PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA

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1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA A produção industrial brasileira contraiu-se 4,2% em abril de 2003 em relação ao mesmo mês do ano anterior e com março caiu 0,1%, já descontadas as influências sazonais. As atividades extrativas e pelo dinamismo das exportações ainda sustentaram algum dinamismo industrial. Por categoria de uso, todos os setores declinaram em relação ao mês de abril de As quedas mais acentuadas foram em bens de consumo (-13,6% no setor de bens duráveis e -10,6% da categoria de bens semiduráveis e não-duráveis) e de bens de capitais (6,7%). O Desempenho da Produção Industrial em Abril Os dados da produção industrial brasileira mostram uma ligeira queda de 0,1% em relação ao mês de março, na série com ajuste sazonal (-3,4% em março). Na comparação com o mesmo mês de 2002, o declínio foi significativo: 4,2%. Este resultado só não foi pior graças ao desempenho da indústria extrativa mineral (3,5%) e dos ramos da indústria de transformação vinculados ao setor de petróleo, à agroindústria e às exportações. 220 Evolução da Produção Física Industrial com Ajuste Sazonal (Base: Média de 1991=100) abr/00 jun/00 ago/00 out/00 dez/00 fev/01 abr/01 jun/01 ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 Indústria Geral Indústria Extrativa Mineral Indústria de Transformação A Produção Industrial em Abril de 2003: Demanda Interna Deprimida Afeta Indústria 1

2 Ainda por categoria de uso, destaca-se na série com ajuste sazonal a expansão de 12% do setor de bens de consumo duráveis em relação ao mês de março, um mês que registrara um forte declínio - 20,5%. Indicadores Conjunturais da Indústria em Abril de 2003 Variação % Segmentos Abr03/Mar03 Acumulado Acumulado Abr03/Abr02 (com ajuste) no Ano em 12 Meses Classe de Indústria Indústria Geral -0,1-4,2 0,6 2,5 Indústria Extrativa Mineral 1,0 3,5 4,5 8,8 Indústria de Transformação -0,2-5,1 0,1 1,7 Categorias de Uso Bens de Capital 1,4-6,7-1,5-1,7 Bens Intermediários -1,5-1,8 2,7 4,0 Bens de Consumo 1,1-11,3-5,2-1,2 Duráveis 12,0-13,6-4,6 2,6 Semiduráveis e não Duráveis -0,8-10,6-5,3-2,2 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Na comparação com o mês de abril de 2002, todos os segmentos apresentaram retração, destacando-se os setores de bens de consumo duráveis (-13,6%) e semiduráveis e nãoduráveis (-10,6%). Para o resultado negativo do segmento de bens de consumo duráveis contribuíram a queda na renda média real da população ocupada e o crédito caro e escasso. Estes fatores inibiram a demanda interna por automóveis e por eletrodomésticos, levando à redução da produção, respectivamente, em (18,2%) e (14,9%). A retração no setor de duráveis só não foi maior, devido o desempenho positivo da produção de motocicletas, com aumento de 13,4% em relação ao mês de abril de A diminuição na renda real da população também explica o declínio da produção no segmento de semiduráveis e não-duráveis tanto na comparação com o mesmo mês do ano anterior quanto em relação ao mês de março de 2003 (-0,8% na série com ajuste sazonal). De acordo com o IBGE, a queda ocorrida nesse setor em abril último foi a maior desde agosto de 1992, quando registrou-se uma retração de 12% (frente ao mês de agosto do ano anterior). Dentre os subsetores desta categoria de uso, destacam-se: produtos farmacêuticos (-25,5%), o vestuário e de calçados, cuja produção contraiu-se 24,6%, e a produção de alimentos (queda de 5,7%). Afetado pelas elevadas taxas de juros e pelo baixo dinamismo dos demais segmentos da indústria, o setor de bens de capital também apresentou forte retração (-6,7%) na comparação com abril de Para este resultado contribuíram a redução na fabricação de equipamentos para produção e distribuição de energia (-36,6%) e de vagões ferroviários (-18,6%). Todavia, cabe destacar que a produção de máquinas e equipamentos agrícolas continuou expandindo a taxa expressiva (17%). O setor de bens intermediários mostrou variação negativa tanto em relação ao mês de abril de 2002 (-1,8%) com na comparação com março de 2003 (-1,5%), na série com ajuste sazonal. A queda neste segmento foi influenciada pela retração dos subsetores de insumos industriais elaborados (-3,6%) e peças e assessórios para equipamento de transporte (-8,8%). Apresentaram crescimento, os ramos industriais de bens intermediários voltados para as A Produção Industrial em Abril de 2003: Demanda Interna Deprimida Afeta Indústria 2

3 exportações como a celulose (25%), siderurgia (8,8%) e a extração de minerais metálicos (7,5%) e para a agroindústria, como adubos e fertilizantes (10,3%), bem como a extração de petróleo (3,2%). Estes resultados evitaram a retração mais acentuada do segmento de bens intermediários negativamente afetado pelo desempenho das indústrias voltadas para o mercado interno, como os insumos para a construção civil (-14,1%), laminados plásticos (- 13%), embalagens (-6,7%), O Resultado da Indústria de Transformação Em abril, a indústria de transformação retraiu-se 0,2% em relação a março, descontadas as influências sazonais. Em termos dos gêneros industriais, destaca-se o desempenho positivo das indústrias de mobiliário (11,4%). Dentre aqueles que contribuíram negativamente para o resultado final desta classe de indústria estão: fumo (-12,2%), transformação de minerais nãometálicos (-5,8%), bebidas (-5,7%). Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Relação ao Mês Anterior com Ajuste Sazonal (%) Mobiliário 11,4 Farmacêutica -4,2 Material elétrico e de comunicação Vestuários, calçados e artefatos de tecidos -1,8-0,6 Produtos de matérias plásticas 1,9 Bebidas -5,7 Couros e peles 3,9 Transformação de produtos de minerais não-metálicos -5,8 Têxtil Borracha -4,0-3,0 Química 3,7 Fumo -12,2 Perfumaria, sabões e velas -4,0 Metalúrgica -4,3 Na comparação com o mês de abril de 2002, a indústria de transformação declinou 5,1% enquanto a indústria geral retraiu-se 4,2%. Como mostra o gráfico abaixo, a trajetória da indústria de transformação e da indústria geral é bastante similar, a contração da indústria de transformação nos dois últimos meses, influenciou negativamente o resultado da indústria geral. A Produção Industrial em Abril de 2003: Demanda Interna Deprimida Afeta Indústria 3

4 20 Produção Física Indústria Geral e de Transformação Variação em Igual Período do Ano Anterior (%) abr/99 jun/99 ago/99 out/99 dez/99 fev/00 abr/00 jun/00 ago/00 out/00 dez/00 fev/01 abr/01 jun/01 ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 Indústria Geral Indústria de Transformação Na comparação com abril de 2002, a retração da produção tanto na indústria geral como na indústria de transformação só não foi mais acentuada devido ao bom desempenho dos ramos industriais vinculadas ao petróleo, como a petroquímica básica e intermediária (25,9%), à agropecuária, com destaque para máquinas e equipamentos agrícolas (17%), adubos e fertilizantes (10,3%) e tratores (5,8%), e às exportações, como celulose (25%), fundidos e forjados de aço (12,7%) e siderurgia (8,8%). Já os ramos industriais vinculados ao mercado doméstico pressionaram negativamente o desempenho da indústria de transformação, dentre outros: vestuário (-35%), cimento (21,6%), aparelhos de televisão e rádio (21,3%), refino de óleo vegetal -(21,6%) peças e estrutura de concreto (20,7%), mobiliário (-20%) e calçados (16,4%). No resultado acumulado em doze meses, indústria de transformação expandiu 1,7%. Para este resultado, as influências positivas originaram-se, principalmente, da indústria mecânica (11,6%) da indústria do fumo (9,5%) e da indústria metalúrgica (6,3%). As principais pressões negativas foram as indústrias de material elétrico (-9,8%), vestuário, calçados e artefatos de tecidos (-8,8%) e farmacêutica (-8,6%). Ainda em termos da variação acumulada em doze meses, destacam-se, dentre os ramos industriais, o bom desempenho da indústria naval (43,9%), da indústria de celulose e pasta mecânica (15,7%), da indústria ferroviária (15,4%) e da fabricação de outros veículos (14,9%). Continuaram registraram forte queda: as indústrias de equipamento para produção e distribuição de energia elétrica (-34,9%) e extração de carvão mineral (17,4%). A Produção Industrial em Abril de 2003: Demanda Interna Deprimida Afeta Indústria 4

5 Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados Variação Acumulada em 12 Meses (%) Material Elétrico e de Comunicação -9,8 Farmacêutica -8,6 Vestuários, calçados e artefatos de tecidos -8,8 Produtos de matérias plásticas -4,7 Indústrial de Transformação 1,7 Indústria Geral 2,5 Produtos Alimentares 3,1 Borracha 1,0 Metalúrgica 6,3 Mecânica 11,6 Fumo 9,5 Indústria Geral e Setores Selecionados Variação Acumulada em 12 Meses (%) Artigos do vestuário e acessórios -13,1 Outras indústrias têxteis Condutores e outros materiais elétricos - exclusive para veículos Material para aparelhos eletrônicos e de comunicação -7,7-5,3-5,3 Extração de carvão mineral -17,4 Equipamentos para produção e distribuição de energia elétrica -34,9 Óleos vegetais em bruto Alimentos para animais Conservação de frutas e legumes - inclusive sucos e condimentos Indústria do açúcar 5,9 6,2 6,3 7,2 Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo Extração de petróleo e gás natural Celulose e pasta mecânica Tratores e máquinas rodoviárias - inclusive peças e acessórios Fabricação de outros veículos Indústria do fumo 11,1 9,7 15,7 11,1 14,9 9,5 Indústria naval - inclusive reparação 43,9 Indústria ferroviária - inclusive reparação 15,4 Indústria Geral 2,5 A Produção Industrial em Abril de 2003: Demanda Interna Deprimida Afeta Indústria 5

6 Variação em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (%) Média 1991=100 Segmentos abr/01 mai/01 jun/01 jul/01 ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 Classe de Indústria Indústria Geral 6,2 4,8-0,9 1,5 0,0-1,4-3,0-1,7-6,4-1,2-1,3-3,6 6,2-0,9 0,7 3,2 0,9 5,4 8,7 4,5 5,0 2,6 4,0 0,6-4,2 Indústria Extrativa Mineral 7,5 4,0 5,5 7,4 4,7-0,9-10,0-2,4-1,1 7,1 5,1 13,2 13,7 18,8 13,4 10,4 14,7 11,4 22,3 4,4-4,0 4,2 6,7 3,8 3,5 Indústria de Transformação 6,1 4,9-1,6 0,9-0,5-1,5-2,2-1,6-7,2-2,3-2,1-5,5 5,3-3,0-0,8 2,4-0,7 4,7 7,2 4,5 6,3 2,4 3,6 0,1-5,1 Categorias de Uso Bens de Capital 26,1 19,0 10,6 18,6 16,1 5,0 9,5 0,0-2,6-3,8 4,4-5,3 6,9-5,6-1,3-1,1-11,0-0,8 2,4 5,3 0,5 2,9 0,8-1,9-6,7 Bens Intermediários 3,0 2,5-2,2-0,1-2,1-3,0-5,3-3,8-7,0-1,8-1,3-3,0 4,9 0,6 2,1 3,3 2,7 6,2 9,8 6,8 6,7 4,9 4,5 3,6-1,8 Bens de Consumo 6,1 5,4-1,9-0,1-0,9-0,3-2,0 1,6-5,7 1,2-2,8-4,9 8,9-4,2-3,2 3,1-0,6 4,0 5,8-1,8 1,6-4,1 2,8-6,7-11,3 Duráveis 12,3 13,2-2,5-6,7-14,8-10,3-8,1-7,1-19,2-3,9-10,6-10,7 10,0-10,1-5,4 9,0 6,4 17,8 17,5 9,0 9,0 5,6 9,8-15,4-13,6 Semiduráveis e não Duráveis 4,3 3,1-1,7 1,6 3,0 2,4-0,4 4,1-1,8 2,6-0,4-3,0 8,6-2,3-2,6 1,7-2,3 0,8 2,8-4,6-0,2-6,6 0,8-4,1-10,6 Gêneros da indústria de transformação Transf. prod. de min. não-metálicos -1,5 0,7-4,4-2,1-2,1-6,1-2,4-4,0-2,9-5,7-4,7-3,9 3,0-4,2-1,1-1,1-3,7 2,8 3,8 5,9 0,6 1,4 0,7-7,0-10,7 Metalúrgica 6,1 4,7-5,5-3,4-3,4-2,8-0,2-4,5-4,4-1,5-2,8-7,1 1,0-5,4 2,1 4,3 5,1 7,6 10,0 11,8 16,0 11,0 6,4 7,6 0,8 Mecânica 18,9 7,6 1,9 13,3 6,3-1,9 1,6-4,9-7,9-2,6 1,8-1,6 9,8 2,2 6,0 6,8 5,7 19,0 20,1 20,2 18,5 11,7 12,8 9,3 8,4 Material elétrico e de comunicação 21,7 18,2 1,9 6,4 2,5 0,4-6,9-0,2-13,7-3,0-15,7-20,8-5,6-16,5-10,4-9,3-17,5-10,1-9,0-16,0-2,8-10,8 6,7-1,7-13,1 Material de transporte 19,4 19,5 5,1 2,2-6,2-3,9-7,3-1,4-14,0 2,2-4,1-12,9 3,3-13,0-8,4 2,1-3,3 10,1 20,7 15,1 16,5 10,5 11,3-4,1-11,4 Madeira -1,2-0,7-3,0-2,6 1,3 4,1 8,2 3,7-1,0-4,7-0,2-5,0 3,1-4,9-4,6-2,8-4,8 1,6 0,4-2,2-0,8 9,0 7,3 8,9-1,4 Mobiliário 3,7-2,4-4,7 0,3-3,1-6,1 4,2-0,8-6,2-0,1 6,4 2,7 20,7-9,0-7,8 0,2-3,9 5,4 2,8-4,3-2,0-4,3 4,3-20,2-20,0 Papel e papelão 4,5 0,4-1,5-2,4-0,6-0,2-1,5-0,8-1,8 1,3 0,9-1,4 2,4-0,8 1,5-1,2 5,1 1,5 5,6 4,9 4,7 2,5 5,3 3,2 2,7 Borracha -4,2 1,6-9,7-6,4-6,9-9,1-3,9-8,0-10,1-6,3-4,4-7,7 5,7-4,6-0,3 4,4-3,4 7,6 10,5 16,2 27,1 6,5 5,9 4,7-1,5 Couros e peles -2,1-9,7-14,0-12,9-14,1-9,0-4,8-2,8-5,4-8,1-11,6-14,7-2,8-8,5-11,3 7,5-0,2-3,7 2,7 1,5 5,3 11,4 11,5 1,3 1,9 Química -0,8 0,0-2,5-0,9 1,1 1,5-5,9 1,0-7,3-1,1-1,9-2,3 3,1 4,2 0,3 4,2-0,1-0,1 4,9 3,6 1,4-0,2-1,3 3,6 1,5 Farmacêutica -4,5-3,4-1,9-4,6 5,1-3,1-6,5-2,6 25,5 14,9 20,9 16,4 18,5-0,7-6,6 7,7-13,5-1,9 4,3-5,3-16,8-14,4-5,4-24,2-25,6 Perfumaria, sabões e velas 9,5 9,3-7,1 5,1-4,7-5,7-5,3-12,3-17,5-10,0 0,5-5,6 0,7-9,0 2,6-6,9 4,9 10,2 14,8 16,6 14,4 2,3 2,8-5,8-8,2 Produtos de matérias plásticas 0,9 7,0-3,7-4,5-12,1-12,6-8,4-6,7-9,9-5,4-1,9-6,9 7,1-10,8-4,8-6,5-4,6 2,3 7,9 4,5 4,3-5,8-3,5-16,0-21,2 Têxtil -4,2-5,1-6,7-10,7-7,1-9,5-4,0-5,0-9,8-1,7-3,3-8,5 5,1-4,8-1,8 2,4-1,8 3,8-1,5 0,8 4,3-4,6-5,1-7,2-15,4 Vestuários, calçados e art. de tecidos -5,0-6,5-11,7-5,5-5,7-11,8-6,5-9,8-9,6-6,1-7,3-3,1 14,3-3,7-5,9 1,0-7,1 4,0-7,9-7,6-7,5-13,1-7,9-22,2-27,7 Produtos alimentares 1,5 4,7 2,6 8,4 6,7 6,6 7,5 6,1-5,9-5,5 4,4-1,5 13,5 4,4 4,1 5,2 4,2 8,0 8,9-0,7 4,6 1,9-0,5-0,5-5,7 Bebidas 13,5-2,9 8,4 2,5-4,1-2,4-2,6-3,8-1,4-10,9-2,2-6,8-2,3-2,7-2,2 4,7 9,5 0,4 10,6 8,9-0,2 4,1 4,0-7,5-15,3 Fumo 12,4 9,6-8,8-25,3-69,2-6,6 2,8-5,0 3,8 18,6 44,6 32,8 42,9 17,7 8,7 9,4 58,2 4,3 0,1 2,1-8,0-8,8 13,2 17,7-3,7 A Produção Industrial em Abril de 2003: Demanda Interna Deprimida Afeta Indústria 6

7 Desempenho Industrial: Brasil e Países Selecionados A variação da produção industrial do Brasil e alguns países selecionados, mensurada pela média nos últimos doze meses e pela comparação do mês atual com o mesmo mês do ano anterior, é apresentada a seguir. Considerando a variação média dos últimos 12 meses, nota-se que a produção industrial permanece retraída em quatro dos oito países desenvolvidos da amostra, com destaque para o Reino Unido (-2,7% em fevereiro). Uma vez mais apenas a Irlanda apresentou forte ritmo expansão da produção industrial (9,5% em fevereiro). Para o conjunto dos países em desenvolvimento selecionados observa-se uma variação positiva no período de doze meses. Dentre eles, sobressaem-se, pelas expressivas taxas de crescimento, a Coréia do Sul (7,0% em março), a Turquia (11,1%) e a República Tcheca (8,8%), ambas em doze meses terminados em fevereiro de Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, dentre os países desenvolvidos, destaca-se expansão da indústria da Irlanda (12,3% em fevereiro de 2003). Ressalte-se também que a indústria japonesa apresenta crescimento pelo terceiro mês consecutivo, ainda que em ritmo menos acentuado. Em fevereiro, o aumento da produção industrial foi de 4,9% na comparação com o fevereiro de 2002 (contra 7,4% em janeiro de 2003). Dentre os demais países centrais, apenas na Itália a produção industrial apresentou variação negativa (-0,9% em fevereiro) na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No conjunto dos países em desenvolvimento da amostra, o Brasil é o único que apresenta uma variação negativa da produção industrial em relação ao igual mês do ano anterior. Cabe destacar, a expansão da indústria na Polônia e na Coréia, respectivamente, 7,2% e 4,3% na comparação com março de 2002, e na Republica Checa (5,2% em relação a fevereiro de 2002). Brasil e Países Selecionados: Variação da Produção Industrial (%) Alemanha (Fev/03) Área do Euro (Fev/03) Brasil (Abr/03) Coréia do Sul (Mar/03) Espanha (Fev/03) Estados Unidos (Mar/03) França (Fev/03) Hungria (Fev/03) Irlanda (Fev/03) Itália (Fev/03) Japão (Fev/03) México (Fev/03) Reino Unido (Fev/03) República Checa (Fev/03) Polônia (Mar/03) Turquia (Fev/03) -4,2-2,6-0,1-0,4-0,7-0,9 0,2 0,5 0,5 0,4 0,4 0,1 2,6 1,8 2,5 1,6 2,0 3,3 1,6 1,5 1,4 2,8 4,3 4,9 5,2 4,6 7,0 7,2 8,8 9,5 11,0 12,3 Acumulado em 12 meses Igual Mês do Ano Anterior Fonte: IBGE (Brasil) e OECD - Main Economic Indicators, May Elaboração Própria. A Produção Industrial em Abril de 2003: Demanda Interna Deprimida Afeta Indústria 7

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