Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
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- Rebeca Back Campelo
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1 Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe
2 I. Evolução do spread bancário no longo prazo II. III. IV. Comportamento recente Metodologia de cálculo c Recálculo do spread pessoa física f V. Recálculo do spread pessoa jurídica VI. VII. Recálculo do spread consolidado Considerações finais
3 I. Evolução do spread bancário no longo prazo Spreads vêm declinando de forma consistente desde 2003, atingindo 22,34 % em janeiro/07. Elevação recente está relacionada a: a) IOF; b) aquecimento da economia em 2008; c) agravamento da crise externa. 35 p.p. a.a mar/03 jun/03 set/03 Fonte: Banco Central do Brasil. Consolidado PF e PJ Tendência de longo prazo dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 Agravamento da crise externa dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08
4 I. Evolução do spread bancário no longo prazo Esta tendência é ainda mais acentuada no comportamento dos spreads em operações de pessoas físicas: de 59,91 % em março de 2003 para 31,92 % em dezembro de Alta recente está ligada aos fatores já mencionados Pessoa Física p.p. a.a Agravamento da crise externa Fonte: Banco Central do Brasil. mar/03 jun/03 set/03 Tendência de longo prazo dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08
5 I. Evolução do spread bancário no longo prazo Embora menos, spreads em pessoa jurídica também declinaram desde 2003 (de 15,25 % em março de 2003 para 11,89% em dezembro de 2007). Patamar destas operações é bem mais baixo, praticamente em linha com padrões internacionais; alta recente ligada ao agravamento da crise externa % a.a mar/03 jun/03 set/03 Pessoa Jurídica Tendência de longo prazo dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 Agravamento da crise externa jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 Fonte: Banco Central do Brasil.
6 I. Evolução do spread bancário no longo prazo Redução nos spreads está relacionada, entre outros, aos seguintes fatores: a) Ambiente macroeconômico estável; b) Ganhos de eficiência e escala em função do aumento no volume de operações; c) Avanços no marco regulatório.
7 I. Evolução do spread bancário no longo prazo Ambiente macroeconômico estável R$ 123,0 bi /8/07 28/8/07 20/9/07 13/10/07 5/11/07 28/11/07 21/12/07 13/1/08 5/2/08 28/2/08 22/3/08 14/4/08 7/5/08 30/5/08 22/6/08 15/7/08 7/8/08 30/8/08 22/9/08 15/10/08 7/11/08 30/11/08 23/12/08 15/1/ ,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 Taxa Media Sw ap-pre 1 Ano (% a.a) Taxa Media Sw ap-pre 6 Meses (% a.a) Taxa Referencial SELIC (% a.a.) nov/08* R$ bi % 2,7 2,5 2,3 Responsabilidade fiscal NFSP total e % do PIB Câmbio flutuante Política Monetária ativa Controle inflacionário 2,1 5 5,9 4 1,9 3 1, ,5 0 12/ / / / / / / / /2008 5/8/07 28/8/07 20/9/07 13/10/07 5/11/07 28/11/07 21/12/07 13/1/08 5/2/08 28/2/08 22/3/08 14/4/08 7/5/08 30/5/08 22/6/08 15/7/08 7/8/08 30/8/08 22/9/08 15/10/08 7/11/08 30/11/08 Fontes: Banco Central do Brasil, IBGE. 23/12/08 15/1/09
8 I. Evolução do spread bancário no longo prazo... Ganhos de escala por conta do aumento do volume de crédito... Evolução do saldo de operações de crédito livres R$ bi R$ bi mar/03 jun/03 set/03 Fonte: Banco Central do Brasil. dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 Total: R$ 871,9 bi Pessoa Física Pessoa Jurídica mar/08 jun/08 set/08 dez/08
9 dez/08 I. Evolução do spread bancário no longo prazo... E melhorias no ambiente regulatório Spread (em p.p.) Crédito pessoal set/07 fev/08 jul/08 fev/03 jul/03 dez/03 mai/04 out/04 mar/05 ago/05 jan/06 jun/06 nov/06 abr/ Taxa de juros Consignado 25 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 Fonte: Banco Central do Brasil. % a.a.
10 II. Comportamento recente Spreads voltaram a subir no segundo semestre de 2008, refletindo o agravamento da crise externa % a.a Pessoa Física Consolidado - Geral Pessoa Jurídica jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Fonte: Banco Central do Brasil.
11 II. Comportamento recente Em termos relativos, elevação dos spreads em pessoa jurídica foi bem mais acentuada, refletindo a escassez de funding externo e a migração desta demanda para o crédito em reais Variação a partir de agosto: 7,4 p.p. 20% Variação a partir de agosto: 3,4 p.p. 25% % a.a. 38 % a.a Pessoa Física Pessoa Jurídica jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Fonte: Banco Central do Brasil.
12 II. Comportamento recente A redução da oferta de crédito externo pode ser observada no menor fluxo de recursos no mercado de capitais e na queda do saldo do investimento estrangeiro em carteira devido à maior saída de capitais. Mercado primário Investimento estrangeiro em carteira R$ bi US$ bi IPO's Debêntures FIDC + FIC/FIDC FIP /I Sem. Ingresso (US$ mi) Retorno (US$ mi) Saldo (US$ mi) 2008/II Sem. Fonte: Comissão de Valores Mobiliários.
13 II. Comportamento recente Spreads também aumentam com expectativas de elevação da inadimplência. 5,5 35,0 5,0 Spread 32,5 4,5 4,0 3,5 3,0 Inadimplência inadimplência (%) spread (p.p.) 30,0 27,5 25,0 22,5 20,0 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 Fonte: Banco Central do Brasil.
14 IV. Metodologia de cálculo c do spread As operações de crédito utilizadas pelo Banco Central para a mensuração do spread representam apenas parte do total das operações de crédito 45,5%. Pessoa física Pessoa jurídica Habitacional (SBPE) 12,8% Outras operações 23,4% Leasing 12,3% Fonte: Banco Central do Brasil. Spread BCB 51,5% Cheque especial Crédito pessoal Aquisição de veículos Aquisição de outros bens Outras operações 28,3% Rural 9,4% BNDES - respasses 13,2% Leasing 7,2% Spread BCB 41,9% Hot money Desconto de duplicatas Desconto de notas promissórias Capital de giro Conta garantida Aquisição de bens Vendor ACC Repasses externos
15 III. Metodologia de cálculo c do spread Além disto, a parcela utilizada para a medir o spread nas operações de pessoas físicas tem apresentado menor crescimento nos últimos meses... Operações para mensuração do spread Variação % do saldo em 12 meses dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 Fonte: Banco Central do Brasil. Total pré-fixadas Leasing e Habitacional
16 III. Metodologia de cálculo c do spread... Gerando redução da participação relativa das operações de pessoa física no total do crédito do setor bancário... Composição do saldo total de operações do crédito Pessoa física Novembro/2007 Novembro/2008 Outras operações 23,1% Outras operações 23,4% Habitacional (SBPE) 11,8% Spread BCB 57,3% Habitacional (SBPE) 12,8% Spread BCB 51,5% Leasing 7,8% Leasing 12,3% Fonte: Banco Central do Brasil.
17 III. Metodologia de cálculo c do spread...esta queda tem sido mais significativa nas operações de spreads mais baixo (veículos e consignado). Fonte: Banco Central do Brasil. Evolução do saldo de operações de crédito Pessoa física produtos selecionados var. (%) em 12 meses dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Cheque Especial Consignado (1) Cartão de Crédito Aquisição de Veículos
18 III. Metodologia de cálculo c do spread Em resumo, produtos com taxas mais altas e mais sensíveis a flutuações de curto prazo estão super-representados na amostra utilizada pelo BC para cálculo do spread bancário. Produtos Participação no saldo de Spread BCB (%) Participação no saldo total de operações (%) Pessoa Física Cheque especial 7,1 3,7 Crédito pessoal 53,3 27,4 Aquisição de veículos 34,6 17,8 Aquisição de outros bens 5,0 2,6 Pessoa Jurídica Hot money 0,1 0,0 Desconto de duplicatas 4,9 2,0 Desconto de notas promissórias 0,1 0,0 Capital de giro 48,4 20,3 Conta garantida 15,7 6,6 Aquisição de bens 5,0 2,1 Vendor 3,0 1,2 ACC 13,2 5,5 Repasses Externos 9,7 4,1 Fonte: Banco Central do Brasil.
19 IV. Recálculo do spread pessoa físicaf As operações acompanhadas pelo Banco Central correspondem a 51,5% do total de pessoas físicas. Além destas operações, incluímos também as operações de leasing, com spread estimado em 17,4 % a.a e crédito habitacional, com spread de 6%a.a Pessoa física Saldos (R$ bi) Participação (%) Operações com taxas pré-fixadas 234,1 Cheque especial 16,6 Crédito pessoal 124,8 Aquisição de veículos 81,0 Aquisição de outros bens 11,8 Saldo - Spread BCB 234,1 51,5 Leasing 55,8 Habitacional (SBPE) 58,3 Saldo - Spread Febraban 348,3 76,6 Outras operações (1) 106,7 Nota: (1) Outras operações: incluem principalmente crédito concedido por cooperativas, saldos de cartão de crédito não financiados e operações sem acompanhamento de taxas de juros pelo BCB. Saldo PF 454,9 100,0 Fonte: Banco Central do Brasil.
20 IV. Recálculo do spread pessoa físicaf Com as novas operações, o spread de pessoas físicas cai de 45,0 % para 36,0%; Spread Febraban também é mais estável, pois reduz efeito das operações de curto prazo, normalmente mais sensíveis a flutuações de curto prazo BCB 9,1 p.p. p.p ,6 p.p. Febraban dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08
21 V. Recálculo do spread pessoa jurídica Pessoa jurídica Saldos (R$ bi) Participação (%) Taxas pré-fixadas 120,2 Hot money 0,4 Desconto de duplicatas 15,4 Desconto de notas promissórias 0,2 Capital de giro 51,8 Conta garantida 28,8 Aquisição de bens 14,3 Vendor 9,4 Taxas pós-fixadas 72,2 ACC 41,7 Repasses Externos 30,6 Taxas flutuantes 123,6 Capital de giro 101,2 Conta Garantida 20,8 Aquisição de bens 1,5 Saldo - Spread BCB 316,0 41,9 As operações registradas pelo BC correspondem a 41,9% das operações de pessoa jurídica. Nestas operações incluímos repasses do BNDES (spread de 4%), crédito rural (spread de 8,75% até junho de 2007 e de 6,75% de julho de 2007 a novembro de 2008) e leasing (spread de 17,4%). Leasing 54,6 BNDES - respasses 99,5 Rural 71,2 Saldo - Spread Febraban 541,3 71,7 Outras operações (1) 213,2 Saldo PJ 754,5 100,0 Fonte: Banco Central do Brasil. Nota: (1) Outras operações: incluem as operações diretas do BNDES, as realizadas com recursos de fundos constitucionais e as sem acompanhamento de taxas de juros pelo BCB.
22 V. Recálculo do spread pessoa jurídica Com estas mudanças, o spread se reduz de 18,3 % para 14,1 % (novembro de 2008). A tendência de alta do spread do Banco Central é ainda mais acentuada, refletindo o caráter de curto prazo das operações acompanhadas pelo Banco Central BCB 4,3 p.p. p.p ,6 p.p. 10 Febraban 8 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08
23 VI. Recálculo do spread - consolidado De forma consolidada, o spread com o novo cálculo se reduz de 30,6%. para 22,6%. O saldo de operações incorporadas passa de 45,5% do total, conforme metodologia do Banco Central, para 73,6% no novo cálculo. p.p Aumento do IOF 5,9 p.p. BCB Febraban Agravamento da crise 8,0 p.p dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08
24 VII. Considerações finais Spreads vêm declinando de forma consistente ao longo dos últimos anos; Queda reflete conjunto de fatores, com destaque para estabilidade macroeconômica, ganhos de eficiência e escala e melhoras no quadro regulatório; Crise financeira internacional provocou elevação dos spreads a partir do segundo semestre de 2008; Alta está relacionada a redução da oferta de crédito, expectativa de aumento da inadimplência e metodologia; Metodologia do BCB tem viés de alta.
25 Anexo Ranking setorial de rentabilidade sobre o patrimônio Elaborada com base nas publicações Valor 1000 e Valor Financeiro Posição do setor bancário 14º 12º 10º 8º 6º 4º 2º 0º 12º 13º 9º 5º 5º 1º
26 Anexo Ranking setorial de rentabilidade sobre o patrimônio Elaborada com base nas publicações Valor 1000 e Valor Financeiro Setor ROE Setor ROE Setor ROE 1º Bancos 21,8 Comércio Exterior 54,2 Siderurgia 39,0 2º Comércio Exterior 19,6 Mineração 32,9 Mineração 37,5 3º Comércio Atacadista 18,3 Química e Petroquímica 29,5 Comércio Exterior 35,3 4º Agricultura 17,7 Bebidas e Fumo 29,2 Química e Petroquímica 27,1 5º Mineração 17,1 Papel e Celulose 24,7 Metalurgia 25,3 12º Bancos 18,2 13º Bancos 17, Setor ROE Setor ROE Setor ROE 1º Mineração 45,9 Mineração 38,2 Mineração 35,9 2º Petróleo e Gás 26,3 Mecânica 25,2 Veículos e Peças 27,8 3º Metalurgia e Siderurgia 26,1 Petróleo e Gás 23,9 Mecânica 25,5 4º Comércio Exterior 24,6 Metalurgia e Siderurgia 22,9 Serviços Especializados 24,4 5º Bancos 22,3 Serviços Especializados 22,6 Bancos 23,6 9º Bancos 19,5
27 Holanda Anexo Retorno sobre patrimônio* (em%) Balanços de dezembro de África do Sul Peru Austrália México Brasil Colômbia China Espanha Chile Indonésia Turquia Coréia do Sul Reino Unido Rússia França Bélgica EUA Japão Nota: * Patrimônio de referência nível 1. Fonte: Média ponderada dos 10 maiores bancos privados presentes na revista The Bankers - Ranking dos 1000 maiores bancos 2008.
28 Holanda Anexo Retorno sobre ativo (em%) Balanços de dezembro de ,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 México Peru Turquia Brasil Rússia Colômbia Indonésia África do Sul Chile China Austrália Coréia do Sul Espanha EUA Reino Unido Japão Bélgica França Fonte: Média ponderada dos 10 maiores bancos privados presentes na revista The Bankers - Ranking dos 1000 maiores bancos 2008.
29 Anexo Decomposição do spread bancário - Proporção (%) Impostos Diretos 10,53% Custo Administrativo 13,50% Resíduo Líquido 26,93% Impostos Indiretos 7,81% Compulsório - Depósitos a Vista 3,54% Inadimplência 37,35% Fonte: Banco Central, Relatório de Economia Bancária e Crédito 2007.
30 Anexo Decomposição do spread bancário - Proporção (%) Spread Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100, Custo Administrativo 15,02 11,79 14,18 15,46 12,36 13, Inadimplência 32,20 31,96 34,66 36,10 38,34 37, Custo do Compulsório 15,08 4,81 6,45 4,96 3,39 3,59 Depósitos a Vista 9,62 5,57 6,30 5,07 3,47 3,54 Depósitos a Prazo 5,46-0,76 0,15-0,10-0,09 0, Tributos e Taxas 7,78 7,09 7,61 8,13 7,67 8,09 Impostos Indiretos 7,39 6,85 7,39 7,85 7,43 7,81 Custo do FGC 0,38 0,24 0,22 0,28 0,24 0, Resíduo Bruto ( ) 29,92 44,36 37,10 35,35 38,24 37, Impostos Diretos 11,50 13,37 11,03 9,92 10,05 10, Resíduo Líquido (6-7) 18,42 30,99 26,07 25,43 28,19 26,93 Fonte: Banco Central, Relatório de Economia Bancária e Crédito 2007.
31 Anexo Compulsórios sobre Depósitos à vista - Países selecionados 53,0% 19,0% 16,0% 16,5% 15,0% 13,0% 12,0% 10,0% 9,0% 8,0% 6,0% 3,0% Brasil Argentina Venezuela China Paraguai Colômbia Bolívia EUA Chile Índia Peru Zona do Euro Fonte: FMI, Bancos Centrais e Bradesco
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