ano XIX n 2, Fevereiro de 2015
|
|
- Sônia Pedroso Bicalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações totais foi influenciado pelo recuo em todas as classes de produtos. O Índice de preços dos produtos Básicos apresentou forte queda (-27,0%). Os Índices de preços das exportações de produtos Semimanufaturados (-6,2%) e Manufaturados (-5,3%) exibiram quedas menos acentuadas, mas ainda assim expressivas. A evolução do quantum mostrou resultados melhores em janeiro, com aumento de 2,8% do Índice geral, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O aumento do quantum das exportações totais deve ser creditado ao bom desempenho das quantidades exportadas dos produtos Básicos (16,2%) e dos produtos Semimanufaturados (4,8%), pois as quantidades exportadas de produtos Manufaturados declinaram de forma bastante acentuada (-14,0%) (Tabela 2). Na classificação por categorias de uso destacamos o aumento das quantidades exportadas de combustíveis (65,5%). A elevação da quantidade exportada em janeiro corrobora a expectativa de aumento na produção doméstica de petróleo bruto em Destacamos ainda o forte declínio das quantidades exportadas de Bens de consumo duráveis (-45,6%), provocado pela redução das quantidades exportadas de Automóveis de passageiros e Outros veículos (Tabela 2). O Índice de preços dos produtos importados registrou retração de 5,3% em janeiro na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 3). O declínio do Índice de preço das importações ocorreu em função das quedas dos preços dos Combustíveis (-18,9%), dos Bens de consumo não duráveis (-9,3%) e dos Bens intermediários (-2,2%). O Índice geral de quantum importado apresentou declínio de 11,3% no mês, em relação a janeiro de 2014, com destaque para as quedas nas quantidades importadas de Bens de consumo duráveis (-17,0%), de Bens de capital (-16,0%), e de Combustíveis (-12,2%) (Tabela 4). Ainda que as variações observadas em janeiro surpreendam, principalmente em termos de magnitude, a evolução observada dos preços e das quantidades exportadas e importadas, neste primeiro mês de 2015, confirmam as expectativas para o resto do ano: (a) queda dos preços de exportação dos Básicos, puxada pelo declínio das cotações internacionais do petróleo bruto, do minério de ferro e também da soja; (b) provável redução simultânea dos preços de exportação de Semimanufaturados e Manufaturados, em virtude do barateamento de algumas matérias primas ou do repasse parcial ao comprador externo da desvalorização nominal do câmbio; (c) aumento do quantum exportado, principalmente dos Básicos, insuficiente, contudo, para compensar a queda dos preços; (d) queda do quantum de importação em virtude do baixo nível de atividade doméstica, acompanhada de alguma redução nos preços. Em suma, o cenário para 2015 Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / funcex@funcex.com.br Tel.: (55.21)
2 é de redução da corrente de comércio, com o saldo comercial dependendo do fluxo que registrar o maior declínio. Pela classificação CNAE 2.0 do IBGE, 18 dentre os 29 setores apresentaram redução no Índice de preços dos produtos exportados em janeiro frente ao mesmo mês do ano passado. Nas importações, o Índice de preços apresentou queda em 24 dos 30 setores no mês, na mesma comparação (Tabelas 5 e 7). Os setores que explicam o comércio externo de petróleo e derivados merecem destaque. Pelo lado das exportações, o setor de Extração de petróleo e gás natural sofreu com a forte queda de 45,2% nos preço, enquanto pelo lado das importações foram registradas quedas de preços nos setores de Derivados de petróleo (-20,1%) e, também, de Extração de petróleo e gás natural (-17,8%) (Tabelas 5 e 7). O Índice de quantum das exportações apresentou queda em 19 dentre os 29 setores, mas vale registrar o notável aumento do quantum do setor de Extração de petróleo e gás natural (96,6%), relativamente ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 6). No que tange ao Índice de quantum das importações, houve redução em 24 setores. Do lado das importações vale também ressaltar o comportamento do comércio de petróleo e derivados, cuja evolução, conforme esperado, é oposta à observada na exportação: em janeiro, caem as quantidades importadas nos setores de Derivados de petróleo (-13,3%) e, também, de Extração de petróleo e gás natural (-10,4%), relativamente ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 8). O Índice de termos de troca apresentou queda de 12,2% no mês de janeiro em relação ao mesmo mês de 2014 e acumulou queda de 4,4% em 12 meses. Já a razão de quantum registrou elevação expressiva de 15,9% no mês frente a janeiro de 2014 e acumulou alta de 1,6% em 12 meses (Tabela 9). IMPACTO DAS EXPECTATIVAS E DA TAXA DE CÂMBIO REAL NA EVOLUÇÃO DO QUANTUM IMPORTADO DE BENS DE CAPITAL O índice de quantum da importação de Bens de Capital registrou forte redução em 2014 (-11,7%) e assinalou queda de 16,0% em janeiro de 2015, na comparação com o mesmo mês do ano anterior (ver Tabela 4). O Gráfico I abaixo retrata a evolução desse indicador desde o início de 2012, assim como do Índice de Confiança da Indústria (FGV) e do índice da taxa de câmbio real (Funcex), com base em médias móveis de seis meses. - 2/8 -
3 Gráfico I Índice de quantum da importação de Bens de Capital, Índice de Confiança da Indústria e Índice da taxa de câmbio real (deflator: IPC) Médias móveis de 6 meses Base: Média 2011= Índice de Confiança da Indústria Índice de quantum importado de Bens de capital Índice de taxa de câmbio real deflacionada pelo IPC 75 Fonte: Elaborado pela Funcex Note-se que a partir de meados de 2013 o índice de Confiança da Indústria inicia uma trajetória de queda quase ininterrupta, sem qualquer indicação de reversão até o presente. No mesmo período, a taxa de câmbio real começa a desvalorizar e, em janeiro de 2014, com defasagem de mais de um semestre, o quantum de importação de Bens de Capital começa a despencar. É certo que a deterioração das expectativas empresariais e o encarecimento dos bens importados condicionaram a evolução desse último indicador. O processo de desvalorização da taxa de câmbio real deverá continuar, enquanto o índice de Confiança da Indústria poderá continuar em nível excepcionalmente baixo, acompanhando a fraca evolução da produção industrial doméstica. Mantido esse cenário, não cabe imaginar qualquer recuperação significativa da importação de Bens de Capital nos próximos trimestres. Informações disponíveis até 22/02/2015. Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse ou envie mensagem para usuariosfuncexdata@funcex.com.br. - 3/8 -
4 TABELAS Tabela 1 Índice de preço das exportações brasileiras total, classes de produtos e categorias de uso Classe de produtos Categoria de uso Total Semimanu- Manu- Bens de Bens Bens de Consumo exportado Básicos Combustíveis faturados faturados Capital Intermediários duráveis não duráveis jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Variação percentual (Em %) jan 15 / dez 14 (5.5) (8.3) (2.2) (1.5) 1.4 (2.6) 5.2 (6.7) (20.5) jan 15 / jan 14 (16.8) (27.0) (6.2) (5.3) 1.7 (15.6) (3.6) (7.8) (43.7) Acumulado no ano (16.8) (27.0) (6.2) (5.3) 1.7 (15.6) (3.6) (7.8) (43.7) Acumulado 12 meses (6.4) (10.8) (4.0) (1.4) (0.1) (8.0) (1.4) (0.8) (9.4) Tabela 2 Índice de quantum das exportações brasileiras total, classes de produtos e categorias de uso Total exportado Básicos Classe de produtos Categoria de uso Semimanu- Manu- Bens de Bens Bens de Consumo faturados faturados Capital Intermediários duráveis não duráveis jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Variação percentual (Em %) jan 15 / dez 14 (17.1) (16.5) 0.4 (26.8) (54.0) (13.9) (47.4) (19.3) 5.5 jan 15 / jan (14.0) (26.9) 3.4 (45.6) (9.2) 65.5 Acumulado no ano (14.0) (26.9) 3.4 (45.6) (9.2) 65.5 Acumulado 12 meses (1.8) 6.8 (0.5) (13.6) (31.7) 1.7 (33.6) (0.0) 17.3 Combustíveis - 4/8 -
5 Tabela 3 Índice de preço das importações brasileiras total e categorias de uso Categoria de uso Total importado Bens de Bens Bens de Consumo Combustíveis Capital Intermediários duráveis não duráveis jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Variação percentual (Em %) jan 15 / dez 14 (1.7) (0.4) (2.0) 2.1 (0.9) (5.1) jan 15 / jan 14 (5.3) 1.0 (2.2) 0.5 (9.3) (18.9) Acumulado no ano (5.3) 1.0 (2.2) 0.5 (9.3) (18.9) Acumulado 12 meses (2.2) 0.7 (2.5) 0.8 (2.9) (4.2) Tabela 4 Índice de quantum das importações brasileiras total e categorias de uso Total importado Categoria de uso Bens de Bens Bens de Consumo Capital Intermediários duráveis não duráveis jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Variação percentual (Em %) jan 15 / dez 14 (0.2) (17.4) 0.8 (34.8) jan 15 / jan 14 (11.3) (16.0) (11.2) (17.0) (1.6) (12.2) Acumulado no ano (11.3) (16.0) (11.2) (17.0) (1.6) (12.2) Acumulado 12 meses (3.7) (13.7) (2.6) (13.0) Combustíveis - 5/8 -
6 Tabela 5 Índice de preço das exportações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jan/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (5.3) (5.3) (2.2) Produção florestal Pesca e aqüicultura Extração de petróleo e gás natural (45.2) (45.2) (11.1) Extração de minerais metálicos (44.5) (44.5) (26.6) Extração de minerais não-metálicos (0.8) Produtos alimentícios (8.0) (8.0) (2.4) Bebidas (6.2) Produtos do fumo (2.7) (2.7) (3.4) Produtos têxteis (8.7) (8.7) (4.0) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (23.4) (23.4) 0.9 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel (12.1) (12.1) (7.4) Impressão e reprodução de gravações Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (37.6) (37.6) (5.0) Produtos químicos (9.8) (9.8) (2.1) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (4.3) (4.3) 6.1 Produtos de borracha e de material plástico (7.6) (7.6) (3.9) Produtos de minerais não-metálicos (3.7) (3.7) (4.5) Metalurgia (1.1) (1.1) (0.2) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (7.3) (7.3) 5.1 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13.3) (13.3) 1.5 Máquinas e equipamentos (0.1) Veículos automotores, reboques e carrocerias (5.2) (5.2) (3.3) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Móveis (8.2) (8.2) (0.1) Indústrias diversas Total (16.8) (16.8) (6.4) Tabela 6 Índice de quantum das exportações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jan/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária Produção florestal (9.5) (9.5) 5.5 Pesca e aqüicultura Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos (0.4) (0.4) 0.2 Produtos alimentícios (5.8) (5.8) (3.1) Bebidas (5.5) (5.5) 2.7 Produtos do fumo (20.2) Produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios (4.3) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (17.6) (17.6) (1.2) Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel (4.2) (4.2) 5.2 Impressão e reprodução de gravações (67.6) (67.6) (9.0) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (9.5) (9.5) (23.3) Produtos químicos (9.7) (9.7) (2.1) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (1.4) (1.4) (1.8) Produtos de borracha e de material plástico (1.5) (1.5) 0.1 Produtos de minerais não-metálicos Metalurgia Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (3.6) (3.6) (2.7) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (13.2) (13.2) (16.8) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (19.9) (19.9) (8.1) Máquinas e equipamentos (34.9) (34.9) (7.4) Veículos automotores, reboques e carrocerias (31.9) (31.9) (26.5) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (19.5) (19.5) (42.4) Móveis (5.0) (5.0) (2.3) Indústrias diversas (16.7) (16.7) (9.6) Total (1.8) - 6/8 -
7 Tabela 7 Índice de preço das importações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jan/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (18.3) (18.3) (10.3) Produção florestal (8.7) (8.7) (15.5) Pesca e aqüicultura (24.9) (24.9) (9.7) Extração de carvão mineral (15.8) (15.8) (19.4) Extração de petróleo e gás natural (17.8) (17.8) (4.5) Extração de minerais metálicos (15.1) (15.1) (5.0) Extração de minerais não-metálicos (2.4) Produtos alimentícios (3.8) (3.8) 1.0 Bebidas (12.6) (12.6) (6.5) Produtos do fumo (4.1) (4.1) 20.1 Produtos têxteis (2.9) (2.9) (2.2) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (2.7) (2.7) 2.5 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel Impressão e reprodução de gravações (10.7) (10.7) 3.3 Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (20.1) (20.1) (3.9) Produtos químicos (1.6) (1.6) (3.5) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (15.5) (15.5) (8.5) Produtos de borracha e de material plástico (6.0) (6.0) (4.2) Produtos de minerais não-metálicos (3.9) (3.9) (0.1) Metalurgia (2.9) (2.9) (0.5) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (0.8) (0.8) (0.9) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8.7) (8.7) (3.9) Máquinas e equipamentos (3.3) (3.3) (1.5) Veículos automotores, reboques e carrocerias (2.0) (2.0) 0.0 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Móveis (3.7) (3.7) (3.2) Indústrias diversas (0.5) (0.5) (2.4) Total (5.3) (5.3) (2.2) Tabela 8 Índice de quantum das importações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jan/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (16.2) (16.2) (11.3) Produção florestal (23.9) (23.9) (4.2) Pesca e aqüicultura Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural (10.4) (10.4) 1.5 Extração de minerais metálicos (0.7) Extração de minerais não-metálicos Produtos alimentícios (9.9) (9.9) 0.9 Bebidas (7.8) (7.8) 13.7 Produtos do fumo (56.2) (56.2) (24.6) Produtos têxteis (1.4) (1.4) 4.4 Confecção de artigos do vestuário e acessórios (7.6) (7.6) 2.3 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (9.2) (9.2) (4.5) Produtos de madeira (15.7) (15.7) (2.3) Celulose, papel e produtos de papel (13.4) (13.4) (3.6) Impressão e reprodução de gravações (4.9) (4.9) (11.7) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (13.3) (13.3) 4.3 Produtos químicos (8.9) (8.9) 1.8 Produtos farmoquímicos e farmacêuticos Produtos de borracha e de material plástico (8.9) (8.9) (3.3) Produtos de minerais não-metálicos (10.1) (10.1) (9.9) Metalurgia Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (11.8) (11.8) (7.5) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (21.8) (21.8) (9.6) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (1.1) (1.1) (4.4) Máquinas e equipamentos (15.8) (15.8) (13.8) Veículos automotores, reboques e carrocerias (28.9) (28.9) (15.5) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (11.9) (11.9) (4.8) Móveis (2.5) (2.5) 1.1 Indústrias diversas (10.4) (10.4) 1.9 Total (11.3) (11.3) (3.7) - 7/8 -
8 Tabela 9 Índices de termo de troca e razão de quantum para o total brasileiro Termos de troca Razão de quantum jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Variação percentual (Em %) jan 15 / dez 14 (3.9) (17.0) jan 15 / jan 14 (12.2) 15.9 Acumulado no ano (12.2) 15.9 Acumulado 12 meses (4.4) 1.6 APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Preço e Quantum Elaborados a partir de dados básicos da Secretaria de Comércio Exterior Secex/MDIC, com valores dos produtos em dólares FOB correntes. Enquanto os Índices de preço são calculados segundo Fisher, o quantum é obtido implicitamente, pela deflação da variação do valor e do preço calculados no período. Como a variação anual dos preços medida pela comparação das médias anuais dos Índices mensais difere daquela indicada pelo Índice anual, faz necessário realizar um ajuste nos Índices mensais para evitar essa duplicidade de resultados. Esse ajuste impõe que os Índices mensais divulgados regularmente tenham que ser corrigidos no início de um novo ano, após o cálculo do Índice anual, devendo ser divulgada então a série mensal revista do ano anterior. A metodologia detalhada pode ser encontrada nos Textos para Discussão da Funcex, nos 121, 133 e 134. Índice de Termos de Troca, Preço e Quantum e Razão do Quantum Notação Elaborados a partir dos Índices de preço e de quantum, ajustando-se a base para média de 2006 = 100. Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 8/8 -
ano XVI, n 6, junho de 2012
,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,
Leia maisano XVIII, n 1, Janeiro de 2014
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando
Leia maisano V, n 46, Fevereiro de 2015
,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição
Leia maisano V, n 47, Março de 2015
,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto
Leia maisano IV, n 40 agosto de 2014
ano IV, n 40 agosto de 2014 SÍNTESE JULHO DE 2014 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Julho 23.024 21.450 1.574 Variação em relação a julho de 2013 10,7% - 5,5 % 3.473 Acumulado no ano
Leia maisano III, n 21, janeiro de 2013 Período Exportações Importações Saldo
ano III, n 21, janeiro de 2013 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro de 2012 19.748 17.500 2.249 Variação em relação a dezembro de 2011-10,8 % - 4,4 %
Leia maisano IV, n 46 Fevereiro de 2015
ano IV, n 46 Fevereiro de 2015 SÍNTESE JANEIRO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Janeiro 13.704 16.878-3.174 Variação em relação a Janeiro de 2014-14,5 % -16,0 % 894 Acumulado
Leia maisano IV, n 33, Janeiro de 2014
,, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 2,0% em dezembro de 2013 na comparação com novembro (Tabela 1), em virtude, mais uma vez, da desvalorização do câmbio
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisReformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016
Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial Brasília, julho de 2016 Coeficientes de abertura comercial Estrutura 1. O que são os coeficientes de exportação e penetração de importações?
Leia maisProduto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016
Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,
Leia maisEconomia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria
Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia maisParticipação de importados na economia brasileira segue em crescimento
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 4 outubro/dezembro de 2012 www.cni.org.br Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
Indicadores CNI COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Mercado externo fica mais importante para a indústria O mercado externo torna-se mais importante para a indústria brasileira, sobretudo para os setores
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Março de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 1 Número 2 outubro/dezembro de 2011 www.cni.org.br Indústria brasileira continua perdendo com a valorização cambial
Leia maisEvolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação
Evolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação Gráfico 1 CE e PI da Indústria de transformação e taxa de câmbio real CE e PI(%) 20 A taxa média de câmbio efetiva real
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Leia maisIndicadores Conjunturais
Ano 31 número 10 novembro 2016 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Outubro de 2016 Vendas Industriais página 04 O resultado
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Junho de 2013 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Agosto de 2014 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
Indicadores CNI DE ABERTURA COMERCIAL Com recuperação da demanda doméstica, o desafio é elevar a competitividade da indústria brasileira A reversão da tendência de depreciação do real e o início da recuperação
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Setembro de 2013 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Fevereiro de 2016 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Junho de 2011 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisVale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisAcumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões
São Paulo, 18 de janeiro de 2016 NOVEMBRO DE 2015 Acumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões No acumulado até novembro, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou
Leia maisProdução Industrial Maio de 2014
Produção Industrial Maio de 214 PRODUÇÃO INDU S TRI AL DE SANTA C AT AR INA EM M AIO/14 A produção industrial de Santa Catarina ficou estável em maio (,%), em relação ao mesmo mês do ano anterior. Resultado
Leia maisQueda de produção mais intensa que o usual
SONDAGEM INDUSTRIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria de produção mais intensa que o usual ISSN 1676-0212 Ano 15 Número 12 dezembro de 2012 www.cni.org.br A indústria registrou forte recuo
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL exportações líquidas da indústria de transformação cai para -1% O coeficiente de exportação da indústria geral se mantém estável em 20. Já os coeficientes de penetração
Leia maisNúmeros de Empresas e Emprego Industrial
1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 08/08/2005 2 2 A FIESP consultou o Cadastro de Estabelecimentos e Empresas referente à sua parte industrial (Min. do Trabalho e Emprego) resultando
Leia maisEstruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisNos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%.
ABRIL/2016 Sumário Executivo Produção Industrial - Fevereiro 2016 Variação percentual mensal (Base: mês anterior): A indústria catarinense diminuiu a produção em 3,3%, ante uma contração da indústria nacional
Leia maisSão Caetandr_sao_caetano 31 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
São Caetandr_sao_caetano 31 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de São
Leia maisIndicadores Conjunturais
Ano 31 número 06 julho 2016 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Junho de 2016 Vendas Industriais página 04 O resultado de
Leia maisSão Bernardr_sao_bernardo 30 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
São Bernardr_sao_bernardo 30 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de
Leia maisNúmeros de Empresas e Emprego Industrial
1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 24/03/2006 2 2 A FIESP consultou o Relatório Anual de Informações Sociais referente à sua parte industrial (Rais - Min. do Trabalho e Emprego)
Leia mais-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% -1,8% -4,5% Março de Atividade volta a cair em março
Março de 2016-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% Atividade volta a cair em março O IDI/RS não sustentou a recuperação registrada em fevereiro (+1,2%) e recuou 1,4% em março na comparação com o mês anterior,
Leia maisGuarulhos dr_guarulhos 13 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE GUARULHOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Guarulhos dr_guarulhos 13 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE GUARULHOS Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Guarulhos representa
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisIGP-M registra variação de 0,33% em abril
Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,33% em abril O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,33%, em abril. Em março, o índice variou 0,51%. Em abril de 2015, a variação foi
Leia maisDIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE COTIA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação. Última atualização em 01 de novembro de 2017
Cotia dr_cotia 9 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE COTIA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Cotia representa seis municípios
Leia maisINFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.8-9 Agosto-Setembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO DA
Leia maisSão José dodr_sao_jose_dos_campos 35 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
São José dodr_sao_jose_dos_campos 35 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP
Leia maisOsasco dr_osasco 22 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE OSASCO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Osasco dr_osasco 22 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE OSASCO Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Osasco representa sete municípios
Leia maisIGP-M registra variação de 0,51% em março
Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,51% em março O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,51%, em março. Em fevereiro, o índice variou 1,29%. Em março de 2015, a variação
Leia maisSão Paulo dr_sao_paulo 36 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO PAULO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
São Paulo dr_sao_paulo 36 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO PAULO Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A região de São Paulo corresponde às diretorias
Leia maisOutubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M
IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Leia maisIndicadores Conjunturais
Ano 31 número 12 janeiro 2017 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Dezembro de 2016 Vendas Industriais página 04 O resultado
Leia maisProjeto desenvolvido por:
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
Leia maisINFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.10-12 Outubro-Dezembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO
Leia maisAraraquaradr_araraquara 4 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Araraquaradr_araraquara 4 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Araraquara representa
Leia maisIndicadores selecionados do RS*
67 Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Taxas de crescimento da produção, da área colhida e da produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul /06 PRODUTOS / 2006/ (1) Produção
Leia maisIMPORTAÇÕES, CÂMBIO E INDÚSTRIA: A MARCHA DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL 22/3/2007
IMPORTAÇÕES, CÂMBIO E INDÚSTRIA: A MARCHA DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL 22/3/2007 DESINDUSTRIALIZAÇÃO OS DADOS DO PIB DIVULGADOS PELO IBGE COM BASE NA NOVA METODOLOGIA MOSTRAM QUE A PARTICIPAÇÃO DA
Leia maisProdução industrial em queda
SONDAGEM INDUSTRIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1676-0212 Ano 15 Número 6 junho de 2012 www.cni.org.br Produção industrial em queda A produção industrial mostra tendência de
Leia maisVale do Ribdr_vale_do_ribeira 40 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE VALE DO RIBEIRA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Vale do Ribdr_vale_do_ribeira 40 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE VALE DO RIBEIRA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Vale
Leia maisMogi das Cdr_mogi_das_cruzes 21 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE MOGI DAS CRUZES. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Mogi das Cdr_mogi_das_cruzes 21 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE MOGI DAS CRUZES Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 16 de dezembro de 2016 A Diretoria Regional do CIESP de Mogi
Leia maisREFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernando J. Ribeiro Economista-chefe chefe da FUNCEX Workshop CINDES Rio de Janeiro 5 de agosto de 2011 09/08/2011 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016 BRASIL Abril/2016 A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 1,6% em fevereiro
Leia mais-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. -2,1% Março de 2017
Março de 2017-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. Atividade industrial caiu 2,5% no primeiro trimestre O IDI/RS caiu 0,9% em março ante fevereiro, com ajuste sazonal, devolvendo parte do aumento
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PAPER DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Janeiro de 2017 NIVEL DE EMPREGO REGIONAL DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
Leia maisCampinas dr_campinas 8 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE CAMPINAS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Campinas dr_campinas 8 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE CAMPINAS Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Campinas representa
Leia maisCIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite
Ano 7, n. 44 - Dezembro/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac
Leia maisREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisMAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN
MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN ROTEIRO O TRABALHO DE MAPEAMENTO DAS EMPRESAS PELA CODEPLAN E A FONTE DE DADOS O QUE JÁ CONHECEMOS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO
Leia maisSão João d dr_sao_joao_da_boa_vista 33 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
São João d dr_sao_joao_da_boa_vista 33 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL Março de 2015 + 3,0% + 10,3% - 0,3% -0,6 % +0,4% +1,0% +2,5% +6,2% 113 111 109 107 103 101 99 97 Atividade volta a crescer Com expressivos crescimentos do faturamento
Leia maisDIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE BAURU. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação. Última atualização em 01 de novembro de 2017
Bauru dr_bauru 5 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE BAURU Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Bauru representa 25 municípios
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL. Estoques na indústria próximos do ajuste 47,1 50,6. ANÁLISE ECONÔMICA Retomada da atividade deverá ser lenta Pág.
SONDAGEM INDUSTRIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1676-0212 Ano 15 Número 9 setembro de 2012 www.cni.org.br Estoques na indústria próximos do ajuste Em setembro, a indústria não
Leia maisBotucatu dr_botucatu 6 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE BOTUCATU. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Botucatu dr_botucatu 6 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE BOTUCATU Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Botucatu representa
Leia maisA economia do Rio de Janeiro Estado e Capital
A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do
Leia maisSetembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Setembro/2014 Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre: Economia Brasileira em Recessão 2
Leia maisJaneiro registrou ingresso de US$ 4,0 bi em IED
São Paulo, 25 de fevereiro de 2015. Janeiro de 2015 Janeiro registrou ingresso de US$ bi em IED No primeiro mês de 2015, o Brasil recebeu US$ 3,97 bilhões em investimentos estrangeiros diretos (IED). O
Leia maisDivisão de Estudos Econômicos
nº 13 Índice FIRJAN de Produção Exportada 2010.1 O Índice FIRJAN de Produção Exportada (IFPE) mede a parcela exportada da produção brasileira da indústria de transformação no acumulado em 12 meses. É calculado
Leia maisA Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008
A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura
Leia maisIngressos de IED diminuem 12,3% frente a 2014
São Paulo, 06 de outubro de 2015 AGOSTO DE 2015 Ingressos de IED diminuem 12,3% frente a 2014 Até agosto de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram US$ 36,8 bilhões.
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2016
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2016 Março/2016 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma queda de 2,3% em Janeiro
Leia maisConfederação Nacional da Indústria
Confederação Nacional da Indústria SONDAGEM INDUSTRIAL Palmas Tocantins Ano X Número 39 julho/setembro de 2016 PRODUÇÃO INDUSTRIAL NO TOCANTINS ESTÁ ABAIXO DO NÍVEL DESEJADO A atividade produtiva e o número
Leia maisMarília dr_marilia 19 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE MARÍLIA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Marília dr_marilia 19 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE MARÍLIA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Marília representa 35
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Resultados de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular São Paulo, 07 de fevereiro de 2012 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior -
Leia maisRibeirão Prdr_ribeirao_preto 25 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Ribeirão Prdr_ribeirao_preto 25 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Ribeirão
Leia maisA produção industrial caiu 1,6% em junho: Quatorze meses de estagnação
A produção industrial caiu 1,6% em junho: Quatorze meses de estagnação Resumo * A produção industrial voltou a registrar fraco desempenho em junho. * Com o resultado de junho, completam-se quatorze meses
Leia mais