INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18

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1 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18

2 RESUMO DE DESEMPENHO JUNHO Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 7.121, ,43 +23,0 +13,1 +4,2 Receita líquida interna 3.831, ,01-1,6 +3,8-6,9 Consumo aparente 9.210, ,27 +9,6 +20,4 +8,3 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 871, ,85 +67,7 +15,8 +16,8 Importação 1.250, ,88 +15,3 +24,6 +17,5 Saldo -378, ,03-33,0 +50,7 +18,9 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 296, ,860 +0,2 +1,8 +0,7 DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

3 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Mês / Mês anterior = +23,0% Mês / Mês do ano anterior = +13,1% Acum. ano / Acum. ano anterior = +4,2% Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) Após a paralisação das atividades produtivas, em função da greve dos caminhoneiros ocorrida no final do mês de o/18, no mês de junho a indústria fabricante de máquinas e equipamentos recuperou a perda observada naquele período e registrou expansão de 23,0% em relação ao mês de o18. Em relação ao mesmo mês do ano anterior também houve crescimento da receita do or de 13,1%. Com este resultado, o primeiro semestre de 2018 encerrou com crescimento na receita de 4,2% em relação ao 1º sem 2017, o que nos permitiu manter as estimativas realizados no início deste ano, de crescimento ao redor de 7% em Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

4 R$ bilhões CURVA DE COMPORTAMENTO Receita Líquida Média vs 2017 e ,0 10,0 8,0 6,0 11,03-35,4% em relação da média Média , ,29 O faturamento da indústria de máquinas e equipamentos recuperou com relativa folga o fraco desempenho das vendas observado no mês de o, que ocorreu em função da greve dos caminhoneiros. No mês de junho chegou a R$ 7,12 bilhões, 13,1% superior ao valor observada no mesmo mês de Se o comportamento médio do desempenho dos segundos semestres dos anos anteriores for mantido em 2018, o or fabricante de máquinas e equipamentos deverá encerrar este ano com crescimento ao redor de 7%. 4,0 fev mar abr jun jul ago out nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

5 EVOLUÇÃO DE PREÇOS Número índice - Base: média de 2013=100 Em função dos fortes reajustes, realizados durante este ano, principalmente nos preços dos aços, o índice de custo de produção de máquinas e equipamentos, medido pela ABIMAQ, cresceu 3,3% em 2018, valor bem acima da inflação oficial do país. Este aumento não foi repassado integralmente ao preço das máquinas e equipamentos, comprimindo ainda s as margens já exprimidas do or. No mesmo período o IPP Índice de preço ao produtor de máquinas e equipamentos do IBGE registrou crescimento de 2%. Fonte: IBGE. *Dados disponíveis até o mês de o/18 Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

6 EXPORTAÇÃO US$ Bilhões FOB Mês / Mês anterior = +67,7% Mês / Mês do ano anterior = +15,8% Acum. ano / Acum. ano anterior = +16,8% 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 MM3 Mensal As exportações de máquinas e equipamentos registraram crescimento de 67,7% em junho/18, o melhor desempenho mensal no ano de Esse resultado foi fortemente impactado pelo retorno das entregas dos produtos que ficaram represados em função da greve dos caminhoneiros. No semestre o crescimento acumulado das exportações foi de 16,8%. Desde o ano de 2017, o mercado externo tem sido o canal utilizado pelos fabricantes de máquinas e equipamentos para manter suas atividades. Em 2018 as exportações passaram a ser responsáveis por 47% do total das vendas realizadas pelo or de máquinas e equipamentos. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

7 EXPORTAÇÃO POR SETORES ores com sua participação no total Mês Ano Participação Máquinas para petróleo e energia renovável Máquinas para logística e construção civil Componentes p/ a ind. de bens de capital 21,4 32,8 18,7 74,5 76,9 93,8 8,7 35,5% 22,8% Todos os ores exportadores de Bens de Capital registram resultados positivos na passagem de o para junho de 2018, com destaque para o or fabricante de componentes, que registrou crescimento de 94%, e para o de máquinas para logística e construção civil, com crescimento de 77%. ABIMAQ Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base -10,8-17,6 67,7 16,8 53,1 12,3 42,6 5,0 34,0 67,5 100% 6,1% 10,4% 7,0% 9,5% Este último tem exercido papel de destaque também no resultado do ano (1º semestre) por representar 36% do total exportado e por ser responsável por quase 60% da taxa de crescimento no período. No 1º semestre apenas dois grupos oriais registraram queda nas suas exportações em relação ao mesmo período de 2017, o de máquinas para a indústria de transformação e de máquinas para infraestrutura. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

8 EXPORTAÇÃO POR DESTINOS US$ Milhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 50,6 48,1 44,6 45,2 43,2 44,4 40,1 41,7 42,4 43,6 38,6 19,0 17,7 18,3 20,9 20,0 21,7 18,7 17,9 21,5 24,9 15,1 15,9 20,4 17,7 20,0 15,2 16,0 18,4 17,318,9 18,2 17, Grupos -Jun/2018 -Jun/2017 Var. % TOTAL GERAL ,8 1 América Latina ,9 Mercosul ,1 2 Estados Unidos ,0 3 Europa ,3 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos foram, pela ordem, América Latina, Estados Unidos e Europa. As exportações para América Latina ficaram praticamente estáveis (+0,9%) em 2018, em função principalmente da forte queda das vendas para México e Argentina que praticamente anularam o bom desempenho nos des países desta região. A or contribuição para o crescimento das exportações veio dos Estados Unidos e dos países europeus que ampliaram suas compras em 59,0% e 47,3% respectivamente no primeiro semestre de 2018 quando comparado com o mesmo período de Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

9 IMPORTAÇÃO US$ Bilhões FOB Mês / Mês anterior = +15,3% Mês / Mês do ano anterior = +24,6% Acum. ano / Acum. ano anterior = +17,5% 3 2,5 2 1,5 MM3 Mensal PECEM US$ 960 mi Jun + Jul Em junho, as importações de máquinas e equipamentos cresceram 15,3% em relação ao mês de o18, valor insuficiente para cobrir a queda observada em o (16,9%). Apesar disto, em relação ao mesmo mês de 2017 houve crescimento importante (+24,6%), contribuindo assim para a manutenção da melhora nos resultados acumulados no ano. 1 0,5 0 Mesmo com a desvalorização do real, que no ano chegou a 20%, as importações de máquinas e equipamentos continuam ocorrendo e no ano (1º semestre) acumulam crescimento em relação ao 2017 de 17,5% Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

10 IMPORTAÇÃO POR SETORES ores com sua participação no total Mês Ano Participação Máquinas para agricultura 16,6 47,9 3,9% Máquinas para bens de consumo Infra-estrutura e indústria de base ABIMAQ Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para logística e construção civil Máquinas para petróleo e energia renovável -48,6 22,2 33,0 4,8 22,3 15,3 17,5 12,8 16,9 9,5 15,7 11,4 19,1% 14,7% 100% 22,7% 11,4% 0,7% No mês de junho/18, houve aumento das importações de quase todos os tipos de máquinas e equipamentos. A queda ocorreu apenas no or de petróleo e energia renovável que apesar do percentual elevado (-48,6%) foi inexpressiva em relação ao total. No 1º semestre de 2018, houve aumento das importações de máquinas e equipamentos em todas as atividades industriais observadas, com destaque no or de bens de consumo que ampliou suas importações em 33% em Componentes p/ a ind. de bens de capital 2,7 22,1 27,5% Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

11 PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES Participação no total importado (US$) EUA Ranking (peso) No semestre, a principal origem das importações de máquinas e equipamentos, tanto em valores como em quantidade, continuou sendo China. Alemanha 17,9% 17,1% 1.º 2.º 3.º As máquinas de origem chinesa representam hoje 18% do total das importações realizadas em 2018, um aumento na participação em 8,7 p.p. em 10 anos. Itália 15,5% Os Estados Unidos que já foram a principal origem com 22% de participação, hoje ocupam a segunda colocação 17,1% do total. Japão China 8,2% 7,1% 5º 6º A Alemanha também perdeu um pouco da sua participação e foi para a terceira posição entre as origens, com 15,5% do total de máquinas importadas pelo Brasil. Coréia do Sul 2,9% 7.º Itália e Japão que ocupam a 4º e 5º posição, respectivamente, vem apresentando crescimento no mercado brasileiro. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

12 CONSUMO APARENTE R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +9,6% Mês / Mês do ano anterior = +20,4% Acum. ano / Acum. ano anterior = +8,3% Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 PECEM R$ 3,8 BI Jun + Jul Em junho/18, houve aumento dos investimentos em máquinas e equipamentos em relação a o/18 (+9,6%) e também relação ao mesmo mês de 2017 (+20,4%). No 1º semestre o consumo aparente cresceu 8,3%. O alto índice de ociosidade da economia e o desempenho da atividade industrial abaixo das expectativas não tem sido barreira para a retomada dos investimentos. Ainda que em níveis bastante baixos (R$ 9,2 bilhões mensais contra R$ 15 bilhões no período pré-crise) os investimentos produtivos continuam registrando crescimento ao longo de Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

13 NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada CARTEIRA DE PEDIDOS - Em meses para atendimento ,1 4,4 NUCI 80,8 4,4 82,3 5,1 Carteira de Pedidos 80,8 4,0 74,5 75,1 75,4 3,5 Carteira de pedidos -3,9% s/ o de ,5 Média Anual 66,6 3,2 2,9 2,7 2,6 71,4 2,5 74,7 2, O NUCI - Nível de utilização da capacidade instalada na indústria de máquinas e equipamentos, voltou a crescer no mês de junho (3,4%) e chegou a 74,9% em relação a o (74,4%). A média anual está 3,3 pontos percentuais acima da média de 2017 em razão, principalmente, do aumento das vendas no mercado externo, no mercado doméstico o or ainda acumula queda de 6,9%. A carteira de pedidos continua registrando quedas, em relação a o a queda foi de 3,9%, mantendo o pior patamar da séria história, em razão, principalmente da baixa atividade no or fabricante de máquinas para infraestrutura e indústria de base (bens sob encomenda), cuja carteira de pedidos encolheu 44% neste ano. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

14 EMPREGO Em mil pessoas Mês / Mês anterior = +0,2% Mês / Mês do ano anterior = +1,8% ,0 A indústria de máquinas e equipamentos encerrou o mês de junho/18 com 296 mil pessoas ocupadas, um aumento de 0,2%, em relação ao mês de o de 2018 que havia encolhido 0,1% o/13 junho/18 Redução de postos de trabalho Em relação ao mês de junho de 2017 também houve melhora no quadro de pessoal (+1,8%) em resposta ao aumento da produção e das vendas, principalmente, direcionadas para o mercado externo que representa quase 50% do total das vendas Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

15 OBRIGADO! DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

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