DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

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1 DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017

2 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação aos Sindicatos filiados à FIESP. Primeiramente, avalia-se o cenário econômico atual, seguido de informações de comércio exterior, produção, produtividade e emprego para a Indústria de Transformação com abertura setorial. Os indicadores aqui são os mais atuais disponíveis no momento de confecção do relatório. Sumário 1. Cenário Econômico Comércio Exterior Balança Comercial Brasileira e da Indústria de Transformação Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Produção Industrial Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação Emprego na Indústria

3 1. Cenário Econômico O PIB cresceu 1,0% nos três primeiros meses de 2017 muito influenciado pelo desempenho do setor Agropecuário. Porém, os indicadores de atividade econômica já conhecidos apontam que o resultado do segundo trimestre não deve ser tão favorável. Nossas estimativas sinalizam para uma ligeira queda de 0,2% no segundo trimestre. A produção industrial brasileira apresentou alta de 0,8% na passagem de abril para maio, marcando a segunda alta mensal consecutiva (havia crescido 1,1% em abril com relação a março). Entre janeiro e maio de 2017, a produção industrial cresceu 0,5% frente ao mesmo período de O comércio exterior vem sendo um destaque positivo para atividade industrial no ano, com as exportações da Indústria de Transformação exibindo forte crescimento de 16,5% em junho de 2017 com relação ao mesmo mês de 2016, compensando em parte, a redução da demanda doméstica em diversos segmentos industriais, principalmente nos setores Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias; Vestuário e Acessórios; e Máquinas e Equipamentos. A taxa de desemprego permanece elevada (13,3% em maio), o que representa um contingente de 13,8 milhões de trabalhadores desempregados. A boa notícia é que o ritmo de demissões vem perdendo força. A nossa expectativa é de uma recuperação lenta e gradual da economia, porém, com os indicadores econômicos mostrando bastante volatilidade ao longo deste ano. As expectativas do mercado, coletadas pelo Banco Central e apresentadas no Relatório Focus na semana do dia 14 de julho de 2017, apontavam para um crescimento do PIB de apenas 0,3% este ano este ano. O andamento das reformas é determinante para a recuperação da atividade econômica nos próximos meses. 3

4 2. Comércio Exterior 2.1. Balança Comercial Brasileira e da Indústria de Transformação JUNHO DE 2017 Em junho de 2017, o superávit da balança comercial brasileira foi de US$ 7,2 bilhões. As exportações somaram US$ 19,8 bilhões, uma média diária 1 de US$ 942,3 milhões. Na comparação com a média diária de junho de 2016, houve um crescimento de 23,9% das exportações totais (quando havia registrado US$ 760,8 milhões). Enquanto as importações brasileiras totalizaram US$ 12,6 bilhões, uma média de US$ 599,7 milhões por dia útil. Na variação interanual, houve uma expansão de 3,3% das importações totais (ante uma média diária de US$ 580,4 milhões). Fonte: MDIC. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP 1 O controle de média diária é para garantir o mesmo número de dias úteis nos meses analisados. 4

5 A balança comercial da Indústria de Transformação apresentou um superávit de US$ 602,9 milhões em junho, frente a um saldo negativo de US$ 894,9 milhões no mesmo mês do ano anterior. As exportações somaram US$ 12,0 bilhões, com uma média diária de US$ 571,6 milhões. Na comparação interanual da média diária, as exportações da IT registraram uma expansão de 16,5% (eram US$ 490,7 milhões no mesmo mês do ano anterior). Já as importações totalizaram US$ 11,4 bilhões, em média US$ 542,8 milhões por dia útil. Desta forma, as importações aumentaram 2,2% na comparação interanual controlada pela média diária (registraram US$ 531,3 milhões em junho de 2016). Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Analisando os dados desagregados da Indústria de Transformação, 18 setores tiveram aumento nas exportações na variação interanual controlada pela média diária, com destaque positivo para veículos automotores (+42,2%); papel e celulose (+33,8%); e vestuário (+27,7%). Na mesma métrica, houveram retrações em 5 setores, as quedas mais expressivas ocorreram em indústria diversa (-26,2%); têxteis (-12,5%); e derivados de petróleo e biocombustíveis (-8,1%). O gráfico abaixo apresenta as exportações setoriais em junho de 2017 e de 2016, e também a variação interanual controlada pela média diária. 5

6 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Na comparação interanual controlada pela média diária, 17 setores da Indústria de Transformação apresentaram crescimento das importações, as expansões mais acentuadas foram: derivados de petróleo e biocombustíveis (+113,6%); bebidas (+89,1%); e metalurgia (+29,9%). Ao passo que 6 setores que apresentaram retrações, com destaque para outros equipamentos de transporte (-67,2%); máquinas e equipamentos (-53,0%); e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-33,7%). O gráfico abaixo apresenta as importações setoriais em junho de 2017 e de 2016, e também a variação interanual controlada pela média diária. 6

7 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP ACUMULADO 12 MESES Com o intuito de amenizar os efeitos de volatilidade será feita uma análise no acumulado em 12 meses. Nessa base de comparação, as exportações totais somaram US$ 202,7 bilhões, 8,4% acima do registrado para o período finalizado em junho de 2016 (US$ 187,1 bilhões). Enquanto as importações totalizaram US$ 142,4 bilhões ante US$ 145,9 bilhões no mesmo mês do ano anterior, representando uma 7

8 queda interanual de 2,4%. O saldo comercial acumulado em 12 meses encerrados em junho apresentou um superávit de US$ 60,2 bilhões, frente a um acumulado de US$ 41,1 bilhões no mesmo período de Fonte: MDIC. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Analisando a Indústria de Transformação, a balança comercial passou de um déficit de US$ 5,6 bilhões no acumulado em 12 meses encerrados em junho do ano anterior para um superávit de US$ 2,7 bilhões em junho de Nessa base de comparação, as exportações totais somaram US$ 132,1 bilhões, 8,4% acima do registrado para o período finalizado em junho de 2016 (US$ 124,3 bilhões). Enquanto as importações totalizaram US$ 129,4 bilhões ante US$ 129,9 bilhões no mesmo mês do ano anterior, representando uma queda interanual de 0,4 %. 8

9 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex FIESP As exportações cresceram em 14 setores da IT, com destaque para veículos automotores (+25,1%); e outros equipamentos de transporte (+15,6%); e produtos de madeira (+13,9%). Por outro lado, 9 setores mostraram queda, as maiores retrações ocorreram em produtos têxteis (-23,4%); bebidas (-14,7%); e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,7%). O gráfico abaixo apresenta as exportações setoriais acumuladas em 12 meses encerradas em junho de 2017 e de 2016 e também a variação entre os períodos. 9

10 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP As importações sofreram queda em 13 setores da IT, com destaque para outros equipamentos de transporte (-42,4%); vestuário (-25,0%); e máquinas e equipamentos (-21,1%). Enquanto houve crescimento das importações em 10 setores, com altas mais expressivas em fumo (+82,6%); derivados de petróleo e biocombustíveis (+58,8%); e produtos alimentícios (+18,1%). A seguir, o gráfico abaixo apresenta as importações setoriais acumuladas em 12 meses encerradas em junho de 2017 e de 2016 e também a variação entre os períodos. 10

11 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP 11

12 2.2. Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2 Os coeficientes de exportação e de importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial e o comércio exterior. O Coeficiente de Exportação (CE) mede a proporção da produção que é exportada, enquanto o Coeficiente de Importação (CI) mede a proporção dos produtos consumidos internamente que é importada. É importante ressaltar que produtos consumidos internamente é conhecido como consumo aparente e resulta da diferença entre produção e exportação e adiciona as importações. Apesar da frequência mensal, os Coeficientes de Exportação e de Importação são médias móveis trimestrais (utilizando série livres de influências sazonais) para amenizar o efeito da forte volatilidade. Por isso, os dados do trimestre finalizado em maio de 2017 são analisados em relação aos três meses precedentes (dezembro, janeiro e fevereiro). TRIMESTRE TERMINADO EM MAIO DE 2017 O Coeficiente de Exportação da Indústria de Transformação apresentou contração de 0,4 p.p., registrando 20,3% no trimestre finalizado em maio de 2017 ante 20,7% no trimestre anterior. O resultado está abaixo do coeficiente do mesmo período do ano precedente, quando era 21,2%. 2 A análise deste indicador é divulgada mensalmente pelo Depecon e está disponível no site da FIESP: 12

13 Fonte: FUNCEX, IBGE e Banco Central. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP A variação trimestral do Coeficiente de Exportação é explicada pela queda nas exportações em quantum (-1,5%), ao passo que a produção industrial teve um ligeiro aumento de 0,2% no trimestre. Fonte: FUNCEX e IBGE. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Na análise setorial, os coeficientes de 8 setores apresentaram crescimento trimestral; os setores de móveis e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos permaneceram estáveis; enquanto os restantes 10 setores apresentaram contrações. No trimestre terminado em maio; as expansões mais expressivas ocorreram em veículos automotores (+1,9 p.p.); produtos têxteis (+1,4 p.p.); e máquinas e equipamentos (+0,4 p.p.). Por outro lado, maiores 13

14 retrações ocorreram em celulose e papel (-4,0 p.p.); produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-2,3 p.p.); e indústrias diversas (-1,9 p.p.). Os resultados setoriais podem ser observados na tabela abaixo. Coeficiente de Exportação Mensal (Em %) dez-janfev/17 mar-abrmai/17 Coeficiente de Exportação Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp Fonte: FUNCEX, IBGE e Banco Central. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP dez-jan-fev/17 x marabr-mai/17 (Em p.p.) Indústria de Transformação 20,7 20,3-0,4 Veículos automotores, reboques e carrocerias 27,4 29,3 1,9 Produtos têxteis 13,5 14,9 1,4 Máquinas e equipamentos 22,7 23,1 0,4 Metalurgia 43,9 44,2 0,3 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 29,4 29,6 0,2 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 1,1 1,3 0,2 Produtos de madeira 35,5 35,6 0,1 Produtos de borracha e de material plástico 10,3 10,4 0,1 Móveis 7,5 7,5 0,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 6,0 6,0 0,0 Bebidas 1,9 1,8-0,1 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 9,6 9,4-0,2 Produtos de minerais não-metálicos 10,2 10,0-0,2 Produtos químicos 14,4 13,8-0,6 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 14,1 13,2-0,9 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 8,7 7,4-1,3 Produtos alimentícios 24,8 23,2-1,6 Indústrias diversas 14,2 12,3-1,9 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 13,5 11,2-2,3 Celulose, papel e produtos de papel 38,4 34,4-4,0 14

15 tabela a seguir. As principais variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação por setor podem ser observadas na Variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação: dez-jan-fev/17 x mar-abr-mai/17 Produção Industrial Mensal (PIM-PF) Exportações (quantum ) Fonte: FUNCEX, IBGE e Banco Central. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Coeficiente de Exportação (Em p.p.) Indústria de Transformação 0,2-1,6-0,4 Veículos automotores, reboques e carrocerias -0,2 6,7 1,9 Produtos têxteis 1,6 11,8 1,3 Máquinas e equipamentos 4,2 6,5 0,5 Metalurgia 1,2 1,9 0,4 Confecção de artigos do vestuário e acessórios -5,5 10,0 0,1 Produtos de borracha e de material plástico -1,4-0,6 0,0 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 1,3 1,6 0,1 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos -3,3-2,2 0,0 Móveis -5,2-4,5 0,0 Bebidas 2,5-3,0-0,1 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 1,4-0,6-0,2 Produtos de madeira 0,4-0,3-0,2 Produtos de minerais não-metálicos -1,4-4,6-0,4 Produtos químicos -0,4-4,3-0,5 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -0,2-5,8-0,8 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque -0,5-15,3-1,2 Produtos alimentícios 0,6-5,3-1,4 Indústrias diversas 1,9-11,9-1,9 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 1,7-16,0-2,4 Celulose, papel e produtos de papel 1,1-9,2-3,9 O Coeficiente de Importação da Indústria de Transformação atingiu 20,3% no trimestre terminado em maio de O CI apresentou forte retração ao apresentar queda de 1,5 p.p. frente ao trimestre de dezembro, janeiro e fevereiro. Entretanto, o coeficiente foi 0,7 p.p. maior que no mesmo período do ano precedente, quando era 19,6%. 15

16 Fonte: FUNCEX, IBGE e Banco Central. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Analisando as variáveis que compõe o coeficiente, a queda do CI no trimestre finalizado em maio é explicada pela forte retração de 8,3% das importações (em quantum), ao passo que o consumo aparente caiu em 1,3%. Fonte: FUNCEX e IBGE. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Dentre os 20 setores analisados, 7 apresentaram crescimento no CI no acumulado de março, abril e maio frente aos três meses precedentes; destaque positivo para o setor de artigos de vestuário (+1,2 p.p.); artefatos de couro (+0,9 p.p.); e minerais não-metálicos (+0,3 p.p.). Os coeficientes dos setores de produtos alimentício, metalurgia e produtos de borracha e de materiais plásticos permaneceram estáveis. Ao passo que 10 CI apresentaram quedas, retrações mais expressivas em 16

17 produtos farmoquímicos farmacêuticos (-5,0 p.p.); seguido de derivados do petróleo biocombustíveis e coque e indústrias diversas que contraíram 3,7 p.p. cada. Os resultados setoriais podem ser observados na tabela abaixo. Coeficiente de Importação Mensal (Em %) dez-janfev/17 mar-abrmai/17 Coeficiente de Importação Fonte: FUNCEX, IBGE e Banco Central. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP dez-jan-fev/17 x marabr-mai/17 (Em p.p.) Indústria de Transformação 21,8 20,3-1,5 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 7,4 8,6 1,2 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 8,1 9,0 0,9 Produtos de minerais não-metálicos 4,7 5,0 0,3 Produtos têxteis 20,9 21,1 0,2 Bebidas 5,1 5,2 0,1 Móveis 5,9 6,0 0,1 Produtos de madeira 1,6 1,7 0,1 Produtos alimentícios 4,7 4,7 0,0 Metalurgia 18,8 18,8 0,0 Produtos de borracha e de material plástico 14,9 14,9 0,0 Celulose, papel e produtos de papel 6,4 6,1-0,3 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 47,1 46,8-0,3 Veículos automotores, reboques e carrocerias 24,2 23,3-0,9 Produtos químicos 33,1 31,9-1,2 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 12,8 11,0-1,8 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 30,4 28,3-2,1 Máquinas e equipamentos 30,4 27,4-3,0 Indústrias diversas 39,1 35,4-3,7 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 31,5 27,8-3,7 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 53,3 48,3-5,0 17

18 Por fim, as principais variáveis do Coeficiente de Importação por setor podem ser observadas na tabela seguir. Variáveis que compõe o Coeficiente de Importação: dez-jan-fev/17 x mar-abr-mai/17 Consumo Aparente Importações (quantum ) Fonte: FUNCEX, IBGE e Banco Central. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Coeficiente de Importação (Em p.p.) Indústria de Transformação -1,2-7,9-1,4 Confecção de artigos do vestuário e acessórios -4,3 12,8 1,3 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 2,0 11,9 0,7 Produtos de minerais não-metálicos -0,8 5,3 0,3 Produtos têxteis 0,4 1,6 0,2 Bebidas 2,8 5,9 0,1 Móveis -5,2-3,3 0,1 Produtos de madeira 0,8 3,2 0,0 Produtos de borracha e de material plástico -1,4-1,4 0,0 Produtos alimentícios 2,5 1,4 0,0 Metalurgia 0,4-0,3-0,1 Celulose, papel e produtos de papel 7,3 3,5-0,2 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos -3,8-4,3-0,3 Veículos automotores, reboques e carrocerias -4,0-7,9-0,9 Produtos químicos -1,4-4,7-1,1 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 0,0-11,0-1,4 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -2,3-9,2-2,2 Máquinas e equipamentos -0,5-9,5-2,8 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque -3,7-13,9-3,3 Indústrias diversas -1,8-11,0-3,7 Produtos farmoquímicos farmacêuticos -6,0-15,2-5,2 18

19 3. Produção Industrial MÊS DE MAIO A produção industrial brasileira cresceu 0,8% em maio em relação a abril na série com ajuste sazonal. A Industria Extrativa Mineral teve uma alta de 0,2% no mês, enquanto a Industria de Transformação cresceu 1,2% em maio. Entre os setores da Indústria de Transformação, 16 tiveram aumento, 1 ficou estável e 6 apresentaram queda no mês de maio em relação ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. Os destaques positivos no mês foram: fumo (+13,6%); veículos (+9,0%); limpeza, perfumaria e higiene pessoal (+4,0%) e couro e calçados (+3,6%). Por outro lado, farmacêuticos (-7,6%) e petróleo e biocombustíveis (-2,2%) foram os principais resultados negativos. Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP 19

20 ANO DE 2017 No acumulado de janeiro a maio de 2017 em relação ao mesmo período 2016, a produção industrial apresentou uma alta de 0,5%, com crescimento de 6,3% na Indústria Extrativa e retração de 0,3% na Indústria de Transformação. Entre os setores da Indústria de Transformação, 12 apresentaram aumento e 13 apresentaram queda no acumulado de janeiro a maio de Os destaques positivos nesta comparação foram: informática e eletrônicos (+19,7%); veículos (+12,9%) e fumo (+11,8%). Por outro lado, impressão e reprodução de gravações (-9,8%), outros equipamentos de transporte (-9,3%) e petróleo e biocombustíveis (-8,1%) foram os principais resultados negativos no acumulado do ano. Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP 20

21 ACUMULADO EM 12 MESES No acumulado em 12 meses até maio de 2017, a produção industrial apresentou uma queda de 2,4%, com retração de 1,4% na Indústria Extrativa e de 2,6% na Indústria de Transformação. Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP Entre os setores da Indústria de Transformação, 15 apresentaram queda e 10 setores apresentaram aumento no acumulado em 12 meses até maio. Os destaques negativos nesta comparação foram: fumo (-17,3%); outros equipamentos de transporte (-16,5%); petróleo e biocombustíveis (-10,1%) e impressão e reprodução de gravações (-9,7%). Por outro lado, informática e eletrônicos (+7,5%), veículos (+4,4%) e têxteis (+3,6%) foram os principais resultados positivos. 21

22 Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP 22

23 4. Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação 3 O indicador de produtividade física do trabalho é calculado mensalmente pelo Depecon/Fiesp a partir dos dados de Produção Física do IBGE e de Horas Trabalhadas na Produção da FIESP e da CNI. Ele mede a variação do quanto é produzido com cada hora de trabalho. Isso significa que, quando há aumento do indicador do indicador de produtividade, a indústria está produzindo mais produto com menos horas de trabalho. A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 0,3% em maio de 2017, na comparação com abril, livre de influência sazonal. Este resultado decorreu do aumento de 1,2% da produção física enquanto as horas trabalhadas na produção cresceram 1,6% no mês. No acumulado em 12 meses até maio de 2017, a produção industrial apresentou queda de 2,6%, enquanto o número de horas trabalhadas na produção caiu 4,7% nesta comparação. Assim, houve um aumento de 2,3% da produtividade física do trabalho nos 12 meses encerrados em maio de Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP 3 A análise deste indicador com abertura também para o Estado de São Paulo é divulgada mensalmente pelo Depecon e está disponível no site da FIESP: 23

24 Quanto aos setores da Indústria de Transformação, no acumulado em 12 meses até maio de 2017, 16 setores apresentaram aumento da produtividade e 5 tiveram queda. Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP A diferença entre a variação da remuneração mensal real e a variação da produtividade é chamada de Custo Unitário do Trabalho (CUT). Este indicador mede a variação do custo com trabalho em uma unidade de produto. Isso significa que, quando há queda do custo unitário do trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto, em termos de trabalho. No acumulado em 12 meses até maio, a produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação cresceu 2,3% enquanto a remuneração real média em reais apresentou queda de 0,7%. Com isso, o Custo Unitário do Trabalho em reais caiu 3,0 p.p. neste período. 24

25 Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP * Diferencial entre a variação da remuneração real média e a variação da produtividade Em 16 dos 21 setores da indústria de transformação, o aumento da remuneração real média em reais também foi menor que o aumento da produtividade, resultado em queda do custo unitário do trabalho no acumulado em 12 meses até maio. Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP * Diferencial entre a variação da remuneração real média e a variação da produtividade 25

26 5. Emprego na Indústria MÊS DE JUNHO No Brasil, foram criadas 9,8 mil novas vagas de empregos formais em junho de 2017 em todos os setores da economia brasileira. A principal influência positiva veio do setor de agropecuária, que gerou 36,9 mil vagas no mês. A Indústria de Transformação apresentou queda do nível de emprego, com o fechamento líquido de 7,3 mil vagas de emprego no mês de junho. Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP Entre os setores industriais, os principais resultados negativos no mês foram dos setores de couro e calçados (-3,1 mil vagas), minerais não metálicos (-2,4 mil vagas), máquinas e equipamentos (-1,9 mil vagas), produtos de metal (-1,6 mil vagas) e móveis (-1,3 mil vagas). Por outro lado, os principais resultados positivos no mês foram de alimentos (+4,4 mil vagas) e petróleo e biocombustíveis (+1,6 mil vagas). 26

27 Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP No Estado de São Paulo, a Indústria de Transformação teve um saldo negativo de 6,0 mil vagas no mês de junho. Este resultado foi influenciado principalmente pelos setores de máquinas e equipamentos ( vagas), produtos de metal ( vagas) e impressão e reprodução de gravações (-593 vagas). Por outro lado, têxteis (+158 vagas) e manutenção de máquinas e equipamentos (+84 vagas) foram os únicos resultados positivos no mês. 27

28 Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP ACUMULADO NO ANO DE 2017 No acumulado de janeiro a junho de 2017, no Brasil, foram abertas 67,4 mil vagas de empregos formais em todos os setores da economia brasileira. As principais influências positivas vieram da agropecuária, que gerou 115,1 mil novas vagas, e dos serviços, com a criação líquida de 80,8 mil vagas no ano. Por outro lado, no setor de comércio, foram fechadas 120,3 mil vagas nos seis primeiros meses deste ano. A Indústria de Transformação, por sua vez, teve resultado positivo no acumulado do ano, com a abertura de 28,6 mil vagas. 28

29 Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP Entre os setores industriais, os principais resultados positivos no acumulado no ano foram de couro e calçados (+13,1 mil vagas), fumo (+11,4 mil vagas), petróleo e biocombustíveis (+11,2 mil vagas), vestuário (+11,0 mil vagas) e têxteis (+9,1 mil vagas). Por outro lado, os principais resultados negativos no ano foram dos setores de alimentos (-12,2 mil vagas) e minerais não metálicos (-9,9 mil vagas). 29

30 Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP No Estado de São Paulo, a Indústria de Transformação teve um saldo positivo 20,8 mil vagas no acumulado de janeiro a junho. Este resultado foi influenciado principalmente pelos setores de alimentos (+15,0 mil vagas), petróleo e biocombustíveis (+6,4 mil vagas), couro e calçados (+6,3 mil vagas), têxteis (+3,4 mil vagas) e borracha e plástico (+2,8 mil vagas). Por outro lado, os setores de máquinas e equipamentos (-3,8 mil vagas) e produtos de metal (-2,9 mil vagas) foram as principais influências negativas no ano. 30

31 Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP 31

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