Programa de reforma agrária Cédula da Terra: medindo a eficiência dos beneficiários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de reforma agrária Cédula da Terra: medindo a eficiência dos beneficiários"

Transcrição

1 Programa de reforma agrára Cédula da Terra: medndo a efcênca dos benefcáros RESUMO Hldo Merelles de Souza Flho Mguel Rocha de Sousa Antôno Márco Buanan José Mara Slvera Marcelo Marques Magalhães Esse artgo trata de uma avalação do Programa Ploto de Reforma Agrára Cédula da Terra, cuja concepção, mecansmos e operação representam uma mudança em relação ao modelo tradconal de desapropração. As terras dstrbuídas pelo programa são adqurdas no mercado por assocações de produtores, e um conjunto de ncentvos é estabelecdo para se obter maor efcênca no uso dos recursos. O objetvo desse artgo é o de caracterzar as fontes da nefcênca técnca e alocatva em um conjunto de 39 benefcáros de cnco estados do Nordeste braslero. Procurou-se estmar uma função de produção potencal segundo a metodologa de Battese e Coell (1995), usando o software FRONTIER 4.1 (Tm Coell, 1996). A prncpal conclusão é a de que assstênca técnca, captal humano (anos de escolardade) e crédto reduzem a nefcênca, ou aumentam a efcênca, técnca e alocatva dos benefcáros. Palavras-chave: reforma agrára, frontera estocástca, Cédula da Terra 1 Introdução O objetvo deste artgo é o de caracterzar as fontes da nefcênca técnca e alocatva no conjunto da amostra dos cncos estados. Procurou-se estmar uma função de produção potencal segundo a metodologa de Battese e Coell (1995), usando o software FRONTIER 4.1. Os dados são uma cross secton de 39 observações váldas, de setembro de 23, correspondentes aos benefcáros do PCT. A efcênca técnca pode ser defnda como o máxmo de produto que pode ser obtdo para um dado nível de nsumos, dado o conjunto de tecnologas dsponíves para o produtor. A efcênca alocatva refere-se ao ajustamento de nsumos e produtos como um reflexo de preços relatvos. Revela a habldade de combnar nsumos e produtos em proporções ótmas à luz dos preços prevalecentes. Efcênca econômca é uma stuação em que efcêncas técnca e alocatva são combnadas. A análse apresentada nesse artgo procura avalar a efcênca dos produtores a partr do valor da produção gerada por meo da utlzação de nsumos produtvos (terra, trabalho e captal varável), condconada por varáves sóco-econômcas, conforme será explcado abaxo. Assm, a efcênca técnca e alocatva serão avaladas smultaneamente, uma vez que o valor da produção depende não somente de quantdades produzdas, mas também do conjunto de preços.

2 A análse de efcênca tem sdo realzada a partr de duas abordagens: métodos econométrcos e métodos não paramétrcos Data Envelopment Analyss (DEA). O método econométrco tem sdo conduzdo com o uso de modelos estocástcos de frontera de produção, e será utlzado no presente estudo. 2 Especfcação econométrca do modelo Os modelos de frontera de produção estocástca podem ser especfcados do segunte modo: Y = f x ; β ).exp( V U ) com = 1,, N ( em que Y representa a produção, x os nsumos e β os parâmetros da produção. A parte aleatóra V representa um ruído branco que desloca a função de produção potencal. A parte aleatóra U representa a nefcênca técnca que se procura especfcar dentro do modelo. A sua dstrbução é unlateral não negatva e pode ser uma semnormal, uma exponencal ou uma normal truncada. A dstrbução de V é blateral e reflete efetos aleatóros, erros de medda e erros de varáves omtdas. Note-se que a frontera de produção (estocástca) do modelo é dada pelo valor de: * Y = f ( x ; β ).exp( V ). O objetvo deste modelo é explcar a nefcênca técnca (ET ) como uma componente aleatóra, que é determnada pela relação entre a produção efetva e potencal: Y ET = *, Y f ( x, β ).exp( V U ) ET = = exp( U ) f ( x, β ).exp( V ) O método de estmação de alguns modelos alternatvos fo sugerdo por Sharf e Dar (1996) e Wang et al. (1996), como um método de dos estágos (2SLS) em que se estmava prmero a função de produção e depos se faza uma regressão da nefcênca técnca (os erros) nas característcas dos agregados famlares. No entanto, as estmatvas deste modelo, segundo Coell (1996), davam nconsstentes, por sso optou-se por um método de estmação de máxma verossmlhança (MV) (teratvo) em que a explcação da nefcênca técnca é dada por uma combnação lnear das varáves. O software mas popular e ctado na lteratura para a realzação desse tpo de estmação é o FRONTIER 4.1. O modelo aqu adotado segue as especfcações do Modelo 2 do Fronter4.1, denomnado de efetos de efcênca técnca (ET ) (Battese e Coell, 1995). Pode ser escrto como Y t = X t β + (V t - U t ), onde Y t é o produto em logartmo gerado pela -ésma empresa agrícola no período t; X t é um (kx1) vetor de transformação da quantdade de nsumos da -ésma frma no período t; β é um (kx1) vetor de parâmetros desconhecdos; e V t é uma dstrbução d e N(, σ v 2 ); e U t ~N + (m t, σ u 2 ), onde m t = Z t δ, Z t é um vetor de varáves específcas ao produtor que podem nfluencar a sua efcênca produtva. O software FRONTIER 4.1 fornece também a solução do modelo de Stevenson (198), que é apenas um caso partcular em que T=1, que é exatamente o nosso caso em estudo trata-se de um modelo de únca cross secton.

3 A função de verossmlhança é explcada em função dos parâmetros da varânca do σ u modelo: σ = σ u + σ v em que γ =. Quando γ tende para 1, o modelo tem um 2 2 σ u + σ v bom ajustamento pos grande parte da varânca do modelo é explcada pela varânca dos componentes da nefcênca técnca. Note-se que, no algortmo presente no FRONTIER 4.1, prmero é realzada uma estmatva de < γ < 1 para a função de máxma verossmlhança (MV), dados os β s estmados por OLS no arranque. O modelo a estmar adota uma função de produção do tpo Cobb-Douglas. A partr do orgnal da especfcação, aplcando-se logartmos, temos: lny = β + β. ln x + V U m t = Z t δ em que os x são os fatores de produção, os z representam as varáves explcatvas da nefcênca técnca, e os ruídos u e v têm as propredades já referdas. Os termos em β s referem-se aos parâmetros da função de produção propramente dta, os termos em δ s referem-se aos parâmetros das varáves explcatvas da nefcênca técnca, tal como especfcada anterormente. A Tabela 1 apresenta as defnções para o conjunto de varáves utlzadas no modelo.

4 Tabela 1: Defnção das varáves utlzadas no modelo de frontera de produção para os benefcáros do PCT Varáves da Função de Produção VP Terra Trab Ins Valor da produção agropecuára, compreendendo a produção anmal, vegetal, dervados e outros produtos; produção ndvdual e em socedade; monetára e não monetára. Valores em Reas correntes. Valor da produção destnada à venda obtda pelo valor declarado pelo produtor. Valor da produção não monetára (destnada ao autoconsumo) obtda pela mputação de preços na segunte ordem de preferênca: preços de venda declarados pelo benefcáro, quando parte da produção é vendda; méda dos preços de venda declarados por outros benefcáros do mesmo projeto; méda dos preços de venda declarados por outros benefcáros do mesmo muncípo; dem para mcrorregão, mesorregão, estado e conjunto dos cnco estados. Área de terra utlzada com lavouras permanentes e temporáras, pastagem e área de quntal, em hectares. Das de trabalho no lote e fora do lote, mas dentro do projeto, de moradores do domcílo, terceros e membros da famíla não resdentes no domcílo. Gasto total com nsumos varáves, tas como rações, slagem, palma, grãos, farelos, sal, vacnas e medcamentos, sementes, adubos e corretvos, agrotóxcos, embalagens, sacara, combustíves e lubrfcantes e água para rrgação. Em Reas correntes. Varáves explcatvas da nefcênca técnca MG MA CE BA ESC AT CRE VPS CONS Dummy que assume valor 1 para benefcáros de Mnas Geras. Dummy que assume valor 1 para benefcáros do Maranhão. Dummy que assume valor 1 para benefcáros do Ceará. Dummy que assume valor 1 para benefcáros da Baha. Nível de escolardade em anos de estudos do benefcáro. Dummy que assume valor 1 para benefcáros que obtveram assstênca técnca mensal entre agosto/22 e julho/23. Dummy que assume valor 1 para benefcáros que obtveram no mínmo uma aprovação de crédto rural (exceto PCT) desde o níco do projeto até julho/23. Valor da produção agropecuára, monetára e não monetára, obtda em socedade, em Reas correntes. Valor da produção agropecuára destnada ao autoconsumo, em Reas correntes. 3 Análse descrtva das varáves Procedeu-se a uma breve análse descrtva dos dados. Em seguda apresentam-se as tabelas descrtvas das varáves mas relevantes no modelo e gráfcos com a dstrbução normal ajustada.

5 Tabela 2: Estatístcas Descrtvas do Modelo Estatístcas descrtvas do modelo Méda Varável dependente Desvo Padrão C.dspersão VP % Varáves da função de produção Terra (ha) % Trabalho(das) % Insumos ($R) % Varáves explcatvas ESC (anos) % VPS (R$) % CONS (R$) % Nº Obs. 313 Na Tabela 2 reporta-se que o valor da produção agropecuára tem uma elevada dspersão (88%), que a parcela méda da terra é de baxa dmensão (5,5ha) com uma dspersão de 86%, o trabalho em das é a varável que apresenta a menor dspersão (67%) de todas as varáves em causa e os nsumos têm uma elevada varabldade (215%). Assm, conclu-se que na função de produção o elemento mas estável é o trabalho. Quanto às varáves explcatvas, apenas foram analsadas as varáves que não eram dummes, por a nterpretação da méda e desvo padrão ser mas ntutva. Assm, os anos de estudo têm um valor absoluto médo muto baxo (1,88 anos) com uma dspersão relatvamente elevada (145%). É de salentar que o valor da produção socal é o que apresenta o maor índce de dspersão (234%), enquanto o autoconsumo apresenta um valor médo mas elevado (R$ 1.746,), mas com menor dspersão (115%).

6 Freqüênca (n) Freqüênca (n) Valor da produção (R$) Área cultvada (ha) Freqüênca (n) Freqüênca (n) Trabalho (das) Fonte: Dados da pesqusa, Custo de nsumos (R$) Gráfco 1: Dstrbução das varáves da função produção A observação destes gráfcos referentes à função de produção permte confrmar vsualmente que o valor da produção e a área cultvada têm dstrbuções que se podem aproxmar à dstrbução normal truncada. A dstrbução do trabalho apresenta dados mas concentrados em torno da méda. No entanto, o custo de nsumos apresenta uma dstrbução muto concentrada em torno da prmera classe de freqüêncas com uma dspersão muto elevada. Assm, será necessáro numa fase posteror testar de fato a hpótese de normaldade das varáves da função de produção o que não fo feto por lmtações de tempo. De qualquer modo estas varáves garantram um bom ajustamento do modelo de função de produção como se pode observar em seguda na Tabela 3.

7 Freqüênca Freqüênca Freqüênca MA CE PE BA MG Undades Sm Não 3 Solctação de crédto Sm Não Utlzação de assstênca Freqüênca Freqüênca Freqüênca Anos de estudo do Fonte: Dados da pesqusa, Valor da produção em socedade Valor da produção para consumo Gráfco 2: Dstrbução descrtva das varáves explcatvas O prmero gráfco relatvo à dstrbução da amostra em relação às undades federatvas realça que a maor percentagem das observações é do estado do Ceará. A solctação de crédto pode ser nterpretada como "Sm" (requereu crédto pelo menos uma vez), "Não" como não tendo requerdo e "3" como não tendo recebdo. No entanto a varável utlzada no modelo fo uma dummy smplfcada de apenas "1" recebeu crédto e "" não recebeu crédto. A maor parte dos agregados famlares (cerca de 6% da amostra) recebeu assstênca técnca. Entretanto, a varável que se utlzou no modelo de frontera fo aquela que representa assstênca técnca mensal (22% da amostra) o que se veo a revelar-se determnante da nefcênca. A dstrbução dos anos de estudo revela-se envesada em torno de valores abaxo da méda dos 1,88 anos. Note-se que a mportânca da educação tem sdo relevante na determnação das rendas das famílas agrícolas tal como dversos estudos nternaconas demonstram, daí a nclusão desta varável no modelo vde Kageyama e Hoffman(2) para o Brasl. O referdo estudo constata que a escolardade acma do prmero grau é um fator determnante da renda agrícola. A dstrbução do valor de produção em socedade é muto envesada e dfclmente se aplca uma dstrbução normal. O valor da produção para autoconsumo apresenta de novo um padrão de envesamento abaxo dos valores da méda.

8 4 Resultados do modelo Os resultados da estmação dos parâmetros encontram-se na Tabela 3. O valor encontrado para γ está próxmo de 1 e sgnfcatvamente dferente de zero, levando à conclusão de que exste elevado nível de nefcênca técnca e alocatva. O Gráfco 3 apresenta a dstrbução dos benefcáros segundo o grau de efcênca meddo pela relação entre a produção efetva e potencal, ET, conforme defndo acma. Nota-se maor concentração entre os níves de efcênca de 6% a 8%, embora exsta um grande número de produtores abaxo de 5%. Percebe-se, portanto, grande heterogenedade e alta nefcênca. Tabela 3: Resultados do modelo de frontera de produção para os benefcáros do PCT Parâmetro Coefcente Erro padrão t-rato Função de Produção Const E E E+2³ Log Terra E E E+1³ Log Trab E E E+1³ Log Ins E E E+1² Varáves explcatvas da nefcênca Const E E E+1 MG E E E+1 MA E E E+1 CE E E E+1² BA E E E+1 ESC E E E+1¹ AT E E E+1² CRE E E E+1² VPS E E E+1² CONS E E E+1¹ 2 σ e e e+1² γ e e e+2³ Log Função Verossmlhança E+3 Teste LR (dst χ 2 (12;1%)=26,12) E+2³ Total observações 39 ¹ sgnfcatvo a 1% ² sgnfcatvo a 5% ³ sgnfcatvo a 1%

9 ,1,1-,2,2-,3,3-,4,4-,5,5-,6,6-,7,7-,8,8-,9,9-1 Gráfco 3: Freqüênca de benefcáros (número de benefcáros) segundo o valor de sua efcênca técnca ( a 1) No modelo especfcado e estmado, o que explca a produção é essencalmente o trabalho, cujo parâmetro estmado é alto e sgnfcatvo estatstcamente. A terra e os nsumos, embora estatstcamente sgnfcatvos, acabam por não ter peso sgnfcatvo na determnação do valor da produção, pos os parâmetros estmados estão próxmos de zero. Esse resultado é coerente para o públco de assentados da reforma agrára, que utlza tecnologa ntensva em trabalho e baxo uso de nsumos externos. Deve-se atentar que a varável utlzada para representar o fator terra é de área utlzada e não área dsponível. De acordo com o modelo estmado, aumento na área utlzada não acarretara mpactos sgnfcatvos no valor da produção gerada, o que remete para outras varáves de determnação desse valor, em especal aquelas relaconadas com a efcênca técnca e alocatva. A maora dos assentados do PCT utlza uma fração anda pequena da terra que tem dsponível e, portanto, não tera lmtações quanto ao crescmento da produção a partr desse fator. Entretanto, como será observado adante, exste anda grande espaço para crescmento da produção ndependente do crescmento da área explorada. O nível de uso de nsumos varáves é anda baxo ou quase nulo para a maora dos assentados. A esse baxo nível de utlzação, e de acordo com o modelo, elevações no valor da produção estão mas relaconadas com outros condconantes, ndependentes do uso desses nsumos. As varáves relevantes que reduzem a nefcênca técnca e alocatva e, portanto, seram capazes de elevar o valor da produção utlzando a mesma base de recursos, são: a assstênca técnca mensal, o nº anos de escolardade (captal humano), crédto rural e a produção em socedade (medda em valor). A relação analítca de maor assstênca técnca é dreta, pos permte melhorar o nível de produção em vsta do potencal, ou seja, usam-se novas técncas e/ou tradconas de modo mas efcente, o que reduz o hato perante a produção potencal. A assstênca pode ter também um papel decsvo na escolha de produtos e/ou acesso a mercados e melhores preços, com mpacto dreto no valor da produção. A exstênca de maor nível de escolardade (uma das formas de captal humano) também reduz a nefcênca técnca e alocatva, pos permte maor acesso às técncas mas modernas de uso da terra (por exemplo, químcos) e de organzação do própro processo produtvo. Maor nível de escolardade tem sdo também apontado na lteratura como elemento mportante para aumentar a capacdade de obter e processar nformações, necessára

10 seja para adoção de tecnologas da revolução verde seja de prátcas sustentáves de baxo uso de nsumos externos. Além dsso, permte acesso a melhores preços e adoção de produtos de maor valor. A exstênca de crédto é também um fator que atenua a nefcênca técnca e alocatva, pos permte acesso ao uso de recursos, que efetvamente aumentam a produtvdade da exploração agrícola, além da adoção de produtos de maor valor. Embora o captal varável (o que entra na função de produção) não seja sgnfcatvo para explcar o valor da produção, este crédto destna-se também às despesas de nvestmento (captal fxo). O crédto reflete, assm, a vsão ntegrada do programa, consegundo-se superar a questão da nexstênca de colateral como garanta do empréstmo. O crédto pode estar relaconado ao acesso a melhores canas de comercalzação e preços, dado que ao contrar-se uma dívda eleva-se o ncentvo para geração de renda monetára. A conseqüênca pode ser busca por melhores mercados, por valorzação da produção e aumento na efcênca no uso dos recursos. De acordo com o modelo, a nefcênca técnca e alocatva dmnu quanto aumenta o valor da produção em socedade. Esse fato está relaconado ao uso de recursos da assocação, especalmente os recursos tornados dsponíves pelo PCT, que permtram crar atvdades de exploração em socedade com maor dsponbldade de nsumos fxos e varáves, assstênca técnca, melhor preparo do solo, pastagens, aqusção de anmas de melhor padrão genétco, acesso a mercados e melhores preços. Isso ocorre mesmo em stuações onde a produção não é ntegralmente coletva, ou seja, apenas os nvestmentos ncas de abertura de campos, rrgação, etc. foram realzados em conjunto, para depos o campo ser dvddo entre os parceros com objetvo de produção ndvdual. O parâmetro do valor da produção para autoconsumo apresentou sgnfcânca estatístca mas baxa que os apresentados acma, mas não se pode desprezar essa varável enquanto determnante da nefcênca, mesmo a um nível de confabldade mas baxo. O snal negatvo de CONS revela que o aumento da produção destnado ao auto-consumo reduz o nível de nefcênca técnca e alocatva. Isso reforça a conclusão de que o aumento dessa renda de subsstênca permte que o produtor, ao escapar de uma armadlha de pobreza e assegurar um nível mínmo de subsstênca, reúna recursos para produzr mas efcentemente. As varáves que apresentaram sgnfcânca estatístca muto baxa foram: dummes para Mnas Geras, Maranhão e Baha. A regonalzação por estado não é uma boa especfcação para estabelecer dferenças na efcênca técnca e alocatva. Exste heterogenedade em termos de sstemas de produção mesmo dentro dos estados. O modelo poderá ser melhorado a partr do uso de proxes que possam representar áreas com menor heterogenedade ou sstemas de produção específcos. Mesmo o coefcente do Ceará, que apresentou boa sgnfcânca estatístca, tem seu valor está próxmo a zero, ou seja, não revela mpacto sobre a nefcênca. Por questão de multcolneardade não se nclu a dummy Estado de Pernambuco, o que podera ser relevante dada à seca nesse estado no período da amostra. Mas de qualquer modo, em outros modelos alternatvos estmados, a ntrodução da varável desse estado destruu a estrutura do modelo. É de salentar que, comparando as varáves que explcam a nefcênca técnca, as que têm um maor mpacto são a assstênca técnca mensal, o crédto e os anos de estudo os parâmetros são exatamente -5, (-2,1), -4,4 (-2,3) e -1,6 (-1,9), consderando os t-ratos entre parênteses. Observa-se que o mpacto de 4 anos de estudo é aproxmadamente equvalente ao da assstênca técnca mensal, revelando a mportânca de nvestmento em educação como uma polítca de longo prazo. O processo de elaboração do modelo obedeceu a uma abordagem do geral para o partcular, uma vez que, como é reconhecdo na lteratura econométrca, este procedmento permte obter uma maor probabldade de encontrar o "verdadero" modelo. Foram testadas

11 númeras varáves que, de níco, poderam ser esperadas como sgnfcatvas e que reduzram ou explcaram a nefcênca técnca. Note-se que na escolha das varáves explcatvas efetvamente utlzadas construu-se uma matrz de correlações para evtar problemas de correlação entre as varáves. A varável uso de nsumos químcos e/ou orgâncos (varáves 139 e 139a do questonáro) levara a um melhor aprovetamento do solo e em prncípo a maores produtvdades. Independentemente da qualdade estatístca da sére em causa é de notar que os sstemas produtvos são tão dferentes entre estados, onde decorrem por vezes sstemas ntensvos e noutros sstemas extensvos, o que pode fazer com que o mpacto num sstema anule o efeto de outro. Ou seja, será necessáro no futuro reformular a sére por estado para se obter um melhor resultado. Outra varável utlzada que não se revelou conclusva fo a partcpação em cursos técncos (varável 187 do questonáro). Embora com o snal esperado (redução da nefcênca técnca), o parâmetro da varável apresentou sgnfcânca estatístca. Pode parecer paradoxal, uma vez que a assstênca técnca mensal fo a varável explcatva da nefcênca técnca mas relevante, mas deve-se notar que os cursos técncos têm uma exgênca de captal humano (formação) mas elevada e que de fato a escolardade destes agrcultores é muto baxa o que poderá explcar o fato de os cursos técncos não reduzrem a nefcênca técnca e alocatva. Procurou-se também ver o mpacto de atvdades produtvas adotadas (anmal versus vegetal) crando uma varável que fo a percentagem (%) da produção anmal em função da produção total (anmal e vegetal). As dferenças entre estes modos produtvos não devem ser relevantes uma vez que a varável não fo sgnfcatva. A dade, que é uma proxy para a experênca (captal humano acumulado), também não se revelou sgnfcatva. Neste contexto, temos de analsar a dade do agrcultor sob dos efetos: ) efeto pró-efcênca mas dade mplca maor experênca com o uso de nsumos, de prátcas de rrgação, de seleção de sementes; e ) efeto ant-efcênca o agrcultor mas doso é mas avesso ao rsco e à mudança, recusa-se a expermentar novas técncas. Na nossa análse tornou-se não obteve sucesso em descortnar qual dos efetos terá prevalecdo, ou mesmo se estes efetos se terão anulado mutuamente. Nesta lnha de racocíno outras varáves estudadas foram a certfcação de sementes (varável 137 do questonáro), a rrgação (var. 143) e que também não se revelaram sgnfcatvas. Tal fato não é surpreendente, uma vez que estas varáves estão assocadas a um uso captal ntensvo e, como salentamos, o nível de captalzação é muto baxo. Também se testou o uso das forragens (var.133), que sera de esperar sgnfcatvo para a redução da nefcênca técnca. De novo o parâmetro não se revelou sgnfcatvo. 5 Consderações fnas Para gerar valor de produção, os benefcáros do PCT dependem prncpalmente do uso mas ntensvo do trabalho dsponível, recurso que mas dspõem a custo baxo. O uso de nsumos varáves e da terra não se revelou como determnante da produção. Isso se explca por váras razões. De um lado, o nível tecnológco dos produtores anda é muto baxo. Como já salentado por Buanan et al (1999, 22), os benefcáros enfrentam restrções de crédto para realzar os nvestmentos necessáros para mudar qualtatvamente a estrutura produtva, e os recursos do SIC não se mostraram sufcentes, na maora dos projetos, para cobrr o pacote mínmo de nvestmentos produtvos. Esta restrção mplcou em adoção parcal e fragmentada de tecnologas com potencal para mpactar, de forma mas substantva, a produção (em geral a aqusção de uma máquna, ou a nstalação de alguma nfra-estrutura

12 de rrgação, mas raramente o pacote completo). De outro lado, mutos dos nvestmentos que ncorporam um novo patamar tecnológco anda não amadureceram, e por sto a produção corrente contnua, em grande medda, resultado dos sstemas tradconas adotados pelos produtores famlares da regão. Como é sabdo, esses sstemas utlzam pouca, e em mutas áreas nenhuma, tecnologa e nsumos externos, e respondem fundamentalmente ao uso do fator trabalho. Por sua vez, o fato da produção não responder à terra utlzada, aparentemente um paradoxo, tem explcações bastante smples. Os sstemas utlzados são baseados em consórcos de váras culturas e em rotação com crações de anmas. Os produtores cultvam fatas da área declarada como cultvada ou em produção, o que reduz a sensbldade desta às varações de área. A pesqusa não logra captar o nível de utlzação da terra declarada como cultvada, nem o nível efetvo de utlzação da área de pastagem. Outra explcação relevante é a sensbldade da produção às varações das condções do meo ambente e às osclações do clma. Maores áreas em utlzação em certas regões do sem-árdo, com baxa produtvdade, convvem com outras onde a produção é mas ntensva. Mas do que um erro de pesqusa, o resultado reflete o fato de que as maores áreas são utlzadas em sstemas extensvos, de baxa geração de valor, e as menores áreas, mutas de várzeas, tendem a ter uma utlzação mas ntensva. Daí o peso determnante do fator trabalho na geração do valor da produção. Este resultado não pode ser utlzado para justfcar o abandono do uso de nsumos ou de uma estratéga para vablzar o uso mas ntensvo da terra. Note-se que o resultado reflete, antes de qualquer cosa, um conjunto de restrções ao uso destes fatores e não uma raconaldade ntrínseca dos produtores, por sso o nível de utlzação exstente é baxo e seu mpacto resdual. Terra é um fator que exste em reserva e certamente será determnante na expansão da produção, mas não necessaramente do valor da produção, conforme dentfcado no modelo. O fato de a função de produção ser apenas função do trabalho é consstente com a análse de que um uso mas ntensvo do trabalho levara a um camnho de expansão em que a regra ótma sera a produtvdade margnal do trabalho ser gual ao saláro. Como a produtvdade margnal do trabalho é bastante baxa, esta análse é coerente com a exstênca de baxos saláros em equlíbro no mercado de fator. No atual estágo, a terra e o captal não se colocam como restrções atvas na função de produção, o que tem a ver com a subutlzação do solo (como se pode constatar na análse entre a fração deal da terra a usar e a efetvamente usada). Estmaram-se anda modelos usando a fração deal da terra (em vez da efetva) e os resultados reportados na tabela 7 não se alteraram qualtatvamente. A análse da efcênca técnca destaca elementos mportantes para compreender as lmtações da produção. Em prmero, destaca-se o fato de que os dos prncpas fatores que reduzem a nefcênca são a assstênca técnca (mensal) e o acesso ao crédto. Deve-se chamar a atenção para a reconhecda precaredade do servço de assstênca técnca na maora dos estados, e que anda assm os produtores que receberam vstas mensas, provavelmente os melhores atenddos, reduzram o grau de nefcênca técnca e econômca. Trata-se de mas uma confrmação de fato sobejamente conhecdo e exaustvamente repetdo na lteratura e nas revndcações polítcas dos agrcultores. Revela e confrma que os produtores enfrentam severas restrções externas para o uso efcente dos seus recursos, e que o acesso à terra, por s só, não é sufcente para garantr nem níves elevados de produção nem o uso efcente dos recursos. Em segundo lugar, a análse confrmou a mportânca da educação, mesmo nos níves tão baxos de escolardade que caracterza a população de benefcáros do Cédula. A educação nterage com a assstênca técnca, facltando a aprendzagem e a absorção de novos concetos, e também contrbu para melhorar o acesso ao crédto, sem falar no acesso aos mercados em geral.

13 A prncpal conclusão em termos de polítcas a mplementar é a de que se devera reforçar o crédto e a assstênca técnca como prordades de prmera lnha na redução da nefcênca técnca. Em segundo lugar, reforçar as polítcas de educação, com resultados a longo prazo. Essas varáves condconam a capacdade de obter melhores preços, alcançar melhores mercados, adotar produtos e técncas que elevam não apenas a produtvdade, mas também o valor alcançado pela produção. O modelo apresentado pode ser melhorado pela ncorporação de varáves que expressem sstemas de produção e/ou ambentes regonas dstntos, proxmdade de mercados e outras varáves que melhor dferencem o ambente sóco-econômco. Além dsso, as varáves estabelecdas para estmar a função de produção podem ser reestruturadas para refletr produtos e nsumos (terra, trabalho e captal) dervados da produção ndvdual e coletva, ou mesmo para sstemas de produção dstntos. Lmtações de dados e tempo mpedram que esses procedmentos fossem testados. 6 Referêncas Bblográfcas BATTESE, G. E. and T. J. COELLI (1995), A model for techncal neffcency effects n a stochastc fronter producton functon for panel data, Emprcal Economcs, 2: BECKER, G. (1993), Human captal: a theoretcal and emprcal analyss wth specal reference to educaton, 3rd edton, Unversty of Chcago Press, USA (1st edton ) BRITANNICA (1993), Land reform and tenure, Macropeda Knowledge n Depth, vol.22, 15th edton, pp ; BRITANNICA (21), Land reform and tenure, edton Super Deluxe n CD Rom, Merran Websters Collegate, Tenth edton, US Patent #5,241,671. BUAINAIN, A.M.; SILVEIRA, J.M.F.J. da; ARTES, R; MAGALHÃES, M. M; BRUNO, R.,(1999a). Avalação Prelmnar do Cédula da Terra. Convêno IE/Uncamp, NEAD- MDA e Banco Mundal. mmeo, 321p. BUAINAIN, A.M.; SILVEIRA, J.M.F.J., SOUZA FILHO, H.M; MAGALHÃES, M. M. (1999b). Communty-based land reform mplementaton n Brazl: a new way of reachng out the margnalzed?, Paper presented n Bonn Semnar/Global Development Network, Bonn, November mmeo, 16p. htpp:// BUAINAIN, A. M.; SILVEIRA, J. M. F. ; MAGALHÃES, M. M; ARTES, R.; SOUZA FILHO, H. M.; NEDER, H. D.; LEON, F.; PLATA, L. A. (22). Perfl dos Benefcáros PCT e INCRA-21- Relatóro de Pesqusa. Convêno FECAMP/NEAD- MDA. mmeo, 393p. BUAINAIN, A. M; FONSECA, R. B.; PEDROSA, D.; BAZIN, F.; NEDER, H.; SOUZA FILHO, H. M; SILVEIRA, J.M.; MELO, M.; MAGALHÃES, M.; VITAL, M.; ROCHA DE SOUSA, M.; BUAINAIN, V. (23), Estudo de Avalação de mpactos do programa Cédula da Terra. Relatóro Fnal, Convêno FECAMP/NEAD-MDA- World Bank, mmeo, 213 p. COELLI, T. (1996), "FRONTIER Verson 4.1: A computer program for stochastc producton and cost fronter estmaton", Department of Econometrcs, Unversty of New England, Armdale, NSW. KAGEYAMA, A and HOFFMANN (2) "Determnantes da renda e condções de vda das famílas agrícolas no Brasl", Economa, vol.1, n.2: Julho/Dezembro, ANPEC, Campnas, SP.

14 KAWAGOE, Toshhko (1999), Agrcultural land reform n post-war Japan: experence and ssues, World Bank Polcy Research Workng Paper 2111, May, Washngton D.C. SHARIF and DAR (1996), "An emprcal study of the patterns and sources of techncal neffcency n tradtonal HYV rce cultvaton n Bangladesh", Journal of Development Studes, 32, STEVENSON, R. E., (198), Lkelhood functon for generalzed stochastc fronter estmaton, Journal of Econometrcs, 13, WANG, J., CRAMER J. L., WAILES, E.J. (1996), "Producton effcency of Chnese agrculture: evdence from rural household survey data", Agrcultural Economcs, 15,

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2 Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica. Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento

Leia mais

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1 Determnantes da Adoção da Tecnologa de Despolpamento na Cafecultura 1 Edson Zambon Monte* Erly Cardoso Texera** Resumo: Os cafecultores de Venda Nova do Imgrante, ES, que em sua maora são agrcultores famlares,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL

UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL Área 11 - Economa Socal e Demografa Econômca Classfcação JEL: I28, H52, C35. André Olvera Ferrera Lourero Insttuto de Pesqusa

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL.

DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL. DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL. 1 APRESENTAÇÃO Nos anos 90, o país assstu a vultosas entradas de capal estrangero tanto de curto

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

EFICIÊNCIA DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA DE PRODUÇÃO ESTOCÁSTICA*

EFICIÊNCIA DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA DE PRODUÇÃO ESTOCÁSTICA* Artgos Prmavera 2007 EFICIÊNCIA DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA DE PRODUÇÃO ESTOCÁSTICA* Manuel Coutnho Perera** Sara Morera** 1. INTRODUÇÃO As classfcações obtdas pelos estudantes

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1

Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 Rodolfo Hoffmann 2 Resumo A questão central é saber como o valor da parcela do rendmento domclar formada por aposentadoras

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Variáveis dummy: especificações de modelos com parâmetros variáveis

Variáveis dummy: especificações de modelos com parâmetros variáveis Varáves dummy: especfcações de modelos com parâmetros varáves Fabríco Msso, Lucane Flores Jacob Curso de Cêncas Econômcas/Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul E-mal: fabrcomsso@gmal.com Departamento

Leia mais

UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO MARIANA CAVALCANTI PINCOVSKY DE LIMA; ANDRÉ DE SOUZA MELO; RICARDO CHAVES LIMA; UFPE/PIMES RECIFE - PE

Leia mais

O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS*

O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS* O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS* Sóna Costa** Luísa Farnha** 173 Artgos Resumo As nsttuções fnanceras

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1

IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1 IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1 Danlo Coelho Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada João Alberto De Negr (IPEA) Insttuto

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS, J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA

162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS, J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA 162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA Techncal effcency n mlk producton n the regon of VIÇOSA-MG: a non-parametrc

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

AVALIAÇÃO CONTINGENTE DO RIO MEIA PONTE, GOIÂNIA-GO: UMA APLI- CAÇÃO DO REFERENDUM COM FOLLOW-UP

AVALIAÇÃO CONTINGENTE DO RIO MEIA PONTE, GOIÂNIA-GO: UMA APLI- CAÇÃO DO REFERENDUM COM FOLLOW-UP AVALIAÇÃO CONTINGENTE DO RIO MEIA PONTE, GOIÂNIA-GO: UMA APLI- CAÇÃO DO REFERENDUM COM FOLLOW-UP º. Autor Patríca Lopes Rosado: Economsta, Mestre em Economa Rural e Doutoranda em Economa Aplcada pelo Departamento

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA *

ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA * ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA * 39 Danel A. Das ** Carlos Robalo Marques *** Fernando Martns **** Artgos Resumo Este artgo nvestga a forma

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística 1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável

Leia mais

reducing income disparities in Brazil and the Northeast and Southeast regions of the country, showing that the fight against social inequalities

reducing income disparities in Brazil and the Northeast and Southeast regions of the country, showing that the fight against social inequalities A Importânca da Educação para a Recente Queda da Desgualdade de Renda Salaral no Brasl: Uma análse de decomposção para as regões Nordeste e Sudeste Valdemar Rodrgues de Pnho Neto Técnco de pesqusa do Insttuto

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades

Leia mais

SALÁRIO DE RESERVA E DURAÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS DA PESQUISA DE PADRÃO DE VIDA DO IBGE

SALÁRIO DE RESERVA E DURAÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS DA PESQUISA DE PADRÃO DE VIDA DO IBGE SALÁRIO DE RESERVA E DURAÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS DA PESQUISA DE PADRÃO DE VIDA DO IBGE Vctor Hugo de Olvera José Ramundo Carvalho Resumo O objetvo do presente estudo é o de analsar

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Cleyzer Adran Cunha Economsta, Msc e Doutorando em Economa Aplcada UFV Professor da PUC-MG, Famnas- BH, Faculdade Estáco de Sá-BH End:

Leia mais

IX PRÊMIO SEAE 2014 CLASSIFICAÇÃO: 1º LUGAR

IX PRÊMIO SEAE 2014 CLASSIFICAÇÃO: 1º LUGAR IX PRÊMIO SEAE 2014 Tema 2. Regulação da Atvdade Econômca Inscrção: 17 CLASSIFICAÇÃO: 1º LUGAR Título da Monografa: A Estrutura Concorrencal do Mercado de Redes de Transporte de Telecomuncações e os Impactos

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla VII

Análise de Regressão Linear Múltipla VII Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL E SEUS IMPACTOS SOBRE O USO DA TERRA NO BRASIL. Resumo

PRODUÇÃO DE ETANOL E SEUS IMPACTOS SOBRE O USO DA TERRA NO BRASIL. Resumo PRODUÇÃO DE ETANOL E SEUS IMPACTOS SOBRE O USO DA TERRA NO BRASIL jose.feres@pea.gov.br APRESENTACAO ORAL-Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável JOSE GUSTAVO FERES; EUSTÁQUIO JOSÉ REIS;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CE 071 ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR. Cesar Augusto Taconeli

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CE 071 ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR. Cesar Augusto Taconeli UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CE 7 ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Cesar Augusto Taconel Curtba-PR . INTRODUÇÃO Taconel, C.A. Análse de Regressão Lnear Ao se tratar da relação

Leia mais

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA RESUMO

POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA RESUMO POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA Jmmy Lma de Olvera - jmmy@pece.ce.gov.br Evelne Barbosa Slva

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

Métodos de Monitoramento de Modelo Logit de Credit Scoring

Métodos de Monitoramento de Modelo Logit de Credit Scoring Métodos de Montoramento de Modelo Logt de Credt Scorng Autora: Armando Chnelatto Neto, Roberto Santos Felíco, Douglas Campos Resumo Este artgo dscute algumas técncas de montoramento de modelos de Credt

Leia mais

DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1

DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1 Rtaumara de J. Perera, Wlson da Cruz Vera, João Eustáquo de Lma & Marcellus Marques Caldas DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1 Rtaumara

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO HIERÁRQUICA DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA 1

DECOMPOSIÇÃO HIERÁRQUICA DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA 1 DECOMPOSIÇÃO HIERÁRQUICA DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA 1 ópco: Dspardades regonas - estudos comparados de desenvolvmento e gestão terrtoral Márco Antôno Salvato 2 Paola Fara Lucas de Souza 3 Resumo:

Leia mais

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA 658 Gaudo & Zandonade Qum. Nova Qum. Nova, Vol. 4, No. 5, 658-671, 001. Dvulgação PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Anderson Coser Gaudo

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

RECESSÕES ECONÔMICAS REDUZEM A TAXA DE MORTALIDADE? EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL

RECESSÕES ECONÔMICAS REDUZEM A TAXA DE MORTALIDADE? EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL RECESSÕES ECONÔICAS REDUZE A TAXA DE ORTALIDADE? EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL Resumo Este artgo analsa a relação entre taxa de emprego e taxa de mortaldade no Brasl durante o período de 1981-2002. A fundamentação

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais