Ano VII, n 77, setembro de 2017

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1 ,, setembro de 2017 EM FOCO No acumulado do ano até agosto, o índice de rentabilidade das exportações brasileiras registrou decréscimo de 2,1% na comparação com igual período do ano anterior. O desempenho das componentes do indicador revela que a alta do preço das exportações (13,6%) não foi suficiente para compensar a valorização cambial (11,5%) e o aumento, ainda que moderado, dos custos de produção (2,9%) para o mesmo período de comparação (Tabela 1). O índice de rentabilidade das exportações apresentou melhor desempenho no segundo quadrimestre de 2017 comparativamente a igual período do ano anterior. A Tabela I apresenta a variação percentual do índice de rentabilidade e suas componentes na comparação entre os quadrimestres do ano corrente e para os respectivos períodos do ano anterior. Tabela I. Índice de rentabilidade e suas componentes (variação percentual quadrimestre contra quadrimestre) Indicadores Variação % 1º quadrimestre de 2017 / 1º quadrimestre de º quadrimestre de 2017 / 2º quadrimestre de 2016 Rentabilidade -4,0-0,1 Preço 22,0 5,9 Custo de produção 4,4 1,4 Câmbio nominal -17,9-4,4 Fonte: Funcex. Destacam-se alguns fatos observados da Tabela I: (i) o índice de rentabilidade no segundo quadrimestre de 2017 foi praticamente igual ao do mesmo período do ano passado; (ii) a valorização cambial foi mais intensa no primeiro quadrimestre; e (iii) tanto os preços de exportação quanto os custos de produção registraram variação mais branda no segundo quadrimestre. RENTABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES Em agosto, o índice de rentabilidade das exportações setorial segundo a classificação CNAE 2.0 apresentou desempenho favorável para 16 setores, dentre os 29 pesquisados, na comparação interanual (Tabela 2). No entanto, cabe destacar que três setores CNAE 2.0 (Agricultura e pecuária; Metalurgia; e Veículos automotores, reboques e carrocerias) de elevada importância para a pauta exportadora brasileira observaram queda muito acima da registrada para o total da rentabilidade das exportações brasileiras. Para esses três setores, a variação do custo de produção foi superior à variação do índice de preço das exportações, e que somada à valorização do câmbio nominal culminou na queda da rentabilidade das exportações em 9,9% para Agricultura e pecuária, 6,8% para Metalurgia e 6,8% para Veículos automotores, reboques e carrocerias, sempre na comparação com agosto de Funcex Rua Sete de Setembro, 99, 23º andar, Centro Rio de Janeiro - RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ: / funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 CÂMBIO REAL O real teve valorização de 1,7% em agosto na comparação interanual, com cotação média de R$ 3,15. Em agosto, a taxa de câmbio real do dólar deflacionada pelo IPA registrou desvalorização de 6,6% em relação a agosto de 2016 (Tabela 3). O fato de o câmbio nominal ter registrado valorização, enquanto a taxa de câmbio real ter mostrado desvalorização, é explicado pela queda dos preços por atacado no Brasil (-4,4%) e o aumento do IPA nos Estados Unidos (3,8%) na comparação agosto/2017 contra agosto/2016. A taxa de câmbio real do dólar deflacionada pelo IPC registrou valorização de 3,1% na comparação interanual (Tabela 4). Ao contrário do comportamento observado no caso do IPA, o IPC registrou alta de 3,3% no Brasil e de apenas 1,9% nos Estados Unidos na comparação agosto/2017 contra agosto/2016, o que explica parte da valorização observada. No caso das taxas de câmbio efetiva real para a cesta de moedas da Aladi e para a cesta de moedas da Europa, justifica-se a desvalorização no caso da Aladi, em razão do IPC do conjunto de países que compõe a cesta ter sido de 14,8% em agosto/2017, enquanto que no caso da cesta europeia, embora o IPC tenha sido de apenas 1,6% no mês e inferior ao registrado no Brasil, a taxa de câmbio nominal dessa cesta obteve desvalorização de 2,9% na comparação interanual. DEMANDA EXTERNA O índice de demanda externa efetiva registrou altas em julho, em relação ao mesmo mês do ano anterior e em 12 meses, de 14,3% e 10,4%, respectivamente. O índice de importação mundial também apresentou desempenho positivo, com expansão de 10,5% em julho, em relação a igual mês de 2016 e de 7,1% para o acumulado em 12 meses (Tabela 5). O Gráfico I ilustra a evolução de ambos os índices através da variação percentual para o acumulado de 12 meses. Observa-se que os dois índices apresentam abrandamento da queda dos indicadores ao final de 2015 e inicia forte retomada no começo de Gráfico I. Índice de demanda externa efetiva e Importação mundial (variação % em 12 meses) Fonte: Funcex. - 2/6 -

3 BALANÇO DE PAGAMENTOS Em agosto, o balanço de pagamentos brasileiro registrou déficit de US$ 302 milhões no saldo das Transações correntes. Com esse resultado negativo, o desempenho no acumulado do ano até agosto passou de superávit de US$ 715 milhões ao final do primeiro semestre de 2017 para um déficit de US$ 3,0 bilhões, equivalente a 0,22% do PIB brasileiro. De acordo com projeção do próprio Banco Central, ao final de 2017, espera-se déficit de US$ 16 bilhões no saldo das Transações correntes, equivalente a 0,77% do PIB. Ressalta-se que em relação à projeção do mês anterior, houve redução do déficit previsto de US$ 24 bi para US$ 16 bilhões. No acumulado do ano até agosto, as contas de Serviços e Renda primária registraram alta do déficit de 11,0% e 11,1%, respectivamente, enquanto que a Balança comercial ampliou seu superávit em 51,3%, sempre na comparação com igual período do ano anterior. Pelo lado Conta financeira, o principal canal de entrada de recursos foi o Investimento direto estrangeiro. No acumulado do ano, o total de ingressos de Investimentos diretos foi de US$ 45,5 bilhões, o que significou aumento de 10,4% na comparação com igual período do ano anterior. A maior contribuição dos Investimentos diretos veio através da Participação no capital, com valor total de US$ 34,6 bilhões. As Reservas internacionais, em agosto, totalizaram US$ 381,8 bilhões, tanto no conceito liquidez quanto no conceito caixa. TABELAS - 3/6 - Informações disponíveis até 04/10 /2017. Tabela 1 Índice de rentabilidade das exportações e seus componentes Período Índice de Componentes do índice rentabilidade Taxa de câmbio Preço das Custo de nominal exportações produção ago set out nov dez jan 17 * fev 17 * mar 17 * abr 17 * mai 17 * jun 17 * jul 17 * ago 17 * ago 17 / jul 17 (0.7) (1.7) 0.8 (0.3) ago 17 / ago 16 (0.9) (1.8) Acumulado no ano (2.1) (11.5) Acumulado 12 meses (6.1) (12.7) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, ANEEL, Fiesp e BACEN.

4 Tabela 2 Índice de rentabilidade das exportações segundo total e setores da CNAE 2.0 Base: dezembro de 2003 = 100 Setores da CNAE ago/17* ago/17* / ago/17* / No ano 12 meses jul/17 ago/16 Agricultura e pecuária (0.2) (9.9) (10.8) (12.4) Produção florestal (9.7) (10.1) (8.1) (11.7) Pesca e aqüicultura (4.8) (13.1) (13.4) Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos (13.7) (16.2) Produtos alimentícios (2.0) (2.8) Bebidas (11.1) Produtos do fumo (3.0) 1.3 (5.9) (6.0) Produtos têxteis (0.8) 3.4 (4.2) (9.3) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (2.6) 10.4 (7.2) (9.4) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem (4.9) 1.7 (4.1) (7.0) e calçados Produtos de madeira (3.4) 0.6 (11.0) (15.5) Celulose, papel e produtos de papel (10.2) (17.8) Impressão e reprodução de gravações (14.3) (1.5) (26.9) (35.1) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque Produtos químicos (1.7) 2.5 (4.5) (8.2) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (2.6) (7.5) (11.0) (15.2) Produtos de borracha e de material plástico (3.9) (9.6) (12.3) (15.2) Produtos de minerais não-metálicos (2.5) (3.7) (14.0) (16.5) Metalurgia (0.7) (6.8) (9.1) (9.8) Produtos de metal, exceto máquinas e (17.5) (10.5) (15.5) equipamentos Equipamentos de informática, produtos (4.9) (7.5) eletrônicos e ópticos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (11.1) (16.6) (16.9) Máquinas e equipamentos (12.5) (15.6) Veículos automotores, reboques e carrocerias (2.7) (6.8) (12.7) (14.4) Outros equipamentos de transporte, exceto (1.4) (1.3) veículos automotores Móveis (0.0) (5.2) (10.6) (12.5) Indústrias diversas (17.8) (23.5) (8.5) (10.5) Total (0.7) (0.9) (2.1) (6.1) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, ANEEL, Fiesp e BACEN. Tabela 3 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPA como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ago set out nov dez jan fev mar 17 * abr 17 * mai 17 * jun 17 * jul 17 * ago 17 * ago 17 / jul 17 (1.8) 0.4 (1.0) 0.4 (0.3) ago 17 / ago (2.7) Acumulado 12 meses (12.9) (12.8) (14.0) (15.4) (14.2) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. - 4/6 -

5 Tabela 4 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPC como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ago set out nov dez jan fev mar 17 * abr 17 * mai 17 * jun 17 * jul 17 * ago 17 * ago 17 / jul 17 (1.6) 0.6 (1.4) 0.7 (0.3) ago 17 / ago 16 (3.1) (11.9) (1.3) Acumulado 12 meses (15.4) (14.5) (13.0) (17.7) (15.8) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. Tabela 5 Índices de demanda externa efetiva e importação mundial Período Demanda externa efetiva Importação mundial jul ago set out nov dez jan fev 17 * mar 17 * abr 17 * mai 17 * jun 17 * jul 17 * jul 17 / jun 17 (1.5) (3.0) jul 17 / jul Acumulado 12 meses Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa de 17 países e da OMC. - 5/6 -

6 Tabela 6 Balanço de Pagamentos brasileiro Em US$ $ Milhões Itens No mês Acumulados ago/17 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses 2 Transações correntes (302) (3,013) (13,457) (53.4) (77.0) (47.9) Balança comercial (bens) 5,325 46,303 60, Serviços (2,898) (21,456) (32,566) Renda primária (2,871) (29,193) (43,993) Remuneração de empregados (21.9) (12.8) (8.5) Renda de investimentos (2,893) (29,354) (44,260) Renda secundária 141 1,333 2,360 (34.0) (31.1) (23.8) Conta capital (0.8) Conta Financeira (371) (9,480) (14.9) (94.9) (45.5) Investimento direto (4,797) (43,777) (74,808) (30.4) Investimentos diretos no exterior 341 1,766 7, (74.5) 3.7 Investimentos diretos no país 5,138 45,543 82,470 (28.7) Investimentos em carteira 1,601 6,804 15,073 (73.1) (37.9) 22.5 Derivativos 80 (407) (76.3) - Outros investimentos 2,886 25,940 37, (3.6) Ativos de reserva ,069 12,247 (57.0) Erros e omissões 538 2,358 3,600 (42.6) (58.0) (55.3) Notas: 1- Concessões líquidas (+) / Captações líquidas (-) 2 - O Banco Central passou a publicar as estatísticas do setor externo da economia brasileira em conformidade com o a sexta edição do Manual de Balanço Pagamentos e Posição Internacional de Investimento (BPM6) a patir de janeiro de 2014 impossibilitando o cálculo da variação 12 meses. (-) valores não disponíveis (**) variação acima de 1.000%. Fonte: Elaborado pela Funcex a partir das notas para imprensa do Banco Central. APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Rentabilidade das Exportações Calculado pela multiplicação da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) pelo índice de preço de exportação (total ou de cada setor). O resultado é deflacionado pelo índice de custo de produção dos bens, medidos em reais. O índice de custo (total e setorial) é calculado a partir das variações dos preços dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados, dos serviços e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz insumo-produto de 2005 do IBGE. Índice da Taxa de Câmbio Real Calculado com base na respectiva taxa de câmbio nominal média do mês (BACEN-Venda) corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico (IPA-DI da FGV); (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico (IPC-DI da FGV). O índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real é calculado com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio (exportação e importação) do Brasil. Índice de Demanda Externa Média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações brasileiras. São considerados os países cuja participação conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Índice de Valor da Importação Mundial Calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais fornecida pelo International Financial Statistics do FMI. Devido à defasagem existente na divulgação destes dados, os índices dos últimos meses são estimados pela Funcex. Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 6/6 -

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