A política comercial no período :

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A política comercial no período 2005-2010:"

Transcrição

1 A política comercial no período : contribuições para o desempenho exportador? Julho de 2010

2 Estrutura 1. Quando foi o boom exportador? 2. Política comercial pós-boom: - política de proteção (tarifas e antidumping) - apoio à competitividade (desoneração e financiamento) - acordos comerciais 3. As medidas pós-crise 4. Algumas conclusões preliminares

3 1. Quando foi o boom exportador? Valores exportados e taxas de crescimento médias anuais Valores exportados extremos (Bilhões de dólares) Taxas de crescimento médias anuais (%) Valor Quantum das exportações Preço / 51 3,2 5,3-2, / 60 4,3 9,2-4, /97 26,5 17,4 7, ,6 9,4 12, /161 16,4 4,4 11, /161 10,9 8,7 2, ,2-2,5 26, ,7-10,8-13,4 Fonte: FUNCEX, SECEX/MDIC

4 2. Política comercial pós-boom TPR do Brasil (OMC): não houve mudanças relevantes em Aumenta a proteção nominal Muitas iniciativas anunciadas, mas escassa implementação A partir do último trimestre de 2008 intensifica-se o ativismo Foco no financiamento do BNDES

5 2.1 Política de proteção - tarifas de importação -Tarifa nominal média: 10,4% (2004) para (11,5%) - Tarifa de 35% aplicada a 4% das linhas tarifárias - Aumentaram tarifas de químicos; calçados, têxteis e vestuário (7,9 p.p.) alíquota (%) Evolução da tarifa média de importações no Brasil Média Fonte: MDIC. Dados cedidos por Marta Castilho. F Início da cobrança de PIS e Cofins nas importações em 2004 aumenta proteção efetiva em 10 pontos percentuais na média dos setores

6 2.2 Política de proteção - defesa comercial -Evidência de relação entre demanda de AD e evolução do câmbio Ações AD iniciadas no Brasil - Das 134 ações abertas até mar/10, 46% foram abertas em nº ações iniciadas China foi alvo de 35% do total das ações até hoje Fonte: Decom/ Secex e OMC Em 2009, auge da crise econômica, cai a demanda por AD. A partir do segundo semestre volta a subir na esteira da apreciação cambial

7 2.3 Apoio à competitividade: desoneração tributária Modelo brasileiro não permite recuperação integral dos tributos Principais iniciativas de desoneração até 2003 Limitações na lista de insumos que podem gerar crédito Dificuldades na recuperação do crédito Estimativas da FIESP: Carga tributária sobre produto industrial exportado: 22,9% Destes, 17,1% poderiam ser recuperáveis 5,8% não são recuperáveis em qualquer caso Dificuldades de consenso interno no governo para avançar na questão

8 2. 4 Apoio à competitividade: o drawback como alternativa SECEX tem investido no drawback como alternativa No modelo brasileiro drawback desonera não apenas II, mas também suspende a cobrança de IPI, PIS, Cofins, ICMS e AFRMM. É o principal componente da miríade de regimes especiais de importação Importações amparadas pelo regime têm caído como proporção do total Em 2007: eliminação da obrigação de valor agregado de 40% sobre insumos importados Drawback verde-amarelo: diversas tentativas desde 1992 Solução final apenas em outubro de Instrumento burocratizado de difícil acesso. Grande parte dos exportadores desconhece a sua existência.

9 2.4 Apoio à competitividade: financiamento às exportações Orçamento do PROEX PROEX FINANCIAMENTO (em R$ milhões) PROEX EQUALIZAÇÃO (em R$ milhões) Orçamento Utilizado Orçamento Utilizado ,6 4,8 55,3 16, ,0 32,9 142,2 113, ,6 80,5 187,7 161, ,2 227,3 205,5 98, ,7 565,1 469,7 259, ,0 739,2 803,4 484, ,5 802,7 803,0 142, , , ,2 263, ,9 383, ,7 123, ,2 882, ,5 495, ,3 415, ,9 432, ,4 346, ,4 658, ,0 419, ,4 486, ,0 645,1 950,5 354, ,0 533,7 950,5 285, ,0 278,3 950,5 157,8 Fonte: Secretaria Executiva da Camex Ano de pico do Proex- Financiamento: 2001 pelo Orçamento Diferenças entre orçamento e utilização: contingenciamento

10 2. 5 Apoio à competitividade: financiamento às exportações Proex-financiamento Exportações¹ Desembolsos Quantidadade de operações US$ milhões Micro e Pequenas Médias Grandes Total ,7 388,4 n.d. n.d. n.d ,0 269, , ,3 429, ,7 382, ,5 331, ,1 297, ,6 278, Fonte: Banco do Brasil Gráfico 3. Participação dos setores nas exportações apoiadas pelo PROEXfinanciamento

11 2.5 Apoio à competitividade: financiamento às exportações Proex-equalização Exportações¹ Emissão de títulos Quantidadade de operações US$ milhões Pequenas e médias Grandes Total ,3 132,6 n.d. n.d ,5 302, ,9 152, ,4 231, ,9 191, ,6 183, ,5 180, ,7 157, Fonte: Banco do Brasil Gráfico 4. Participação dos setores nas exportações apoiadas pelo PROEX - equalização Máq. e equip. 21% 2005 Serviços 6% 2008 Transporte 6% Outros 26% Fonte: Banco do Brasil Transporte 73% Agribusiness 68% Fonte: Banco do Brasil

12 2.5 Apoio à competitividade: financiamento às exportações Apoio BNDES às exportações - Desembolso mensal (US$ mil) Fonte: BNDES e FUNCEX

13 Apreciação cambial: pressão sobre a política comercial 3. As medidas pós-crise Principal foco: apoio às exportações Expansão do financiamento público Redução do custo de crédito (redução das taxas de juros) aumento da alocação de recursos do Tesouro para equalização Redução de tributação (drawback verde-amarelo) e desburocratização Pouca ênfase em medidas de proteção Episódio das licenças automáticas de importação Aumento de tarifas para produtos siderúrgicos

14 Concessões consolidadas das operações de adiantamento sobre contrato de câmbio (ACC) Unidade monetária corrente (mil) 12,000,000 10,000,000 8,000,000 6,000,000 4,000,000 2,000,000 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Bacen/Depec ,000,000 Apoio BNDES às exportações - Desembolso mensal (US$ mil) US$ mil 2,500,000 2,000,000 1,500,000 1,000, ,000 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: BNDES

15 3. O pacote de «competitividade» - maio de Medidas na área tributária (i) a devolução de 50% dos saldos credores de PIS/PASEP, Cofins e IPI não compensados em até 30 dias após a solicitação; (ii) a implementação do drawback isenção no mercado interno -Medidas na área de financiamento (i) extensão aos bens de consumo da subvenção do Tesouro ao financiamento das exportações por meio do BNDES (inclusão no PSI). (ii) criação do EXIM-Brasil - Medida de proteção: a preocupação com o déficit de um setor industrial (autopeças) gera decisão de aumentar tarifas deste setor - Compras governamentais: a preferência à produção doméstica somase à exigência de conteúdo nacional e de externalidades positivas, - Criação da SBE: para assumir riscos não cobertos pelo mercado traz à lembrança a (má) experiência do IRB nos anos 80.

16 4. Conclusões preliminares Política comercial pós-boom foi relativamente neutra com exceção do aumento de proteção Desoneração tributária: falta de consenso interno no governo geral paralisia Direcionamento para drawback: comendo pelas beiradas Expectativa de que o financiamento pudesse ter sido relevante não se confirmou a não ser no período pós-crise Ausência de acordos comerciais preferenciais relevantes Na área de apoio às exportações muito ativismo, pouca efetividade Pacote de maio indica novas pressões protecionistas/intervencionistas

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641 BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032

Leia mais

M rço o / Ind n i d cado d r o Fi F esp p de d Pe P rspe p ctivas de d Ex E po p r o tação P od o u d t u os o Ind n u d s u trializado d s o

M rço o / Ind n i d cado d r o Fi F esp p de d Pe P rspe p ctivas de d Ex E po p r o tação P od o u d t u os o Ind n u d s u trializado d s o Março / 2010 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES BALANÇA COMERCIAL 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES 56.000

Leia mais

breves cindescindes breves breves breves breves breves breves cindes37 A política comercial brasileira: apoio novas motivações e tendências

breves cindescindes breves breves breves breves breves breves cindes37 A política comercial brasileira: apoio novas motivações e tendências cindes37 A política comercial brasileira: apoio novas motivações e tendências CINDES cindescindes é o coordenador da LATN no Brasil CINDES Agosto 2010 LATIN AMERICAN TRADE NETWORK A política comercial

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

Outubro / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Outubro / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Outubro / 2009 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Março/2011. Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1

Março/2011. Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Março/2011 Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra: 71 maiores empresas

Leia mais

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões)

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) BALANÇA COMERCIAL BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 60,000 50,000 44,703 46,457 40,032 47,350 50,742

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Maio de 2012 Balança Comercial da indústria de transformação (US$ bilhões FOB) Saldo Importação Exportação

Leia mais

A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro

A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 1 pico = 100 Valor de Mercado das Bolsas Mundiais pico 100 Atual 80 Japão 60 40 crise 1929 20

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010 Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

Julho / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Julho / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Julho / 2009 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

A Evolução da Cadeia de Suprimentos

A Evolução da Cadeia de Suprimentos A Evolução da Cadeia de Suprimentos Desafios e Perspectivas Flávio Del Soldato Membro do Conselho INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA PLANEJAMENTO 2014 Agosto de 2013 Agenda Situação Atual e Desafios Ações de Melhoria

Leia mais

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002 CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.

Leia mais

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06 METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS: BNDES Junho 2011 1. INTRODUÇÃO O CEMEC Centro

Leia mais

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008 Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA

V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA Fomento à exportação de fármacos e medicamentos: panorama, desafios e oportunidades Bruno Duarte Coordenador-Geral do Complexo Químico e da Saúde Departamento de Investimentos

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Informe 06/2015 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Roc has Ornamentais

Informe 06/2015 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Roc has Ornamentais Informe 6/215 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Semestre de 215 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º

Leia mais

Exportação Passo a Passo

Exportação Passo a Passo Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz

Leia mais

A taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007

A taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007 A taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007 Preliminares Paridade do Poder de Compra (PPC) Equilíbrio de longo prazo Bens comercializáveis (PPC) e não-comercializáveis Câmbio

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu

Leia mais

Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado

Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Christiane Dolabella Éverton Coelho. Flávio Lobato

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Christiane Dolabella Éverton Coelho. Flávio Lobato Pré-COPOM PéCOPOM Março/2009 NEPOM Núcleo de Estudos de Política otca Monetária oetáado IBMEC/MG http://nepom.wordpress.com Belo Horizonte, 09 de Março de 2009 Direção: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos

Leia mais

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção

Leia mais

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial Os dados de Comércio brasileiro são divulgados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). No ano de 213, o Brasil teve um saldo positivo na balança comercial de US$ 2,488

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA. Setembro de 2015

Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA. Setembro de 2015 Cenário Econômico 2015 e Perspectivas para a Inadimplência das Famílias Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA Setembro de 2015 A Crise 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0 2004.I 2004.III

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Fevereiro / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria

Leia mais

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018 Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de

Leia mais

NOTA DE CRÉDITO DE OUTUBRO

NOTA DE CRÉDITO DE OUTUBRO 1 NOTA DE CRÉDITO DE OUTUBRO ESTOQUE vs. CONCESSÃO (média diária, dessazonalizado) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var. três meses anualizado dessaz.

Leia mais

Câmbio, custos e a indústria

Câmbio, custos e a indústria Câmbio, custos e a indústria Confederação Nacional da Indústria (CNI) Flávio Castelo Branco e Marcelo Azevedo Workshop Exportações e Indústria: os fatores que afetam a competitividade CINDES O que está

Leia mais

Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda Fevereiro 20051 Pilares da Política Macroeconômica - Equilíbrio fiscal - Manutenção da carga tributária do Governo Federal no nível de 2002 - Solidez das contas externas - Medidas

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012

Leia mais

Esgotamento do Funding Tradicional?

Esgotamento do Funding Tradicional? Esgotamento do Funding Tradicional? Novos instrumentos vão vigorar no curto prazo? Gueitiro Matsuo Genso 12ª Conferência Internacional da LARES São Paulo 19 a 21 de setembro, 2012 Agenda Relevância no

Leia mais

NOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO

NOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO NOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO 29 de junho de 2009 1 CRISE FINANCEIRA COLOCOU A PROVA A ECONOMIA BRASILEIRA Demonstrou solidez do País: teste de estresse Capacidade de fazer

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T12

Apresentação de Resultados 1T12 Apresentação de Resultados 1T12 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais

Leia mais

Conjuntura Econômica SEMINÁRIO FENAE FUTURO DA CAIXA CENÁRIOS E DESAFIOS

Conjuntura Econômica SEMINÁRIO FENAE FUTURO DA CAIXA CENÁRIOS E DESAFIOS Conjuntura Econômica SEMINÁRIO FENAE FUTURO DA CAIXA CENÁRIOS E DESAFIOS A REALIDADE QUE NOS CERCA Rendimento médio mensal real de todos os trabalhos, segundo as classes de percentual das pessoas em ordem

Leia mais

Angola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013

Angola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013 Angola Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 28 e 212 e perspectivas futuras Junho 213 Sumário da apresentação Produto Interno Bruto Inflação Exportações e Reservas Internacionais

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

ano V, n 46, Fevereiro de 2015 ,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição

Leia mais

Gráfico 1: Faturamento real consolidado Variação em % (acúmulo mensal do ano /igual período do ano anterior) 7,5% 7,1% 4,4% fev/13. abr/13.

Gráfico 1: Faturamento real consolidado Variação em % (acúmulo mensal do ano /igual período do ano anterior) 7,5% 7,1% 4,4% fev/13. abr/13. -14,7% -14, -13,9% 7,1% 4,4% 7, 7,6% 8,2% 7,2% 5,6% 5,8% 13,7% Novembro de 213 edição n. 27 I Resultado Nacional O Relatório da Pesquisa Conjuntural de novembro, elaborado com base nos dados das empresas

Leia mais

CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2002

CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2002 CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2 O Brasil mantém a característica de ser um dos países em desenvolvimento de maior taxa básica de juros e spreads bancários. É também um país de baixa relação entre o crédito

Leia mais

Objetivos do Projeto. Objetivos

Objetivos do Projeto. Objetivos ESTUDOS Objetivos do Projeto Objetivos O objetivo do projeto é fornecer acompanhamento mensal da evolução de preços de aços longos e planos para alguns mercados fornecendo à ABIMAQ e seus associados, indicadores

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas São Paulo, janeiro de 2013 Índice Etiquetas adesivas impressas o Produção anual e mensal do segmento de etiquetas o Mercado Externo o Balança Comercial

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)

Leia mais

Relatório da Pesquisa Conjuntural

Relatório da Pesquisa Conjuntural -8,1% -0,4% 4, 7,8% 8,9% 9,3% 8,2% 6,6% 6,7% 6, 4,9% 3,9% I Resultado Nacional O de abril, elaborado com base nos dados das empresas associadas ao Sindipeças, registrou queda de 0,4% no faturamento real

Leia mais

IMPA P C A T C O T O D O CUST S O T O BRA

IMPA P C A T C O T O D O CUST S O T O BRA IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) Janeiro/2011 IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO E NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) O CUSTO BRASIL E O CÂMBIO Custo Brasil Indústria

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento

Leia mais

DADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018

DADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018 DADOS DO DRAWBACK SUSPENSÃO E ISENÇÃO JANEIRO DE 2018 Compilação dos dados de drawback referentes ao mês de janeiro de 2018 Coordenação-Geral de Exportação e Drawback - CGEX Brasília, 23 de abril de 2018

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Panorama Econômico Internacional e Brasileiro

Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Estudos Econômicos Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Encontro com o Mercado Lubs - IBP 02 de julho de 2012 Sumário Crise Internacional

Leia mais

Indicadores SEBRAE-SP

Indicadores SEBRAE-SP Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2013) Setembro/13 Destaques Em julho de 2013 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou aumento de

Leia mais

Análise de Conjuntura Novembro/2012

Análise de Conjuntura Novembro/2012 Análise de Conjuntura Novembro/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Lorena Sapori Lucas Lima Raphael

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar out/12 59,2% 20,5%

Leia mais