EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
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- Tomás Assunção Canela
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1 EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/
2 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP ( Indústria e Crescimento Econômico - Fórum FGV Set 2007 Indústria, taxa de câmbio e cenário internacional Ago 2007 Desempenho das exportações 2003 a 2006 Mar 2007 Indústria de Transformação e Taxa de Câmbio - Ago 2006 Desempenho Recente da Indústria e Perspectivas de Crescimento Jul 2006 Industrialização, desindustrialização e desenvolvimento Nov 2005 Regime de Metas para Inflação Out 2005 As Sete Quedas das Exportações Jun 2005 Sete Pecados Capitais da Política Econômica Maio 2005 Valorização do Câmbio Fev 2005 Volatilidade do Câmbio no Brasil Dez
3 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos IEDI ( Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira - Ago 2007 Estimando o Desalinhamento Cambial para a Economia Brasileira - Jun 2007 A Taxa de Câmbio na Economia Brasileira Está Fora de Equilíbrio? - Jun 2007 Importações, Câmbio e Indústria: A Marcha da Desindustrialização no Brasil - Março 2007 O Câmbio e o Intercâmbio por Intensidade Tecnológica - Jun 2006 O Colapso da Competitividade Exportadora - Maio
4 Valorização cambial brasileira foi desproporcional comparativamente a outras moedas 4
5 Valorização do Real foi superior à variação da moeda de seus principais parceiros comerciais jul/03 set/03 nov/03 jan/04 Indice de Taxa de Câmbio frente ao Dólar: Brasil e principais parceiros comerciais (jul/2003=100) FONTE: MCM. Elaborado por FIESP mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 BRASIL CANADA MÉXICO EURO REINO UNIDO ARGENTINA URUGUAI CHILE VENEZUELA JAPÃO KOREA 5
6 Valorização do Real foi superior à variação da moeda dos principais países da América Latina Indice de Taxa de Câmbio frente ao Dólar: Brasil e países da América Latina (jul/2003 = 100) jul/03 set/03 nov/03 jan/04 FONTE: MCM. Elaborado por FIESP mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 BRASIL Chile Colômbia Equador México Paraguai Peru Uruguai Venezuela nov/07 6
7 Valorização do Real foi superior à variação da moeda de alguns países asiáticos jul/03 set/03 nov/03 Indice de Taxa de Câmbio frente ao Dólar: Brasil e países asiáticos (jul/2003=100) FONTE: MCM. Elaborado por FIESP jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 BRASIL Hong Kong Indonésia Malásia Tailândia Cingapura Filipinas China nov/07 7
8 Variação cambial real no período no Brasil foi ainda mais forte que a valorização nominal Variação Cambial Nominal Real IPCs BRASIL % % 29.52% CANADA % % 9.41% MÉXICO 1.65% -2.76% 20.21% EURO % % 10.46% REINO UNIDO % % 10.03% ARGENTINA -2.96% % 42.72% URUGUAI % % 40.81% CHILE % % 17.15% VENEZUELA 25.14% % % JAPÃO -2.40% 11.78% 0.40% KOREA % % 14.48% FONTE: MCM. Elaborado por FIESP 8
9 Valorização do Real foi superior à variação de outras moedas cujos países também melhoraram seus termos de troca Indice de Taxa de Câmbio oficial média anual (2003=100) Austrália Brasil Nova Zelândia Canadá África do Sul FONTE: FMI 9
10 Países Variação da exportação Variação do Câmbio Austrália 70,0% -5,2% Canadá 42,5% -9,8% Nova Zelândia 37,7% -7,9% África do Sul 63,8% 5,0% Brasil 87,7% -26,0% Fonte: WTO, FMI e SECEX Elaboração: FIESP Valorização do Real foi superior à variação de outras moedas cujos países também melhoraram seus termos de troca Evolução do Câmbio e das Exportações 10
11 Taxa de Câmbio competitiva induz o crescimento econômico, o oposto também é verdadeiro 11
12 Câmbio real da Coréia do Sul observou desvalorização e estimulou crescimento econômico % ao ano de crescimento do PIB Coréia Número ìndice 1966 = 100 Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp Crescimento econômico Câmbio Real 12
13 Câmbio real da Malásia observou desvalorização e estimulou crescimento econômico Malásia Crescimento do PIB (% aa) Cambio Real (Índice 2000 = 100) Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp Crescimento Econômico Câmbio Real 13
14 Câmbio real chinês observou forte desvalorização e estimulou crescimento econômico 16.0 China Crescimento do PIB (% aa) Cambio Real (Índice 2000 = 100) Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp Crescimento Econômico Câmbio Real 14
15 Câmbio real chileno observou forte desvalorização e estimulou crescimento econômico 18.0 CHILE 200 Crescimento do PIB (% aa) Cambio Real (Índice 2000 = 100) Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp Crescimento Econômico Taxa de Cambio 15
16 A queda no Câmbio real no Japão provocou crescimento econômico após anos de estagnação Japão Crescimento do PIB (% aa) Câmbio Real (Índice 2000 = 100) Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp Crescimento Econômico Câmbio Real 16
17 A desvalorização cambial em 2001/ 2002 possibilitou o crescimento nos anos posteriores Argentina Crescimento do PIB (% aa) Câmbio Real (Índice 2000 = 100) Crescimento Econômico Câmbio Real Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp 17
18 A desvalorização entre 1995/2000 estimulou o crescimento entre 1997/2000 Alemanha Crescimento do PIB (% aa) Câmbio Real (Índice 2000 = 100) Crescimento Econômico Câmbio Real Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp 18
19 No Brasil a alta volatilidade não permite estabelecer relação de causa-efeito entre câmbio e crescimento BRASIL Crescimento do PIB (% aa) Câmbio Real ( Índice 2000 = 100) Fonte: Banco Central. Elaboração: FIESP Crescimento Econômico Câmbio Real 19
20 Efeitos da valorização cambial sobre a atividade econômica doméstica 20
21 Indústria é um setor tradeable por natureza, e o que mais sofre efeitos da valorização Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP. Dados referentes à
22 Vendas do Comércio se expandem mais rapidamente que produção industrial, e a diferença é ocupada por importações PIM-BR e PMC - Acumumulado 12 meses ,92 5, jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 PIM PMC - volume de vendas Fonte: PIM e PMC / IBGE Elaboração: FIESP 22
23 Após 2004, o crescimento do PIB da indústria de transformação tem ficado abaixo do PIB total Crescimento Geral e da Indústria de Transformação 12% 10% 8% 9.3% 8.1% 8.5% 6% 4% 2% 0% 4.7% 5.3% 4.9% 4.4% 0.1% 2.2% 2.5% 3.4% 0.0% 0.3% 5.7% 4.3% 1.3% 0.7% 2.4% 2.7% 1.9% 1.1% 5.7% 1.1% 3.2% 5.0%* 5.0%* 3.7% 1.6% -2% -0.5% -1.9% -4% -6% -4.2% -4.8% PIB Indústria de Transformação PIB Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP. * projeção 23
24 Efeitos da valorização cambial detectados na indústria 24
25 As importações de bens de consumo, duráveis e não duráveis são as que mais cresceram nos últimos 12 meses Importações - Crescimento Acumulado em 12 meses - out/ Categorias de Uso 60% 53% 50% 40% 30% 28% 32% 27% 32% 23% 20% 10% 0% Total Capital Intermediários Duráveis Não Duráveis Combustível Fonte: FUNCEX. Elaboração: FIESP. 25
26 Bens Intermediários explicam 57,2% do crescimento das importações, sendo 92% deste crescimento explicado por produtos industriais Importações - Contribuição das Categorias de Uso para o Crescimento jan-out/07vs jan-out/06 120% 100% 100.0% 80% 60% 57.2% 40% 20% 15.4% 5.9% 7.1% 14.3% 0% Capital Intermediários Duráveis Não Duráveis Combustível Total Fonte: FUNCEX. Elaboração: FIESP. 26
27 Pesquisa com 1600 empresas aponta que exportações no faturamento caiu de 18% em 2005 para 16% em 2007 Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Médias Total Porte - Número de funcionários Até 50 De 51 até 300 Mais de 300 Percentual de participação das exportações no faturamento da empresa antes de Médias Total Porte - Número de funcionários Até 50 De 51 até 300 Mais de 300 Percentual de participação das exportações atual da empresa Todas os portes de empresas reduziram as vendas externas As empresas pequenas foram as que mais diminuíram a participação das exportações em suas receitas Base: 608 Fonte: P9 27
28 Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Analise FIESP: As questões relacionadas ao câmbio foram as mais citadas como responsáveis pelas quedas nas vendas externas. Percentual (%) Total Porte - Número de funcionários Até 50 De 51 até 300 Mais de 300 Valorização do câmbio / Perda de competitividade Desaquecimento/Aquesimento do mercado interno Aumento/Queda de preços internacionais Outros NS/NR BASE (TODAS MENÇÕES) - P11A) Caso as exportações tenham DIMINUIDO, quais os dois principais motivos? Base: 189 Fonte: P11A 28
29 Dos dois motivos principais motivos para queda da exportação a taxa de câmbio é a mais citada Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Percentual (%) Total Açucar e Alcool Alimentos e Bebidas Componentes eletrônicos/ informatica Couros Fumo/ madeira/ moveis/ reciclagem e diversos Máquinas e equipamentos Setor Metalurgica basica/ estruturas metalicas e obras de caldeirar Minerais não metalalicos Papel Celulose/ Edição e Impressão Produtos quimicos, borracha e plasticos Texteis e vestuário Veiculos/ outros equipamentos de transporte Valorização do câmbio / Perda de competitividade Desaquecimento/Aquecimento do mercado interno Aumento/Queda de preços internacionais Outros NS/NR BASE Couros e Fumo/Madeira/Móveis/Diversas apontam o câmbio como principal motivo. Açúcar e Álcool apontam a queda de preços internacionais Celulose/Papel/Gráfica e Açúcar e Álcool apontam o aquecimento do mercado interno como motivo para diminuição das exportações (TODAS MENÇÕES) - P11A) Caso as exportações tenham DIMINUIDO, quais os dois principais motivos? 29 Base: 189 Fonte: P11A
30 Atualmente, 24% dos insumos utilizados pelos entrevistados é importado Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Médias Total Porte - Número de funcionários Até 50 De 51 até 300 Mais de 300 Percentual de insumos importados, em relação ao total de insumos utilizados atualmente na empresa 24,0 29,0 23,2 22,4 P13) E qual é o percentual de insumos importados, em relação ao total de insumos utilizados atualmente na empresa? Base: 530 Fonte: P13 30
31 Expectativa de forte crescimento para o próximo ano no uso de insumos importados Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Percentual (%) Total Porte - Número de funcionários Até 50 De 51 até 300 Mais de 300 Mais O mesmo Menos Não sabe BASE A pesquisa aponta para aumento no uso de insumos importados pelas indústrias em geral. P14) Em relação a utilização de insumos importados, a expectativa é que no próximo ano a empresa importe mais ou menos insumos? Base: 607 Fonte: P14 31
32 Expectativa de crescimento do uso de insumos importados: Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Médias Total Porte - Número de funcionários Até 50 De 51 até 300 Mais de 300 Percentual de crescimento que imagina para essas importações de insumos nos próximos dois anos 17,5 18,4 16,9 17,5 A pesquisa aponta para forte crescimento no uso de insumos importados pelas indústrias em geral nos próximos dois anos. SE MAIS: P14A) Qual o percentual de crescimento que imagina para essas importações de insumos nos próximos dois anos? Base: 219 Fonte: P14A 32
33 Aumento de indústrias importadoras de bens finais para distribuição no mercado interno Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Porte - Número de funcionários Percentual (%) De 51 Mais de Total Até 50 até Não Sim BASE Cresceu de 208 para 717 (245%) o número de empresas que importam produtos finais de 2005 para cá. P15) A empresa importava produtos finais para serem distribuidos no Brasil antes de 2005? Base: 717 Fonte: P15 33
34 Pesquisa aponta tendência de crescimento das importações de bens finais para distribuição no mercado interno pelas empresas industriais Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Percentual (%) Total Porte - Número de funcionários Até 50 De 51 até 300 Mais O mesmo Menos NS/NR 1 2 Mais de 300 BASE P17) Pensando no proximo ano o(a) sr.(a) acredita que a tendência é a empresa importar mais ou menos produtos finais para serem distribuidos no Brasil? Base: 398 Fonte: P17 34
35 Pequena empresa é a que mais espera aumentar as importações de bens finais Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos Médias Total Até 50 Porte - Número de funcionários De 51 até 300 Mais de 300 Percentual de crescimento que imagina para essas importações de produtos finais no próximos ano 19,9 24,4 20,5 15,6 Essa tendência é mais acentuada na pequena empresa. SE MAIS: P17A) Qual o percentual de crescimento que imagina para essas importações de produtos finais no próximos ano? Base: 115 Fonte: P17A 35
36 Brasil passou a ter déficit comercial com a China a partir desse ano Balança Comercial Brasileira com a China entre 2000 e /2000 a 10/ /2001 a 10/ /2002 a 10/ /2003 a 10/ /2004 a 10/ /2005 a 10/ /2006 a 10/ Exportações Brasileiras para a China Importações Brasileiras da China Saldo Comercial com a China Fonte: ALICEWEB/MDIC. Elaboração: FIESP. Base: 115 Fonte: P17A 36
37 Porém o saldo do setor industrial já é negativo ou próximo de zero desde 2001 Balança Comercial do Setor Industrial e não-industrial Brasileiro com a China entre 2000 e 2007 US$ bilhões /2000 a 11/2001 a 10/ / /2002 a 10/ /2003 a / /2004 a 10/ /2005 a 10/ /2006 a 10/ Saldo Comercial do Setor Industrial Brasileiro com a China Saldo Comercial do Setor não-industrial Brasileiro com a China Fonte: ALICEWEB/MDIC. Elaboração: FIESP. Base: 115 Fonte: P17A 37
38 A falta de padrão cambial dificulta a montagem de um estratégia de longo prazo, e tem como conseqüência a perda de participação da industria brasileira em relação a outros países emergentes 38
39 Estratégia de industrialização de baixo valor agregado e posteriormente em setores de alta tecnologia, déficit no setor de média tecnologia Coréia do Sul: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico Coréia do Sul - Baixa intensidade Coréia do Sul - Média Baixa intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões Coréia do Sul - Média Alta intensidade Coréia do Sul - Alta intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP. 39
40 Estratégia de industrialização de baixo valor agregado e posteriormente em setores de alta tecnologia, déficit no setor de média tecnologia China: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico China - Baixa intensidade China - Média Baixa intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões China - Média Alta intensidade China - Alta intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP. 40
41 Não apresenta estratégia clara de industrialização, crescimento dos setores baixa e alta tecnologia oscila México: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico México - Baixa intensidade México - Média Baixa intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões México - Media Alta intensidade México - Alta intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP. 41
42 Estratégia de especialização em setores de baixa e média-baixa, e déficits no setores de alta e média alta tecnologia. Tendência à estagnação do saldo Brasil: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico Brasil - Baixa intensidade Brasil - Média Baixa intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões Brasil - Média Alta intensidade Brasil - Alta intensidade US$ Bilhões US$ Bilhões Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP. 42
43 A produção de bens com alta intensidade tecnológica vem perdendo participação na produção doméstica Variação da produção industrial conforme grau de intensidade tecnológica 40% 35% 30% 25% 35% 30% 29% 35% 32% 29% (0%) (10%) (-3%) 20% 15% 10% 5% 0% 7% 4% Baixa Média Baixa Media Alta Alta (-40%) Fonte: PIA-Empresas. Elaboração: FIESP. 43
44 Brasil vem perdendo espaço no PIB industrial mundial Declínio da participação do PIB industrial brasileiro em relação a um grupo de países em desenvolvimento 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 15.10% 12.93% 11.80% 0% China, India, Coréia do Sul, México, Turquia, Tailândia, Indonésia, Argentina e Polônia. Fonte: Banco Mundial, Elaboração: FIESP. 44
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