Jorge Gerdau Johannpeter Brasília, 09/12/2009

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1 A Indústria do Aço no Brasil Jorge Gerdau Johannpeter Brasília, 09/12/2009

2 Perfil do Parque Produtor de Aço no Brasil 2008 Parque produtor de aço: 26 usinas (12 integradas e 14 mini-mills), administradas por 13 empresas (8 grupos) Capacidade instalada 42 milhões de t/ano de aço bruto Produção Aço Bruto: 33,7 milhões de t Consumo aparente nacional: 24,0 milhões de t (produtos acabados) Exportações diretas de aço: Volume - 9,2 milhões de t Valor - US$ 8 bilhões 17,6% Exportações do saldo indiretas da balança (aço comercial contido em do país bens): 3,4 milhões de t Número de colaboradores: Faturamento: R$ 76,9 bilhões Impostos: R$ 16,1 bilhões Contribuições sociais: R$ 1,6 bilhões Investimentos realizados em 2008: US$ 3,6 bilhões Historicamente, o mercado interno tem absorvido 60% da produção de aço, sendo os 40% restantes destinados à exportação. Fonte: IABr

3 Indústria do Aço no Brasil - Impactos da crise Unid.: 10³t Capacidade de produção instalada - mensal Produção média mensal 2008 Utilização de Capacidade (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0 Jul Ago Set Out Nov Dez jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 0% Produção Vendas MI Vendas ME Obs: Refere-se as vendas faturadas Fonte: IABr

4 Indústria de Aço no Brasil - Estimativas para 2009 ESPECIFICAÇÃO 2008 ESTIMADO 09/ (%) PRODUÇÃO AÇO BRUTO (20,8) LAMINADOS (17,4) SEMI-ACABADOS P/ VENDAS ( 2,5) VENDAS INTERNAS (24,0) COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÕES (10 3 t) ,3 (US$ Bilhões) 8,0 5,1 (36,3) IMPORTAÇÕES (10 3 t) (15,9) (US$ Bilhões) 3,7 2,8 (24,3) CONSUMO APARENTE (21,9) PRODUTOS PLANOS (Incl. Placas) (22,0) PRODUTOS LONGOS (Incl. Blocos e Tarugos) (21,7) Fonte:IABr/MDIC-SECEX

5 Participação dos setores consumidores (2008) Utilidades Comerciais 5,9% Tubos Peq. Diam. 5,8% Outros Embalagens 4,9% 3,6% Constr. Civil 33,4% 20,9% Bens de Capital 25,5% Automotivo Os 4 principais setores objetos de medidas anti-crise construção civil, automotivo, bens de capital e utilidades domésticas e comerciais representam cerca de 85% do mercado de aço no Brasil

6 Consumo de Aço no Brasil - Estimativas 2009/2010 Consumo aparente (Unid: 1.000t de produtos) Fonte: IABr As medidas governamentais anti-crise (debatidas no GAC) têm viabilizado rápida recuperação das atividades de setores intensivos em aço, possibilitando retomada do crescimento da demanda de produtos siderúrgicos.

7 Evolução do Consumo Per Capita de Produtos Siderúrgicos Unid: kg por habitante China 34,1 97,9 Coréia 160,0 818,7 Japão 610,5 599,1 USA 376,0 421,3 Alemanha 469,4 472,1 Espanha 202,1 432,5 Brasil 100,6 92,6 Obs: ChileBrasil kg por 56,4 habitante (estimado) 95,1 México 120,2 141, , ,4 597,2 315,6 500,7 431,1 126,8 156,4 160,2 Obs: Brasil kg por habitante (estimado) O crescimento sustentado da siderurgia brasileira depende da elevação do nosso consumo per capita que está estreitamente correlacionado com a elevação da taxa de investimentos da economia do país. Fonte: WSA Spring

8 Demanda de Aço no Brasil - Programas Especiais Olimpíadas 2016* - Orçamento Previsto US$ 16 bilhões. 1,3 milhões de toneladas adicionais Copa do Mundo de 2014* Orçamento Previsto US$ 47 bilhões 3,8 milhões de toneladas adicionais Petróleo e gás* - Programas anunciados para 2008/2016 3,0 milhões de toneladas adicionais TOTAL demandado pelos três programas = 8,0 milhões Adicional de cerca de 1,2 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos por ano no período de 2009 a 2016, correspondendo a cerca de 3% da capacidade instalada do parque. Obs: *Projeções baseadas em estudos técnicos da OCDE, relativo a países emergentes, que estimam em 80 toneladas o volume de aço consumido para cada milhão de dólares investido em grandes projetos de infra-estrutura.

9 Indústria de Aço no Brasil - Capacidade x Demanda A Demanda interna prevista (em aço equivalente) 20,8 25,4 B Parcela da demanda atendida usualmente por importações 1,5 1,5 C D Parcela da demanda a ser atendida pela produção doméstica (A B) 19,3 23,9 Capacidade instalada de produção (aço bruto) 42,0 43,5 E F Excesso de capacidade em relação à demanda de produção doméstica (D C) Excesso de capacidade em relação à demanda de produção doméstica (E / C) (em %) Obs.: Não inclui capacidade da CSA, de 5,0 milhões de toneladas/ano com início de produção prevista para ,7 19,6 117% 82% A capacidade instalada de produção da indústria do aço no Brasil permite ao setor atender integralmente à demanda atual e a prevista para os próximos anos. As expansões em curso permitirão ao setor manter níveis elevados de exportação.

10 Siderurgia Brasileira Investimentos x Expansão Expansão do Parque Existente (2009/2014) Novas Usinas (em instalação) 2009/2010 Novos Projetos (em estudos/anunciados) 2013/2016 Total * Capacidade Adicional (10 6 t aço bruto) 7,0 7,0 21,0 35,0 Investimento US$ bilhões 8,4 8,9 22,5 39,8 * Cerca de 65% da capacidade adicional prevista corresponde a projetos de semi-acabados para exportação. Resumo Capacidade Instalada Atual Acréscimos previstos (2010/2016) Capacidade Prevista (2016) Unid: 10 6 t 42,0 35,0 77,0 O efetivo início da implantação de alguns dos novos projetos anunciados dependerá em parte da recuperação do mercado internacional de aço e da redução do excesso de capacidade de produção ora existente no mundo.

11 Mudanças Climáticas METAS VOLUNTÁRIAS X METAS OBRIGATÓRIAS A indústria brasileira do aço defende: Adoção de medidas, em caráter voluntário, de redução/mitigação das emissões de gases de efeito estufa; Que os compromissos que venham a ser assumidos durante a COP 15, em Copenhague, levem em conta os índices per capita de desenvolvimento humano, de produção e de consumo de cada país; Que quaisquer compromissos para redução das emissões relacionadas à siderurgia sejam necessariamente diferenciados entre países que têm consumo superior a 300 kg aço/per capita/ano e aqueles que ainda não alcançaram tal patamar, considerando a estreita correlação do consumo de aço com o PIB e os índices de desenvolvimento das nações; Preservação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, para geração de créditos de carbono para o País;

12 Mudanças Climáticas ROTAS DE PRODUÇÃO MUNDO BRASIL Carvão Mineral / Coque 63% 70% Sucata 37% 25% Carvão Vegetal 0% 5% Os gases de coqueria e de alto-forno gerados na rota a carvão mineral são aproveitados para a cogeração de energia elétrica. A capacidade instalada de co-geração é um pouco acima de MWh, permitindo gerar montante de eletricidade superior a 7,8 milhões de MWh por ano; 100% das escórias de alto-forno são utilizadas para produção de cimento, em substituição ao clinquer, reduzindo significativamente as emissões de CO2 desse processo; A sucata utilizada no processo produtivo é 100% reciclável. A indústria brasileira do aço tem presentemente 11 projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) em operação ou avançado estágio de desenvolvimento; As empresas produtoras de aço no Brasil participam de projetos consorciados a nível mundial, coordenados pelo World Steel Association destinados a desenvolver tecnologias inovadoras de redução de emissão de CO 2 no processo siderúrgico.

13 Benefícios Voluntários da Indústria do Aço Unid: R$ Unid: R$ milhões

14 Principais desafios para a Siderurgia no Brasil Investimentos Manter capacidade exportadora em níveis similares aos atuais, correspondentes a cerca de 100% da demanda interna Isonomia competitiva a nível mundial Na exportação: - Correções no sistema tributário para eliminar os impostos ainda incidentes nessas operações Nos custos financeiros: - Eliminação dos tributos sobre o imobilizado - Redução dos custos de capital de giro Nos custos de operação: - Redução dos custos da energia elétrica e gás natural - Redução dos custos e melhorias operacionais em logística - Flexibilização das leis do trabalho - Regras e mecanismos aplicáveis ao comércio externo - Na exportação combate ao protecionismo - Na importação aprimoramento / agilização da aplicação dos mecanismos de combate ao comércio desleal, principalmente o anti-dumping

15 Principais desafios para a Siderurgia no Brasil (cont.) Questões Ambientais - Externamente estabelecimento pelos fóruns mundiais de patamares de emissões que considere adequadamente os referenciais de consumo per capita - Internamente operar de acordo com os melhores padrões de tecnologia e de gestão ambiental Desenvolvimento tecnológico - Investimentos / apoio ao desenvolvimento tecnológico da indústria para preservar e/ou melhorar a competitividade brasileira. Competitividade das cadeias produtivas - Ajustes na política cambial para que as cadeias produtivas no Brasil na área de manufaturados não percam competitividade internacional.

16 Instituto Aço Brasil Obrigado

17 Anexo Brasília, 09/12/2009

18 A Indústria do Aço no Brasil Cenário Atual e Desafios Slide 2 - Perfil do Parque produtor O parque produtor de aço no Brasil é composto por 13 empresas, controladas por 8 grupos empresariais que operam 26 usinas. Capacidade instalada é da ordem de 42 milhões de toneladas de aço bruto. O país foi, em 2008, o 9º maior produtor mundial. A indústria do aço no Brasil desfruta de posição competitiva favorável no cenário mundial por dispor de usinas modernas, com escalas de operação adequadas ao uso das melhores tecnologias e condições relativamente boas para a reunião dos insumos necessários a sua operação. Os principais entraves a sua melhor competitividade são aqueles genericamente definidos como custo Brasil, com destaque aos custos financeiros, carga tributária e deficiências de logística, que afetam negativamente uma indústria caracterizada por alta intensidade de capital e grande demandante de serviços de transportes/portos. Desde o início dos anos 80 esta indústria vem abastecendo a quase totalidade do mercado interno de produtos siderúrgicos e exportando, em média, 40% da sua produção. Em 2008, foram US$ 8 bilhões que representaram 17,6% do saldo comercial do país. Slide 3 Impactos da Crise A indústria do aço foi uma das mais fortemente impactadas pela crise. A produção e as vendas de dezembro corresponderam, respectivamente, a 39% e 49% dos valores de outubro. Devido a simultânea queda das exportações a única alternativa das empresas foi a paralisação parcial de unidades de produção, incluindo 6 dos 14 grandes altosfornos instalados no país. Os programas de investimento para expansão de capacidade foram em sua maioria suspensos para posterior revisão, dependendo da recuperação do mercado interno e internacional. A recuperação interna teve início principalmente a partir de abril, associada as medidas anti-crise adotadas pelo governo. A retomada do crescimento do mercado interno foi importante mas ainda temos caminhos a buscar. Existe ainda enorme reserva de capacidade em relação a demanda interna cuja utilização está condicionada, em grande parte, a aumento das exportações e evolução dos preços internacionais.

19 A Indústria do Aço no Brasil Cenário Atual e Desafios Slide 4 Previsões para 2009 Apesar da recuperação de demanda interna e de produção que vem sendo observada, o setor deve fechar em 2009 com produção, vendas e consumo interno entre 21% a 24% inferiores ao ano anterior. As exportações devem ter um pequeno crescimento de 3,3% em volume mas a receita mostra expressivo decréscimo de 36,3% devido à forte queda dos preços internacionais. As importações tiveram decréscimo bem menor que o consumo devido principalmente à forte concorrência que grandes produtores/exportadores mundiais vêm promovendo no mercado interno incluindo práticas de preços predatórios. Slide 5 Os 4 principais setores consumidores de aço construção civil, automotivo, bens de capital e utilidades domésticas comerciais, que representam cerca de 85% do mercado de aço no Brasil vem mostrando resultados satisfatórios no seu nível de atividades devido, em grande parte a política anti-crise do governo através da desoneração tributária e melhoria das condições de financiamento definidas no âmbito do GAC. A recuperação da atividade desses setores teve grande importância na reativação do mercado interno de aço. O setor preocupa-se agora com o impacto da suspensão de parte daquelas medidas, razão pela qual considera importante avaliação cuidadosa de sua possível extensão. Slide 6 Consumo Aparente 2009/2010 O consumo aparente doméstico, apesar do quadro positivo observado nos últimos meses deve ser ainda cerca de 22% inferior ao resultado Para 2010 vislumbramos um quadro bem mais positivo com crescimento da ordem de 22%.

20 A Indústria do Aço no Brasil Cenário Atual e Desafios Slide 7 Consumo Per Capita O crescimento sustentado da siderurgia brasileira depende da elevação do nosso consumo per capita que está estreitamente correlacionado com a elevação da taxa de investimentos da economia do país. Nosso baixo nível de poupança/investimento fez com que o consumo aparente de aço no país se mantenha estagnado ao nível da ordem de 100kg/hab. por quase 30 anos. Quando atingimos 100kg em 1980, a China consumia 34kg/hab. Atualmente (2009) nos mantemos abaixo de 100 enquanto a China irá ultrapassar os 330kg/hab. A Espanha multiplicou seu consumo por 2 e o Chile por 3. Temos a expectativa de que, com a retomada do nosso crescimento e as perspectivas de sua sustentação, com investimentos crescentes nos próximos anos, o país possa elevar seu consumo para níveis mais condizentes com as economias desenvolvidas. Slide 8 Programas especiais Os programas denominados especiais (Copa do Mundo 2014, Olimpíadas 2016, Programas de Petróleo e Gás associados ao pré-sal e outros) devem ter impacto positivo no crescimento da demanda interna de produtos siderúrgicos. Nossa indústria está plenamente capacitada para atender a essa demanda adicional e as empresas do setor estão fazendo grandes esforços para promover a maior utilização de estruturas em aço no plano de obras necessárias àqueles programas. Slide 9 Capacidade x Demanda A capacidade instalada de produção da indústria do aço no Brasil permite ao setor atender integralmente à demanda atual e a prevista para os próximos anos. A despeito da crise, o setor vem mantendo diversos investimentos não só no acréscimo da produção básica, de aço bruto, como nas diversas linhas de acabamento, tanto para sua modernização como fabricação de novos produtos de forma a acompanhar as demandas dos setores consumidores.

21 A Indústria do Aço no Brasil Cenário Atual e Desafios Slide 10 Investimentos x Expansão Os investimentos nas usinas do parque existente (brownfield), devem promover aumento de capacidade da ordem de 7 milhões de toneladas entre 2009 e Adicionando-se a estas, as 7 milhões correspondente a 3 usinas em início de operação ou etapa final de conclusão, serão acrescidos 14 milhões de toneladas de capacidade nos próximos anos, suficientes para acompanhar o crescimento do mercado doméstico e manter níveis elevados de exportação. Além disso, há diversos projetos em estudos, ou anunciados, em grande parte destinados a produção de semi-acabados para exportação que podem acrescentar mais 21 milhões de toneladas até O efetivo início da implantação de alguns desses novos projetos dependerá, no entanto, da recuperação do mercado internacional de aço e da redução do excesso de capacidade de produção ora existente no mundo. Slide 11 Mudanças climáticas O tema das mudanças climáticas tem grande importância para a indústria do aço e as regras que vierem a ser definidas para, principalmente, a emissão de CO2 podem impactar fortemente a competitividade desta indústria. O slide indica as principais posições da indústria brasileira em relação ao tema. Slide 12 Mudanças climáticas A indústria do aço no Brasil vem realizando elevados investimentos e adotando amplo leque de medidas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Parte desses esforços insere-se num amplo movimento desta indústria a nível mundial através de projetos consorciados, coordenados pelo World Steel Association do qual as empresas brasileiras participam.

22 A Indústria do Aço no Brasil Cenário Atual e Desafios Slide 13 Benefícios voluntários As usinas siderúrgicas, pela sua dimensão e pelo impacto nas atividades econômicas e sociais das regiões onde estão localizadas devem dar grande atenção as suas relações com os trabalhadores e as comunidades onde estão inseridas. O slide a seguir apresenta alguns exemplos de dispêndios relacionados a esses temas. Slides 14 e 15 Principais desafios para a siderurgia no Brasil O desenvolvimento da indústria do aço no Brasil, em condições competitivas, num cenário de grandes transformações a nível global impõe aos dirigentes e colaboradores das empresas e aos poderes públicos do país um grande desafio cujo equacionamento depende de ações coordenadas e focadas em 3 grandes objetivos: rentabilidade, competitividade e sustentabilidade. Apresentamos, nos slides 14 e 15 os principais desafios a serem considerados.

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