ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

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1 ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando todas as classes de produtos. O recuo foi menos intenso nos produtos básicos (-1,4%), discreto no caso dos produtos manufaturados (-2,8%), mas bastante significativo nos semimanufaturados (-10,1%) [Tabela 1]. Fenômeno similar já tinha sido observado em 2012, quando o índice de preços das exportações brasileiras caiu 4,9% na comparação com o ano anterior. Na ocasião, foram os produtos básicos e os semimanufaturados a registrar as maiores quedas, pois o índice de preços dos manufaturados declinou apenas marginalmente. É preciso destacar, contudo, que os preços de exportação de 2011 foram generalizadamente elevados. Consequentemente, os níveis atuais não podem ser considerados baixos. A desagregação do índice de preços de exportação segundo categorias de uso destaca os bens duráveis de consumo como a única categoria a registrar aumento de preços (3,2%) em 2013, mas sua participação no valor exportado total é muito reduzida, da ordem de 3,3%. Os preços de exportação das demais categorias mostraram queda; combustíveis (-7,9%), bens intermediários (-3,0%), bens de consumo não duráveis (-2,9%,) e bens de capital (-1,2%) [Tabela 1]. É importante destacar que somente os bens intermediários e os bens de consumo não duráveis acumulam queda em seus preços de exportação pelo segundo ano, pois, as demais categorias registraram aumento de preços em 2012, comparativamente a No entanto, essas duas categorias respondem em conjunto por 78% das exportações totais brasileiras e detêm, portanto, grande peso no índice da exportação total. O quantum exportado (Tabela 2) registrou crescimento 3,1% em 2013, compensando assim a desfavorável evolução dos preços. O aumento das quantidades exportadas em 2013, após a ligeira queda ocorrida em 2012, é boa notícia, uma das poucas do ano que encerrou. O incremento do quantum é a razão pela qual o valor total das exportações permaneceu praticamente estagnado em 2013, registrando queda apenas marginal (- 0,2%) em relação a O incremento nas quantidades exportadas foi observado em todas as classes de produtos, com aumento de 5,6% nos manufaturados, 2,7% nos semimanufaturados e 1,1% nos básicos. A desagregação segundo categorias de uso (Tabela 2) mostra que o incremento nas quantidades exportadas foi particularmente significativo em bens de capital (20,8%) e em bens de consumo duráveis (26,7%), mas menos expressivo no caso dos bens intermediários (4,7%) e dos bens de consumo não duráveis (4,0%). Os combustíveis, por sua vez, foram a única categoria de uso a registrar queda no quantum de exportação. O recuo em relação a 2012 foi significativo (-25,5%) e é explicado pela estagnação da produção doméstica de petróleo, conforme destacado reiteradamente em boletins anteriores. Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / Utilidade Pública Federal Decreto funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 O índice de preços das importações encerrou o ano com ligeira queda de 1,2% (Tabela 3). O exame das categorias de uso mostra que o declínio nos preços das compras brasileiras é explicado pelas quedas observadas nos bens intermediários (-2,2%) e, também, nos combustíveis (-2,6%). As demais categorias mostraram aumento de preços, ainda que pouco significativa. O índice quantum da importação total registrou, no entanto, incremento bastante expressivo em 2013, de 8,6% (Tabela 4). Os bens de consumo duráveis foram os únicos a registrar queda (-5,3%) no ano passado, enquanto as demais categorias de uso tiveram elevação bastante significativa, com destaque para os combustíveis (19,3%) e os bens intermediários (8,9%). A elevação das quantidades importadas de combustíveis é explicada, parcialmente, pelo registro estatístico em 2013 de importante volume (US$ 4,6 bilhões, em valor) de aquisições efetivamente realizadas em 2012, mas computadas nos primeiros meses do ano que encerrou. Já o incremento no quantum de importação dos bens intermediários (8,9%) mostra-se elevado à luz do fraco desempenho da produção industrial. De outro lado, o discreto incremento na quantidade importada de bens de capital (2,8%) constitui mais um dado pouco alentador. A desfavorável evolução dos preços de exportação em 2013 mostra-se também generalizada na desagregação de nossas vendas externas segundo atividades econômicas. De fato, apenas oito dos 29 setores da classificação CNAE 2.0 do IBGE registraram aumento dos preços de exportação, sendo que as elevações mais expressivas ocorreram em atividades com baixa representatividade na pauta, como Bebidas (17,5%), Indústrias diversas (8,7%) e Pesca e aquicultura (7,4%) [Tabela 5]. De outro lado, o recuo nos preços de exportação foi bastante significativo em setores como Extração de petróleo e gás natural (-7,7%), Derivados de petróleo (8,2%), Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-11,8%), Metalurgia (-7,9%) e Produtos de metal (-6,2%). Note-se que nesses últimos dois setores é importante o peso dos semimanufaturados, classe de produtos que observou a maior queda de preços de exportação em No que diz respeito ao quantum de exportação, o quadro foi bastante positivo, com 17 setores dentro os 29 considerados registrando incremento nas quantidades exportadas (Tabela 6). Cinco setores registraram aumentos de dois dígitos: Outros equipamentos de transporte (86,9%), Agricultura e pecuária (24,5%), Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (13,8%), Produtos de minerais não-metálicos (11,7%) e Bebidas (10,5%). É preciso esclarecer que o setor de Outros equipamentos de transporte é aquele que inclui a exportação das plataformas de extração e exploração de petróleo. Os destaques negativos em termos do quantum de exportação ficaram por conta de Produtos têxteis (32,6%), Impressão e reprodução de gravações (-32,3%), Extração de petróleo e gás natural (-31,2%), Máquinas e equipamentos (-13,7%) e Produtos de metal (-7,6%). Em síntese, no ano de 2013 o desempenho dos setores em termos do quantum de exportação foi bastante diferenciado, com expressivo número de atividades mostrando taxas de variação, positivas e negativas, bastante elevadas. Na importação, o exame desagregado segundo a classificação CNAE 2.0 do IBGE mostra que o índice de preços teve recuo em 17 dos 30 setores em 2013 (Tabela 7). Comportamento totalmente oposto foi registrado, no entanto, pelo índice de quantum, - 2/8 -

3 que cresceu 21 setores (Tabela 8). No acumulado do ano, o crescimento das quantidades importadas em alguns setores merece ser destacado: Extração de minerais metálicos (53,9%), Extração de Petróleo e gás natural (26,9%), Produtos de metal (12,9%), Máquinas e materiais elétricos (12,9%), Produtos químicos (12,6%), Derivados de petróleo (12,0%), Confecção de artigos de vestuário (11,3%) e Veículos automotores (10,2%). Em todos eles, o incremento do quantum foi acima do registrado pelo total das importações (8,6%). O índice de Termos de Troca mostrou deterioração de 2,0% em 2013, dando continuidade à trajetória observada desde 2012, A Razão de Quantum, índice que relaciona as quantidades exportadas com as importadas, registrou em 2013 redução mais significativa, de 4,9% (Tabela 9). Informações disponíveis até 23/01/ Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse ou envie mensagem para usuariosfuncexdata@funcex.com.br. - 3/8 -

4 TABELAS Tabela 1 Índice de preço das exportações brasileiras total, classes de produtos e categorias de uso Classe de produtos Categoria de uso Total Semimanu- Manu- Bens de Bens Bens de Consumo exportado Básicos Combustíveis faturados faturados Capital Intermediários duráveis não duráveis dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Variação percentual (Em %) dez 13 / nov (0.5) (0.6) (0.5) dez 13 / dez 12 (2.2) (2.2) (9.2) (1.5) 6.2 (4.9) (6.1) Acumulado no ano (3.2) (1.4) (10.1) (2.8) (1.2) (3.0) 3.2 (2.9) (7.9) Acumulado 12 meses (3.2) (1.4) (10.1) (2.8) (1.2) (3.0) 3.2 (2.9) (7.9) Tabela 2 Índice de quantum das exportações brasileiras total, classes de produtos e categorias de uso Classe de produtos Categoria de uso Total Semimanu- Manu- Bens de Bens Bens de Consumo exportado Básicos Combustíveis faturados faturados Capital Intermediários duráveis não duráveis dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Variação percentual (Em %) dez 13 / nov 13 (0.8) (3.6) 10.9 (1.2) (1.1) (2.5) 5.3 (5.0) 14.1 dez 13 / dez (3.5) (19.5) Acumulado no ano (25.5) Acumulado 12 meses (25.5) - 4/8 -

5 Tabela 3 Índice de preço das importações brasileiras total e categorias de uso Categoria de uso Total importado Bens de Bens Bens de Consumo Combustíveis Capital Intermediários duráveis não duráveis dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Variação percentual (Em %) dez 13 / nov (0.4) (0.2) dez 13 / dez 12 (0.4) 7.1 (2.6) (2.4) Acumulado no ano (1.2) 1.9 (2.2) (2.6) Acumulado 12 meses (1.2) 1.9 (2.2) (2.6) Tabela 4 Índice de quantum das importações brasileiras total e categorias de uso Total importado Categoria de uso Bens de Bens Bens de Consumo Capital Intermediários duráveis não duráveis dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Variação percentual (Em %) dez 13 / nov 13 (5.4) 8.7 (13.7) (4.3) (4.4) 10.1 dez 13 / dez (20.8) Acumulado no ano (5.3) Acumulado 12 meses (5.3) Combustíveis - 5/8 -

6 Tabela 5 Índice de preço das exportações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) dez/13 No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (18.8) (6.7) (6.7) Produção florestal (20.3) (20.3) Pesca e aqüicultura (15.1) Extração de petróleo e gás natural (8.0) (7.7) (7.7) Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos (0.5) (0.5) Produtos alimentícios (7.3) (5.0) (5.0) Bebidas (13.7) Produtos do fumo Produtos têxteis (1.9) (2.6) (2.6) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (0.7) (0.7) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel (6.1) (0.1) (0.1) Impressão e reprodução de gravações (7.3) (5.7) (5.7) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (8.2) (8.2) Produtos químicos (3.2) (2.6) (2.6) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (6.5) (11.8) (11.8) Produtos de borracha e de material plástico (0.3) (0.5) (0.5) Produtos de minerais não-metálicos (1.0) (1.0) Metalurgia (3.7) (7.9) (7.9) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (6.2) (6.2) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (6.6) (3.3) (3.3) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4.3) (5.0) (5.0) Máquinas e equipamentos (1.4) (1.4) Veículos automotores, reboques e carrocerias Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (0.4) (0.4) Móveis (3.7) (4.0) (4.0) Indústrias diversas (0.8) Total (2.2) (3.2) (3.2) Tabela 6 Índice de quantum das exportações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) dez/13* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (8.0) Produção florestal Pesca e aqüicultura Extração de petróleo e gás natural (16.5) (31.2) (31.2) Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos Produtos alimentícios Bebidas Produtos do fumo (20.2) (4.0) (4.0) Produtos têxteis (43.7) (32.6) (32.6) Confecção de artigos do vestuário e acessórios Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel Impressão e reprodução de gravações (43.3) (32.3) (32.3) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (29.5) (6.6) (6.6) Produtos químicos (10.6) (2.7) (2.7) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos Produtos de borracha e de material plástico (4.3) (4.3) Produtos de minerais não-metálicos Metalurgia (4.5) (4.5) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (4.8) (7.6) (7.6) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (10.9) (4.8) (4.8) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Máquinas e equipamentos (13.7) (13.7) Veículos automotores, reboques e carrocerias Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Móveis (7.3) Indústrias diversas (2.8) (2.8) Total /8 -

7 Tabela 7 Índice de preço das importações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) dez/13 No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (3.0) Produção florestal (15.0) (8.7) (8.7) Pesca e aqüicultura Extração de carvão mineral (17.9) (25.6) (25.6) Extração de petróleo e gás natural (0.5) (0.8) (0.8) Extração de minerais metálicos (6.1) (7.3) (7.3) Extração de minerais não-metálicos (13.3) (17.3) (17.3) Produtos alimentícios Bebidas (0.1) Produtos do fumo Produtos têxteis (4.0) (4.2) (4.2) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (2.0) (2.0) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (5.8) Produtos de madeira (6.0) Celulose, papel e produtos de papel (0.6) (2.5) (2.5) Impressão e reprodução de gravações (11.5) (1.8) (1.8) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (4.5) (5.4) (5.4) Produtos químicos (9.2) (4.8) (4.8) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (0.8) (0.8) Produtos de borracha e de material plástico (0.8) (1.8) (1.8) Produtos de minerais não-metálicos Metalurgia (6.3) (6.3) (6.3) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0.3) (0.3) Máquinas e equipamentos Veículos automotores, reboques e carrocerias (0.9) (1.6) (1.6) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (14.8) Móveis Indústrias diversas (1.3) (1.3) Total (0.4) (1.2) (1.2) Tabela 8 Índice de quantum das importações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) dez/13 No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária Produção florestal (23.9) (1.1) (1.1) Pesca e aqüicultura Extração de carvão mineral (16.2) Extração de petróleo e gás natural (2.8) Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos (38.0) Produtos alimentícios (6.0) Bebidas (5.4) (2.8) (2.8) Produtos do fumo (68.6) (29.9) (29.9) Produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Produtos de madeira (1.0) (12.3) (12.3) Celulose, papel e produtos de papel (8.5) (3.1) (3.1) Impressão e reprodução de gravações (0.4) (0.4) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque Produtos químicos Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (9.1) Produtos de borracha e de material plástico Produtos de minerais não-metálicos Metalurgia (1.1) (1.1) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (1.4) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (0.1) (0.1) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6.4) Máquinas e equipamentos Veículos automotores, reboques e carrocerias (11.2) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (1.1) (1.1) Móveis (0.1) Indústrias diversas (14.9) Total /8 -

8 Tabela 9 Índices de termo de troca e razão de quantum para o total brasileiro Termos de troca Razão de quantum dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Variação percentual dez 13 / nov dez 13 / dez 12 (1.8) 3.3 Acumulado no ano (2.0) (4.9) Acumulado 12 meses (2.0) (4.9) APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Preço e Quantum Elaborados a partir de dados básicos da Secretaria de Comércio Exterior Secex/MDIC, com valores dos produtos em dólares FOB correntes. Enquanto os índices de preço são calculados segundo Fisher, o quantum é obtido implicitamente, pela deflação da variação do valor e do preço calculados no período. Como a variação anual dos preços medida pela comparação das médias anuais dos índices mensais difere daquela indicada pelo índice anual, faz necessário realizar um ajuste nos índices mensais para evitar essa duplicidade de resultados. Esse ajuste impõe que os índices mensais divulgados regularmente tenham que ser corrigidos no início de um novo ano, após o cálculo do índice anual, devendo ser divulgada então a série mensal revista do ano anterior. A metodologia detalhada pode ser encontrada nos Textos para Discussão da Funcex, nos 121, 133 e 134. Índice de Termos de Troca, Preço e Quantum e Razão do Quantum Notação Elaborados a partir dos índices de preço e de quantum, ajustando-se a base para média de 2006 = 100. Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 8/8 -

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