ano V, n 46, Fevereiro de 2015

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1 ,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição do preço das exportações (-16,8%) e do aumento do custo de produção (2,3%), apenas parcialmente compensados pela significativa desvalorização do câmbio nominal observada no período (10,6%). Em janeiro, 15 dos 29 setores registraram elevação no Índice de rentabilidade das exportações em relação ao mesmo período de 2014, com destaque para as altas nos setores Metalurgia (16,5%), Máquinas e equipamentos (10,8%) e Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (6,5%). No entanto, setores importantes para as exportações brasileiras registraram queda no mesmo período, como os setores Extração de petróleo e gás natural (-42,1%), Extração de minerais metálicos (-31,2%), Celulose, papel e produtos de papel (-7,5%) e Produtos alimentícios (-3,8%) (Tabela 2). A evolução negativa da rentabilidade em setores exportadores de matérias primas agropecuárias, minerais e energéticas, como já observado em janeiro, deverá perdurar, pois a tendência dos preços internacionais dessas commodities não tem previsão de reversão nos próximos meses. A cotação nominal do dólar alcançou R$ 2,63 na média de janeiro, registrando queda de 0,1% em relação a dezembro de A taxa de câmbio real em relação ao Dólar, deflacionada pelo IPA, teve desvalorização de 1,9% em janeiro de 2015, quando comparado com janeiro de No caso do Euro, a valorização cambial, em termos reais, foi de 9,4 % (Tabela 3). A desvalorização da taxa de câmbio real em relação ao Dólar norte-americano foi de 2,8% quando deflacionada pelo IPC. Já em relação ao Euro, a taxa de câmbio real apresentou valorização de 11,1%. (Tabela 4). O Índice de demanda externa efetiva registrou variação negativa de 1,3% em dezembro de 2014, contra o mesmo mês de 2013, em parte, devido às quedas das importações da China e da Argentina. O Índice de importação mundial registrou elevação de 2,9% no mesmo período (Tabela 5). Em 12 meses, a Demanda externa efetiva apresentou elevação de 1,5% enquanto a Importação mundial se elevou 1,0%. O Balanço de Pagamentos registrou superávit de US$ 563 milhões no mês de janeiro deste ano (Tabela 6). As Transações Correntes tiveram saldo deficitário de US$ 10,65 bilhões no mês e, em 12 meses, acumularam um déficit de US$ 90,3 bilhões, equivalente a aproximadamente 4,2% do PIB. A Conta Capital e Financeira apresentou resultado superavitário de US$ 10,8 bilhões em janeiro de 2015 e acumula, em 12 meses, saldo também superavitário de US$ 95,6 bilhões. Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 RENTABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES SE REDUZ NO INÍCIO DO ANO O Índice de rentabilidade das exportações é composto por três variáveis: preço em dólares das exportações; custo doméstico de produção e câmbio nominal. Conforme podemos observar no Gráfico I, no último semestre de 2014, mesmo com o índice de preços das exportações mostrando queda persistente e acentuada, a rentabilidade das exportações não se deteriorou, registrando até pequena elevação, beneficiada pela forte desvalorização da taxa de câmbio nominal, no mesmo período. O mesmo efeito compensatório não pode ser observado em janeiro de 2015, pois o Índice de preços das exportações continuou sua tendência de queda enquanto o câmbio nominal permaneceu praticamente estável em relação ao mês anterior. Gráfico I Índice de rentabilidade das exportações, Índice de preços das exportações, Taxa de câmbio nominal e Custo de produção. Base: Média 2013 = Índice de rentabilidade das exportações Índice de preço das exportações Taxa de câmbio nominal Custo de produção Fonte: Elaborado pela Funcex - 2/6 - Informações disponíveis até 25/02/2015.

3 TABELAS Tabela 1 Índice de rentabilidade das exportações e seus componentes Período Índice de - 3/6 - Componentes do índice rentabilidade Taxa de câmbio Preço das Custo de nominal exportações produção ,0 57,3 243,1 163, ,1 66,8 231,1 173, ,8 73,8 223,7 183, ,7 80,5 211,9 191,9 jan 14 94,3 81,4 220,5 190,5 fev 14 91,3 81,5 215,4 192,3 mar 14 88,8 79,5 216,6 194,1 abr 14 84,6 76,3 215,2 194,2 mai 14 86,3 75,9 217,6 191,5 jun 14 87,7 76,4 219,1 190,9 jul 14 85,9 76,0 214,2 189,6 ago 14 87,5 77,5 213,8 189,4 set 14 88,2 79,7 210,1 190,0 out 14 89,6 83,7 204,6 191,0 nov 14 90,1 87,1 201,1 194,5 dez 14 90,0 90,2 194,1 194,7 jan 15 84,7 90,1 183,4 194,9 jan 15 / dez 14 (5,8) (0,2) (5,5) 0,1 jan 15 / jan 14 (10,1) 10,6 (16,8) 2,3 Acumulado no ano (10,1) 10,6 (16,8) 2,3 Acumulado 12 meses (2,8) 8,6 (6,4) 4,3 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, ANEEL, Fiesp e BACEN. Tabela 2 Índice de rentabilidade das exportações segundo total e setores da CNAE 2.0 Base: dezembro de 2003 = 100 Setores da CNAE jan/15* jan/15* / jan/15* / No ano 12 meses dez/14 jan/14 Agricultura e pecuária 92,6 92,7 92,3 (11,2) (0,7) (0,7) 1,1 Produção florestal 127,3 151,1 163,1 0,2 15,0 15,0 17,3 Pesca e aqüicultura 106,8 116,2 97,9 (22,7) 9,5 9,5 10,5 Extração de petróleo e gás natural 153,0 146,1 93,7 (21,3) (42,1) (42,1) (9,1) Extração de minerais metálicos 156,5 130,0 110,7 (1,4) (31,2) (31,2) (20,3) Extração de minerais não-metálicos 57,3 59,1 66,6 1,1 7,2 7,2 2,7 Produtos alimentícios 90,2 91,7 90,6 (6,0) (3,8) (3,8) 0,8 Bebidas 95,6 91,5 94,6 16,4 12,2 12,2 (2,8) Produtos do fumo 92,3 93,8 99,7 0,5 2,0 2,0 0,2 Produtos têxteis 78,7 78,6 79,6 (0,4) (4,5) (4,5) (1,2) Confecção de artigos do vestuário e acessórios 104,5 114,6 113,8 (8,2) (19,6) (19,6) 3,8 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 80,3 90,7 94,3 (3,3) 8,4 8,4 12,1 Produtos de madeira 78,1 82,4 90,9 0,7 6,8 6,8 4,9 Celulose, papel e produtos de papel 64,0 61,9 62,7 (1,6) (7,5) (7,5) (4,7) Impressão e reprodução de gravações 60,9 62,2 65,2 12,5 39,3 39,3 6,7 Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque 117,4 118,2 87,3 (18,4) (31,8) (31,8) (2,8) Produtos químicos 86,3 88,2 86,2 (7,1) (3,6) (3,6) 1,1 Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 57,7 63,5 60,7 (9,2) 0,3 0,3 9,5 Produtos de borracha e de material plástico 90,4 90,3 91,9 (3,7) (2,7) (2,7) (1,1) Produtos de minerais não-metálicos 68,6 68,3 73,5 0,4 2,7 2,7 (1,0) Metalurgia 79,0 84,3 93,9 (0,1) 16,5 16,5 7,9 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 81,0 88,2 87,0 (1,3) (3,1) (3,1) 7,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 47,6 50,2 59,0 2,3 23,6 23,6 7,9 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 91,0 97,0 97,2 (0,6) (8,6) (8,6) 4,2 Máquinas e equipamentos 78,7 80,6 92,5 4,9 10,8 10,8 2,4 Veículos automotores, reboques e carrocerias 82,5 82,8 87,1 (2,6) (0,4) (0,4) (0,5) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 45,9 47,3 51,3 (5,3) 6,5 6,5 2,5 Móveis 61,3 64,0 64,4 (6,5) (3,8) (3,8) 2,7 Indústrias diversas 89,4 96,4 141,7 41,5 22,5 22,5 9,1 Total 89,8 88,7 84,7 (5,8) (10,1) (10,1) (2,8) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, ANEEL, Fiesp e BACEN.

4 Tabela 3 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPA como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ,6 52,1 64,4 50,1 55, ,1 56,8 71,0 52,8 60, ,9 49,0 71,5 56,6 63, ,0 48,7 66,2 58,7 64,5 jan 14 64,0 49,7 68,9 61,8 67,0 fev 14 64,0 50,0 66,0 61,3 66,2 mar 14 61,7 47,8 63,4 59,3 63,3 abr 14 59,4 47,0 61,1 56,6 60,9 mai 14 59,8 47,8 62,3 56,6 61,4 jun 14 61,0 48,6 63,6 57,3 62,6 jul 14 61,2 49,2 64,6 57,3 63,1 ago 14 62,0 49,5 65,2 57,3 63,8 set 14 63,8 48,9 66,8 57,4 64,6 out 14 65,6 50,2 69,4 58,5 66,3 nov 14 66,5 47,7 71,0 58,9 66,8 dez 14 67,4 47,9 72,5 62,6 68,5 jan 15 65,3 47,9 72,2 56,0 65,3 jan 15 / dez 14 (3,2) 0,0 (0,3) (10,6) (4,6) jan 15 / jan 14 1,9 (3,7) 4,8 (9,4) (2,5) Acumulado 12 meses 4,5 (0,9) (6,7) 1,8 0,6 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. Tabela 4 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPC como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ,2 53,7 58,1 51,6 55, ,4 59,1 64,3 54,3 60, ,6 50,6 65,0 59,3 63, ,9 49,1 58,1 61,4 64,0 jan 14 61,8 51,2 62,0 64,7 67,3 fev 14 61,6 51,7 58,9 64,8 66,5 mar 14 60,0 50,0 57,6 64,0 64,6 abr 14 57,4 48,6 55,4 61,0 62,0 mai 14 57,0 48,6 55,2 60,0 61,4 jun 14 57,3 48,6 55,5 59,7 61,6 jul 14 56,9 48,5 55,5 58,8 61,3 ago 14 57,8 48,9 55,9 59,0 62,1 set 14 59,3 48,1 57,0 58,8 62,6 out 14 61,8 49,8 59,7 60,3 64,6 nov 14 63,5 47,8 61,9 61,2 65,9 dez 14 64,9 47,7 63,0 64,9 67,5 jan 15 63,5 47,1 61,6 57,5 63,9 jan 15 / dez 14 (2,2) (1,3) (2,2) (11,3) (5,3) jan 15 / jan 14 2,8 (8,0) (0,7) (11,1) (5,0) Acumulado 12 meses 3,3 (3,4) (10,3) 1,5 (1,1) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. - 4/6 -

5 Tabela 5 Índices de demanda externa efetiva e importação mundial Período Demanda externa efetiva Importação mundial ,2 212, ,7 213, ,1 216, ,5 218,8 dez ,7 218,4 jan ,8 217,0 fev ,2 200,5 mar ,1 225,0 abr ,5 223,0 mai ,8 220,1 jun ,4 218,6 jul ,2 226,7 ago ,9 207,8 set ,3 227,8 out ,5 225,2 nov ,4 208,6 dez ,8 224,7 dez 14 / nov 14 2,6 7,7 dez 14 / dez 13 (1,3) 2,9 Acumulado 12 meses 1,5 1,0 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa de 16 países e do IMF. Tabela 6 Balanço de Pagamentos brasileiro Em US$ $ Milhões Itens No mês Acumulados jan/15 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Transações correntes (10.653) (10.653) (90.285) (8,0) (88,3) 10,6 Balança comercial (FOB) (3.174) (3.174) (3.065) (22,0) (19,8) - Serviços e rendas (7.577) (7.577) (89.040) (1,8) (91,5) 1,7 Serviços (3.612) (3.612) (49.203) 8,2 (92,6) 4,2 Juros (2.308) (2.308) (14.546) 20,5 (83,7) 1,4 Lucros e dividendos (1.685) (1.685) (25.709) (32,6) (93,6) (2,9) Demais (22,2) (92,1) (18,8) Transferências unilaterais correntes (51,0) (94,9) (46,1) Conta capital e financeira (24,3) (89,1) 25,0 Investimento direto (1.340) (1.340) (13,6) No exterior (5.308) (5.308) (1.646) 4.250,8 - - No país (22,4) (93,7) (6,3) Investimentos em carteira ,2 (67,7) 30,5 Desembolsos de médio e longo prazos ,6 (90,8) 14,0 Amortizações de médio e longo prazos 2 (5.958) (5.958) (48.960) 16,4 (87,6) (19,6) Demais (680) (680) (16,2) Erros e omissões ,4 (87,5) 356,5 Variação de reservas (80,5) (94,8) - Notas: 1- Crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 2- Amortizações de crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui amortizações de empréstimos tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. (-) valores não disponíveis (**) variação acima de 1.000%. Fonte: Elaborado pela Funcex a partir das notas para imprensa do Banco Central. - 5/6 -

6 APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Rentabilidade das Exportações Calculado pela multiplicação da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) pelo índice de preço de exportação (total ou de cada setor). O resultado é deflacionado pelo índice de custo de produção dos bens, medidos em reais. O índice de custo (total e setorial) é calculado a partir das variações dos preços dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados, dos serviços e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz insumo-produto de 2005 do IBGE. Índice da Taxa de Câmbio Real Calculado com base na respectiva taxa de câmbio nominal média do mês (BACEN-Venda) corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico (IPA-DI da FGV); (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico (IPC-DI da FGV). O índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real é calculado com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio (exportação e importação) do Brasil. Índice de Demanda Externa Média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações brasileiras. São considerados os países cuja participação conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Índice de Valor da Importação Mundial Calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais fornecida pelo International Financial Statistics do FMI. Devido à defasagem existente na divulgação destes dados, os índices dos últimos meses são estimados pela Funcex. Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 6/6 -

ano II, n 15, junho de 2012

ano II, n 15, junho de 2012 ,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando

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BALANÇO DE PAGAMENTOS ,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando

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ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando

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