Otimização do planejamento produtivo a partir da programação linear: uma aplicação na pecuária leiteira
|
|
- Alexandre Santos Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 Otmzção do plnejmento produtvo prtr d progrmção lner: um plcção n pecuár leter André Luz Mederos (UNIFEI) lumederos@g.com.br José Arnldo Brr Montevech (UNIFEI) montevech@unfe.edu.br João Btst Turron (UNIFEI) turron@unfe.edu.br Lrss Bolon Slv (PRODESPEC Lete) lrbolon@terr.com.br Lucno Mendes (UEM) lucnobtos@yhoo.com.br Resumo As mudnçs econômcs ocorrds desde o níco d décd de 90 vêm exgndo rápdos justes estrtégcos e estruturs do setor grondustrl do lete. E é buscndo um form de uxlr o produtor de lete umentr efcênc produtv que se propõem neste trblho um modelo de progrmção lner que proporcone um plnejmento produtvo otmzdo, de form mxmzr quntdde de nms d propredde leter, consumndo, d melhor form possível, os recursos fnnceros. N seqüênc, present-se um plcção em um propredde produtor de lete e crdor de nms d rç Grolndo, n regão do Trângulo Mnero-MG. Plvrs chve: Otmzção, Progrmção Lner, Plnejmento, Pecuár Leter. INTRODUÇÃO As mudnçs econômcs ocorrds desde o níco d décd de 990 vêm exgndo rápdos justes estrtégcos e estruturs do setor grondustrl do lete (REIS et l,00). A desregulmentção do mercdo de lete, bertur comercl d econom brsler e, posterormente, crse gerd pel desestruturção d Prmlt resultrm em um mercdo compettvo em termos de quldde, produtvdde e escl de produção. A cde grondustrl do lete, lém de ser um segmento sensível ests trnsformções, vve um constnte conflto entre os produtores, ndústr de ltcínos e os fornecedores de nsumos, máquns e equpmentos. Crcterzndo os produtores de lete de mner gerl, percebe-se que o setor é bstnte heterogêneo, vrndo dos não especlzdos os tecnfcdos, ou sej, encontr-se unddes de produção com dferentes níves de tecnolog e produtvdde. Por esss crcterístcs, produção prmár do lete é o segmento ms vulnerável d cde grondustrl devdo às lmtções tecnológcs e gerencs. Adcondo sso, deve-se consderr que o setor é um tomdor de preços. Assm, o produtor necesst dmnstrr s vráves que estão sob o seu controle, como form pr tornr seus produtos compettvos, tngndo menores custos de produção ou provetndo os recursos dsponíves o máxmo. E o umento d efcênc produtv é ftor decsvo pr compettvdde do setor letero que, produzndo com menor custo, benefcrá tod cde do lete. E é buscndo um form de uxlr o produtor de lete umentr efcênc produtv que se propõem neste trblho um modelo de progrmção lner que proporcone um plnejmento produtvo otmzdo, de form mxmzr quntdde de nms d propredde leter, consumndo d melhor form possível os recursos fnnceros. N seqüênc, present-se um plcção em um propredde produtor de lete e crdor de nms d rç Grolndo, com n regão do Trângulo Mnero-MG.
2 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00. A IMPORTÂNCIA DO SETOR LEITEIRO O Brsl é um dos mores produtores munds de lete, ocupndo o º lugr no rnkng em 00, com,6 blhões de ltros ou,9% d produção totl (IBGE, 00). A regão sudeste é mor produtor de lete do pís com 8,7 blhões de ltros. Conforme ddos do Insttuto Brslero de Geogrf e Esttístc (IBGE, 00), regão é responsável por 0,7% d produção brsler, destcndo-se o estdo de Mns Gers, com 6, blhões de ltros, sendo o mor produção nconl (IBGE, 00). Líder n produção de lete no Brsl, Mns Gers concentr tmbém cerc de % d produção de dervdos e empreg cerc de pessos n tvdde leter (Nves, 998). Esses ddos destcm mportânc econômc e socl do complexo grondustrl do lete pr o estdo. Tomndo como referênc o tmnho ds propreddes, um nálse fet pelo SEBRAE MG/FAEMG (996), ndc o predomíno numérco, no estdo, dos pequenos pecursts, embor produção ms expressv sej dos médos e grndes. Dess form, do totl de produtores, queles que tngem 0 ltros por d e que representm 9% dos pecursts mneros, respondem por 0% do lete produzdo; os que produzem de 0 ltros dáros, % do totl de produtores, respondem por 0% d produção e pens 6% deles produzem quntddes superores 0 ltros por d que representm 0% de todo o lete do estdo. N regão sul de Mns, por exemplo, Res e Andrde (98) estão entre os poucos pesqusdores que vlrm economcmente os custos de produção pr pecuár leter, que, nos ds tus, despertm grnde nteresse, pos são decsvos n estrtég de negocção entre clsse produtor e ndústr, bem como n dscussão de polítcs nterns e de mportção. Normlmente, os trblhos de gerencmento produtvo fcm restrtos os segmentos nteressdos, como coopertvs, ms muts vezes lmtdos publcções nterns e um bordgem técnco-operconl, sendo escsso publcções referentes plnejmento e gerencmento d undde produtor de lete.. A rç Grolndo O crescmento populconl juntmente com o processo de ndustrlzção que vem ocorrendo no Brsl está provocndo um necessdde de umentr rpdmente produção leter pr o bstecmento dos centros consumdores. E, segundo Assocção Brsler dos Crdores de Grolndo (ABC Grolndo), o efetvo desenvolvmento d rç Grolndo, necessdde preemente d socedde produtv, vem de encontro soluconr este problem. Os projetos governments pr umentr produção leter medt ns regões centrooeste, norte e nordeste, s qus têm mor crênc desse lmento, estão fundmentdos n crção de Grolndo, que exge menores nvestmentos e custos pr operconlzr tvdde. O resultdo econômco d tvdde leter é orundo d vend de lete, nms e sêmen. Além de um bovnocultur leter compettv, o Grolndo proporcon grndes vntgens sóco-econômcs, tornndo tvdde ms rentável, não só pelo umento d produtvdde leter, ms tmbém pels outrs lterntvs d própr rç. Assm, pode-se crcterzr o Grolndo como "produtor de lete pel funconbldde e produtor de crne pel dptbldde". Segundo estudos d ABC Grolndo (00), rç é responsável por 80% do lete produzdo no Brsl, o que evdenc fndde dest com o tpo de explorção, propreddes, mercdo e o produtor nconl. E como o sstem de produção de lete é ltmente nfluencdo por ftores "extr genétcos", os produtores profssons devem reduzr o máxmo o custo de produção e não umentr o volume produzdo qulquer custo, prorzndo os recursos produtvos.
3 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 Além dsso, deve-se ressltr que, muts vezes, comerclzção dos nms que "sobrm" no processo produtvo é ms sgnfctv do que vend d produção leter proprmente dt. Pos, de cordo com ABC Grolndo (00), o nteresse é crescente e tl é procur por nms d rç que vend é fet por encomend.. PROGRAMAÇÃO LINEAR Segundo Cxet Flho (00), s técncs de progrmção mtemátc, em prtculr progrmção lner (PL) é um prmormento de um técnc de resolução de sstems de equções lneres v nversões sucessvs de mtrzes, com vntgem de ncorporr um equção lner dconl representtv de um ddo comportmento que dev ser otmzdo. Sem dúvd nenhum, PL é um ds técncs d Pesqus Operconl ds ms utlzds em se trtndo de problems de otmzção. Sendo que os problems de PL buscm dstrbução efcente de recursos lmtdos pr tender um determndo objetvo, em gerl, mxmzr lucros ou mnmzr custos. Em se trtndo de PL, esse objetvo é expresso trvés de um função lner, denomnd de "Função Objetvo". Sendo necessáro tmbém que se defn qus s tvddes que consomem recursos e em que proporções os mesmos são consumdos. Esss nformções são presentds em form de equções e ou nequções lneres, um pr cd recurso. Ao conjunto desss equções e ou nequções, denomn-se "Restrções do Modelo". Normlmente têm-se númers mners de dstrbur os recursos escssos entre s dverss tvddes em estudo, bstndo, pr com sso, que esss dstrbuções estejm coerentes com s restrções do modelo. No entnto, o que se busc, num problem PL é função objetvo, sto é, mxmzção do lucro ou mnmzção dos custos. A ess solução dá-se o nome de solução ótm. Assm, Progrmção lner se ncube de chr solução ótm de um problem, um vez defnd o modelo lner, ou sej, função objetvo e s restrções lneres. Cxet Flho (00) tent que ess crcterístc de lnerdde pode ser nteressnte no tocnte à smplfcção d estrutur mtemátc envolvd, ms prejudcl n representção de fenômenos que não necessrmente se comportem de form lner.. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA A bse de qulquer propredde produtor de lete são s vcs em lctção. E, segundo Fr (00), (...) vc em lctção é undde cpz de gerr rend trvés d produção de lete e de crs. Contudo, n produção prmár do lete, pode-se ter um mx de nms com sexo e ddes dstnts, que vr conforme progrmção reprodutv do rebnho. E, conforme dde e o sexo dos nms, tem-se um ctegor dferente que consome dferentes de recursos produtvos. Assm, o produtor necesst de sber quntdde máxm de nms que ele deve mnter n propredde de cd ctegor, de form utlzr, d melhor form possível, os recursos d propredde leter.. Vráves de decsão do modelo Em qulquer modelo de PL, s vráves de decsão devem descrever completmente s decsões serem fets. Assm, s vráves de decsão serem consderds são s quntddes de nms que um propredde produtor de lete deve ter durnte um no, de modo otmzr o uso de recursos. No modelo, quntdde máxm ds vráves pode ser representd por, sendo que vr de, representndo s ctegors de nms, conforme presentdo n Tbel.
4 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 Vráves quntdde máxm de bezerrs ser crd por no quntdde máxm de bezerros ser crdo por no quntdde máxm de novlhs ser crd por no quntdde máxm de vcs leters ser crd por no quntdde máxm de touros ser crdo por no Tbel. Vráves de decsão do modelo.. Função objetvo No modelo de PL, o objetvo é mxmzr ou mnmzr lgum função trvés ds vráves de decsão (MONTEVECHI, 000). Dess form, equção () represent função objetvo do modelo ser proposto: Mx Z (). Restrções do modelo As restrções representm s lmtções do modelo qunto à quntdde de recursos serem utlzdos por cd vrável. Portnto, s restrções que serão consderds referr-se-ão à quntdde de recursos orçdos e dsponíves pr serem gstos durnte o próxmo no. A Tbel present s restrções. Abrevtur RESTRIÇÕES AT Áre totl dsponível pr tvdde leter h/no TR Custo d terr (devendo ser consderdo o custo de oportundde e o custo de mnutenção dubção, reform de psto, lmpez e destoc) R$/no BE Custo e despess com benfetors (consderndo-se deprecção, o custo de oportundde e o custo de mnutenção) R$/no MI Custo e despess com máquns e mplementos (consderndo-se deprecção, o custo de oportundde e o custo de mnutenção) R$/no EQ Custo e despess com equpmentos (consderndo-se deprecção, o custo de oportundde e o custo de mnutenção) R$/no RE Custo e despess com reprodutores (consderndo-se deprecção e o custo de oportundde) R$/no AL Custo e despess com lmentção (consderndo-se o gsto com concentrdos, suplementos e forrgers e o custo lterntvo) R$/no PV Custo e despess com produtos veternáros (consderndo-se o gsto e o custo lterntvo) R$/no IA Custo e despess com nsemnção rtfcl (consderndo-se o gsto e o custo lterntvo) R$/no TE Custo e despess com trnsferênc de embrões (consderndo-se o gsto e o custo lterntvo) R$/no DA Gstos com despess dmnstrtvs (consderndo-se tmbém o custo lterntvo) R$/no MK MO Gstos com mrketng e propgnd (consderndo-se tmbém o custo lterntvo) R$/no Custo e despess com mão-de-obr (consderndo-se o gsto efetvo, os encrgos pgos e o custo lterntvo) R$/no Tbel. Restrções serem utlzds no modelo. As equções que representm s restrções do modelo estão bxo enumerds:
5 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 () MO () MK () DA () TE (0) IA (9) PV (8) Al (7) RE (6) EQ () MI () BE () TR () AT Os índces que ntecedem s vráves, representdos por,, referem-se à quntdde que cd ctegor de nms consome dos recursos orçdos. Esses índces podem vrr conforme s crcterístcs produtvs de cd propredde rurl.. Representção mtemátc do modelo Dess form o modelo mtemátco fc estbelecdo como segue:
6 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 Mx Z Sujeto : AT TR BE MI EQ RE Al PV IA TE DA MK MO () () () () () (6) (7) (8) (9) (0) () () () () 0 (). A PROPRIEDADE PRODUTORA DE LEITE Como form de vldr o modelo proposto fez-se um estudo de cso n Fzend Bxdnh. A Fzend Bxdnh é detentor de um ds melhores genétcs d rç Grolndo do pís e um ds mores produtors de lete de Conceção ds Algos MG. Anulmente, delegções do mundo ntero vstm fzend no ntuto de conhecer o rebnho, s nstlções e o sstem produtvo.. Bse de ddos pr o modelo A Fzend Bxdnh, o contráro de muts propreddes rurs do Brsl, control tnto os ddos produtvos e reprodutvos qunto o custo de produção do lete. 6
7 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 Pr vldr o modelo, os ddos utlzdos bsem-se no custo de produção d tvdde do no de 00 como bse pr o orçmento de 00 e são presentdos n Tbel. Restrções RECURSOS CONSUMIDOS POR RECURSOS Unddes CATEGORIA DISPONÍVEIS AT 96,0 h/no 0,09 0,09 0, 0, 0, TR 9.9,9 R$/no,7,8 66, 88,78,8 BE 9.89,8 R$/no,07,08,6 68,6 0,99 MI.60,87 R$/no 70,8,9, 76,0 7, EQ.60,9 R$/no,7,8,7 99,, RE.,0 R$/no 0, 7,8 6,9 0,9 0,00 AL.06,69 R$/no 6,,07 9,6 9,0 6,8 PV 9.,8 R$/no,6,98 7,6 7,0,8 IA.9,6 R$/no 6,69,6 0,6, 0,00 TE 7.0,00 R$/no 0,8, 9,6,8 0,00 DA.,0 R$/no,,8 9,8,86 78,97 MK 8.089,0 R$/no 69,,60,9,6 80,0 MO.79,07 R$/no,60, 8,87 6,79,9 VALOR TOTAL DO ORÇAMENTO PARA 00 R$ 87.8,0 Fonte: Ddos Fzend Bxdnh, 00 Bse pr orçmento de 00. Tbel. Quntdde totl de recursos dsponíves e proporção consumd de recursos por ctegor nml, conforme custo de produção do no de 00. A quntdde de recurso consumdo por ctegor de nml, conforme presentdo n Tbel, fo obtd trvés de rteo, consderndo o consumo efetvo de recursos e o tempo de permnênc de cd ctegor nml n propredde. Pr grntr sustentbldde econômc d produção de lete e d produção nms d Fzend Bxdnh, dconrm-se como restrções dcons s quntddes máxms e mínms que cd ctegor nml dever possur, conforme presentdo n Tbel. Esses vlores são bsedos n tx de lotção hstórc d fzend no no de 00. Ctegor Qtde Máxm Qtde Mínm Fonte: Lotção hstórc d Fzend Bxdnh, 00. Tbel. Restrções Adcons. Quntdde máxm e mínm por ctegor n Fzend Bxdnh. Dess form o modelo mtemátco consderdo pr Fzend Bxdnh fo o segunte: 7
8 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 Mx Z Sujeto : 0,09,07,7 0, 6,,6 6,69 0,8, 69,,60,00,00,00,00,00,00,00,00,00,00,7 70,8 + 0,09 +,08 +,8 +,9 +,8 + 7,8 +,98 +,6 +, +,8 +,60 +, , , + 66, +,6 +, +,7 + 6,9 + 9,6 + 7,6 + 0,6 + 9, ,8 +,9 + 8,87 + 0, + 88, ,6 + 76,0 + 99, + 0,9 +.9,0 + 7,0 +, +,8 +,86 +,6 + 0, + 6,79 +.,8 + 0,99 +, + 7, +,8 + 78, ,0 + 6,8 +,9 96,0 9.89,8.60,9.,0.60,87 9.,8.9,6 7.0,00 9.9,9., ,0.06,69.79,07. Softwre utlzdo Pr clculr função d Fzend Bxdnh, utlzou-se plnlh do Mcrosoft Excel, com uxlo de um ferrment de nálse chmd SOLVER. Preferu-se utlzr esse recurso por ser ms smples e de domíno de grnde prte dos usuáros de mcrocomputdores. 6 ANÁLISE DOS RESULTADOS 6. Análse econômc dos resultdos Como o foco d função objetvo é de mxmzr quntdde de nms e não é possível ter números que não nteros, os resultdos d otmzção presentdos ns Tbels e 6 representm os vlores máxmos pr um número ntero de nms. Pr ctegor (bezerr), o máxmo são 9 nms, pr (bezerro) são 9 nms, pr (novlhs) são 6 nms, pr (vcs) são 7 nms e pr (touros) são 8 nms. Assm quntdde máxm de tods s ctegors totlz 9 nms no no. N Tbel, são presentds s quntddes máxms de nms que melhor utlz os recursos dsponíves. () () () () () (6) (7) (8) (9) (0) () () () () () (6) (7) (8) (9) (0) () () () () 8
9 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 Já n Tbel 6, present-se quntdde de recursos necessáros pr grntr crção dos 9 nms. No gerl, o dotr o modelo proposto sgnfc ter o máxmo de nms provetndo de mner ótm todos os recursos. Por sso, o modelo present um sobr de recursos de pens R$.09,07 no no (ver Tbel 7). TOTAL DE ANIMAIS OTIMIZADOS POR CATEGORIA 9,00 9,00 6,00 7,00 8,00 TOTAL GERAL DE ANIMAIS 9,00 Tbel. Totl de nms serem crdos por ctegor no no, pós otmzção. Abrev Restrções RECURSOS A USAR UNID AT Áre totl ser usd 96,9 Há/no TR Terr 8.79, R$/no BE Benfetor 9.7, R$/no MI Máquns e Implementos., R$/no EQ Equpmentos.7, R$/no RE Reprodutor.9,97 R$/no AL Almentção.06,0 R$/no PV Produtos Veternáros 8.98,9 R$/no IA Insemnção Artfcl.90, R$/no TE Trnsferênc de Embrão 7.,8 R$/no DA Desp. Admnstrtvs.80,8 R$/no MK Mrketng e Propgnd 7.9,6 R$/no MO Mão-de-obr 0.897,9 R$/no TOTAL DE RECURSOS A SEREM USADOS 8.78, R$/no Tbel 6. Totl de recursos serem utlzdos no no, pós otmzção. Anlsndo os resultdos presentdos n Tbel 6, percebe-se que dos recursos orçdos form consumdos quse que em su totldde, exceto Áre totl dsponível pr tvdde leter e o custo totl orçdo pr gstos com terr. No prmero, pens 9,% do totl dsponível será utlzdo e do segundo 97,% do totl orçdo, conforme pode ser observdo n Tbel 7. Abrev Restrções % A SER USADO AT Áre totl ser usd 9, TR Terr 97, BE Benfetor 98,7 MI Máquns e Implementos 99,0 EQ Equpmentos 99, RE Reprodutor 99,9 AL Almentção 99,98 PV Produtos Veternáros 98,6 IA Insemnção Artfcl 99,9 TE Trnsferênc de Embrão 99,9 DA Desp Admnstrtvs 99,8 MK Mrketng e Propgnd 99,0 MO Mão-de-obr 98,9 ECONOMIA DE RECURSOS R$.09,07 Tbel 7. Percentus dos recursos serem utlzdos e vlor dos recursos serem economzdos. 9
10 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 O recurso lmentção é o que ms restrnge quntdde de nms, pos este é utlzdo em su totldde. Além deste, recursos como Reprodutor, Insemnção Artfcl e Trnsferênc de Embrão, são tmbém ftores lmtntes pos 99,97% destes são consumdos. Os dems recursos, pesr de grnde prte ser consumd, não são os ftores ms lmtntes por presentrem um folg de recursos. 6. Análse de sensbldde A nálse de sensbldde pode ser ms bem vsulzd trvés d Tbel 8. RESTRIÇÕES Fnl Sombr Restrção Permssível Permssível Nome Vlor Preço Lterl R.H. Acréscmo Decréscmo Terr RECURSOS A USAR 9.9,9 0,00 99,9.0,9 0 Benfetor RECURSOS A USAR 9.80, - 989,8 E+0 9,0 Máquns e Implementos RECURSOS A USAR.60,87 0,00 60,87 0 8,9 Equpmentos RECURSOS A USAR.60,06-60,9 E+0 0,88 Reprodutor RECURSOS A USAR.,0 0,,0 0 0, Almentção RECURSOS A USAR.06,69 0,00 06,69.7,90 0 Produtos Veternáros RECURSOS A USAR 9.07, - 9,8 E+0 86,60 Insemnção Artfcl RECURSOS A USAR.9,6-9,6 E+0 0 Trnsferênc de Embrão RECURSOS A USAR 7.0,00-70 E+0 0 Desp Admnstrtvs RECURSOS A USAR.,8 -, E+0, Mrketng e Propgnd RECURSOS A USAR 7.9, ,0 E+0,7 Mão-de-obr RECURSOS A USAR.9,70-79,07 E+0 09,7 Áre totl ser usd RECURSOS A USAR 96,8 0,00 96, E+0 99,6 Tbel 8. Análse de sensbldde presentd pel ferrment de nálse SOLVER. A ferrment de nálse (SOLVER) usd pr otmzr função objetvo, não ger reltóro de sensbldde pr números nteros. Pr obter este reltóro fo necessáro retrr restrção de números nteros. Com sso, os ddos presentdos n Tbel 8 possuem pequen dvergênc os presentdos n Tbel 6. Conforme Tbel 8, recursos como áre ser usd, benfetor, equpmentos, produtos veternáros, nsemnção rtfcl, trnsferênc de embrão, desp. dmnstrtvs, mrketng e propgnd e mão-de-obr podem receber um porte lmtdo de recursos que o resultdo fnl (ótmo) não será lterdo. Podendo, d mesm form, sofrerem reduções no vlor mínmo que tmbém não lterrá o resultdo fnl (ver vlores pssíves de serem reduzdos n Tbel 8 Permssível Decréscmo). Recursos como máquns e mplementos e reprodutor podem sofrer redução n quntdde de recursos locdos que mesmo ssm o resultdo ótmo será o mesmo (ver vlores n Tbel 8 Permssível Decréscmo). A nálse de sensbldde d lmentção reforç o resultdo presentdo n nálse econômc. Este recurso juntmente com os recursos serem usdos n terr são os que ms restrngem o resultdo fnl. Resslt-se que este pode sofrer um créscmo máxmo de R$.7,90 e R$.0,9, respectvmente, que o resultdo ótmo permnecerá o mesmo. Como o trblho vs presentr quntdde ótm de nms, o modelo não present, de form sgnfctv, quntdde de nms que poderm ser dcondos à solução ótm cso unddes ms de recursos fossem locds cd recurso escsso. 7. CONCLUSÕES Este trblho tem como objetvo propor um modelo de progrmção lner que proporcone um plnejmento produtvo otmzdo, de form mxmzr quntdde de nms d propredde leter, consumndo d melhor form possível os recursos fnnceros. E, 0
11 I SIMPEP - Buru, SP, Brsl, 08 0 de novembro de 00 conforme presentdo, o modelo proposto tende o objetvo, mostrndo ser flexível e de fácl dptção. Conforme presentdo n plcção, o modelo presentou quntdde ótm de nms por ctegor e quntdde máxm de recursos utlzdos. Além dsso, evdencou o recurso que ms mpct nos resultdos (no cso lmentção e gstos com terr), e estmou quntdde de recursos que poderm ser economzdos. Deve-se consderr que cd undde de produção gropecuár é um sstem com estruturs e estdos dstntos e que estão em constnte mudnç. Assm, s ntervenções devem ser nlsds de propredde pr propredde, no pós no, pos doção de um tecnolog ou de um decsão gerencl pode não ter o mesmo vlor em dferentes unddes de produção ou em dferentes nos n mesm fzend. 8. BIBLIOGRAFIA Assocção Brsler de Crdores de Grolndo. Consult relzd o ste em /0/00. CAIETA FILHO, J. V. (00) Pesqus operconl: técncs de otmzção plcds sstems grondustrs. São Pulo: Atls. FARIA, V.P. de. Perd de dnhero produzndo lete de 7//00 IBGE (00) Produção d Pecuár Muncpl. Insttuto Brslero de Geogrf e Esttístc. Ro de Jnero, v. 0, p. -. REIS, A.J. dos; ANDRADE, J.G. de. (98) Custo de produção d pecuár leter do Sul de Mns. Fundção J.P., Belo Horzonte, v., n. ½, p. 9-6, jn./fev. REIS, R.P.; MEDEIROS, A.L.; MONTEIRO, L.A. (00) Custo de produção d tvdde leter n regão Sul de Mns Gers. Orgnzções Rurs e Agrondustrs, Lvrs, v., n.. p. -, jul./dez. SEBRAE/FAEMG (996) Reltóro de pesqus Dgnóstco d pecuár leter do estdo de Mns Gers, Belo Horzonte, v., p. 0-.
Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde
Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex
Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo
2 Teoria de membranas elásticas
Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se
Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases
Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível
Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,
5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem
Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a
Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds
Método de Gauss-Seidel
Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel
Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que
Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Alocação de recursos e seqüenciamento de atividades no planejamento e controle de projetos
XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsl, 9 11 de Outubro de 006 Alocção de recursos e seqüencmento de tvddes no plnemento e controle de proetos Clrsse d Slv Ver (UFMG) cosver@terr.com.br Crlos Roberto Venânco
Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores
Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou
Aula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:
O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três
CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção
CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução
CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo
QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO
QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD UM CONVITE AO PENSAMENTO CRIATIVO MATEMÁTICO Mteus Mendes Mgel mteusmendes.m@uol.com.br Unversdde Federl do Espírto Snto - Brsl Tem: Jogos e Estrtégs em Mtemátc. Modldde: Fer
AUTOVALORES E AUTOVETORES
UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro
1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A
1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,
RENATO ALVES DE OLIVEIRA (Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG)
Análse d lucrtvdde do cé com doção d olítc de reço mínmo no rocesso de conversão r o orgânco: estudo de cso com uso d rogrmção lner RENATO ALVES DE OLIVEIRA (Unversdde Estdul de Pont Gross-UEPG) ntolverlves@hotml.com
PROPOSTA METODOLÓGICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS EM SERVIÇOS COMPARTILHADOS
PROPOSTA METODOLÓGICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS EM SERVIÇOS COMPARTILHADOS Jme De Souz Olver Felpe Pnto De Mendonç Mnuel José Nunes pnto Tgur De Frets Lngrfe Resumo: Os elementos que orentm decsão pel doção
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos
ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).
Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função
ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS
ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS Antóno Fábo Crvlho d Slv Crlos Henrque Mrch IV SIMMEC Smpóso Mnero de Mecânc Computconl Uberlând, MG, mo de 000 pp. 497-504
Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas
Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc
Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes
Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.
MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS
ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5
VALIDAÇÃO DO MÉTODO TOYOTA GOAL CHASING DE SEQUENCIAMENTO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
XXIX ENCONTRO NCIONL DE ENGENHRI DE PRODUÇÃO. VLIDÇÃO DO MÉTODO TOYOT GOL CHSING DE SEQUENCIMENTO TRVÉS D SIMULÇÃO DE MONTE CRLO Dougls Fernndo de Crvlho Olver (USF) fskbrg@gml.com lexndre Leme Snches
ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO.
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA_UIII_ EM_MAIO DE 4 ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO. Questão. (ENEM) Álvro, Bento, Crlos e Dnlo trlhm em um mesm empres, e os vlores de seus sláros
Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória
Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS
SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,
Método de Análise Nodal
étodo de Análse Nodl. ntrodução Conorme sto nterormente, solução de um crcuto elétrco contendo rmos requer determnção de ncógnts, s qus são corrente e tensão de cd rmo. Tmém o mostrdo que plcção ds Les
Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica
Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde
OTIMIZAÇÃO DE MÚLTIPLOS DUAIS CORRELACIONADOS NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO DE CORTE FÁCIL ABNT 12L14
UNIVESIDADE FEDEAL DE ITAJUBÁ POGAMA DE PÓS-GADUAÇÃO EM ENGENHAIA DE PODUÇÃO OTIMIZAÇÃO DE MÚLTIPLOS DUAIS COELACIONADOS NO POCESSO DE TONEAMENTO DO AÇO DE COTE FÁCIL ABNT 1L14 Aluzo mos Slgdo Júnor Itjubá,
REDUÇÃO DE PERDAS POR RECONFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM DEMANDAS VARIÁVEIS
A pesqus Operconl e os Recursos Renováves 4 de novembro de 00, tl-r REDUÇÃO DE ERDAS OR RECOFIGURAÇÕES EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA COM DEMADAS ARIÁEIS Edlson Ap. Bueno, Chrstno Lyr Flho
II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência)
II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderênc) Estes testes são útes pr verfcr se determnd mostr pode provr de um populção especfcd. São usulmente conhecdos como testes de derênc ou bondde do
Calibração de Modelo Hidráulico de Rede de Distribuição de Água
RBR - Revst Brsler de Recursos ídrcos Volume n. Jul/Set, - Clbrção de Modelo dráulco de Rede de Dstrbução de Águ Antono Mrozz Rghetto LARISA - Depto. Eng. Cvl - Centro de Tecnolog UFRN - Centro Unverstáro
Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS
Pesqus Operconl e o Desenvolvmento Sustentável UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS Crlos Roberto Venânco de Crvlho Unversdde Federl de Mns
REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente.
REGRESSÃO LINEAR N tm N lq À vrável Y cuo comportmento se pretende estudr dá-se o nome de vrável dependente. O comportmento dest vrável depende de outrs vráves X chmds vráves ndependentes. A modelção do
TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T
Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult
Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO
Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle
Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.
CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I
6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2
Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects
6/22/2015. Física Geral III
Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução
Sequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
1. Ajustamento de observações aplicado na Fotogrametria
CAPÍTULO I. Ajustmento de observções plcdo n Fotogrmetr Devdo às propreddes estocástcs ds observções (vrbldde ds observções), su redundânc não é comptível com o modelo funconl que represent reldde físc.
CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS
CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.
EAE Modelo de Insumo-Produto
EAE 598 Modelo de sumo-produto Modelo de sumo-produto Costruído prtr de ddos observáves fluxos terdustrs (us, $) Estrutur mtemátc equções cógts j f j EAE 598 Modelo de sumo-produto Setor Setor (Demd Fl)
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais
Mters Corrosão e Proteção de Mters Doente: João Slvdor Fernndes Lb. de Tenolog Eletroquím Pvlhão de Mns, Pso 4 joo.slvdor@teno.ulsbo.pt Ext. 1964 Dgrms de Equlíbro E-pH (Pourbx) Comportmento de um metl
Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem
Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara
Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem
6 Modelo Econométrico e Resultados Principais
6 Modelo Eonométro e Resultdos rnps O modelo lner estmdo pr méd ondonl e qunts é desrto n expressão xo. ~ log( p t ) = 0 + β1epsodet + β β Merhnt Epsode + + ε t t onde é um ttulo e t um semn. log( p ~
Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt
Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts
CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
8/5/2015. Física Geral III
Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGREO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 25 de Outubro de 2007 PREDIÇÕE EM CURVA DE CALIBRAÇÃO UTILIZANDO COMBINAÇÕE DE REDE NEURAI ARTIFICIA DO TIPO MLP DE DUA CAMADA E POLINÔMIO Brbos,
Modelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade
Proceedng Seres of the Brzln Socety of Appled nd Computtonl Mthemtcs, Vol. 3, N., 5. Trblho presentdo no III CMAC - SE, Vtór-ES, 5. Proceedng Seres of the Brzln Socety of Computtonl nd Appled Mthemtcs
Fusão (Intercalação) Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Ordenação por Fusão
Ordenção por Fusão Fusão (Interlção) Prof. Dr. José Augusto Brnuss DFM-FFCRP-USP Est ul ntroduz métodos de ordenção por A é utlzd qundo dus ou ms seqüêns enontrm-se ordends O oetvo é nterlr s seqüêns ordends
6º Teste de avaliação versão1. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Referências: É muito desejável que seja um caderno
INTRODUÇÃO: orm Gerl dos Reltóros É muto desejável que sej um cderno grnde (formto A4) putd com folhs enumerds ou com folhs enumerds e qudrculds, do tpo contldde, de cp dur pret, rochur. Chmremos de Cderno
Complexidade de Algoritmos
Complexdde de Algortmos Prof. Dego Buchger dego.uchger@outlook.com dego.uchger@udesc.r Prof. Crsto Dm Vscocellos crsto.vscocellos@udesc.r Aálse de Complexdde de Tempo de Algortmos Recursvos Algortmos Recursvos
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO
Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento
Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
MODELO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LAYOUT DE INSTALAÇÕES COM A TECNOLOGIA
4 MODELO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LAYOUT DE INSTALAÇÕES COM A TECNOLOGIA DAS RESTRIÇÕES Desde os fns dos nos otent tecnolog d PLR, e em prtculr PLR(DF), tem vndo ser plcd n resolução de problems,
Planificação anual de Desenho de Comunicação - 11º ano Professora: Isabel Brás Turma H Ano lectivo 2014/2015
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnco de Desgn Interores e Exterores Plnfcção nul de Desenho de Comuncção - 11º no Professor: Isbel Brás Turm H Ano lectvo 2014/2015 1- ESTRUTURA DA DISCIPLINA
PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO PUXADA SCHEDULING IN PULL PRODUCTION SYSTEMS
.6 v. n. : pp. 6-7 5 ISSN 88-448 PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO PUXADA SCHEDULING IN PULL PRODUCTION SYSTEMS Ptríc Prdo Belfore ; Cro Corrê Lete Doutornd em Engenhr de Produção Unversdde
ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s
v k d s k d s Brekng Prdgms A Brekng Prdgms é um empres especzd n gestão de projetos cuturs, bem como n dmnstrção e cptção de nvestmentos socs corportvos. Rezmos produção dret ou em coprtcpção de projetos
Propriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador
MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos de espço
Aos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar
MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor Trlho de r - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM
TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos
Funções de Transferência
Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO
WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS
Unversdde Federl de Vços Deprtmento de Econom Rurl WORKING AERS IN ALIED ECONOMICS RETOMANDO O ESTRUTURALISMO José Mr Alves d Slv W - 02/2010 Vços, Mns Gers Brzl Retomndo o estruturlsmo José Mr Slv 1 Resumo.
Física Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Integração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Escalonamento de processos num sistema computacional multi-processo e uni-processador
Sstems de empo el no ectvo / lgums Nots Muto áscs Sobre o º rblho Prátco Esclonmento de processos num sstem computconl mult-processo e un-processdor. Obectvo Notção escrção Máxmo tempo de computção de
ntexto finição presentação áfica ilização TempMed(input,output); Var Var Begin Begin readln(t1); readln(t1); readln(t2); readln(t2);
Arrys (tbels) Co (1) Imgine-se que é necessário efectur o cálculo d médi do primeiro trimestre do no. Com os conhecimentos presentdos té qui o progrm senvolver seri proximdmente Progrm Progrm TempMed(input,output);
AVALIAÇÃO GENÉTICA: DOS DADOS ÀS DEP S
C A P Í T U L O 1 AVALIAÇÃO GENÉTICA: DOS DADOS ÀS DEP S Els Nunes Mrtns INTRODUÇÃO A vlção genétc vs dentfcção dos ndvíduos genetcmente superores de tl sorte que, usdos n reprodução, leguem os seus descendentes
Integração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x