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4 ) *+!!, -./(

5 ) Fornecedores Siderurgia Metalurgia Plásticos Tintas Componentes eletrônicos Autopeças Pneus Produtos da cadeia automotiva Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Máquinas Agrícolas Motos

6 0+ Em 2006, foram produzidos quase 70 milhões de veículos ao redor do mundo Em 2005, a frota mundial de veículos atingiu 889 milhões. Emprego direto: mais de oito milhões de pessoas (5% do emprego industrial mundial) Emprego indireto: mais de cinqüenta milhões de pessoas Setor oligopolizado: Demais 41,4% GM 15,0% Ford 13,0% Daimler Crysler 8,6% VW 10,0% Toyota 12,0% Fonte: OICA, Anfavea

7 -.,122(3!,1 China 10,4% Ásia e Oceania, exceto China 30,3% África 0,9% América do Sul 4,6% Demais 18,1% Europa 30,8% NAFTA 23,0% Brasil 81,9% Fonte: OICA

8 0+ Relações intersetoriais: 200 mil empresas Empresas: Montadoras: 25 Autopeças: 500 Concessionárias: Emprego (direto + indireto): 1,3 milhão de pessoas Brasil é o 9º produtor mundial e o 10º exportador; tem a 10ª frota mundial Investimento das montadoras e autopeças ( ): US$ 35 bilhões Faturamento em 2006 (montadoras + autopeças): US$ 52,6 bilhões Geração de tributos sobre veículos em 2006: R$ 25,7 bilhões PIB industrial 2006 (montadoras + autopeças): 18,5% Exportações em 2006 (montadoras + autopeças): US$ 20 bilhões Importações em 2006 (montadoras + autopeças): US$ 9,6 bilhões Fonte: ANFAVEA

9 0+ Principal produto: automóveis Caminhões Comerciais 4,0% leves 14,3% Ônibus 1,3% Máquinas Agrícolas 1,7% Automóveis 78,7% Setor oligopolizado, mas com recente tendência à desconcentração: Fonte: Anfavea

10 ),1 4,2% 7,1% Produção 1,6% 6,2% 4,1% 5% Outros Exportação 25,8% 31,1% 30,1% 9,2% 22,1% 25,1% 28,6% Honda Peugeot / Citroen Ford General Motors Fiat Volkswagen ,6% Outros ,2% General Motors ,3% Fiat ,4% Ford ,5% Volkswagen 1999 Fonte: Anfavea 2006

11 -.,142(3 ( Montadoras Concessionárias São 46 fábricas, distribuídas em 8 estados, e 3800 concessionárias. Fonte: ANFAVEA

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13 5 3!! 1,6% 2,9% 2,5% 3,4% 4,2% 4,6% 3,5% 3,9% 4,1% 5,0% 4,4% 6,6% 5,5% 10,2% 8,5% 2,6% Brasil China Rússia Reino Unido 30,7% 31,5% 27,1% 37,0% França Itália Alemanha Japão Estados Unidos Outros Fonte: Anfavea

14 ,1 (mil unidades) Estados Unidos Japão Alemanha China Coréia do Sul França Espanha Canadá BRASIL Reino Unido Total Fonte: Sindipeças.

15 "!,6!! Japão (36,2%) (mil unidades) França (90,1%) Alemanha (43,6%) Coréia do Sul (113,7%) Espanha (16,6%) Estados Unidos (60%) Canadá (-27,6%) Reino Unido (28,9%) México (22,1%) Brasil (203%) Bélgica (-27,2%) Turquia (1436,1%) *(Taxa de crescimento entre 1996 e 2005).**Para o Canadá, o último dado disponível é o de Fonte: Anfavea.

16 *!,6!! Estados Unidos (42%) Reino Unido (73,2%) Alemanha (6,8%) Itália (35,6%) Espanha (162,4%) Bélgica (274,7%) França (-35,4%) Holanda (-3,2%) Áustria (-0,6%) Suécia (79,5%) Japão (-37,2%) Suíça (-8,4%) Argentina (60,9%) BRASIL (-60,7%) (mil unidades) *(Taxa de crescimento entre 1996 e 2005). Fonte: Anfavea.

17 5 (milhões de unidades) Estados Unidos Japão Alemanha Itália França Reino Unido Rússia China Espanha BRASIL México Canadá 43,6 49,2 32,8 38,9 30,3 36,3 28,2 34,6 27,5 31,2 10,4 26,9 17,2 25,2 16,7 23,3 11,9 21,5 17,5 18,9 66,9 75, ,2 Fonte: Sindipeças.

18

19 *+.!,1* ,8 (Participação no PIB industrial - %) 14,5 12,0 8, Fonte: Anfavea.

20 7!, 5! (US$ bilhões) Indústria automobilística Exportações Mercado de reposição Outros fabricantes 25,3 29,8 3,3 4,4 4,9 5,3 4,4 5,0 3,8 4,8 5,5 6,6 8,3 10,5 15,5 12,2 9,8 10,1 14,4 13,2 16,6 16,1 17,5 14,9 11,2 13,311,911,3 13,3 18, Fonte: Sindipeças.

21 7!,, Exportações (diretas + indiretas) Importações (US$ milhões) Fonte: Sindipeças.

22 7!, "!,6! Estados Unidos 29,2% Outros 21,3% China 2,3% África do Sul 3,5% Argentina 19,1% México 7,9% Reino Unido 4,3% Venezuela 4,7% Alem anha 7,8% Fonte: Sindipeças.

23 7!, *!,6!2 Alemanha 16,7% Outros 19,9% China 3,2% Estados Unidos 14,9% Japão 14,7% Argentina 11,3% Itália 5,7% França 9,3% Suécia 4,3% Fonte: Sindipeças.

24 7!,!2 310 (milhares de pessoas) Fonte: Sindipeças.

25 Fonte: Anfavea. Elaboração: R&A.,1! (veículo/homem/ano) 24,

26 (US$ milhões) * Fonte: Anfavea.

27 ,1!!. Gasolina Flex fuel Diesel Álcool (US$ bilhões) 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,9 1,4 1,5 1,6 1,6 1,6 1,7 1,3 1, Fonte: Anfavea.

28 ,1!, Varejo (% ac. 12 meses) Atacado Fonte: IBGE e FGV.

29 "!,6!, (US$ milhões) Importação Exportação Fonte: Anfavea.

30 ,1"!, , , ,6 279,7 214,9 379,2 48,7 77,4 106,0 17,3 23,2 33,8 % X: 14,5% 21,4% 30,4% 25,4% 25,9% 40,3% 17,5% 8,7% 36,0% 30,1% 29,8% 47,3% Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Exportações Produção para o mercado interno Fonte: Anfavea.

31 9 0"*! 2006 Automóveis Comerciais leves 6% 94% 21% 79% (mil unidades Ônibus Caminhões 5% 100% 95% Total de autoveículos 7,6% % M: 12,9% 15,6% 22,6% 14,2% 11,7% 11,1% 7,0% 4,5% 3,8% 4,7% 7,6% Importados Nacionais 92,4% Vendas internas no atacado de nacionais Vendas internas no atacado de importados Fonte: Abeiva e Anfavea.

32 7. Brasil e Argentina Acordo de transição, válido entre 01/07/06 e 30/06/08 Flex limite único: válido para os dois países, no valor de 1,95, podendo oscilar até 2,1. É um coeficiente que se aplica às exportações efetivamente realizadas para definir os limites das importações sem pagamento de imposto de importação (com alíquota zero). Ex: se a Argentina exportar ao Brasil US$ 1 bilhão, pode importar até US$ 1,95 bilhão sem pagar imposto de importação. Antes de 30/06/08, será feita uma avaliação mais completa do intercâmbio comercial entre Brasil e Argentina, para definir uma política de longo prazo entre os dois países. Fonte: MDIC.

33 7. Brasil e México Até 2006, havia cotas de importação com tarifa zero (210 mil veículos) A partir de 2007, as cotas foram eliminadas e os dois países podem comercializar livremente veículos leves, sem tarifas Livre comércio de ônibus: a partir de 2020 Autopeças: em negociação Fonte: MDIC.

34 7. Brasil e Uruguai Julho/07: negociações para a Política Automotiva do Mercosul, com aprovação até 30/06/2008. Até 30/06/2008, serão mantidas as cotas de acesso: Acesso brasileiro ao mercado uruguaio: 6500 automóveis e comerciais leves Acesso uruguaio ao mercado brasileiro: automóveis e comerciais leves O Uruguai possui capacidade produtiva ociosa e pode ser um importante player na complementação da produção brasileira e argentina. Fonte: MDIC.

35 "!,6.! China Europa 5,3% 8,7% Outros 5,4% Am. do Sul, sem Argentina 14,2% África do Sul 11,4% México 22,4% Argentina 32,7% Fonte: Anfavea.

36 98!!2 Europa 11,3% Outros 4,1% México 22,3% Argentina 62,3% Fonte: Anfavea.

37 ):!;,1 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Concessões (R$ milhões) jun/00 jun/01 jun/02 jun/03 jun/04 jun/05 jun/06 * em reais de março de Prazo médio (dias) jun/00 jun/01 jun/02 jun/03 jun/04 jun/05 jun/06 Aquisição de veículos Pessoa Física 8,5% Taxa de inadimplência 60 Spread (pp) 7,5% 6,5% 5,5% ,5% 3,5% 2,5% 1,5% Fonte: BC. mai/00 mai/01 mai/02 mai/03 mai/04 mai/05 mai/06 Aquisição de veículos Pessoa Física jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 Aquisição de veículos Pessoa Física

38 9< 9!, ,8 (jan/2000=100) , ,6 1, , ,0 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 Fonte: IBGE.

39 9 Exportações Mercado interno (milhões de unidades) 0,15 0,16 0,18 0,10 0,16 1,3 1,5 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,4 0,6 0,7 0,8 0,8 0,9 1, *2007 é previsão da Abraciclo. Fonte: Abraciclo.

40 =8 ) 11,7% 16,3% 10,1% 7,7% 8,8% 13,7% -0,1% -5,9% -4,1% -16,5% -22,8% Fonte: Fenabrave.

41 !,1 2!! 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,2 2,0 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 Fonte: Fenabrave.

42 ! "

43 9 >"!, T1 T4 T3 T2 T1 Quantum de exportações Taxa real de câmbio Fonte: Funcex; projeção R&A. 13 trimestres 2003 T T3 (I.2000 = 100) T2 T1 T4 T3 T2 Rentabilidade das exportações 2007: -18,7%; 2008: -21%

44 , >"!, T1 T4 T3 T2 T1 Quantum de exportações Taxa real de câmbio Fonte: Funcex; projeção R&A. 12 trimestres 2003 T T3 (I.2000 = 100) T2 T1 T4 T3 T2 Rentabilidade das exportações 2007: -10%; 2008: -16%

45 7!,!!" As exportações reagem com certa defasagem ao câmbio e à rentabilidade. As vendas ao mercado externo devem continuar se reduzindo, tanto em função desta reação defasada à apreciação cambial quanto pelo redirecionamento ao mercado interno.

46 !

47 -.0-'!+3,1 Distribuição dos desembolsos em 2006 Veículos Automotores 20% (US$ milhões) Demais gêneros industriais 80% Jan- Mar/06 Fonte: BNDES. Jan- Mar/07

48 *+!, * Investimentos realizados (US$ milhões) Participação dos investimentos sobre o faturamento (%) Fonte: Sindipeças.

49 *+!,! Capacidade ociosa Média histórica , Fonte: Sindipeças.

50 7!,!! Com a ampliação da venda de veículos novos em detrimento dos usados, o mercado de reposição tende a ficar reduzido Foco deve ser o mercado interno indústria automobilística

51 ?.! Brasil Argentina México Coréia do Sul Polônia Rep. Tcheca Suécia Bélgica Áustria Reino Unido Canadá França Alemanha Japão Espanha Austrália Itália Estados Unidos 2,6 2,3 2,2 1,9 2,1 1,9 1,8 1,8 2,1 1,8 1,7 1,7 1,9 1,7 1,9 1,7 1,8 1,6 2,2 1,6 1,7 1,5 1,7 1,5 1,3 1,2 3,2 3,2 4,3 5,0 4,8 5,8 5,7 8,0 7, ,4 Fonte: Sindipeças

52 * (US$ milhões) Fonte: Anfavea.

53 ,1 (milhões de unidades) 2,9 +10% 2,5 2,6 2,3 2,1 1,8 1,6 1,6 1,4 1,2 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,1 1,1 1,1 1,0 0,9 0,9 1,0 1,8 1,8 1,8 1,7 1,6 1, Fonte: Anfavea. Projeção R&A.

54 !! Diversos fatores contribuindo para a expansão do mercado interno: Rendimento real Expansão do Crédito Redução da taxa de juros Alongamento dos prazos Tudo isso aumenta a demanda por veículos novos movimento que deve continuar em 2007 e Apesar de haver tendência ao aumento da participação de importados, grande parte da demanda será atendida pela indústria nacional.

55 = 2,0 (milhões de veículos) 2,1 1,9 1,9 +25% 1,5 1,0 1,0 0,5 0, Fonte: Fenabrave. Projeção R&A.

56 )(.!! Concessionárias do Sudeste e Sul devem obter os melhores desempenhos, devido ao crédito Expansão das vendas de veículos novos em ritmo mais acelerado do que as vendas de veículos usados (maior facilidade de financiamento).

57 #$!

58 $! O futuro da indústria automobilística no mundo está diretamente relacionado à tecnologia dos combustíveis Apenas o Brasil detém a tecnologia flex fuel; esta pode ser uma importante vantagem comparativa no futuro (depende muito da expansão do fornecimento de etanol); Expansão do mercado interno: aumento de crédito, via queda de taxa de juros e dilatação do prazo; aumento da renda real.

59 %&

60 A:B Automóveis, caminhões e ônibus 308,1 129,2 Vestuário 117,2 26,1 Têxtil 123,1 24,9 Outros produtos metalúrgicos 88,4 24,8 Material elétrico 88,5 24,5 Indústria de laticínios 74,1 24,4 Elementos químicos 72,7 24,2 Outros produtos alimentares 118,9 24,1 Artigos de plástico 31,4 21,9 Beneficiamento de produtos vegetais 121,6 20,8 Peças e outros veículos 73,3 20,5 Açúcar 83,8 19,9 Calçados 96,9 19,4 Máquinas e tratores 47,5 18,6 Equipamentos eletrônicos 55,4 17,9 Indústrias diversas 64,8 17, Média ponderada pelo valor adicionado 67,8 16,2 Borracha 122,4 16,0 Minerais não-metálicos 81,7 15,4 Indústria do café 73,7 15,4 Madeira e mobiliário 53,1 15,1 Celulose, papel e gráfica 65,5 14,7 Siderurgia 30,9 14,2 Produtos químicos diversos 12,3 12,5 Abate de animais 43,6 12,1 Óleos vegetais 82,3 12,0 Metalurgia dos não-ferrosos 34,4 11,9 Farmacêutica e perfumaria 91,7 10,0 Agropecuária 45,8 9,9 Refino do petróleo 62,9 5,7 Extrativa mineral 16,9 4,2 Extração de petróleo e carvão 8,3-2,2 Fonte: Kume, Piani e Souza. A POLÍTICA BRASILEIRA DE IMPORTAÇÃO NO PERÍODO : DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO IPEA.

61 *!!,1 Índia África do Sul Mercosul Comunidade Andina EUA - comerciais leves China México União Européia Canadá Chile EUA 10% 7% 6% 2,50% 25% 25% 23% 35% 35% 43% 60% Fonte: Anfavea.

62 !,1! 3,0 5,1 5,6 (% dos licenciamentos) 28,5 35,7 44,0 72,0 83,0 97,0 94,9 94,4 71,5 64,3 56,0 28,0 17,0 Coréia do Sul Fonte: Anfavea. BRASIL Japão Estados Unidos Nacionais Alemanha França Itália Reino Unido Im portados

63 & Proteção efetiva é a mais alta dentre os setores industriais. Pode ocorrer desta proteção ser reduzida futuramente pelo governo como ocorreu com a indústria têxtil, no governo Collor. Aliás, esta é a proposta colocada em Doha: redução em 50% das tarifas de importação. Por isso, os esforços para incluir a cadeia na lista de produtos sensíveis da OMC. Queda do investimento na modernização da indústria de autopeças.

64 !"#$# Endereço: Rua Avaré 305, São Paulo. Telefone: Fax: web:

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