ano III, n 21, janeiro de 2013 Período Exportações Importações Saldo

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1 ano III, n 21, janeiro de 2013 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro de Variação em relação a dezembro de ,8 % - 4,4 % - US$ 765 milhões Janeiro-dezembro Variação em relação a janeiro-dezembro/2011-5,3 % - 1,4 % - US$ milhões Acumulado 12 meses Variação em relação aos 12 meses anteriores - 5,3 % - 1,4 % - US$ milhões Computados os valores registrados no mês de dezembro, as exportações brasileiras em 2012 apresentaram queda de 5,3% em relação ao ano anterior, além de ter ocorrido redução de 1,4% nas importações no mesmo período. O superávit comercial alcançou US$ 19,4 bilhões no ano, menor saldo positivo registrado desde Para 2013, a Funcex projeta um superávit na balança comercial da ordem de US$ 16 bilhões, com exportações de US$ 260 bilhões e importações de US$ 244 bilhões. CLASSES DE PRODUTOS E CATEGORIAS DE USO As exportações alcançaram US$ 19,7 bilhões no último mês de 2012, registrando expressiva queda (-10,8%) em relação ao valor exportado no mesmo mês de 2011 (Tabela 1). Decomposto por classes de produtos, o desempenho negativo é explicado pelas quedas de 13,6% dos manufaturados e 11,6% dos produtos básicos, enquanto os semimanufaturados registraram virtual estabilidade (-0,2%) no mesmo período. Segundo o MDIC, alguns produtos tiveram papel de destaque na queda das exportações em 2012, particularmente o minério de ferro (-25,9%), o café em grão (-28,5%) e o açúcar em bruto (-13,2%). Por sua vez, produtos como o milho em grão, o etanol e os óleos combustíveis tiveram desempenho positivo frente a De fato, a queda das exportações em 2012 deve-se em grande parte aos produtos básicos, que representaram 46,8% do total exportado nos últimos 12 meses. Apesar dos grãos terem tido bom desempenho ao longo do ano, principalmente a partir da seca ocorrida nos EUA, a redução da receita exportadora de minério (cerca de US$ 10 bilhões) não pôde ser totalmente compensada. Em relação aos produtos com algum beneficiamento industrial, houve queda importante na exportação em Bens de consumo duráveis (-11,3%), sendo os automóveis os grandes responsáveis pelo fraco desempenho nesta categoria. No entanto, a exportação de Bens de Capital obteve Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / Utilidade Pública Federal Decreto funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 incremento de 5,2% em 2012, fato que deve ser atribuído à maior absorção dessa categoria de produtos por países da América Latina, exclusive Argentina. As importações totais do país somaram US$ 17,5 bilhões em dezembro, registrando queda de 4,4% em comparação a dezembro de 2011 (Tabela 2). Apenas uma das cinco categorias de uso registrou modesto crescimento no mês: Bens de consumo não duráveis (0,4%). Em 2012, houve variações positivas somente nas importações de Bens de Consumo não duráveis (8,7%) e Bens de Capital (0,7%). A queda mais marcante entre as categorias de uso ficou a cargo dos Bens de Consumo duráveis, explicada pela redução na importação de automóveis após a mudança na tributação sobre veículos importados. SETORES CNAE 2.0 De acordo com a classificação por setores CNAE 2.0 (Tabela 3), as exportações registraram queda no mês de dezembro em 22 dos 30 setores na comparação com dezembro de Ocorreram quedas em setores relevantes para as exportações brasileiras, como Extração de minerais metálicos (-23,1%), Metalurgia (-12,7%) e Agricultura e pecuária (-11,1%), que somados detêm participação de 34,1% do total exportado nos últimos 12 meses. Em 2012, a maioria dos setores observou queda em suas exportações em relação a 2011, com destaque para os setores de Extração de minerais metálicos (-24,7%) e de Veículos automotores (-11,7%). Além disso, foi mantida a elevada concentração das exportações brasileiras em um número reduzido de setores (apenas três setores CNAE detêm 42,7% do total exportado). Nas importações (Tabela 4), 21 setores registraram queda em dezembro na comparação com o mesmo mês de Houve quedas importantes em Derivados do petróleo (-29,4%), Veículos automotores (-12,5%) e Equipamentos de informática (-7,8%). Em 2012, houve redução das compras externas em metade dos setores CNAE, enquanto setores bastante diversos, como Extração de petróleo, Confecção de artigos do vestuário e Móveis registraram expressivo crescimento frente a Por outro lado, setores importantes como os de Derivados de petróleo e de Veículos automotores registraram variações negativas nos valores importados (quedas de 11,3% e 6,6%, respectivamente). Em relação ao saldo comercial (Tabela 5), 16 setores registraram déficit no mês de dezembro, sendo dignos de nota os setores de Produtos químicos, Equipamentos de informática e Máquinas e equipamentos. Em 2012, 18 setores tiveram déficit na balança comercial. Em suma, o saldo positivo de 2012 foi gerado, em grande parte, por apenas três setores (Extração de minerais metálicos, Agricultura e pecuária e Produtos alimentícios), quadro que não deverá sofrer reversão em /9 -

3 PAÍSES E BLOCOS ECONÔMICOS Ásia, União Europeia e ALADI foram os principais blocos econômicos de destino das exportações brasileiras no mês de dezembro (Tabela 6), respondendo por 33,6%, 18,2% e 16,3% das vendas externas totais do país, respectivamente. No ranking de países (Tabela 9), a China se manteve na primeira posição, com 16,2% do total exportado no mês, superando os Estados Unidos (10,0%) e a Argentina (6,8%). Em 2012, a China foi o principal destino das exportações brasileiras (17,0% do total), liderando com folga em relação ao segundo colocado, os EUA, com 11,1% de participação, seguido pela Argentina (7,4%). Ásia, União Europeia e Nafta foram os principais blocos de origem das importações brasileiras no mês de dezembro (Tabela 7), com participações na pauta de 25,6%, 21,5% e 18,4%, respectivamente. Na comparação entre países (Tabela 10), houve empate entre Estados Unidos e China como as principais origens das importações no mês, ambos com 14,4%, enquanto a Argentina ficou na terceira posição (9,0%). Em 2012, os maiores superávits na balança comercial foram alcançados com a ALADI (US$ 10,0 bilhões), Ásia (US$ 6,5 bilhões) e Oriente Médio (US$ 4,1 bilhões), enquanto os maiores déficits concentraram-se no Nafta (-US$ 7,8 bilhões) e na África (-US$ 2,1 bilhões). Na desagregação por países, destacam-se os saldos positivos com a China (US$ 7,0 bilhões), com a Venezuela (US$ 4,1 bilhões) e com a Argentina (US$ 1,6 bilhão), assim como são expressivos os déficits com os EUA (-US$ 5,8 bilhões), Coréia do Sul (-US$ 4,6 bilhões) e o México (-US$ 2,1 bilhões) (Tabelas 8 e 11). PROJEÇÕES As principais hipóteses a embasar as projeções da Funcex dizem respeito à evolução do cenário externo, com destaque para as perspectivas de alguns mercados específicos e as condições de demanda para nossas commodities, bem como à esperada retomada da atividade doméstica. Esses fatores, muito mais do que a evolução da taxa de câmbio real, que deverá se manter estável, condicionarão a expansão de nossa corrente de comércio em Evolução do comércio mundial: A projeção da OMC para a evolução do volume comércio mundial em 2013 aponta para um crescimento da ordem de 4,5%, taxa bastante superior à estimada para a expansão do comércio em 2012, de apenas 2,5%. Adicionalmente, a projeção da OMC para o crescimento das importações dos países em desenvolvimento, mercados preferenciais para as exportações brasileiras, aponta para uma evolução razoavelmente positiva (6,1%), ainda que certamente abaixo da média dos últimos 20 anos. Evolução de mercados específicos: O exame das projeções para o crescimento de alguns mercados específicos de particular interesse para o Brasil mostra um quadro que destaca situações bastante diversas. O mercado chinês assim como diversas economias sul-americanas poderão registrar crescimento satisfatório em 2013, gerando demanda para as exportações brasileiras. Há também a expectativa de recuperação dos Estados Unidos, o que traria impacto positivo para nossas exportações, inclusive nos produtos manufaturados. Já a evolução da UE - 3/9 -

4 mostra-se menos promissora em virtude da retração projetada do PIB europeu de cerca de 1% em 2013, o que gerará um efeito levemente contracionista na absorção de importados. No caso da Argentina, no último ano, o país vizinho operou com uma meta informal de superávit comercial imposta pelo governo com o objetivo de atender à forte concentração de pagamentos externos prevista para 2012, sem promover a perda de reservas, que tinha sido particularmente intensa em A meta foi alcançada, até com alguma folga, mas as restrições administrativas ás importações prejudicaram também o crescimento industrial doméstico. Em 2013, o fluxo de pagamentos externos será bastante mais ameno, e isso poderá contribuir para um controle menos intenso das importações. É apenas uma possibilidade, mas, se confirmada, as vendas brasileiras para o mercado argentino poderão mostrar alguma recuperação. Commodities: Em 2012, a receita exportadora brasileira proveniente das vendas externas de minério de ferro sofreu forte retração (superior a US$ 10 bilhões) em relação a As perspectivas para 2013 são mais alentadoras. O preço médio da tonelada de minério de ferro tem mostrado tendência de recuperação nos últimos meses, principalmente no mercado spot, onde tem alcançado cotações recorde no ano. Já no caso das commodities agrícolas, as perspectivas são de preços estáveis em 2013, mas a oferta exportável poderá registrar alguma expansão (5%), como sugerido pelas previsões divulgadas recentemente por representantes do agronegócio brasileiro. Crescimento doméstico: A despeito da contração observada na evolução da produção industrial brasileira no último período, as expectativas para o crescimento do produto doméstico em 2013 continuam apontando para uma variação positiva da ordem de 3% a 3,5%. Confirmada essa expectativa, as importações brasileiras deverão reverter a evolução negativa observada em Traçado este cenário, as projeções da Funcex para 2013 apontam para um crescimento de 7% das vendas externas do país e uma expansão um pouco mais elevada, da ordem de 8,4% das importações. Em consequência, as exportações atingiriam um valor em torno de US$ 260 bilhões enquanto as compras externas alcançariam US$ 244 bilhões. O saldo comercial deverá atingir, portanto, US$ 16 bilhões, registrando discreta redução em relação ao superávit observado em Informações disponíveis até 10/01/2013. Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse ou envie mensagem para usuariosfuncexdata@funcex.com.br. - 4/9 -

5 TABELAS Período Total exportado Tabela 1 Valor das exportações brasileiras Básicos Classe de produtos Categoria de uso Semimanu- Manufa- Bens de Bens Bens de Consumo faturados turados capital Intermediários duráveis não duráveis Anual Mensal dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Variação (Em %) dez 12 / nov 12 (3,5) 4,8 (6,0) (11,1) (32,5) (3,8) 3,1 (7,9) 33,2 dez 12 / dez 11 (10,8) (11,6) (0,2) (13,6) (19,1) (11,1) (26,9) (6,1) (4,5) Acumulado no ano (5,3) (7,4) (8,3) (1,7) 5,2 (7,8) (11,3) (3,2) 1,4 Acumulado 12 meses (5,3) (7,4) (8,3) (1,7) 5,2 (7,8) (11,3) (3,2) 1,4 Participação na pauta *** (Em %) No mês - 47,0 13,9 37,2 8,4 59,3 2,7 14,1 15,4 Acumulado 12 meses - 46,8 13,6 37,4 8,4 63,2 2,5 14,1 11,8 Nota: vide anexo metolológico. Combustíveis Tabela 2 Valor das importações e o saldo comercial brasileiro - 5/9 - Período Categoria de uso Total Saldo importado Bens de Bens Bens de Consumo Combustíveis comercial capital Intermediários duráveis não duráveis Anual Mensal dez jan (1.307) fev mar abr mai jun jul ago set out nov (187) dez Variação (Em %) (Em US$) dez 12 / nov 12 (15,3) (0,2) (13,7) 7,0 (9,6) (36,5) dez 12 / dez 11 (4,4) (4,2) (4,5) (14,4) 0,4 (2,1) (1.566) Acumulado no ano (1,4) 0,9 (1,8) (13,1) 8,7 (1,6) (10.367) Acumulado 12 meses (1,4) 0,9 (1,8) (13,1) 8,7 (1,6) (10.366) Participação na pauta *** (Em %) No mês - 17,0 50,6 7,2 8,6 16,6 - Acumulado 12 meses - 15,9 53,3 6,2 8,2 16,5 - Nota: vide anexo metolológico.

6 Tabela 3 Valor das exportações brasileiras segundo setor CNAE 2.0-6/9 - Setores CNAE Agricultura e pecuária (11,1) 0,5 0,5 8,4 12,3 Produção florestal (39,7) 0,3 0,3 0,1 0,1 Pesca e aqüicultura ,9 12,3 12,3 0,0 0,0 Extração de carvão mineral (99,1) ** - 0,0 Extração de petróleo e gás natural (8,6) (8,8) (8,8) 11,7 8,1 Extração de minerais metálicos (23,1) (24,7) (24,7) 15,3 13,7 Extração de minerais não-metálicos (13,3) (1,9) (1,9) 0,3 0,3 Produtos alimentícios ,1 (5,1) (5,1) 18,2 17,7 Bebidas ,2 22,3 22,3 0,2 0,1 Produtos do fumo ,5 11,5 11,5 0,8 1,3 Produtos têxteis (4,9) 13,1 13,1 1,5 1,2 Confecção de artigos do vestuário e acessórios (9,1) (14,0) (14,0) 0,1 0,1 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (1,7) (5,6) (5,6) 1,5 1,4 Produtos de madeira (6,1) (1,4) (1,4) 0,8 0,8 Celulose, papel e produtos de papel ,7 (6,5) (6,5) 3,3 2,8 Impressão e reprodução de gravações ,8 3,1 3,1 0,0 0,0 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque ,4 25,0 25,0 3,7 3,1 Produtos químicos (10,4) (6,7) (6,7) 4,5 4,6 Produtos farmoquímicos farmacêuticos (1,2) 1,8 1,8 0,6 0,7 Produtos de borracha e de material plástico (16,8) (7,9) (7,9) 1,1 1,3 Produtos de minerais não-metálicos (6,1) (2,1) (2,1) 0,7 0,7 Metalurgia (12,7) (9,7) (9,7) 7,3 8,1 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (10,9) 12,8 12,8 1,1 1,1 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (11,8) (19,6) (19,6) 0,9 0,8 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,5) 5,3 5,3 1,3 1,4 Máquinas e equipamentos (25,4) 1,7 1,7 3,9 4,3 Veículos automotores, reboques e carrocerias (19,8) (11,7) (11,7) 6,3 6,2 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (16,5) 21,3 21,3 3,7 3,2 Móveis (5,8) (3,9) (3,9) 0,3 0,3 Indústrias diversas (3,6) (5,3) (5,3) 0,4 0,4 Total brasileiro (10,8) (5,3) (5,3) 97,7 95,7 Nota: vide anexo metolológico. Tabela 4 Valor das importações brasileiras segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE Agricultura e pecuária (0,9) (10,0) (10,0) 2,1 1,8 Produção florestal (27,5) (24,1) (24,1) 0,0 0,0 Pesca e aqüicultura (2,0) 5,0 5,0 0,1 0,1 Extração de carvão mineral (53,3) (30,8) (30,8) 1,0 1,3 Extração de petróleo e gás natural ,5 9,7 9,7 9,9 8,4 Extração de minerais metálicos ,2 (41,2) (41,2) 0,6 0,4 Extração de minerais não-metálicos (3,2) (5,4) (5,4) 0,5 0,4 Produtos alimentícios (0,7) 2,9 2,9 3,1 2,7 Bebidas (14,9) 5,1 5,1 0,6 0,5 Produtos do fumo ,6 1,5 1,5 0,0 0,0 Produtos têxteis (12,4) (10,2) (10,2) 1,4 1,6 Confecção de artigos do vestuário e acessórios (7,9) 25,5 25,5 0,8 1,0 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ,4 6,1 6,1 0,5 0,5 Produtos de madeira (17,5) (3,6) (3,6) 0,1 0,1 Celulose, papel e produtos de papel (3,1) (4,5) (4,5) 0,9 0,9 Impressão e reprodução de gravações (24,5) (0,0) (0,0) 0,1 0,1 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (29,4) (11,3) (11,3) 7,1 8,4 Produtos químicos ,1 1,0 1,0 16,2 15,3 Produtos farmoquímicos farmacêuticos (2,2) 4,5 4,5 4,1 3,7 Produtos de borracha e de material plástico (5,9) 0,9 0,9 2,5 2,7 Produtos de minerais não-metálicos (2,3) 6,3 6,3 1,0 1,0 Metalurgia (6,5) (6,5) (6,5) 4,2 4,4 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos ,0 2,4 2,4 2,3 2,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (7,8) (2,8) (2,8) 9,8 11,7 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,9 (1,6) (1,6) 4,0 3,9 Máquinas e equipamentos (6,5) (0,6) (0,6) 10,8 10,7 Veículos automotores, reboques e carrocerias (12,5) (6,6) (6,6) 11,4 10,5 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (9,8) 1,2 1,2 3,0 3,1 Móveis ,5 19,9 19,9 0,2 0,2 Indústrias diversas ,3 11,1 11,1 1,7 1,6 Total brasileiro (4,4) (1,4) (1,4) 98,2 97,7 Nota: vide anexo metolológico.

7 Tabela 5 Saldo comercial brasileiro segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE Valores Variação absoluta dez/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (205) Produção florestal (4) Pesca e aqüicultura (18) (212) (212) 1 (9) (9) Extração de carvão mineral - (2.980) (2.980) Extração de petróleo e gás natural (707) (3.559) (3.559) Extração de minerais metálicos (917) (10.302) (10.302) Extração de minerais não-metálicos (24) (61) (61) (7) Produtos alimentícios (2.493) (2.493) Bebidas (67) (800) (800) Produtos do fumo (3) Produtos têxteis 53 (518) (518) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (127) (2.013) (2.013) 11 (478) (478) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (18) (270) (270) Produtos de madeira (8) (20) (20) Celulose, papel e produtos de papel (372) (372) Impressão e reprodução de gravações (14) (246) (246) Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (503) (11.252) (11.252) Produtos químicos (1.946) (23.131) (23.131) (134) (1.123) (1.123) Produtos farmoquímicos farmacêuticos (606) (6.715) (6.715) 15 (332) (332) Produtos de borracha e de material plástico (209) (2.867) (2.867) (18) (317) (317) Produtos de minerais não-metálicos (24) (497) (497) (5) (175) (175) Metalurgia (159) (1.419) (1.419) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (182) (1.758) (1.758) (70) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (1.537) (24.077) (24.077) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (434) (5.362) (5.362) (95) Máquinas e equipamentos (1.119) (13.536) (13.536) (132) Veículos automotores, reboques e carrocerias (749) (8.288) (8.288) (24) (353) (353) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (90) Móveis (13) (120) (120) Indústrias diversas (216) (2.420) (2.420) (41) (407) (407) Total brasileiro (1.566) (10.366) (10.366) Tabela 6 Valor das exportações brasileiras segundo blocos econômicos de destino NAFTA (1) (10,8) 2,7 2,7 14,3 14,0 União Europeia (19,0) (7,7) (7,7) 18,2 20,1 ALADI (18,0) (11,0) (11,0) 16,3 16,8 Mercosul (19,1) (14,1) (14,1) 11,0 11,5 Demais da ALADI (2) (15,6) (3,5) (3,5) 5,3 5,3 AELC (3) (51,1) (0,1) (0,1) 0,7 1,2 Europa Oriental ,8 (16,4) (16,4) 1,7 1,8 Oriente Médio ,1 (6,1) (6,1) 4,6 4,8 Ásia (4) ,4 (1,8) (1,8) 33,6 31,1 África ,6 (0,1) (0,1) 6,0 5,0 Oceânia (44,6) (35,9) (35,9) 0,2 0,2 Demais destinos (5) (45,0) (13,5) (13,5) 4,5 5,1 Total (10,8) (5,3) (5,3) 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio - 7/9 -

8 Tabela 7 Valor das importações brasileiras segundo blocos econômicos de origem - 8/9 - NAFTA (1) (13,1) (2,7) (2,7) 18,4 18,7 União Europeia (5,9) 2,7 2,7 21,5 21,4 ALADI ,6 (1,3) (1,3) 16,9 13,7 Mercosul ,2 (1,9) (1,9) 11,3 9,1 'Demais da ALADI (2) ,5 (0,0) (0,0) 5,6 4,7 AELC (3) ,3 0,4 0,4 1,8 1,6 Europa Oriental ,5 (20,6) (20,6) 3,1 1,8 Oriente Médio (34,3) 20,4 20,4 1,8 3,3 Ásia (4) (18,9) (1,7) (1,7) 25,6 30,9 África ,7 (7,6) (7,6) 8,9 6,4 Oceânia (48,0) (32,7) (32,7) 0,3 0,6 Demais destinos (5) ,9 1,6 1,6 1,8 1,5 Total (4,4) (1,4) (1,4) 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio Tabela 8 Saldo comercial brasileiro segundo blocos econômicos Valores Variação absoluta dez/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses NAFTA (1) (404) (7.818) (7.818) 148, , ,7 União Europeia (167) (607,6) (5.331,7) (5.331,7) ALADI (1.149,7) (4.647,5) (4.647,5) Mercosul (789,6) (4.189,7) (4.189,7) Demais da ALADI (2) (360,2) (457,8) (457,8) AELC (3) (181) (811) (811) (191,9) (17,1) (17,1) Europa Oriental (205) ,1 219,9 219,9 Oriente Médio ,1 (2.000,9) (2.000,9) Ásia (4) ,7 (163,4) (163,4) África (359) (2.053) (2.053) (471,6) 1.157, ,9 Oceânia (11) (762) (762) 15,1 325,0 325,0 Demais destinos (5) (827,5) (1.966,5) (1.966,5) Total brasileiro (1.566,1) (10.365,5) (10.365,5) Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (2) Exclusive México (3) Associação Europeia de Livre Comércio (4) Exclusive Oriente Médio (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. Tabela 9 Valor das exportações brasileiras segundo países de destino selecionados Destinos das exportações Argentina (24,0) (20,7) (20,7) 6,8 7,4 Chile (18,1) (15,1) (15,1) 2,0 1,9 China (12,6) (7,0) (7,0) 16,2 17,0 Coreia do Sul (11,2) (4,1) (4,1) 2,0 1,9 Estados Unidos (1) (24,4) 3,5 3,5 10,0 11,1 Índia ,9 74,2 74,2 4,3 2,3 Japão ,4 (16,0) (16,0) 4,8 3,3 México ,5 1,1 1,1 1,9 1,7 Rússia ,6 (25,5) (25,5) 1,4 1,3 Venezuela (22,5) 10,1 10,1 1,8 2,1 Demais destinos (13,8) (4,6) (4,6) 48,7 50,2 Total (10,8) (5,3) (5,3) 100,0 100,0 Nota: (1) Inclusive Porto Rico

9 Tabela 10 Valor das importações brasileiras segundo países de origem selecionados Argentina ,5 (2,7) (2,7) 9,0 7,4 Chile ,9 (8,9) (8,9) 2,2 1,9 China (4,1) 4,5 4,5 14,4 15,3 Coreia do Sul (41,3) (9,9) (9,9) 2,9 4,1 Estados Unidos (1) (10,0) (4,7) (4,7) 14,4 14,6 Índia (58,1) (17,1) (17,1) 1,3 2,3 Japão (23,9) (1,7) (1,7) 2,6 3,5 México (25,6) 18,4 18,4 2,5 2,7 Rússia ,4 (5,2) (5,2) 2,3 1,3 Venezuela ,1 (21,5) (21,5) 0,6 0,4 Demais destinos ,0 (0,4) (0,4) 47,9 46,6 Total (4,4) (1,4) (1,4) 100,0 100,0 Nota: Origens das importações (1) Inclusive Porto Rico Tabela 11 Saldo comercial brasileiro segundo países selecionados Valores Variação absoluta dez/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Argentina (221) (647,1) (4.249,6) (4.249,6) Chile (164,0) (411,0) (411,0) China (354,5) (4.547,1) (4.547,1) Coreia do Sul (111) (4.597) (4.597) 309,3 806,5 806,5 Estados Unidos (1) (552) (5.754) (5.754) (357,0) 2.528, ,8 Índia , , ,4 Japão ,9 (1.380,3) (1.380,3) México (54) (2.072) (2.072) 153,0 (901,6) (901,6) Rússia (125) (6,6) (922,0) (922,0) Venezuela (122,7) 736,7 736,7 Demais destinos (1.628,3) (5.440,3) (5.440,3) Total brasileiro (1.566,1) (10.365,5) (10.365,5) Nota: Países (1) Inclusive Porto Rico APÊNDICE METODOLÓGICO Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. O (**) indica variações acima de 1.000%. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. *** O somatório das participações não somam 100%, devido à ausência da parcela dos produtos não classificados. Nas classes de produtos ainda há a falta do item operações especiais. - 9/9 -

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