Ano II, n 19, novembro de 2012

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1 , n 19, novembro de 2012 SÍNTESE OUTUBRO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Outubro Variação em relação a outubro de ,7 % 1,6% - US$ 695 milhões Janeiro-outubro Variação em relação a janeiro-outubro/2011-4,6 % - 0,9 % - US$ milhões Acumulado 12 meses Variação em relação aos 12 meses anteriores - 1,8 % 2,2 % - US$ milhões Em outubro, as exportações brasileiras apresentaram queda em relação ao mesmo mês de 2011, em contraste com o crescimento alcançado pelas importações. O superávit comercial foi de US$ 1,66 bilhão no mês, 29,5% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado. No ano, o saldo comercial é positivo em US$ 17,4 bilhões. A Funcex projeta um superávit na balança comercial em 2012 da ordem de US$ 20 bilhões, com exportações de US$ 246 bilhões e importações de US$ 226 bilhões. CLASSES DE PRODUTOS E CATEGORIAS DE USO As exportações alcançaram US$ 21,8 bilhões em outubro, o que representou queda de 1,7% em relação ao valor exportado no mesmo mês de 2011 (Tabela 1). O desempenho negativo foi causado pela queda de 15,4% dos produtos básicos, enquanto os semimanufaturados e manufaturados tiveram altas expressivas na mesma comparação, de 14,9% e 11,0%, respectivamente. Segundo o MDIC, os principais produtos responsáveis pela alta de outubro nos semimanufaturados foram açúcar em bruto e óleo de soja em bruto. Já entre os manufaturados, as maiores altas ocorreram nas exportações de açúcar refinado e etanol. Entre as categorias de uso, as vendas externas de Bens de capital tiveram expressiva alta de 22,4% no mês, com destaque para a exportação de motores e compressores no total de US$ 172 milhões. Os Bens de consumo não duráveis registraram alta de 5,4% em outubro. Já os Combustíveis, Bens de Consumo duráveis e Bens intermediários amargaram quedas no mês de 32,1%, 14,9% e 0,8%, respectivamente. A queda na exportação dos Combustíveis já é notada há alguns meses e a justificativa para essa trajetória mais recente é a redução na produção da Petrobras. Já em relação aos Bens de consumo duráveis, que acumulam queda também no ano e em 12 meses, os automóveis continuam sendo o produto responsável por grande parte da queda. As importações totais do país somaram US$ 20,1 bilhões em outubro, registrando ganho de 1,6% em comparação a outubro de 2011 (Tabela 2). Três das cinco categorias de uso registraram crescimento no mês: Bens de consumo não duráveis (23,2%), Bens de Capital (16,3%) e Bens intermediários (12,1%). As Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / Utilidade Pública Federal Decreto funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 altas na importação de Bens de capital e de Bens intermediários podem indicar alguma recuperação do setor produtivo brasileiro. No entanto, a produção nacional de máquinas e equipamentos necessários à indústria tem observado queda, o que contradiz os números das importações. Portanto, não está claro se o processo de retomada da produção industrial no Brasil alcançará a aceleração projetada para o último trimestre do ano. SETORES De acordo com a classificação por setores CNAE 2.0 (Tabela 3), as exportações registraram queda no mês de outubro em apenas nove dos 29 setores na comparação com outubro de As quedas mais relevantes ocorreram nos setores de Extração de petróleo (-54,7%) e Extração de minerais metálicos (-27,7%), que somados detêm participação de 22,6% do total exportado nos últimos 12 meses. Portanto, a queda geral do índice setorial foi derivada principalmente das reduções ocorridas nestes dois setores. Em contrapartida, ocorreram altas dignas de nota nos setores de Bebidas (60,5%), Derivados de petróleo (48,4%) e Outros equipamentos de transporte (91,7%). Este último é impactado pontualmente pela contabilização da venda de plataformas de petróleo. A concentração da pauta de exportações permanece elevada, com apenas três setores (Produtos alimentícios, Extração de minerais metálicos e Agricultura e pecuária) representando 44,7% do valor total exportado em 12 meses. Nas importações (Tabela 4), 23 dos 30 setores registraram crescimento em outubro na comparação com o mesmo mês de As variações positivas mais acentuadas ocorreram em Produtos do fumo (68,8%), Móveis (61,1%) e Agricultura e pecuária (49,8%). No ano, a queda observada no total importado é dividida entre nove setores, dos quais fazem parte os setores de Produtos químicos (-1,0%), Equipamentos de informática (-1,3%) e Veículos automotores (-2,8%) que representam 33,8% do total importado pelo país em 12 meses. A variação do valor importado no acumulado do ano tem alternado entre pequenas altas e quedas nos últimos meses, o que pode indicar uma possível estabilidade no total de 2012 em relação a Em relação ao saldo comercial (Tabela 5), 11 setores registraram superávit no mês de outubro, sendo dignos de nota os setores de Produtos alimentícios, Extração de minerais metálicos e Agricultura e pecuária. Também no ano e em 12 meses, 11 setores foram responsáveis pelo saldo positivo. A composição dos setores que geram o superávit nas diversas periodicidades de análise não sofrem grandes alterações. Isto indica que o perfil da pauta de exportações brasileira não sofrerá alterações relevantes no curto prazo e expõe a dependência do superávit comercial em um número muito restrito de setores. PAÍSES E BLOCOS ECONÔMICOS Ásia, União Europeia e ALADI foram os principais blocos econômicos de destino das exportações brasileiras no mês de outubro (Tabela 6), respondendo por 29,5%, 20,5% e 16,6% das vendas externas totais do país, respectivamente. No ranking de países (Tabela 9), a China se manteve na primeira posição, com 13,4% do total exportado no mês, superando os Estados Unidos (9,8%) e a Argentina (7,5%). Em 12 meses, a China também lidera, alcançando 17,2% de participação. - 2/8 -

3 Ásia, União Europeia e Nafta foram os principais blocos de origem das importações brasileiras no mês de outubro (Tabela 7), com participações na pauta de 32,6%, 21,7% e 18,0%, respectivamente. Na comparação entre países (Tabela 10), a principal origem das importações brasileiras no mês foi a China (18,2%), seguida pelos Estados Unidos (13,9%) e Argentina (8,3%). No acumulado do ano até outubro, os maiores superávits na balança comercial vêm sendo alcançados com a ALADI (US$ 9,1 bilhões), Ásia (US$ 3,7 bilhões) e Oriente Médio (US$ 3,4 bilhões), enquanto os maiores déficits concentram-se no NAFTA (US$ 5,9 bilhões) e na África (US$1,5 bilhão). Na desagregação por países, destacam-se os saldos positivos com a China (US$ 6,5 bilhões), com a Venezuela (US$ 3,4 bilhões) e com a Argentina (US$ 1,8 bilhão), assim como são expressivos os déficits com a Coréia do Sul (US$ 4,1 bilhões), os EUA (3,9 bilhões) e o México (1,8 bilhão) (Tabelas 8 e 11). PROJEÇÕES A deterioração dos fluxos de comércio externo se intensificou nos últimos meses com a manutenção do cenário de crise na União Europeia e a estagnação nos Estados Unidos, bem como a menor expansão da China. Organismos internacionais como o FMI e a OMC continuam revendo para baixo suas projeções para No caso da OMC, é previsto um crescimento do comércio mundial modesto para o ano em curso, da ordem de 2,5%, muito inferior à média de 6,0% alcançada na última década. Os impactos dessa desaceleração são claros também no Brasil. As variações registradas nas exportações brasileiras já se encontram em terreno negativo no acumulado do ano e em 12 meses. As importações brasileiras também registram queda no acumulado do ano até outubro (-0,9%), enquanto as variações em 12 meses se mantêm positivas (2,2% em outubro), mas com clara tendência de desaceleração (10,1 pontos percentuais abaixo da taxa registrada em julho). As quedas de preço e também de quantidade nas exportações do minério de ferro, principal produto da pauta exportadora brasileira, são efeitos consolidados e não foram compensados pela recuperação de preços observada nos produtos agrícolas. Para o último trimestre do ano, nossa expectativa aponta para uma desaceleração no ritmo de queda de nossas exportações, relativamente ao observado no acumulado até outubro, em virtude dos ganhos de rentabilidade proporcionados pelo câmbio mais elevado e pelas desonerações realizadas em benefício dos setores exportadores de produtos manufaturados. De outro lado, as importações deverão registrar discreto crescimento na comparação com o último trimestre de Confirmadas essas hipóteses, nossa projeção para a balança comercial em 2012 aponta para exportações em torno de US$ 246 bilhões, com queda de 3,9% em relação ao ano passado, e importações da ordem US$ 226 bilhões, valor semelhante ao registrado em O superávit comercial previsto para 2012 alcançaria, portanto, um valor próximo de US$ 20 bilhões. Informações disponíveis até 13/11/2012. Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse ou envie mensagem para usuariosfuncexdata@funcex.com.br. - 3/8 -

4 TABELAS Período Total exportado Básicos Tabela 1 Valor das exportações brasileiras Classe de produtos - 4/8 - Categoria de uso Semimanu- Manufa- Bens de Bens Bens de Consumo faturados turados capital Intermediários duráveis não duráveis Anual ,942 73,028 27,073 92,683 22, ,542 7,688 32,865 21, ,995 61,958 20,499 67,349 13,431 93,340 5,272 25,985 14, ,915 90,005 28,207 79,563 16, ,367 6,843 30,682 20, , ,457 36,027 92,291 19, ,209 6,864 35,432 28,224 Mensal out 11 22,140 10,929 3,011 7,764 1,712 14, ,243 2,261 nov 11 21,774 10,059 3,390 7,867 1,655 14, ,222 2,107 dez 11 22,127 10,493 2,745 8,501 2,053 13, ,960 3,194 jan 12 * 16,141 6,954 2,503 6,197 1,090 9, ,649 2,047 fev 12 * 18,028 7,455 2,705 7,443 1,655 10, ,522 2,638 mar 12 * 20,911 10,139 2,401 7,888 1,752 12, ,029 2,717 abr 12 * 19,566 10,075 2,202 6,852 1,514 12, ,503 2,838 mai 12 * 23,215 11,850 2,989 7,818 1,552 15, ,146 2,504 jun 12 * 19,353 9,366 2,441 7,090 1,576 13, ,656 1,590 jul 12 * 21,003 9,994 3,045 7,539 1,526 14, ,738 2,187 ago 12 * 22,381 10,789 3,006 8,181 1,839 14, ,852 3,040 set 12 * 19,998 9,461 2,635 7,482 1,589 12, ,002 2,198 out 12 * 21,763 9,241 3,461 8,618 2,093 14, ,418 1,535 Variação (Em %) out 12 / set (2.3) (30.2) out 12 / out 11 (1.7) (15.4) (0.8) (14.9) 5.4 (32.1) Acumulado no ano (4.6) (6.5) (8.4) (1.1) 3.7 (6.9) (7.7) (2.5) 1.6 Acumulado 12 meses (1.8) (2.6) (5.7) (3.7) (3.2) Participação na pauta *** (Em %) No mês Acumulado 12 meses Nota: vide anexo metolológico. Tabela 2 Valor das importações e o saldo comercial brasileiro Combustíveis Período Categoria de uso Total Saldo importado Bens de Bens Bens de Consumo Combustíveis comercial capital Intermediários duráveis não duráveis Anual ,985 24,939 99,661 7,758 10,118 30,509 24, ,722 21,803 71,709 7,670 10,065 16,476 25, ,761 29, ,836 11,755 13,312 26,008 20, ,243 35, ,051 15,802 16,768 37,383 29,796 Mensal out 11 19,785 2,873 10,127 1,350 1,493 3,943 2,354 nov 11 21,195 3,535 10,581 1,846 1,590 3, dez 11 18,312 3,107 9,261 1,478 1,499 2,967 3,815 jan 12 * 17,444 2,702 9,525 1,179 1,474 2,564 (1,303) fev 12 * 16,321 2,730 8,457 1,066 1,504 2,565 1,706 mar 12 * 18,894 2,808 9,911 1,250 1,674 3,252 2,016 abr 12 * 18,687 2,914 8,978 1,126 1,239 4, mai 12 * 20,258 3,597 10,210 1,210 1,552 3,690 2,956 jun 12 * 18,548 2,831 9, ,281 3, jul 12 * 18,131 2,784 10,438 1,163 1,246 2,500 2,873 ago 12 * 19,156 3,068 11,577 1,246 1,655 1,610 3,225 set 12 * 17,445 2,813 9, ,584 2,382 2,554 out 12 * 20,104 3,341 11,353 1,197 1,841 2,373 1,659 Variação (Em %) (Em US$) out 12 / set (0.4) (894) out 12 / out (11.3) 23.2 (39.8) (695) Acumulado no ano (0.9) 3.5 (1.4) (9.5) 10.0 (4.8) (8,033) Acumulado 12 meses (2.6) (9,275) Participação na pauta *** (Em %) No mês Acumulado 12 meses Nota: vide anexo metolológico.

5 Tabela 3 Valor das exportações brasileiras segundo setor CNAE 2.0-5/8 - Setores CNAE Agricultura e pecuária ,9 7,6 11,4 10,9 12,9 Produção florestal ,3 1,4 4,2 0,1 0,1 Pesca e aqüicultura ,1 8,4 (3,5) 0,0 0,0 Extração de carvão mineral (99,4) ** - 0,0 Extração de petróleo e gás natural (54,7) (4,9) (4,4) 3,6 8,4 Extração de minerais metálicos (27,7) (25,3) (18,5) 13,5 14,2 Extração de minerais não-metálicos ,1 (2,1) (1,5) 0,3 0,3 Produtos alimentícios ,2 (5,0) (1,7) 22,8 17,6 Bebidas ,5 14,1 11,1 0,2 0,1 Produtos do fumo ,8 12,9 16,2 1,8 1,3 Produtos têxteis ,7 22,0 32,8 2,1 1,3 Confecção de artigos do vestuário e acessórios ,9 (13,3) (9,2) 0,1 0,1 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ,7 (7,0) (5,9) 1,5 1,4 Produtos de madeira ,2 (2,2) (1,8) 0,7 0,8 Celulose, papel e produtos de papel (9,4) (8,9) (8,1) 2,5 2,7 Impressão e reprodução de gravações ,2 (12,7) (20,2) 0,0 0,0 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque ,4 25,6 28,9 3,4 3,0 Produtos químicos (2,9) (6,8) (4,5) 4,4 4,5 Produtos farmoquímicos farmacêuticos ,6 2,6 2,7 0,7 0,7 Produtos de borracha e de material plástico ,3 (4,7) (1,3) 1,2 1,3 Produtos de minerais não-metálicos ,0 (1,5) (1,3) 0,7 0,7 Metalurgia ,5 (7,5) (6,6) 8,0 8,2 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos ,7 19,4 21,8 1,1 1,1 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (19,6) (21,1) (18,1) 0,9 0,9 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (5,4) 10,1 9,6 1,2 1,4 Máquinas e equipamentos ,9 4,2 7,0 5,2 4,3 Veículos automotores, reboques e carrocerias (10,1) (8,7) (5,4) 6,5 6,5 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores ,7 7,6 4,6 3,7 2,7 Móveis (0,7) (4,6) (5,2) 0,3 0,3 Indústrias diversas (4,0) (7,2) (4,3) 0,4 0,4 Total brasileiro (1,7) (4,6) (1,8) 97,6 96,7 Nota: vide anexo metolológico. Tabela 4 Valor das importações brasileiras segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE Agricultura e pecuária ,8 (7,9) (4,6) 2,3 1,9 Produção florestal (29,0) (16,5) (8,1) 0,0 0,0 Pesca e aqüicultura ,0 5,3 5,5 0,1 0,1 Extração de carvão mineral (31,6) (27,8) (15,7) 1,1 1,5 Extração de petróleo e gás natural (44,0) 6,8 9,3 4,7 8,1 Extração de minerais metálicos (43,8) (43,5) (34,5) 0,3 0,4 Extração de minerais não-metálicos ,8 4,1 14,1 0,4 0,4 Produtos alimentícios ,7 1,0 3,2 2,7 2,6 Bebidas ,6 6,9 13,2 0,6 0,5 Produtos do fumo ,8 (0,7) (7,4) 0,0 0,0 Produtos têxteis ,4 (10,7) (7,9) 1,8 1,6 Confecção de artigos do vestuário e acessórios ,8 24,6 27,9 1,1 0,9 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ,0 3,0 2,5 0,7 0,5 Produtos de madeira ,7 (4,4) 0,2 0,1 0,1 Celulose, papel e produtos de papel ,5 (4,8) (5,8) 0,9 0,9 Impressão e reprodução de gravações (23,1) 2,5 4,5 0,2 0,1 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (36,1) (9,6) (0,1) 7,4 8,7 Produtos químicos ,0 (1,0) 2,1 17,3 15,0 Produtos farmoquímicos farmacêuticos ,5 6,4 9,2 3,9 3,7 Produtos de borracha e de material plástico ,0 1,5 2,5 2,8 2,7 Produtos de minerais não-metálicos ,6 5,3 7,2 1,0 1,0 Metalurgia ,8 (6,0) (7,8) 4,0 4,5 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos ,5 3,0 4,4 2,1 2,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos ,1 (1,3) (0,5) 12,5 11,8 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,8 0,9 3,4 4,2 4,0 Máquinas e equipamentos ,1 4,0 5,5 11,7 11,1 Veículos automotores, reboques e carrocerias (2,5) (2,8) 3,3 11,1 10,9 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores ,0 4,9 3,4 2,6 3,1 Móveis ,1 18,6 14,2 0,3 0,2 Indústrias diversas ,6 11,5 11,4 1,9 1,5 Total brasileiro ,6 (0,9) 2,2 98,1 98,4 Nota: vide anexo metolológico.

6 Tabela 5 Saldo comercial brasileiro segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE Valores Variação absoluta out/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (66) Produção florestal Pesca e aqüicultura (21) (177) (212) (7) (8) (13) Extração de carvão mineral - (2.592) (3.306) Extração de petróleo e gás natural (146) (222) (1.831) (2.498) Extração de minerais metálicos (1.070) (8.667) (7.464) Extração de minerais não-metálicos (3) (95) (139) (4) (44) (128) Produtos alimentícios (1.917) (907) Bebidas (62) (633) (832) 17 (25) (103) Produtos do fumo Produtos têxteis 104 (551) (480) (40) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (209) (1.651) (1.916) (71) (382) (481) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (1) (239) (241) Produtos de madeira (1) (28) (35) Celulose, papel e produtos de papel (63) (452) (464) Impressão e reprodução de gravações (31) (207) (262) 11 (14) (29) Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (748) (9.455) (12.198) Produtos químicos (2.513) (18.472) (22.396) (507) (389) (1.204) Produtos farmoquímicos farmacêuticos (647) (5.540) (6.767) (170) (384) (665) Produtos de borracha e de material plástico (303) (2.343) (2.752) (61) (202) (186) Produtos de minerais não-metálicos (45) (368) (441) (10) (119) (177) Metalurgia (836) (579) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (181) (1.368) (1.694) (12) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (2.317) (20.802) (24.461) (278) (143) (319) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (582) (4.560) (5.478) (142) Máquinas e equipamentos (1.224) (11.817) (14.278) (176) (428) (614) Veículos automotores, reboques e carrocerias (824) (6.745) (8.597) (99) (661) (1.687) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 284 (490) (310) Móveis (0) (25) (100) (104) Indústrias diversas (290) (2.018) (2.375) (105) (362) (398) Total brasileiro (695) (8.032) (9.275) Tabela 6 Valor das exportações brasileiras segundo blocos econômicos de destino NAFTA (1) ,1 7,8 11,2 12,7 14,3 União Europeia (2,5) (7,5) (5,7) 20,5 20,1 ALADI (13,4) (10,0) (7,5) 16,6 17,0 Mercosul (14,2) (12,8) (9,5) 11,8 11,8 Demais da ALADI (2) (11,2) (3,2) (2,8) 4,8 5,2 AELC (3) ,1 7,7 11,7 1,1 1,2 Europa Oriental ,7 (20,1) (23,8) 2,2 1,7 Oriente Médio ,4 (7,0) (5,5) 6,0 4,7 Ásia (4) (8,0) (2,5) 1,6 29,5 30,5 África ,4 0,0 4,2 5,6 5,0 Oceânia (27,9) (34,9) (30,3) 0,2 0,3 Demais destinos (5) ,5 (11,6) (9,5) 5,6 5,2 Total (1,7) (4,6) (1,8) 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio - 6/8 -

7 Tabela 7 Valor das importações brasileiras segundo blocos econômicos de origem - 7/8 - NAFTA (1) (8,5) (1,7) 2,9 18,0 18,8 União Europeia ,6 4,3 6,5 21,7 21,4 ALADI ,6 (3,1) (0,9) 14,8 13,5 Mercosul ,7 (3,7) (0,8) 10,2 8,9 'Demais da ALADI (2) ,5 (2,1) (1,1) 4,6 4,5 AELC (3) ,8 1,2 0,5 1,8 1,6 Europa Oriental (11,3) (24,7) (12,8) 2,3 1,8 Oriente Médio (48,8) 16,3 11,6 2,4 3,1 Ásia (4) ,7 0,6 2,9 32,6 31,4 África (29,3) (11,1) (4,1) 4,2 6,2 Oceânia (52,2) (35,4) (20,3) 0,3 0,6 Demais destinos (5) ,9 (5,6) (6,9) 1,8 1,4 Total ,6 (0,9) 2,2 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio Tabela 8 Saldo comercial brasileiro segundo blocos econômicos Valores Variação absoluta out/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses NAFTA (1) (861) (5.902) (7.218) 565, , ,7 União Europeia (634,2) (4.953,0) (5.922,9) ALADI (841,6) (2.973,4) (3.131,3) Mercosul (623,1) (2.801,3) (2.874,8) Demais da ALADI (2) (218,6) (172,0) (256,5) AELC (3) (136) (518) (649) (43,7) 145,0 300,6 Europa Oriental ,8 88,1 (710,8) Oriente Médio ,0 (1.577,4) (1.401,1) Ásia (4) (137) (1.193,8) (1.970,2) (795,2) África 370 (1.474) (1.780) 392, , ,6 Oceânia (10) (563) (773) 45,3 314,5 80,0 Demais destinos (5) (54,8) (1.196,4) (1.113,2) Total brasileiro (695,0) (8.032,1) (9.274,6) Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (2) Exclusive México (3) Associação Europeia de Livre Comércio (4) Exclusive Oriente Médio (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. Tabela 9 Valor das exportações brasileiras segundo países de destino selecionados Destinos das exportações Argentina (18,5) (20,0) (16,7) 7,5 7,7 Chile (34,2) (17,9) (15,8) 1,5 1,9 China (18,3) (5,2) 0,8 13,4 17,2 Coreia do Sul (9,1) (3,3) 2,0 2,4 1,9 Estados Unidos (1) ,1 10,6 14,7 9,8 11,4 Índia ,9 41,2 18,6 1,9 1,8 Japão (32,6) (18,3) (11,0) 3,1 3,3 México ,9 2,9 3,2 1,5 1,6 Rússia ,6 (30,6) (35,5) 1,4 1,2 Venezuela (9,0) 19,0 22,8 2,4 2,1 Demais destinos ,3 (4,5) (2,4) 55,1 49,9 Total (1,7) (4,6) (1,8) 100,0 100,0 Nota: (1) Inclusive Porto Rico

8 Tabela 10 Valor das importações brasileiras segundo países de origem selecionados Argentina ,8 (4,7) (1,9) 8,3 7,2 Chile (6,3) (12,2) (13,6) 1,7 1,8 China ,9 6,2 8,1 18,2 15,4 Coreia do Sul ,2 (8,7) (5,6) 3,6 4,2 Estados Unidos (1) (10,5) (4,7) 0,0 13,9 14,7 Índia (41,9) (13,1) (7,0) 1,7 2,4 Japão ,7 3,6 5,3 3,2 3,6 México ,0 27,3 29,7 2,7 2,8 Rússia (27,8) (14,0) (4,1) 1,3 1,2 Venezuela (27,8) (21,5) (11,5) 0,3 0,5 Demais destinos ,2 (0,4) 2,5 45,0 46,3 Total ,6 (0,9) 2,2 100,0 100,0 Nota: Origens das importações (1) Inclusive Porto Rico Tabela 11 Saldo comercial brasileiro segundo países selecionados Valores Variação absoluta out/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Argentina (42) (504,0) (3.136,0) (3.477,6) Chile (11) (151,1) (321,4) (226,5) China (751) (1.383,3) (3.611,7) (2.248,2) Coreia do Sul (206) (4.103) (4.790) (59,7) 613,3 641,9 Estados Unidos (1) (664) (3.943) (4.769) 469, , ,5 Índia 74 (73) (970) 275, , ,3 Japão 31 (432) (43) (354,0) (1.644,0) (1.401,2) México (208) (1.785) (2.182) (15,8) (1.011,2) (1.305,2) Rússia ,1 (860,6) (1.550,9) Venezuela (26,8) 909, ,1 Demais destinos ,4 (4.393,6) (5.523,8) Total brasileiro (695,0) (8.032,1) (9.274,6) Nota: Países (1) Inclusive Porto Rico APÊNDICE METODOLÓGICO Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. O (**) indica variações acima de 1.000%. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. *** O somatório das participações não somam 100%, devido à ausência da parcela dos produtos não classificados. Nas classes de produtos ainda há a falta do item operações especiais. - 8/8 -

Ano II, n 15, julho de 2012

Ano II, n 15, julho de 2012 , n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-

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ano II, n 9, janeiro de 2012

ano II, n 9, janeiro de 2012 ,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-

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ano I, n 8 dezembro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011 , dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-

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ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

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ano V, n 49 Maio de 2015 ano V, n 49 Maio de 2015 SÍNTESE ABRIL DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Abril 15.156 14.665 491 Variação em relação a abril de 2014-23,2% 23,7% -15 Acumulado no ano 57.932 62.997-5.066

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ano I, n 4, julho de 2011 ,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337

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ano I, n 6, outubro de 2011 ,, outubro de 2011 SÍNTESE SETEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Setembro 23.285 20.212 3.074 Variação em relação a setembro de 2010 23,6 % 13,9 % + US$ 1.986 milhões

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SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em Bilhões US$ ano V, n 53 Setembro de 2015 SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Agosto 15.485 12.796 2.689 Variação em relação a agosto de 2014-24,3 % -33,7 % 1.530

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