 51
Taxa de Câmbio. Brasileira
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