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1 Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at:

2 Economia Brasileira works.bepress.com/eloi

3 Programa do Curso

4 Programa do Curso

5 Programa do Curso

6 Programa do Curso

7 Programa do Curso

8 Programa do Curso 7

9 Programa do Curso 8

10 Programa do Curso

11 Programa do Curso 10

12 Programa do Curso 11

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14 DESAFIOS ECONÔMICOS AO GOVERNO DILMA

15 PARADOXO BRASIL A) 6ª Economia Mundial B) 3ª Pior distribuição de renda do mundo C) 84º no ranking do IDH

16 GOVERNO DILMA Visão geral Dificuldades de governar Grandes reformas: pouco prováveis Desafio: promover investimentos em infraestrutura Crescimento: investimentos, demografia e avanços na educação podem manter ritmo sofrível Cenários e probabilidades Básico: simples continuidade (75%) Otimista: liderança e ousadia. Tudo dá certo (5%) Pessimista: retrocesso na economia (20%)

17 DESAFIOS EXTERNOS

18 Brasil no PIB Mundial 100% 80% 60% 40% 20% INDIA MEXICO COREIA BRASIL RÚSSIA CHINA JAPÃO ESTADOS UNIDOS AMÉRICA UNIÃO EUROPEIA 0%

19 12 Crescimento do PIB - % Brasil e 18 Países Emergentes 10 Mundo: 4,6 Países Avançados: 2,8 Países em Desenvolvimento: 6,6 8,9 10,1 8 6,9 6, ,6 3,6 4,0 4,0 4,2 4,5 4,5 4,9 5,2 5,6 5,6 5,9 6,0 6,2 6,3 2 0 Brasil Fonte: FMI. México África do Sul Colômbia Israel Taiwan Coréia do Sul Tailândia Filipinas Indonésia Cingapura Chile Rússia Malásia Turquia Índia Argentina China Venezuela

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21 Taxa de câmbio R$ / US$ 3,8 3,5 3,2 2,9 2,6 2,3 2,0 R$ 2,05 / US$ R$ 1,76 / US$ 19 / 10 / 11 1,7 R$ 1,85 / US$ 1,4 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11

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24 Evolução do Risco País (EMBI+) Final de período - em pontos base EMBI+Brasil EMBI+Países Emergentes * 19 de agosto *até julho Fonte: Macrodados dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09

25 Composição do PIB Mundial * Estimativas do FMI

26 Participação dos países nas exportações brasileiras Em desenvolvimento 38% Desenvolvidos 62% Em desenvolvimento 52% Desenvolvidos 48%

27 Europa: por que salvar o euro A CRISE MUNDIAL Euro é parte essencial de um projeto político em favor da paz Volta às antigas moedas poderia ser uma catástrofe financeira, econômica e política Riscos para a zona do euro Crise de confiança pode atingir Itália e Espanha Fundo Europeu seria insuficiente para enfrentar a situação Banco Central Europeu poderia ser o instrumento, mas Alemanha resiste. Provavelmente será a saída Cenário é de longo ciclo de baixo crescimento: década perdida Riscos para o Brasil Nova crise financeira na Europa Desaceleração da economia chinesa

28 DESAFIOS INTERNOS

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40 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (2011). Valor: R$ 1,571 trilhão R$ 708 bilhões (17% do PIB)

41 Orçamento Geral da União Gastos Selecionados (R$ milhões) Juros e Amortizações da Dívida Previdência e Assistência Social Pessoal e Encargos Sociais Saúde e Saneamento Educação e Cultura

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45 Produção industrial 2012: estagnada Registra forte desaceleração % Ago / jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 Média móvel 12 meses (var. t / t-1) Sobre igual mês do ano anterior

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50 Juros Selic 28 26,5% Projeção ,75% 16,0% 16 13,75% 12 11,25% 12,0% 10,0% 8,75% 8 4 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12

51 Setor mais rentável no Brasil Aparente queda Aumento de Provisões

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53 ÚLTIMAS CONSIDERAÇÕES

54 Exploração da camada do Pré-Sal. Ampliação e modernização da infraestrutura. Reservas de commodities minerais. Eventos esportivos internacionais (Copa 2014 e Olimpíadas 2016). Crescimento da classe média Mercado Consumidor Continuidade da expansão do crédito imobiliário de maneira saudável. Apesar da preocupação com o cenário internacional

55 Apesar do avanço no ambiente macroeconômico nos últimos anos, o país ainda tem várias questões para serem resolvidas: o Taxa de juros muito alta (financiar dívida pública e conter inflação) o Inflação superior ao centro da meta. (2011 = 6,26%) o Política cambial Valorização do Real. o Capacitação da mão de obra. o Elevada carga tributária (gasta-se muito e mal) requer endividamento o Inovação (gestão, logística e financiamento). o Custo da infraestrutura (energia, transportes, etc). No curto prazo: o Fazer a inflação convergir para o centro da meta. o Trabalhar com o intenso fluxo de capital estrangeiro (juros baixos no mundo e altos no Brasil). o Monitorar efeitos da exaustão fiscal internacional. Cenário internacional complexo ainda exige cautela.

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