INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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1 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016

2 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 5.641, ,57 34,2-24,1-28,7 Receita líquida interna 3.323, ,23 55,7-42,7-48,0 Consumo aparente 8.166, ,94-1,7-26,6-25,6 Variáveis US$ milhões Mês No bimestre mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 583, ,58 14,5 9,3-1,8 Importação 1.069, ,03-19,8-30,0-30,2 Saldo -485, ,45-41,0-51,1-43,8 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 311, ,533 0,2-12,9-13,0 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

3 Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -1,7% Mês / Mês do ano anterior = -26,6% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -25,6% Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 Em fevereiro/16 o consumo aparente de máquinas e equipamentos caiu -1,7% em relação ao mês de eiro/15, e 26,6% em relação ao mesmo mês de No bimestre, o consumo aparente também mostrou menor dinamismo quando comparado com 2015 (-25,6%). A desvalorização do Real de aproximadamente 47,2% no período, evitou um resultado ainda pior no nível de consumo Desconsiderando o efeito cambial o resultado apurado seria uma queda de 41,8% na comparação do 1º bi 16 com 1º bi 15. Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

4 Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +34,2% Mês / Mês do ano anterior = -24,1% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -28,7% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) Em fev/16 a indústria brasileira de bens de capital mecânicos registrou uma receita superior de 34,2% à observada no mês anterior. Este crescimento ocorreu em função da base de comparação baixa. O mês de eiro que registrou o menor faturamento mensal dos últimos 15 anos. Na comparação com o mesmo mês de 2015, o resultado foi de forte queda nas receitas (- 24,1%). No 1º bimestre o resultado das vendas também foi inferior ao do mesmo período de 2015 em 28,7%. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

5 R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média vs 2014, 2015 e ,0 10,0 9,0 8,0 9,31 7,78 As incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. 7,0 6,0 5,0 4,0 5,64 Média ,47 Os dados do mês de fevereiro, cujo o comportamento acompanhou a curva padrão do setor, está muito abaixo do resultado observado nos últimos anos e portanto ratifica o cenário de contração dos investimentos e apontam para mais um ano de crise. 3,0 fev mar mai jun ago set nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

6 Evolução dos preços Mesmo com a menor concorrência no mercado interno dos produtos importados, que foram encarecidos pelo Real desvalorizado, o preço das máquinas e equipamentos medidos pelo IPP do IBGE ficaram ao longo dos últimos anos no centro da meta da inflação. Portanto, abaixo da inflação oficial do Brasil (IPCA curva azul) e mais abaixo ainda dos preços dos insumos e componentes (ICP curva vermelha) utilizados na sua produção. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. * Jan/16 **Fev/16 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

7 /14 fev/14 mar/14 /14 mai/14 jun/14 /14 ago/14 set/14 /14 nov/14 dez/14 /15 fev/15 mar/15 /15 mai/15 jun/15 /15 ago/15 set/15 /15 nov/15 dez/15 /16 fev/16 mar/16 /16 mai/16 jun/16 /16 ago/16 set/16 /16 nov/16 dez/16 Taxa de câmbio Variação % acumulada base: /14 = Câmbio Real* Fev/14 = 2,38 Fev/15 = 2,60 Fev/16 = 3,37 Real EURO Cesta (exceto EUA) 41,32 22,62 20,05 A depreciação do Real, nestes últimos meses, foi causada por instabilidades políticas e fatores externos e, portanto, não há garantia de que mantenha as vantagens competitivas observadas a partir de agosto de Mas, no momento é o único instrumento disponível ao setor produtivo na busca por market share no mercado interno, ao substituir bens importados, e no externo. *US$/R$ deflacionado pelo IPCA Fonte: LCA e IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Cesta: Zona do Euro, China, Argentina, Japão, Chile, Índia, Venezuela, Rússia e México. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

8 Exportação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +14,5% Mês / Mês do ano anterior = +9,3% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -1,8% 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 MM3 Mensal No mês de fevereiro/16 as exportações de máquinas e equipamentos foram 14,5% superiores às registradas em /16, e 9,3% superiores às de fev/15. No bimestre, o resultado ainda foi de queda de 1,8% quando comparada com o 1º bimestre/15. Mesmo com câmbio refletindo em ganhos de competitividade para o produtor nacional, ainda não se observa uma tendência de crescimento das exportações do setor Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

9 Exportação por setores ores com sua participação no total Mês / Mês ano anterior ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Infra-estrutura e indústria de base -65,0 Mês / Mês anter. -1,8 14,5 14,1 65,2-8,3 93,0-6,8 19,8 163,5 Participação 100% 29,8% 24,3% 15,4% 10,2% Na análise setorial observase crescimentos nas vendas externas de fev/16 na maioria dos segmentos. O destaque é para os setores ficantes de Componentes e de Máquinas para logística e construção civil, ambos registraram forte crescimento e juntos representam mais de 50% do total das exportações. Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -74,4-86,0-15,0-24,0 22,9 57, ,5% 8,1% 3,7% No bimestre, a queda ainda atinge boa parte dos segmentos. O crescimento em Máquinas para bens de consumo no 1º bi é reflexo da venda para a China ocorrida no mês de eiro. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

10 Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado 40,9 44,6 45,2 50,6 48,1 43,2 44,4 40,1 41,6 36,8 América Latina Estados Unidos Europa 23,0 19,0 14,715,9 20,4 17,7 18,3 20,920,0 21,7 18,7 21,1 15,1 15,2 16,0 18,4 17,3 18,9 18,2 18,3 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos Grupos Jan-Fev/2016 Jan-Fev/2015 Var. % TOTAL GERAL ,8 1 América Latina 402,40 443,74-9,3 Mercosul 188,69 213,53-11,6 2 China 116,53 14, ,3 3 Europa 230,68 207,84 +11,0 4 Estados Unidos 200,02 234,26-14,6 Observa-se, em fev/16, redução da participação relativa na América Latina e forte aumento na China que saiu de uma participação de pouco mais de 1% para quase 11%. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

11 Importação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -19,8% Mês / Mês do ano anterior = -30,0% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -30,2% 3 2,5 2 MM3 Mensal As importações de máquinas e equipamentos caíram em relação a /16 19,8% e chegaram a US$ 1,069 bilhão em fev/16. 1,5 Na comparação com fev/15 ocorreu queda de 30,0%. 1 0,5 No bimestre, a queda foi de 30,2% contra o bimestre do ano anterior e a tendência continua sendo de queda para Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

12 Importação por setores ores com sua participação* no total Mês / Mês ano anter. Mês / Mês anter. Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -59,8-30,2-19,8-30,6-19,3-23,3-32,6-20,7-19,1-30,7-16,5-41,4-41,6-20,5-30,5 0,8 100% 27,4% 22,8% 17,6% 15,1% 13,8% 2,1% 1,2% A queda na comparação com eiro/16 ocorreu simultaneamente em quase todos os setores importadores de BK. Houve crescimento apenas no setor de Máquinas para bens de consumo (0,8%). No bimestre, todos os segmentos registraram queda de mais de 20% contra o bimestre de O fato da importação de componentes evoluir abaixo de 2015, indica fraco desempenho da produção nacional, ao longo dos próximos meses Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

13 Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) EUA 20,9% Ranking (peso) Alemanha Itália Japão 19,0% 17,4% 15,7% 14,4% 13,8% 9,1% 8,8% 2.º 1.º 4.º 5.º O crescimento da China no primeiro bimestre de 2016, não pode ser lido como tendência, uma vez que seu aumento deve-se a poucos equipamentos importados de alto valor unitário. China 6,3% 4,4% 8º Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

14 Balança comercial US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -41,0% Mês / Mês do ano anterior = -51,1% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -43,8% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) A redução do déficit na balança comercial de máquinas e equipamentos, de um patamar da ordem de US$ 1,5 bilhão mensal para perto de US$ 0,5 bilhão resulta, como pode ser observado no gráfico, muito mais da redução das importações do que uma melhora nas exportações Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

15 NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual ,1 80,8 82,3 5,1 80,8 74,5 75,1 75,4 68,5 6 5 Em fev/16 a indústria brasileira de máquinas e equipamentos mecânicos utilizou 65,4% de sua capacidade instalada ,4 4,4 4,0 Carteira de pedidos -16,0% s/ fevereiro ,5 3,2 2,9 2,7 64,3 2, Comparado com o mês anterior (/16, 63,2%) o crescimento foi de 3,4%, e na comparação com o fevereiro de 2015 (69,4%) caiu 5,8%. A carteira de pedidos, cresceu 0,8% contra o mês imediatamente anterior e caiu 16,0% na comparação com fevereiro/ Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

16 Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês / Mês anterior = +0,2% Emprego Mês / Mês do ano anterior = -12,9% ,92 380, ,94 311,83 O comportamento do emprego, que desde meados de 2013 vem registrando fortes quedas, pelo segundo mês consecutivo apresentou relativa estabilidade Em fevereiro/16 o número de pessoas ocupadas na indústria de bens de capital mecânico chegou a , equivalente à redução de mais de 46 mil postos de trabalho nos últimos 12 meses Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

17 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

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